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Disciplina: Orientação profissional e mercado de trabalho.

Atualmente, a Administração possui as seguintes características quanto à legislação pertinente:

Artigo 2º: fala sobre as atribuições da profissão, incluindo pareces, relatórios, planos, projetos,
arbitragens, planejamento, orçamentos, administração de material, administração dentre outras;

Artigo 3º: fala sobre o exercício da profissão, exclusivo aos bacharéis em Administração, diplomados
no Brasil ou com validação regulamentada, em cursos de ensino superior

DIA DO ADMINISTRADOR: 09 DE SETEMBRO DE 1965.

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O CFA foi criado em 1966 para ser responsável pela regularização da profissão e do profissional.

O que se diz sobre o CFA (Conselho Federal de Administração)

 As principais finalidades a compreensão dos problemas administrativos e sua racional


solução;
 Orientar e disciplinar o exercício da profissão;
 Votar e alterar o código de ética da profissão;
 Controlar e fiscalizar as atividades.

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Aspecto qualitativo: Não necessariamente envolvem valores/dinheiro (cargo, responsabilidade,


aprendizado, ambiente de trabalho)

Aspecto quantitativo: Situações que envolvem dinheiro (salário, benefícios, cursos, bônus anual)

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Exigências do mercado de trabalho para um gestor:

 Preciso alocar pessoas nos lugares que elas desempenham melhor resultado
 Preciso ser empreendedor e incentivar o empreendedorismo
 Preciso tomar decisão com respostas rápidas
 Preciso arriscar decisões, mesmo que não apresentem o resultado esperado
 Preciso inovar porque o mercado exige novos produtos e serviços continuamente;
 Ser proativo entender mercado e se antecipar frente à concorrência
 Dar e ter autonomia aos funcionários ficarem motivados
 Ter agressividade competitiva para concorrência não se sentir à vontade no mercado
O CHA é o conjunto de três comportamentos: conhecimento, habilidade e atitude, mas não é só
isso, é o agrupamento de ações que o profissional deve coincidir com a técnica e o interesse
disponíveis, fazendo com que a tomada de decisão esteja baseada na competência do indivíduo para
determinada tarefa.

 Conhecimento: Estudo, teórico, aprender/saber. EXEMPLO: (saber o que é bicicleta, como


ela funciona, etc.) (quanto mais conhecimento, mais competência)

 Habilidade: Pego conhecimento e coloco em prática, saber fazer. EXEMPLO: Praticar a


andar de bicicleta)
 Atitude: Colocar em ação, ter postura de querer fazer algo sem alguém ordenar. (EXEMPLO
tomar atitude e ir andar de bicicleta, colocar em prática)

Podemos listar algumas soft skills que você pode desenvolver: (mentais, emocionais e sociais)

 Comunicação;
 Liderança;
 Criatividade;
 Empatia;
 Ética;
 Trabalho em equipe.

Hard skill: Competências como cursos técnicos, treinamentos, certificações, qualificações, idiomas,
cálculos, etc.) (conhecimento em canva, Excel, pacote office, etc.)

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Cultura organizacional é um conjunto de elementos (crenças, valores, normas, hábitos, costumes,


etc.) que influenciam o clima de uma empresa. (exemplos de empresas: Netflix, MC donalds,
Starbucks...)

Estrutura organizacional linear: talvez seja o formato mais antigo e tradicional, muito utilizado em
empresas com poucos recursos de pessoas (micro e pequena empresa (MPE).

Estrutura organizacional funcional: Como o modelo propõe uma especialização das áreas, há um
potencial aumento no relacionamento entre elas. Por exemplo, a área de finanças pode responder
pelas questões associadas ao tema sempre que uma outra área assim necessitar. O mesmo ocorre
com outras atividades, como a contração de pessoal, a cargo da área de recursos humanos, as
entregas sob responsabilidade da logística etc.
(Uma estrutura organizacional funcional é uma forma comum de organizar uma empresa.
Funciona agrupando as pessoas com base em suas habilidades e áreas de especialização.)

Estrutura organizacional linha-staff: É uma espécie de combinação das duas anteriores, com o
incremento de um corpo externo às áreas para discussão dos assuntos, geralmente em ambiente
tático e/ou estratégico.
Estrutura organizacional matricial: Nesse modelo, é possível visualizar uma espécie de hierarquia
paralela, geralmente relacionada aos projetos desenvolvidos pela empresa. Por exemplo, a área de
produção está desenvolvendo uma nova linha na fábrica, criando uma estrutura própria para
atender a sua demanda. (Uma organização matricial é uma estrutura de trabalho em que os
membros da equipe ficam sob a supervisão de vários líderes.)

O termo efficiency seeking, ou busca de eficiência, significa que uma empresa procura no mercado
um local (uma região, um país etc.), em que há uma eficiência para execução dos seus negócios. Por
exemplo, a empresa encontra uma mão de obra mais barata em outro país com a mesma
qualidade na fabricação de um produto e, como uma decisão, resolve fechar a fábrica no local atual
e abrir no outro país.

Figura 20 - Elementos da cultura organizacional (8 ELEMENTOS)

Valores: É a base da cultura, por ser desenvolvida geralmente pelo dono/gestor da empresa. Neles,
repercutem o comportamento, a forma de atuar e outros fatores que, do ponto de vista de quem
desenvolve, agrega valor.
(comportamento, atitudes)

Heróis: Foi considerado a outra base do pilar que dá sustentação aos elementos porque representa
a “cara” da empresa, ou seja, define pessoas e o comportamento a partir de exemplos internos.
(Pessoa que dá exemplo de comportamento para as pessoas da empresa)

Rituais, ritos e cerimoniais: Esse elemento se refere às atividades criadas para determinado fim,
considerando os mais diversos objetivos.
(reuniões de feedback, cafés da manhã com as lideranças, premiações, encontros de alinhamento,
etc.)

Tabus: Esses são cada vez mais raros, mas ainda existem dentro das empresas. Tratam de situações
(internas ou externas) que ainda permanecem enraizadas na cultura (por exemplo: preconceito por
uma mulher motorista de caminhão).
(Preconceito, assédio, falta de ética dentro da empresa)
Crenças e pressupostos: Essas podem ser consideradas as verdades absolutas, com nenhum ou
poucos questionamentos. Kotler e Keller (2012) citam alguns exemplos:

(Essas crenças e pressupostos moldam como as pessoas na organização pensam e agem. Eles
influenciam tudo, desde como as decisões são tomadas até como os funcionários se comportam no
dia a dia.)

 Na França, os cartões da Hallmark foram um fracasso pelo uso de mensagens sentimentais,


uma característica não apreciada no país.
 A Philips teve que reduzir o tamanho das cafeteiras no Japão para obter lucro, pois, as
cozinhas do país são pequenas.
 A Coca-Cola desistiu da garrafa de 2 litros na Espanha porque os refrigeradores espanhóis
não tinham compartimento para esse tamanho.
 Tang, da General Foods, teve rejeição na França por ser associado como substituto ao suco
de laranja, bebida pouco consumida pelos franceses.
 A mistura de bolo da General Foods não alcançou o resultado desejado porque apenas 3%
dos lares japoneses tinham forno.

Normas: Definem até onde cada pessoa pode ir, considerando o preestabelecido, gerando, em
determinados momentos, punição por não cumprimento. (REGRAS)

Histórias e mitos: Algumas empresas tornam uma situação real em uma história adaptada (mito),
com o objetivo de gerar maior proximidade com o consumidor. Em outros momentos, a situação real
é exatamente a história contada. A ideia, nos dois cenários, é cativar o comprador, tornando-o
fidelizado por meio das histórias e, claro, da qualidade do produto. Um dos maiores mitos é o que o
homem veio dos macacos. O que Darwin disse, na verdade, é que os macacos e os homens têm um
ancestral em comum, apenas isso.
(inventa uma história elaborada para convencer o comprador adquirir o produto)

Comunicação: É o processo de troca de informação, fator essencial para qualquer empresa, seja
interna ou externamente.

experiência > expectativa = qualidade = clima organizacional apropriado;


experiência = expectativa = qualidade = clima organizacional tolerável;
experiência < expectativa = não qualidade = clima organizacional inapropriado.

 Gestão de pessoas: Empresa se estrutura definindo princípios, estratégias, políticas ou


processos de gestão.

6 ações para se fazer a gestão de pessoas:


A linguagem utilizada: Se na comunicação não é possível gerar compreensão, a existência do grupo
é inviável.
A definição de fronteiras: É o consenso de quem faz ou não parte do grupo.
O poder e status: É a regra para direcionamento e entendimento do poder das pessoas.
A intimidade: Trata do relacionamento entre os indivíduos.
As recompensas e punições: O que deve se atingir para alcançar determinados benefícios.
A ideologia: É a adaptação de algum conceito para os membros do grupo. (os valores, crenças e
princípios são transmitidos e compartilhados entre os membros do grupo.)
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Gestão de pessoa

1. O primeiro trata das 6 características consideradas como essenciais segundo Kirkpatrick e Locke
(1991):
 Força: caracterizada pela concretização, energia, tenacidade e iniciativa;
 Motivação para liderar: identificando como as atitudes compreendem a forma de liderar;
 Honestidade e integridade: composta pelas ações pessoais e com a equipe de trabalho;
 Autoconfiança e a habilidade cognitiva: no desenvolvimento da capacidade de tomada de
decisão e análise do ambiente; (tomar decisão, analisar crítica, pensamento estratégico)
 Conhecimento do negócio: identificando os pontos positivos e negativos das atividades;
 Outros traços: caracterizados por carisma, criatividade, originalidade e flexibilidade.

O segundo exemplo trata do comportamento do líder segundo Yukl, Gordon e Taber (2002):

 Comportamento de tarefas: Planeja atividades, esclarece os objetivos das tarefas e as


expectativas sobre cada papel, monitora as operações
 Comportamentos de Relacionamento: Oferecer suporte e encorajamento, reconhece
contribuições, desenvolve habilidade e confiança dos liderados
 Comportamentos de Mudança: Monitora o ambiente externo, propõe estratégias
inovadoras ou novas visões, encoraja o pensamento inovador, corre risco para promover
mudanças necessárias.

3. O terceiro exemplo trata de três características essenciais básicas que um bom líder deve
combinar segundo Barreto (2012):

Credibilidade: É conhecer sobre o negócio, todo líder que demonstra conhecimentos sobre as
tarefas desempenhadas por seus funcionários, adquire maior poder de conversação, reduzindo
conflitos e problemas existentes.

Responsabilidade: É o envolvimento com o negócio. Sobre isso, Barreto (2012, p. 135) cita o sentido
de “[...] fazer acontecer e participar”, é a capacidade de tomada de decisão no momento em que
ocorre algo, na velocidade que se faz necessária. Essa tomada de decisão pode estar atrelada aos
riscos inerentes ao negócio, que podem ser tratados como atrasos na entrega, pressão por prazos
apertados dentre outros fatores”.

Empatia: É o complemento das características anteriores. Essa é uma característica essencial ao


gestor, pois, a maneira como os funcionários percebem o comportamento do gestor, faz com que o
relacionamento seja mais próximo, o que pode gerar mais dedicação e empenho. É a junção das três
características que torna o líder um exemplo aos liderados. Quanto mais essas características são
percebidas, mais o gestor controla os processos e o desempenho das atividades exercidas pelos
funcionários. Por outro lado, a ausência de uma ou mais características, faz com que conflitos e falta
de alinhamento entre as partes sejam mais comuns. (Para os gestores, a empatia é crucial para
construir relacionamentos positivos com os funcionários, pois demonstra que se importam com
eles como pessoas, não apenas como recursos. Quando os gestores mostram empatia, os
funcionários se sentem mais valorizados e engajados, o que pode levar a uma maior dedicação e
desempenho no trabalho.)

Admissão: É o conjunto de procedimentos conforme determina a Consolidação de Leis Trabalhistas


(CLT), atribuindo os direitos e obrigações do empregado e empregador.

O contrato de trabalho pode ser de diversas maneiras: por tempo determinado, indeterminado,
temporário ou intermitente e os relacionados com jovens aprendizes e estagiários. Apesar de uma
possível variação quanto à documentação exigida, os principais são:

 Carteira de trabalho e Previdência Social (CTPS)


 Carteira de identidade;
 Cadastro de Pessoa Física (CPF);
 Título de Eleitor;
 PIS;
 Certificado de Reservista, se menor de 45 anos;
 Cópia do comprovante de residência;
 Comprovante de escolaridade;
 Cópia da certidão de casamento, se for o caso;
 Foto 3×4;
 Declaração de dependentes para fins de Imposto de Renda na fonte;
 Declaração sobre uso de transporte público;
 Atestado médico admissional.

Segurança de trabalho: promover o conjunto de medidas de prevenção para proteger os


funcionários da empresa, evitando acidentes de trabalho e doenças ocupacionais (máquinas e
equipamentos)

O treinamento: pode ser caracterizado como algo de curta duração para execução de uma atividade.
Por exemplo, você é contratado e há um treinamento sobre os sistemas utilizados.
O desenvolvimento: É algo para médio e longo prazos, pois trata-se de um conjunto de práticas que
podem moldar o jeito de agir, pensar e executar. Por exemplo, uma formação na faculdade.

Assim vamos estabelecer que no treinamento se aprende, no desenvolvimento, se analisa.

Tipos de lideranças (líder):

Liderança autocrática: O líder é duro e impositivo. (líder independente).


Liderança liberal: O líder deixa todos à vontade, pois o grupo tem maturidade e não necessita da
supervisão do líder. (Liberal com seu grupo)
Liderança democrática: O líder é atuante, consultivo e orientador. (consulta a equipe até decidir
algo em equipe)
Liderança afetiva: Trata bem a equipe e se preocupa com ela. (carismático)
Liderança transacional: troca de favores, ambos têm interesse (político, econômico, psicológica).

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Empreendedorismo e negócios:

O empreendedor primeiro inova, depois empreende, ou seja, coloca a ideia no mercado.

O empresário coloca a sua empresa no mercado e depois pode ou não inovar. Seja como for, a
inovação é o grande destaque nos negócios!

intraempreendedorismo está diretamente relacionada com essa liberdade de conduzir os projetos, o


que traz maior dedicação e empenho em solucionar problemas. Por isso, é possível afirmar que o
intraempreendedor tem propensão ao risco, pois, ele busca situações de crise e urgência e se
expõe para criar alternativas que podem minimizar o problema ou até extingui-lo.

Visionário e executor insaciável, até que alcance o seu objetivo e as pessoas, ao menos em seu
entorno, percebam os resultados. Obviamente, ao ter essas características, ele pensa como dono do
negócio e como tal, não para de tentar inovar nunca!

 intraempreendedores são funcionários que demonstram iniciativa, criatividade e


disposição para assumir riscos calculados dentro da organização. Eles buscam
oportunidades de inovação e estão dispostos a desafiar o status quo para melhorar
processos, produtos ou serviços.
Há vários estudos tentam compreender os motivos que levam um produto inovador fazer mais
sucesso que outros. Dentre os possíveis motivos, podemos destacar dois:

 O produto é percebido pelo valor agregado;


 A empresa conseguiu entender as necessidades e/ou desejos dos compradores.

Bessant e Tidd (2009) relacionam alguns pontos importantes na busca de fazer a inovação
acontecer:

 Definição clara de produto: é o princípio, considerando a estratégia de posicionamento,


possíveis exigências dos compradores e o que de fato será oferecido, tudo isso, antes do
lançamento.
 Avaliação de riscos: a análise do mercado bem como a capacidade financeira da empresa e
de atuação no mercado são importantes análises para se entender melhor a dinâmica dos
negócios.
 Organização de projeto: a equipe de desenvolvimento com capacidade para enxergar os
cenários que o produto vai enfrentar, corrigindo possíveis falhas. (organizar e corrigir)
 Recursos de projeto: o investimento em inovação deve ser capaz de apoiar a inovação
durante um período.
 Proficiência de execução: é considerada nesse momento a qualidade assegurada e a
tecnologia empregada, além das questões comerciais relevantes.
 Apoio da gerência de alto nível: é o patrocínio por meio da motivação e confiança no
resultado.

Para que tudo isso aconteça, é necessário o apoio dos patrocinadores, pessoas e empresas que
criam um ambiente facilitador de inovação. Por outro lado, a inovação pode simplesmente
acontecer, sendo a empresa obrigada a se adaptar.

 Orientação empreendedora (OE), uma espécie de junção entre a inovação e a inovação


descontínua. Barreto (2011) destaca a OE como a maneira de gerir um negócio, utilizando-
se da gestão empreendedora, buscando inovação, assumindo riscos e tomando decisões
que podem causar impacto no negócio e no mercado.

A OE é a combinação de cinco dimensões assim definidas por Barreto (2011, p. 36-37):

A inovação: se refere à disponibilidade da empresa em apoiar e gerar possibilidades, para que a


criatividade e as experiências diversas sejam testadas em desenvolvimento de novos produtos e
serviços, à introdução de novas tecnologias e a reengenharia de processos e procedimentos
internos; (desenvolver novos produtos e serviços)

A proatividade: que é a capacidade de habilidade das empresas em desenvolver e buscar novas


oportunidades e antecipar soluções e não simplesmente perseguir as opções de mercado
disponíveis. Na prática, é buscar através da antecipação, enxergar a oportunidade ou antecipar a
resolução de um problema iminente; (buscar novas oportunidades e antecipar-se às demandas)
A propensão ao risco: que trata a percepção da empresa em lidar com projetos que tenham
perspectivas de novos negócios e, consequentemente, agindo de forma ousada ao invés de cautela,
com o intuito de atingir os objetivos da organização. (ter a capacidade de promover mudanças
necessárias)

A agressividade competitiva: que é caracterizada por ações que visam reduzir ou eliminar ações da
concorrência. Em sua maioria, compete a métodos não tradicionais de competição para obtenção do
resultado esperado; (ter a capacidade de adotar medidas que causam turbulência no mercado)

A autonomia: considerando a liberdade de inovação e atuação dos funcionários. (ter a capacidade


de delegar atividades e decisões aos envolvidos)

Uma startup é uma empresa emergente ou uma organização recém-criada (máximo 3 anos),
normalmente voltada para o desenvolvimento de um modelo de negócio inovador e escalável. O
termo é amplamente associado a empresas que operam no setor de tecnologia e buscam
revolucionar ou melhorar significativamente produtos, serviços ou processos existentes.

99% dos estabelecimentos brasileiros são MPE (micro e pequenas empresas)

Manufatura avançada:

 Objetivo? Substituir a manufatura convencional, flexibilizando o processo produtivo de tal


forma a ser parte integrante da sociedade.
 Como? Por meio de tecnologias digitais estruturadas como o uso de inteligência artificial.
 Quando? Na linha de produção.
 Onde? Em produtos diversos.

Internet das coisas IoT:


 Objetivo? Facilitar a conexão e interatividade de objetos no ambiente cyber-físico.
 Como? Com o uso de tecnologia como micros controladores, processadores (com
capacidade de realizar processamentos autônomos em tempo real ou programado).
 Quando? Na rastreabilidade do processo produtivo, interligando a internet com a
gestão remota.
 Onde? Em serviços wi-fi, bluetooth e comunicação de objetos.

Big data:
 Objetivo? Além de processar dados, deve ter a capacidade de avaliar informações
essenciais para a produção e para a gestão, contribuindo na tomada de decisão.
 Como? Por meio de velocidade, volume, variedade, veracidade e valor aplicados
com ferramentas para processar grande volume de dados.
 Quando? Na aplicação de tecnologia com fibra óptica ou links dedicados
 Onde? Em vídeos, imagens, mensagens, serviços online etc.
Computação em nuvem:

 Objetivo? Armazenar dados infinita e irrestritamente em ambiente virtual externo


facilitando o acesso.
 Como? Por meio de provedores e de acordo com a necessidade.
 Quando? Em backups e proteção de segurança.
 Onde? Sistemas da empresa, sites corporativos.

Ambiente cyber-físico
 Objetivo? Criar um sistema colaborativo em que elementos cibernéticos controlam
máquinas e equipamentos em ambiente físico.
 Como? Envolvendo áreas de informática, engenharia e gestão criando soluções
integradas.
 Quando? Em diversas aplicações e processos produtivos.
 Onde? Semáforo, fábrica inteligente etc.

Manufatura aditiva – Impressão 3D


 Objetivo? Sair do conceito de usinagem (limar, cortar) para a manufatura da
sobreposição.
 Como? Por meio de um modelo virtual tridimensional gerando informações
digitalizadas (geração de protótipos).
 Quando? Em diversas aplicações e processos produtivos.
 Onde? Em diversos produtos.

Marketing digital:

Perfil profissional: Estuda os produtos e serviços da empresa. Caracteriza o tipo de clientes e recolhe
informações sobre a concorrência e o mercado em geral. Prepara, promove e efetua a venda de
produtos e serviços. Organiza o ambiente de venda. Promove serviços de apoio ao cliente,
fidelização e atendimento pós-venda. Organiza e gerencia os arquivos dos clientes.

Campo de atuação: Instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Comércio em geral. Empresas
de telemarketing.

Possibilidades de certificação intermediária em cursos de qualificação profissional no itinerário


formativo: Auxiliar Administrativo. Auxiliar de Crédito e Cobrança. Auxiliar de Faturamento.
Comprador. Operador de Supermercados. Representante Comercial. Vendedor. Estoquista.
Promotor de Vendas. Operador de Caixa.

Possibilidades de formação continuada em cursos de especialização técnica no itinerário


formativo: Especialização técnica em comércio eletrônico. Especialização técnica em comércio
exterior. Especialização técnica em marketing. Especialização técnica em comunicação.
Possibilidades de verticalização para cursos de graduação no itinerário formativo: Curso superior
de tecnologia em gestão comercial. Curso superior de tecnologia em comércio exterior. Curso
superior de tecnologia em marketing. Curso superior de tecnologia em gestão financeira.
Bacharelado em administração. Bacharelado em comércio exterior.

 Prática de criar conteúdo e disseminar informações nas redes sociais, divulgando nelas

Ensino técnico em Contabilidade:

Perfil profissional: Anota informações sobre transações financeiras. Examina documentos fiscais e
parafiscais. Analisa a documentação contábil e elabora planos de determinação das taxas de
depreciação e exaustão dos bens materiais, de amortização dos valores imateriais. Organiza,
controla e arquiva os documentos relativos à atividade contábil. Controla as movimentações.
Registra as operações contábeis da empresa. Ordena os movimentos pelo débito e crédito. Prepara
a documentação. Apura haveres, direitos e obrigações legais.

Campo de atuação: Instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Empresas de consultoria e de


auditoria. Escritórios de contabilidade. Profissional autônomo.

Possibilidades de certificação intermediária em cursos de qualificação profissional no itinerário


formativo: Agente de Microcrédito. Auxiliar Administrativo. Auxiliar de Crédito e Cobrança. Auxiliar
de Faturamento. Auxiliar de Tesouraria. Auxiliar Financeiro. Caixa de Banco.

Possibilidades de formação continuada em cursos de especialização técnica no itinerário


formativo: Especialização técnica em finanças e legislação tributária.

Possibilidades de verticalização para cursos de graduação no itinerário formativo: Curso superior


de tecnologia em comércio exterior. Curso superior de tecnologia em gestão comercial. Curso
superior de tecnologia em gestão financeira. Bacharelado em ciências contábeis.

Recrutamento interno:

Como vantagens: Robbin, Decenzo e Wolter, (2014) citam o baixo custo, o aumento da autoestima
do funcionário, além de estarem familiarizados com a organização.

Como desvantagem: a falta de diversidade pode ser um “perigo” para a empresa, pois há uma
estagnação no perfil do funcionário. Pelo processo externo, Chiavenato (2009) cita que esse tipo de
recrutamento proporciona novas experiências, ideias e percepções para a empresa, enriquecendo o
capital humano da empresa

A prática empreendedora é muito utilizada por meio do empreendedorismo corporativo (EC). Para
isso, os gestores devem combinar o seu jeito de atuar, às pessoas que fazem parte da sua equipe e
as influências externas para desempenhar o empreendedorismo corporativo.

É importante ressaltar que ser empreendedor corporativo é uma exigência atribuída ao gestor,
mas também ao funcionário.
Competências do EC: Identificar oportunidades o que demonstra a necessidade de analisar e
perceber situações em que há possibilidade de melhoria, planejar execução, liderança, saber
envolver pessoas com projetos, saber (conhecimento) e saber fazer, vender ideias, passar
credibilidade e saber identificar riscos.

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