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RELAÇÃO EIXO CÉREBRO-INTESTINO: SUA PUBLICAÇÃO NOS

ÚLTIMOS 5 ANOS

Gisele Paradela Nogueira Côrrea 1

RESUMO: O cérebro e o intestino se comunicam de forma flexível e complexa por


meio de diferentes métodos, criando um eixo bidirecional, cujo equilíbrio depende da
composição da comunidade microbiana que vive no intestino.O presente artigo tem
por objetivos auxiliar a esclarecer, através de uma revisão bibliográfica cuidada, o
conhecimento que existe sobre a relação que se estabelece entre o cérebro e o
intestino e o papel que a microbiota intestinal tem sobre estes, realçando o contributo
que os probióticos exercem nesta comunicação e consequentemente na saúde.
Através de um estudo exploratório de cunho qualitativo, pretende-se analisar a as
possibilidades do estudo da paisagem para o ensino de Geografia na educação
básica. Para alcançar os objetivos propostos, o estudo se classifica como qualitativo
tendo como o intuito extrair informações de autores que escrevem sobre o assunto,
através de livros, artigos científicos na Scielo e Google. Justifica-se esse trabalho em
compreender a relação entre intestino e cérebro, seria possível entender a ligação
entre depressão, obesidade, doenças neurodegenerativas e autoimunes. Isso
porque as bactérias que habitam o intestino possuem receptores que se comunicam
diretamente com o cérebro. Conclui-se que o eixo cérebro-intestino serve como um
instrumento de entendimento de determinadas patologias e da sua funcionalidade a
partir de fatores individuais, e que pode auxiliar na instrução e tratamento de distúrbios
psiquiátricos, preferencialmente a depressão.

Palavras-chave: Eixo cérebro-intestino; Microbiota; Saúde mental.

ABSTRACT: The brain and the gut communicate flexibly and complexly through
different methods, creating a bidirectional axis, the balance of which depends on the
composition of the microbial community that lives in the gut.This article aims to help
clarify, through a careful bibliographic review, the knowledge that exists about the
relationship established between the brain and the intestine and the role that the
intestinal microbiota has on these, highlighting the contribution that probiotics have.
exercise in this communication and consequently in health. Through an exploratory
study of a qualitative nature, it is intended to analyze the possibilities of the study of the
landscape for the teaching of Geography in basic education. To achieve the proposed

1
Graduação. Especialização. Mestrado em gestão de cuidados da saúde. E-mail.
Giraparadela@hotmail.com
objectives, the study is classified as qualitative with the aim of extracting information
from authors who write on the subject, through books, scientific articles on Scielo and
Google. This work is justified in understanding the relationship between gut and brain,
it would be possible to understand the link between depression, obesity,
neurodegenerative and autoimmune diseases. That's because the bacteria that inhabit
the gut have receptors that communicate directly with the brain. It is concluded that the
brain-gut axis serves as an instrument for understanding certain pathologies and their
functionality based on individual factors, and that it can help in the instruction and
treatment of psychiatric disorders, preferably depression.

Keywords: People management. Human capital. Organizational environment.

1 INTRODUÇÃO

Há muito tempo é reconhecido o papel desempenhado pelo Sistema


Nervoso Central (SNC) no intestino, ele controla as funções do estômago como
motilidade, secreção de mucina, produção de hormônios e o componente
imunológico, expresso na produção de citocinas pelas células. Ao nível da
mucosa intestinal, segundo Foster (2013). No entanto, recentemente foi
despertada a importância que o Sistema Nervoso Entérico (SNE) parece
desempenhar a um nível intermédio.
O coração, o fígado e os rins nos perdoam, mas nenhum órgão é mais
interessante do que os intestinos. Começando pelo seu tamanho grande: se
abrirmos e estendermos suas duas partes: fina e grossa; elas podem ocupar
uma área de 250 metros quadrados, do tamanho de uma quadra de tênis. Tudo
é dobrado e comprimido dentro do útero. E esse não é o aspecto mais
interessante: o intestino possui neurônios e abriga bilhões de bactérias, a
maioria das quais está envolvida em processos importantes no organismo. E
você pensou que era um longo tubo através do qual os alimentos passam, os
nutrientes são absorvidos e os resíduos não utilizados são excretados. Os
nervos intestinais também chamam a atenção pela produção abundante de
serotonina, molécula que leva a um estado de bem-estar; 90% da serotonina
liberada pelo corpo é produzida lá.
A presente revisão visa destacar um tema emergente no campo da
saúde, a fascinante conexão estabelecida entre o cérebro e o intestino. O papel
que as bactérias intestinais desempenham na saúde e na doença veio à tona.
Este é um tema de vanguarda, com um número crescente de estudos,
mostrando sua importância e o quão atrativo é explorar.
Estudos recentes mostraram que há uma forte contribuição de fatores
ambientais para o adoecimento mental, ou seja, o papel que a flora intestinal
repleta de microrganismos pode desempenhar na saúde e na doença de seu
hospedeiro. Para Foster (2013), a saúde mental, ao longo dos anos, não teve o
mesmo destaque que outras áreas, nomeadamente em relação à oncologia e
às doenças cardíacas.
No entanto, os transtornos mentais estão entre as principais causas de
incapacidade, atualmente ocupando o quinto lugar, a tendência é progredir
para alcançar a primeira posição. A depressão ocupa um lugar de destaque,
representando cerca de 40% de todos os casos de deficiência, seguida por
transtornos de ansiedade, de acordo com Whiteford, H., Degenhardt, L.,
Baxter, A., Rehm, J., Ferrari, A., Erskine, M., et al. (2013). Nesse sentido, é de
especial interesse investir nesta área de estudo, dada a sua importância para a
Saúde Pública e a Economia, ao mesmo tempo que se realça o seu papel na
clarificação dos processos de doença e na ampliação do horizonte de novos
tratamentos, uma aposta promissora, área de psiquiatria e gastroenterologia.
Este artigo tem como objetivo ajudar a esclarecer, através de uma
cuidadosa revisão bibliográfica, a informação existente sobre a relação que se
estabelece entre o cérebro e o intestino e o papel que a microbiota intestinal
destacando o contributo que os probióticos têm como resultado da saúde
mental.
Através de um estudo exploratório de cunho qualitativo, pretende-se
analisar as possibilidades do estudo sobre a relação eixo cérebro- intestino:
sua publicação nos últimos 5 anos. Para alcançar os objetivos propostos, o
estudo se classifica como qualitativo tendo como o intuito extrair informações
de autores que escrevem sobre o assunto, através de livros, artigos científicos
na Scielo e Google. O método qualitativo tem caráter descritivo e as
informações não podem ser mensuradas.
Para Gil (1991), as pesquisas exploratórias são em grande parte
compostas por estudos de caso ou bibliográficos. Tais pesquisas fornecem
maior compreensão do problema. Serão analisadas algumas variáveis
baseadas nas leituras e pesquisas bibliográficas.
Justifica-se esse trabalho em compreender a relação entre o intestino e
o cérebro, é possível entender a conexão entre depressão, obesidade, doenças
neurodegenerativas e autoimunes. Isso porque as bactérias que vivem no
intestino possuem receptores que se comunicam diretamente com o cérebro.
De acordo com um estudo de Barbuti et al., (2020), a saúde mental, nos
últimos cinco anos, não tem tido o mesmo destaque que outras áreas,
nomeadamente em relação à oncologia e às doenças cardíacas. No entanto,
os transtornos mentais estão entre as principais causas de incapacidade,
atualmente ocupando o quinto lugar, a tendência é progredir para alcançar a
primeira posição. O número de pessoas que sofrem alterações
comportamentais, com sintomas de ansiedade e depressão, está aumentando
a cada dia, em todas as faixas etárias. A depressão, por exemplo, ocupa um
lugar de destaque, representando cerca de 40% de todos os casos de
deficiência, seguida pelos transtornos de ansiedade.
A escolha do tema foi motivada pela ideia de que os hábitos alimentares
e de estilo de vida influenciam diretamente nas alterações do microbioma e no
humor. Essa associação envolve o eixo intestino-cérebro, que pode alterar a
diversidade microbiana e contribuir para doenças crônicas. Nesse sentido,
investir nesta área de estudo é muito precoce, dada a sua importância na vida
social e económica. Além disso, a análise dos estudos ajuda a esclarecer as
bases dos processos das doenças mentais. Além disso, conhecer novos
tratamentos que favoreçam a prevenção e o tratamento nas áreas de
psiquiatria, gastroenterologia e nutrição.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O intestino humano abriga bilhões de microrganismos que controlam a


integridade da mucosa intestinal e controlam as bactérias patogênicas do
nosso sistema que visa atingir a homeostase corporal. Que segundo Barbuti et
al., (2020):

Um volume crescente de evidências indica que os


microrganismos estão envolvidos na manutenção da saúde
humana e também estão relacionados a várias doenças, tanto
intestinais quanto extra intestinais. Alterações na microbiota
intestinal parecem ser um elemento chave na patogênese de
doenças. (p.381).

É possível encontrar e analisar a conexão direta entre a microbiota


intestinal humana e o Sistema Nervoso Central (SNC) através do eixo cérebro-
intestino-microbiota, onde ocorre uma relação bidirecional, que pode influenciar
ou levar ao desenvolvimento de patologias.
Nos últimos cinco anos, segundo Passos; Filho (2017), O papel da
microbiota intestinal como reguladora no eixo-chave do cérebro. Da mesma
forma, estudos e pesquisas realizados ao longo dos anos têm aprofundado a
visibilidade da microbiota intestinal, pois tem sido associada à saúde e sua
manutenção ou ao desenvolvimento de doenças. Segundo Foster et al (2017),
alterações nas condições normais da microbiota, ou seja, a disbiose, podem
levar a alterações nas respostas imunes, alterações na permeabilidade e
motilidade intestinal e um metabolismo renovado que provoca um estado de
inflamação. Certas alterações favorecem o diagnóstico de doenças digestivas e
neurológicas.

Figura 1: A complexa relação entre cérebro e intestino

Fonte: Google/ https://andreiatorres.com/blog/2017/cerebrointestino


De acordo com a Paixão; Santos (2016), a microbiota intestinal tornou-
se parte importante da pesquisa, conhecimento e tratamento de patologias
psicossomáticas. Surpreende a existência de um canal de comunicação
utilizado pelos microrganismos do trato gastrointestinal (TGI) em colaboração
com o Sistema Nervoso Periférico (SNP) e o Central, ou seja, o eixo intestino-
cérebro e o intermediário do microbioma. Da mesma forma, pesquisas revelam
a neurofisiologia envolvida no processo intestinal e cerebral, há alterações nas
conexões com neurotransmissores em pessoas com depressão, onde
podemos destacar 5-HT (5-hidroxitriptamina) e NE (norepinefrina). É neste
canal que ocorre a troca de informações através do cérebro e da periferia, de
comum acordo. Alterações nas bases da microbiota, no caso da disbiose, por
exemplo, causam efeitos diretos na saúde do hospedeiro e incluem má
patogênese gastrointestinal, inflamação, neoplásica e metabólica.
Portanto, de acordo com Passos; Filho (2017), esse eixo é muito
importante para entender o comportamento associado ao microbioma, a
diferença de distúrbios e como a nutrição adequada pode levar a decisões
psicossomáticas.
De acordo com a análise de Quingley (2017), a microbiota intestinal é
muito importante na transformação do eixo intestino-cérebro. Muitos estudos
realizados sobre a microbiota e o cérebro descobriram a interconectividade do
nervo vago, sinalização hormonal intestinal, sistema imunológico, metabolismo
do triptofano e outros cofatores conectados dentro do eixo (ANTUNES et al.,
2007). As alterações na composição microbiana ocorrem devido à exposição a
antibióticos, falta de aleitamento materno, tipo de parto, doença, estresse
crônico e outros fatores ambientais, que podem contribuir para alterações a
longo prazo na fisiologia e no comportamento intestinal. Segundo Paixão;
Santos (2016); Nesi ET al (2020). Tais achados incluem o microbioma como
condição relacionada ao estresse, ansiedade, depressão e Síndrome do
Intestino Irritável.
Segundo Baklizi et al (2021), a ansiedade e a depressão são doenças
que estão cada vez mais integradas no dia a dia e que afetam muito a
qualidade de vida das pessoas. Com o desenvolvimento da neuronutrição e da
microbiota, é possível analisar os hábitos alimentares e sua relação com a
saúde mental e o impacto da nutrição diretamente no desenvolvimento desses
transtornos mentais.
Para Silva et al (2021), a depressão é uma psicopatologia com
diagnóstico complexo que inclui decisões negativas e diferentes para cada
caso, geralmente, envolve sintomas que precisam ser acompanhados nas
áreas mental e nutricional. Uma alimentação saudável ajuda a prevenir e tratar
a depressão, além de aliviar os sintomas causados pelo uso crônico de drogas.
O transtorno de ansiedade é um sentimento de nada relacionado ao medo e
preocupação excessiva com algo que ainda está por acontecer, causado pela
exposição diária a situações estressantes e assustadoras devido a fatores
desconhecidos, onde em extremo se torna uma doença patológica que
prejudica a qualidade da patologia a vida da vida. Durante um ataque de
ansiedade, é comum que uma pessoa experimente sintomas físicos, como
sudorese e arritmia cardíaca. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS), 18,6 milhões de brasileiros têm algum problema relacionado à
ansiedade e cerca de 5,8% dos brasileiros têm depressão, o que representa
uma população de 11,5 milhões de pessoas. Segundo Baklizi et al., (2021), o
índice é o maior da América Latina e o segundo maior das Américas, atrás
apenas dos Estados Unidos.
De acordo com Baklizi et al (2021), pessoas diagnosticadas com
depressão e ansiedade possuem uma composição da microbiota intestinal que
difere da microbiota de pessoas saudáveis, apresentando menor diversidade
de microrganismos e maiores níveis de marcadores inflamatórios.
Em Antunes et al., (2021), quando ocorre inflamação, ela persiste, pois,
os mediadores inflamatórios se acumulam com aqueles que possuem efeito
anti-inflamatório, dificultando o manejo e auxílio em problemas como a
depressão e ansiedade.
Uma geração de pessoas ansiosas, estressadas e deprimidas é
predominante hoje, mas uma dieta equilibrada e saudável combinada com um
plano de dieta pode ajudar a gerenciar a saúde mental. De acordo com as
afirmações de Baklizi ET al (2021), pensa-se que um conjunto de alimentos e
bactérias formam um conjunto de fatores que alteram o eixo microbiota-
intestino-cérebro, pois podem alterar diretamente a estrutura complexa do
sistema microbiano e imunológico.
Diante do exposto, este estudo teve como objetivo analisar o impacto do
eixo intestino-cérebro nos determinantes de transtornos mentais como
ansiedade e depressão.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As intervenções nutricionais para prevenir ou reduzir os sintomas


mentais enfrentam a possibilidade de que uma alimentação adequada e
equilibrada possa ser a companheira perfeita da causa psicossomática. É
evidente a busca pela redução do número de situações estressantes com o
auxílio de alimentos ricos em substâncias benéficas à saúde humana e o
afastamento de outras que atuem como promotoras para fortalecer os sintomas
de depressão e sua frequência. Pesquisadores estudados com artigos
científicos atuais, já identificaram mudanças significativas na microbiota
intestinal de pessoas com estresse crônico, depressão e ansiedade. Da mesma
forma, o efeito da inflamação no microbioma promove o uso de probióticos com
base na produção de um equilíbrio na microbiota intestinal e na redução dos
fatores inflamatórios causados pelo desequilíbrio microbiano e da mente.
Os efeitos negativos do microbioma humano serão uma área de maior
interesse do que já é no campo da neurociência nos próximos anos, estudos
devem ser dirigidos por especialistas na área da psicologia e do intestino. A
desnutrição e a falta de fibras e minerais essenciais na microbiota é um fator de
risco para o início de doenças mentais, depressão e ansiedade e disfunção do
microbioma intestinal. Em suma, o eixo cérebro-intestino serve como
ferramenta para entender certas doenças e seu funcionamento com base em
fatores individuais, podendo auxiliar no diagnóstico e tratamento de transtornos
mentais, principalmente a depressão.
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