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AFS 2017:3

Uso e controle de dispositivos


pressurizados

Regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho sobre a utilização e controlo de dispositivos pressu

(Alterações introduzidas até 30 de maio de 2022.)


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AFS 2017:3

Conteúdo cap.

1 Disposições gerais.................................................. .... ............................................... ... .. ........................................ 3

Propósito........ ........................................ . ......... ........................................ . .......... .................................... .. .......... ......................... 3

Escopo................... .......................... .... .................... .......................... .... .................... ........................ ...... .3 Exceções para o transporte de produtos perigosos

bens, etc.......... .................................... . ............... .................................. . ................ 4 Exceções para certas cisternas e tubulações para gases inflamáveis

ou líquido................................... ............. .... 4 Para quem os regulamentos são


abordado.......................... ..................... .............................. ................... . .............................. ..... 4

Definições ............ . ............................ ................... .. ............................ ................... ... ............................ .................. ... .. 4 2 cap. Requerimentos gerais

para uso................................................ .................................................. . .... .............................. 6 Como os dispositivos pressurizados devem ser

posicionado............... .................................. ................ ................................ . ........ 6 Necessidade de rotinas para

supervisão ................................................ . ................................................. . .. ................... 6 Enchimento e esvaziamento entre o dispositivo pressurizado e

dispositivo colocado em veículo ou reboque ................. ..... 7 Em andamento

supervisão ........................................ ....... .. ........................................... ...... .. .......................................... ..... ... .... 7 Desmontagem, montagem e

desmontagem de dispositivos pressurizados.......................... .................. ...................... 7 cap. 3 Uso de cilindros de gás, extintores portáteis e respiradores

cilindros do aparelho ................................ 7

Enchimento................................................. .. ................................................ .................................................. .. .. ........................ 8 Condições para

enchimento................... .............................. .................... ............................ . .................... ............................ . .... 8 Verificação


recorrente............ ............................ . ...................... .......................... .. ...................... .......................... .. .. 8

4 cap. Equipamentos pressurizados Classe A e B .......................................... . .................................................. ................... 9

Propriedades físicas e químicas do conteúdo................................... ........ ........................................... ....... . .10 Classificação de acordo com o

propriedades perigosas do conteúdo ................................... ......... . ................................................ ........ . .............10 Dispositivos pressurizados que irão

contêm múltiplos fluidos................. ............................. ....................... ........10 Dispositivos pressurizados com múltiplos

compartimentos ................................... ............. . .................................... ............ . .........10 A pressão, p, e a temperatura, t, a serem usadas para dividir em classe A ou

B...... ............. . ...........................11 Classificação de pressão


embarcações..... ............................................ ....... .......................................... . ....... .......................................... . 11 Classificação de

oleodutos.................................................... ..... ........................................... . ..... ......................................13 Classificação de


cisterna ........ ........................................ . ......... ........................................ . .......... .................................... .13 Classificação do vácuo

embarcações...... .......................................... . ....... .......................................... . ........ ...................................13 Coordenação de determinadas obras Qua

dispositivos pressurizados da classe A ou B. ........................................... ......... ...........14 Lista de equipamentos pressurizados classe A ou

B................................ ................. .... .............................. .........14 Monitoramento de contêineres da classe A e

B................................. .............. .. ................................... ............. .. ..................14 Supervisão contínua de pressurizados Classe A ou B

equipamento ...... .......................................... . ....... .......................14 Unir, reparar ou alterar a pressão Classe A ou B

equipamento................. ..........................15 cap. 5 Controle ................................................ ................................................. . ................................................. . .. ...............15

Primeira verificação................................... ............. ........................................... ............ ........................................... ........... . .................16 Recorrência


verificar................... .............................. .. .................... ............................ .. .................... ..........................16 Isenções de operações

testes ................... .............................. .. .................... ........................... ...................... ........................17 Isenções de interno e externo

exame.................................................................. .................... .............................. ........17 Programa para controle adaptado ao risco da condição de

equipamento pressurizado... ............................................ . ..... ................17 Auditoria


ao controle................................... .............. .................................... ............. ........................................... ............ ............19

Ações após a inspeção................................................... .... .... ........................................... .... ..... ........................................... ... ...... 19 Sinais em controlado
containers .............................................. ... .................................................. ... ............................19 Certificado após

inspeção............... .................................. ................ ................................ . ................ ................................ .. ......20 O período de tempo em que o

verificação recorrente deve ser realizada ............................................ .......... ........................................ ..20 cap. 6 caldeiras

monitoramento.................................................. .. .. ............................................... .. ... ........................................20 Condições para instalação de caldeiras na aula ou

B (AFS 2019:1).......................................... .. .. ....................................20 Constante

monitoramento ......... ...................................... . ........... .................................... . ............ .................................... . ..21 Periódico

monitoramento..... .......................................... ......... ........................................ . ......... ........................................ 21 Avaliação dos intervalos de monitoramento

em caso de monitoramento periódico ............................................ ......... .....................21 Avaliação do tempo de presa em caso de

monitoramento................... .......................... .... .................... ...................22 Procedimentos para

monitoramento ........................... ...................... . ............................ ..................... . ............................ ................22 Ações após


avaliação............................ ..................... .............................. ................... . ............................ ............22

Certificado ................................... .............. .................................... ............. ........................................... ............ ............................22 Período de validade
da avaliação ...... ........................................ . ......... ........................................ . .......... ................................22 cap. 7 Controle e certificação

corpo............................................ .. ... ............................................. ..... ...........................23 Preservação de


documentos................... .............................. .................... ............................ . ..................... ..........................23 Cooperação com o regulatório

autoridade ................... .............................. .................... ............................ . ..............23 cap. 8 Comissões sobre penalidades
tarifas................................................. .. .. ............................................... .. ... ....................23

Apêndice 1 Inspeção recorrente............................................. ..... ............................................. .... .. ...................................25

Anexo 2 Certificação dos operadores de caldeiras que devem monitorar caldeiras de classe A ou B.................................. . ..........29
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AFS 2017:3

Regulamentos e conselhos gerais da Autoridade Sueca para o Ambiente de Trabalho


na utilização e controle de equipamentos pressurizados;

decidido em 13 de junho de 2017. Emergiu da pressão


(Alterações introduzidas até 30 de maio de 2022.) em 7 de julho de 2017

1 cap. Comissões gerais

Propósito

Artigo 1.º O objetivo dos presentes regulamentos é prevenir problemas de saúde e acidentes durante determinada utilização de dispositivos pressurizados, especificando e complementando os

regulamentos da Autoridade Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2006:4) sobre a utilização de equipamentos de trabalho.

Área de aplicação

§ 2º Estas normas aplicam-se ao uso e controle de dispositivos pressurizados e equipamentos de segurança.

Os regulamentos não se aplicam a dispositivos que

1. é encontrado em instalações nucleares para as quais foram emitidos regulamentos correspondentes com o apoio do regulamento (1984:14) sobre energia nuclear

atividades ou outra legislação que substituiu esse regulamento, 2. faz parte de foguetes, aeronaves ou unidades móveis offshore, como

bem como equipamento especialmente concebido para instalação

a bordo desses navios ou para a sua propulsão,

3. Está incluído em armas, munições ou outros materiais destinados especificamente para fins militares, 4. São pneus de automóveis, airbags,

bolas e balões para jogos e desportos, barcos insufláveis e outros dispositivos semelhantes que suportam pressão, constituídos por um invólucro flexível,

5. é ou faz parte de altos-fornos, com sistemas de refrigeração associados, recuperadores de ar quente, purificadores de gases de combustão para altos-fornos e fornos de redução

direta com sistemas de refrigeração associados, conversores de gás, fornos e panelas para fusão, refusão, desgaseificação e fundição de aço , ferro e não
metais ferrosos,

6. são radiadores e tubulações em sistemas de aquecimento com água,

7. é um duto de ventilação, duto de gases de combustão ou similar,

8. está incluído em sistemas de abastecimento, distribuição e descarga de água com equipamentos associados, bem como tubulações de turbinas, tanques de pressão

lar, poços de pressão e outros canais de entrada em usinas hidrelétricas e peças de equipamentos associados,

9. Destinam-se ao transporte e distribuição de bebidas, e cuja pressão não exceda 7 bar ao mesmo tempo que a pressão
vezes o volume não excede 500 bar litros,

10. são carcaças ou peças de máquinas para as quais o dimensionamento, a escolha dos materiais e as regras de construção se baseiam principalmente em requisitos de resistência, rigidez

e estabilidade suficientes em termos de tensões estáticas e dinâmicas durante a operação ou no que diz respeito a outras características que afetam a sua funcionar e onde a pressão não é

essencial para a construção,

11. são dispositivos que não sejam simples recipientes sob pressão, destinados à operação de veículos e que são definidos no Parlamento Europeu e
Diretiva 2007/46/CE do Conselho1 e Regulamento 167/20132 e 168/20133 , ou
12. incluídos em aparelhos elétricos para produção ou distribuição de eletricidade. (AFS 2019:1)

1
Diretiva 2007/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de setembro de 2007, que estabelece um quadro para a homologação de veículos a motor
e seus reboques, bem como de sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a esses veículos (JO L 263 de 9.10.2007, p. 1, Celex 307L0046).

2
Regulamento (UE) No. 167/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de fevereiro de 2013, relativo à aprovação e fiscalização do mercado de
veículos agrícolas e florestais (JO L 60 de 2.3.2013, p. 1, Celex 313R0167).

3
Regulamento (UE) No. 168/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de janeiro de 2013, relativo à autorização e fiscalização do mercado
veículos de duas e três rodas e quadriciclos (JO L 60 de 2.3.2013, p. 52, Celex 313R0168).

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AFS 2017:3

Exceções para transporte de mercadorias perigosas, etc.

Artigo 3.º Os presentes regulamentos não se aplicam à utilização de dispositivos pressurizados que seja o transporte referido no artigo 3.º da Lei (2006:263) relativa ao transporte
de mercadorias perigosas.
Para esses equipamentos pressurizados que se destinam a ser utilizados para transporte de acordo com o primeiro parágrafo, mas que também se destinam a ser utilizados
de outra forma, apenas o cap. 2 aplicativos. Seção 5. No entanto, para garrafas de gás que podem ser recarregadas, os requisitos do cap. 2 também se aplica. §§ 4 e 6 e cap. 3

Extintores de incêndio portáteis e frascos para aparelhos respiratórios estão isentos de todas as disposições destes regulamentos antes
mesmo cap. 2 §§ 4 e 6 e cap. 3

Exceções para certos tanques e tubulações para gases ou líquidos inflamáveis

§ 4 Os seguintes dispositivos não são abrangidos pelas disposições relativas à união do cap. 4. Seções 20–22 ou controle no cap. 5:
1. Tanques e tubulações para líquidos inflamáveis que estão sujeitos a requisitos de inspeção em regulamentos anunciados
com o apoio do regulamento (2010:1075) sobre mercadorias inflamáveis e explosivas.
2. As condutas referidas no artigo 2.º, alínea a), dos regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2016:1) sobre sistemas de suporte de pressão
dispositivos se se destinarem a conter uma mistura de gases contendo predominantemente metano.

A quem se dirigem os regulamentos

Seção 5 O empregador é responsável por seguir estes regulamentos. O empregador é equiparado à pessoa que contrata mão de obra.
A pessoa que dirige uma empresa sem ter empregados empregados e o empregador que realiza ele próprio o trabalho de acordo com o cap.
3. A Secção 5, segundo parágrafo da Lei do Ambiente de Trabalho (1977:1160), deve cumprir estes regulamentos. Do cap. 1 e 3 da lei do ambiente de trabalho segue que estes
regulamentos podem, em certas circunstâncias, implicar obrigações também para outros agentes de segurança que não os empregadores. O que é dito sobre os
empregadores nestes regulamentos também deve aplicar-se a estes agentes de protecção.

Definições

Secção 6 Os termos extintor de incêndio portátil e garrafa para aparelho respiratório nestes regulamentos significam o mesmo que nos regulamentos da
Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2016:1) sobre dispositivos que suportam pressão. Os conceitos usados no cap. 1. A Secção 2 tem o mesmo
significado que o termo correspondente na Secção 2 da AFS 2016:1. O termo recipiente de pressão simples refere-se a dispositivos abrangidos pelos
regulamentos da Autoridade Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2016:2) relativos a recipientes de pressão simples ou que teriam sido
abrangidos pelos regulamentos correspondentes aplicáveis quando o recipiente de pressão foi colocado em utilização.
Nestes regulamentos, os termos cilindro de gás, reboque de bateria, veículo de bateria, tanque, contêiner MEG, veículo e reboque significam o mesmo
como nos regulamentos da Agência Sueca para a Segurança Comunitária e Preparação para Emergências (MSBFS 2016:8) sobre o transporte de mercadorias
perigosas na estrada e fora de estrada e na Agência Sueca para regulamentos de segurança pública e preparação (MSBFS 2016:9) sobre o transporte de transporte ferroviário
de mercadorias perigosas.
Além disso, estes regulamentos utilizam as seguintes designações com o significado indicado abaixo.

Usar Atividades como utilização, monitoramento, supervisão contínua,


manutenção, limpeza e armazenamento.

Recipiente
Um dispositivo pressurizado que não é um gasoduto.

Tanque Um recipiente projetado para conter gás líquido ou condensado no qual

a pressão do gás acima do conteúdo não cai abaixo da pressão atmosférica


em mais de 0,0065 bar, nem excede a pressão atmosférica em mais de 0,5
bar.

Fluido
Gás, líquido e vapor em fase pura e misturas destes, independentemente
de os sólidos serem incluídos em suspensão ou não.

Hora do compromisso
O tempo que leva para o pessoal chegar ao local onde as ações exigidas por
vários alarmes podem ser tomadas.

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AFS 2017:3

Testa
Um recipiente de pressão que não seja um aquecedor de água, no qual o calor é

liberado do combustível, da energia elétrica ou de outra fonte de energia


é transferido para fluido para uso fora do recipiente.

Gasodutos Uma linha que consiste em tubos, incluindo mangueiras, com acessórios e
acessórios para tubos associados. A fronteira entre contêiner e pipeline

passa na solda contra o bico do recipiente ou, no caso de uma conexão flangeada,

contra o flange do recipiente. A solda pertence ao gasoduto. As linhas são normalmente

utilizadas para o transporte de fluidos, mas


também linhas como linhas de pele estão incluídas.

Alarmes relacionados à segurança Uma indicação de um desvio das condições operacionais pretendidas

que possam afetar adversamente a segurança.

Equipamento de segurança Equipamento que evita pressão, temperatura, nível de fluido, energia ou

outros parâmetros, importantes para a segurança de dispositivos pressurizados,

atinjam níveis que se desviem dos limites estabelecidos como necessários na construção

ou controle de um dispositivo de ajuste de pressão.

Imprimir Pressão comparada à pressão atmosférica. A sobrepressão é


indicada com um valor positivo. A pressão negativa é indicada com
um valor negativo.

Dispositivo pressurizado Um dispositivo que é uma cisterna, um aspirador

vaso, um vaso de pressão ou uma tubulação.

Vaso de Pressão Um contentor, que não seja uma cisterna, constituído por uma ou mais divisões e
que tenha sido concebido e fabricado para conter

fluidos sob pressão, incluindo partes diretamente unidas ao recipiente até o ponto de

conexão com outro dispositivo.

Pressurização Atividade na qual o invólucro de um dispositivo pressurizado é carregado de modo que

ocorrem tensões de compressão ou tração devido a uma pressão interna negativa ou

positiva. Para cisternas, pressurização refere-se às tensões que surgem da

pressão estática que o líquido na cisterna provoca quando a cisterna é cheia.

Vaso de vácuo
Um recipiente projetado para uma pressão inferior à pressão atmosférica em

mais de 0,0065 bar.

Aquecedor de água
Recipiente de pressão para aquecimento elétrico de água da torneira a uma

temperatura superior a 65 ºC, mas não superior a 110 ºC.

Monitoramento Tarefa de trabalho realizada para garantir que a operação


do dispositivo pressurizado ocorra de maneira correta e segura.

(AFS 2019:1)

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AFS 2017:3

Recomendação geral: "Acessório" na definição de tubulação refere-se a dispositivos que são abrangidos pelo conceito de acessórios que suportam pressão, de
acordo com os regulamentos da Autoridade Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2016:1) sobre dispositivos que suportam pressão.
Exemplos de tais dispositivos são filtros, reguladores e válvulas.

2 cap. Requisitos gerais de uso


Investigação e avaliação de risco

Artigo 1.º Nos regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2001:1) sobre trabalho sistemático no ambiente de trabalho, existem regras sobre a forma
como o empregador deve examinar regularmente as condições de trabalho e avaliar quais os riscos que podem ocorrer na empresa. Existem também regras que determinam
que medidas devem ser tomadas para prevenir os riscos.
Ao avaliar os riscos com a utilização de dispositivos pressurizados, o empregador deve levar em consideração 1. experiência na utilização do dispositivo,

2. informações sobre a vida útil restante do dispositivo,


3. realizou reparos e alterações,
4. acidentes e incidentes ocorridos, bem como
5. quaisquer relatórios de desvios e resultados da verificação dos dispositivos pressurizados.
As seções 2 a 4 mostram riscos adicionais associados ao uso de dispositivos pressurizados e que devem ser
avaliado no ambiente de trabalho sistemático.

Como os dispositivos pressurizados devem ser localizados

§ 2º A avaliação de risco que determina onde um dispositivo pressurizado deve ser localizado deve levar em consideração a importância de 1.
que é possível realizar manutenção, supervisão e controle contínuos de forma simples e segura,
2. as medidas preventivas que evitam que o dispositivo seja danificado por trabalhos ou outras atividades realizadas nas proximidades, e 3. que o
consequências

de um acidente são agravados por


a. aqueles que estão no local de trabalho são expostos a ondas de pressão prejudiciais ou são atingidos por peças do dispositivo dentro de uma área onde normalmente
trabalham,

b. aqueles que estão no local de trabalho não podem desligar o dispositivo,

c. aqueles que estão no local de trabalho não podem sair do local, e


d. as partes de suporte de edifícios ou estruturas estão danificadas.

Recomendação geral: Exemplos de riscos de danos ao dispositivo devido ao trabalho ou outras atividades realizadas nas proximidades são a queda de objetos sobre o
dispositivo ou a colisão do dispositivo com o trânsito. Para cumprir o regulamento, quando existe o risco de o dispositivo ser atingido, muitas vezes é necessário usar
uma proteção contra colisão projetada de acordo com o documento consultivo da Agência Sueca de Transportes (VGU) ou as regras de construção da Agência
Sueca de Habitação.

§ 3º O empregador deve garantir que os dispositivos pressurizados que devam ser pressurizados não estejam localizados onde a temperatura do ambiente possa ser inferior à
temperatura em que o dispositivo foi fabricado para ser utilizado, caso não existam rotinas de como o dispositivo deve ser mantido aquecido.

Necessidade de rotinas para supervisão contínua

§ 4º Para dispositivos que não sejam abrangidos pelos requisitos de rotinas de supervisão contínua de acordo com o cap. 4. Seção 17 ou requisitos para registro da vida útil
restante do dispositivo de acordo com o cap. 4. No artigo 18.º, o empregador deve avaliar se os riscos associados à utilização exigem, de qualquer forma, a elaboração de
rotinas ou registo.

Conselhos gerais: Exemplos de dispositivos onde uma avaliação de risco de acordo com o cap. 2. O § 1 geralmente mostra que há necessidade de rotinas para
supervisão contínua e um diário para a vida útil do dispositivo são mangueiras e dispositivos que estão conectados a um dispositivo abrangido pelo cap. 4. Seção
17.

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Enchimento e esvaziamento entre o dispositivo pressurizado e o dispositivo colocado no veículo ou reboque

Artigo 5.º Antes de o conteúdo de um tanque ou de um contentor de MEG colocado num veículo ou vagão, ou o conteúdo de um vagão-bateria ou de um veículo-bateria ser
transferido para ou de um dispositivo pressurizado, deve ser assegurado que qualquer mangueira ou outra conexão está firmemente conectada.

Durante o enchimento ou esvaziamento de acordo com o primeiro parágrafo, o trabalho deve ser monitorado para que medidas possam ser tomadas imediatamente
vazamento ou enchimento excessivo.

Somente a pessoa ou pessoas que realizam o enchimento ou esvaziamento nos termos do primeiro parágrafo podem permanecer na área onde o trabalho é realizado. O
local onde o trabalho é realizado deve ser claramente demarcado por placas de advertência para evitar que trabalhadores que não trabalhem no enchimento ou no esvaziamento
possam pisar acidentalmente nele.

Supervisão contínua

§ 6º Para poder ser pressurizado, os dispositivos pressurizados com equipamentos de segurança associados devem ser inspecionados regularmente com supervisão
contínua. A investigação deve fornecer uma base para a avaliação do empregador sobre se o dispositivo pressurizado e qualquer equipamento de segurança foram
danificados ou deteriorados de outra forma.
A supervisão contínua deve incluir pelo menos a supervisão de
1. o dispositivo funciona satisfatoriamente,
2. nenhum vazamento ocorreu,

3. o dispositivo ou equipamento de segurança não foi exposto a influências externas ou internas prejudiciais,
4. nenhum outro erro ou desvio ocorreu,

5. Os dispositivos pressurizados, válvulas e paradas de emergência estão corretamente marcados, e


6. qualquer controle prescrito de acordo com o cap. 3, cap. 5 ou o controle referido no cap. 1. A Seção 4 1–2 foi executada.

Desmontagem, montagem e desmontagem de dispositivos pressurizados

§ 7º Antes de um dispositivo pressurizado ser montado em outro dispositivo, desmontado ou desmontado, ele deve ser despressurizado e esvaziado em local seguro
maneiras.

Uma tubulação pode, no entanto, ser montada ou inserida em outro dispositivo pressurizado que seja pressurizado se houver procedimentos de avaliação de risco
sobre como a instalação deve ser realizada com segurança. Tais rotinas devem pelo menos ser descritas
1. o método pelo qual a montagem é realizada,
2. quais pessoas físicas podem realizar a assembleia,
3. como um plano de controle deve ser elaborado para cada montagem individual, e
4. Qual o tamanho da área de risco que a avaliação de risco mostra que a montagem dá origem e como esta área deve ser demarcada para que apenas
aqueles que realizam a montagem podem circular dentro da área de risco.

3 cap. Uso de cilindros de gás, extintores portáteis e cilindros de aparelhos respiratórios


Armazenamento de garrafas de gás e garrafas para aparelhos respiratórios

§ 1º Os botijões de gás e os botijões de aparelhos respiratórios pressurizados devem ser armazenados ao ar livre ou em áreas bem ventiladas. Um sinal de alerta deve ser
afixado na porta ou na entrada das instalações, outro espaço, área ou recinto onde tais dispositivos são armazenados.
Dentro das instalações, espaço, área ou recinto, deve haver um sinal de aviso adicional no local de instalação dos dispositivos, caso os dispositivos não sejam claramente
visíveis.
O sinal de alerta deve, além do pictograma de perigo para gás sob pressão de acordo com o Regulamento (CE) n.º 1272/20084, ter também
o texto adicional "As garrafas de gás são levadas para um local seguro em caso de risco de incêndio".

Os requisitos para a sinalização de acordo com o primeiro e segundo parágrafos não se aplicam quando são armazenadas garrafas de gás individuais que contêm dióxido de
carbono e que são utilizadas para carbonatar bebidas, se essas garrafas de gás possuírem um dispositivo de segurança que proteja a garrafa de gás contra o risco de incêndio.
(AFS 2019:1)

Conselhos gerais: Para avaliar se os espaços estão “bem ventilados”, o empregador deve ter em conta o conteúdo das garrafas de gás para que os riscos de possíveis
fugas de gás sejam minimizados. Na avaliação, o empregador deve ter em conta a forma como as garrafas de gás estão protegidas contra aquecimentos anormais que
podem dar origem à libertação de gás.
Exemplos de “outros espaços” são o armazenamento protegido contra intempéries, sob uma lona e em um carro de serviço especialmente equipado.

4
Regulamento (CE) 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo à classificação de substâncias e misturas, alterações
e revogação das Diretivas 67/548/CEE e 1999/45/CE e alteração do Regulamento (CE) n.º 1907/2006, com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE)
1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 353 de 31.12.2008, pp. 1–1355, Celex 308R1272).

7
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AFS 2017:3

§ 2º O cilindro de gás só poderá ser pressurizado se for colocado de forma protegida contra tombamento acidental.
A protecção não deve impedir a remoção da garrafa de gás em caso de incêndio.
Nas instalações ou outros espaços onde se realizam trabalhos, só poderá existir o número de garrafas de gás pressurizado necessário para
execução da obra.

§ 3º O empregador deve garantir que existam rotinas para as situações de emergência onde os cilindros de gás, que contenham um gás classificado como instável de
acordo com o Regulamento (CE) nº. 1272/2008, foram expostos a um impacto tal que correm o risco de explodir.

Enchimento

§ 4º Antes de iniciar o enchimento de botijão de gás, extintor portátil ou botijão para aparelho respiratório, deve-se garantir que qualquer mangueira esteja bem
fixada. Durante o enchimento, o trabalho deve ser monitorado para que medidas possam ser tomadas rapidamente em caso de vazamento ou enchimento excessivo.

Condições para preenchimento

Seção 5 Os seguintes dispositivos só poderão ser abastecidos se tiverem sido submetidos a verificações recorrentes de acordo com os intervalos especificados em 6–
Seção 7:

1. Frascos para aparelhos respiratórios,


2. cilindros de gás,
3. Extintores portáteis em que o dióxido de carbono é o agente extintor.
(AFS 2019:1)

Controle recorrente

§ 6º Os cilindros de gás devem ser submetidos a inspeção regular na ordem, na forma e nos intervalos especificados no regulamento de inspeção emitido com apoio
do regulamento (2006:311) sobre o transporte de mercadorias perigosas.
Para frascos para aparelhos respiratórios, aplicam-se os mesmos requisitos do primeiro parágrafo, mas o intervalo mais longo entre
os trolls não devem exceder 5 anos para serem usados.

Seção 7 Um extintor de incêndio portátil cujo agente extintor seja o dióxido de carbono pode ser usado por um período máximo de dez anos sem ter sido
submetido a verificações repetidas de que ainda é seguro para uso. No caso de uma inspeção recorrente, o organismo de inspeção deve realizar uma

1. exame interno e externo na medida necessária para poder avaliar se desgaste, danos ou outras circunstâncias significam
que não é mais seguro usar o extintor de incêndio,
2. teste de pressão na pressão indicada no extintor portátil, e 3. verificação do funcionamento de qualquer
equipamento de segurança. (AFS 2019:1)

Recomendação geral: Dependendo das condições, “a extensão necessária” pode envolver avaliação visual, testes não destrutivos, um programa de inspeção,
medições ou outras observações documentadas de uso.

No caso de uma inspeção recorrente, as normas ISO/CEN podem servir de orientação sobre o que deve ser realizado durante a inspeção.

Artigo 8.º Se uma garrafa para aparelho respiratório ou um extintor portátil cumprir os requisitos do artigo 6.º e do artigo 7.º, respetivamente, o organismo de controlo deve
fazer uma marca na garrafa do aparelho respiratório ou no extintor portátil indicando
1. carta(s) de nacionalidade do país que aprovou o organismo de controle que realizou o controle recorrente, 2. a marca registrada do organismo de controle,

pato

3. data do cheque recorrente, indicada por ano (dois dígitos), seguido de mês (dois dígitos) separados por barra (“/”). Quatro dígitos podem
também ser usado para indicar o ano.

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AFS 2017:3

4 cap. Dispositivos pressurizados Classe A e B


Classificação de dispositivos pressurizados

§ 1º Para que um dispositivo pressurizado seja abrangido por requisitos especiais de


- documentação e monitoramento de acordo com §§ 14–22, -
controle de acordo com o cap. 5 e
– requisitos para monitoramento de caldeiras de acordo com o cap. 6. é exigido que reúna as condições para ser classificado como classe A ou
B de acordo com §§ 7–13.
As linhas de demarcação nas tabelas dos §§ 7–13 indicam o limite superior para cada classe alternativamente porque o dispositivo não
deve pertencer a alguma classe.

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AFS 2017:3

As propriedades físicas e químicas do conteúdo

§ 2º Ao aplicar as tabelas dos §§ 7 a 13, o fluido que o dispositivo pressurizado se destina a conter é um líquido de acordo com a definição de líquido no Anexo 1, Parte 1 do
Regulamento (CE) nº. 1272/2008.
Mesmo que o fluido seja um líquido de acordo com o primeiro parágrafo, as tabelas devem ser aplicadas como se fosse um gás, desde que a temperatura mais alta
especificado de acordo com o § 6 excede o ponto de ebulição em mais de 10 °C a uma pressão atmosférica normal de 1.013 bar.

A exceção prevista no segundo parágrafo não se aplica se o empregador puder demonstrar que o fluido tem uma pressão de vapor à temperatura mais elevada
de acordo com a seção 6, que não esteja mais do que 0,5 bar acima da pressão atmosférica normal.
Se o fluido que o dispositivo pressurizado se destina a conter não for um líquido de acordo com o primeiro e terceiro parágrafos, é um gás quando
aplicando as tabelas. Gás condensado, gás dissolvido sob pressão e vapores também são gases na aplicação das tabelas.

Classificação de acordo com as propriedades perigosas do conteúdo

§ 3º Para a divisão dos dispositivos conforme § 1º, os fluidos que o dispositivo deve conter são agrupados em dois grupos.
O Grupo 1a consiste em:

• Substâncias e misturas, conforme definidas no artigo 2.º, n.º 7 e 8, do Regulamento (CE) n.º 1272/2008, que são classificadas como perigosas de acordo com as
seguintes classes de perigo para perigo físico ou perigo para a saúde, de acordo com a Parte 2 e 3 do anexo I do mesmo regulamento:
Instável

substâncias, misturas e objetos explosivos ou substâncias, misturas e objetos explosivos nos grupos de risco
1,1, 1,2, 1,3, 1,4 e 1,5.

Gases inflamáveis, categoria 1 e 2.


° Gases oxidantes, categoria 1.

°
Líquidos inflamáveis, categorias 1 e 2.
°
Sólidos inflamáveis, categoria 1 e 2.
° Substâncias e misturas auto-reagentes, tipo A–F.
°
Líquidos pirofóricos, categoria 1.
°
Sólidos pirofóricos, categoria 1.
° Substâncias e misturas que, em contacto com a água, libertam gases inflamáveis, categorias 1, 2 e 3.
° Líquidos oxidantes, categorias 1, 2 e 3.
° Sólidos oxidantes, categorias 1, 2 e 3.
° Peróxidos orgânicos, tipo A–F.
°
Toxicidade oral aguda, categorias 1 e 2.
°
Toxicidade dérmica aguda, categorias 1 e 2.
°
Toxicidade aguda por via inalatória, categorias 1, 2 e 3.
° Toxicidade para órgãos-alvo específicos - exposição única: categoria 1.
° Toxicidade para órgãos-alvo específicos - categoria de exposição repetida 1.
° Corrosivo ou irritante para a pele, categoria 1A.
°
Mutagenicidade em células germinativas, categoria 1A e 1B.
° Carcinogenicidade, categoria 1A e 1B.
°
Toxicidade reprodutiva, categoria 1A e 1B.

•Óleo utilizado em temperatura superior a 110 ºC.

•Substâncias e misturas cujo ponto de inflamação é inferior à temperatura determinada de acordo com a seção 6.

•Substâncias e misturas químicas com requisitos adicionais de rotulagem EUH001, EUH006, EUH018, EUH019 ou
EUH044 de acordo com o Regulamento (CE) No. 1272/2008.
O grupo 2a inclui outros fluidos que não fazem parte do grupo 1a.

Dispositivos pressurizados que conterão vários fluidos

§ 4º Caso o empregador pretenda utilizar um dispositivo pressurizado com mais de um fluido, ao aplicar as tabelas dos §§ 7 a 13, deve-se considerar que o dispositivo está
completamente preenchido com o fluido que envolve os requisitos mais extensos.

Dispositivos pressurizados com múltiplos compartimentos

§ 5º Quando um dispositivo pressurizado possuir vários espaços, ao aplicar as tabelas dos §§ 7 a 13, ele deverá ser classificado em sua totalidade com base no espaço que
acarrete os requisitos mais abrangentes.
Quando um vaso de pressão consiste em uma camisa pressurizada aquecida que circunda um espaço para carregamento, o volume utilizado na classificação dos dispositivos no
As tabelas dos §§ 9 a 10 serão o volume combinado da jaqueta e o espaço carregado.

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AFS 2017:3

Conselho geral: Exemplos de dispositivos que possuem vários ambientes são os trocadores de calor.
Exemplos de dispositivos referidos no último parágrafo são panelas e dispositivos de esterilização.

A pressão, p, e a temperatura, t, a serem usadas para dividir em classe A ou B

Artigo 6.º Se um organismo de controlo tiver feito uma avaliação de acordo com o cap. 5 Seção 1, segundo parágrafo, a pressão mais alta ou mais baixa em bar ou
a temperatura em °C especificada pelo órgão de controle deve ser usada para classificar o dispositivo na classe A ou B nas tabelas de 7– §§ 13.

Se não houver avaliação de acordo com o cap. 5º § 1º, a pressão em bar e a temperatura em °C utilizadas deverão ser a pressão
respectivo nível de temperatura em que o equipamento de segurança é acionado.
Se não houver equipamento de segurança, a pressão e a temperatura com as quais o fabricante marcou o dispositivo ou
especificado no manual do usuário ser usado.

Classificação de vasos de pressão

§ 7º As caldeiras são divididas em classes conforme tabela abaixo. A tabela mostra quão grande pode ser a potência nominal da caldeira em uma determinada faixa de
temperatura antes de pertencer à classe B ou A. Desde que um órgão de controle não tenha feito nenhuma marcação, aplica-se a potência com a qual o fabricante marcou a
caldeira. .

Aulas
Temperatura, por exemplo

t > 110°C A

B
65 °C <t ÿ 110 ÿC

5 100

Potência nominal em quilowatts, kW

Para caldeiras do tipo flow-through onde o volume do circuito não ultrapassa 25 litros, por exemplo unidades de alta pressão, a tabela não é aplicável.
Essas caldeiras nunca pertencem à classe A ou B.

§ 8º Os aquecedores de água são divididos em classes conforme tabela abaixo. A tabela mostra quanto volume em litros o aquecedor de água pode conter antes de
pertencer à classe B ou A, respectivamente.

Aulas
Temperatura, por exemplo

B A
65 ÿC <t ÿ 110 ÿC

500 2000

Volume em litros

§ 9º A tabela abaixo mostra com quantos bar litros um vaso de pressão pode ser utilizado antes de se enquadrar na classe B ou A. A tabela se aplica a vasos que não
sejam caldeiras e que

– seja aquecido com chamas diretas ou de qualquer outra forma que implique risco de superaquecimento, e
- destinam-se à produção de vapor ou água com temperatura superior a 110 ºC.

pressão em bar, Aulas


Volume em litros,
V
p

V>2 B A
0,5 < p ÿ 32
A
p > 32

50 64 200

A pressão vezes o volume em bar litros

Recomendação geral: Exemplos de recipientes sob pressão abrangidos pelo artigo 9.º são panelas, autoclaves e recipientes de impregnação com aquecimento incorporado,

por exemplo, um cartucho de aquecimento.

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AFS 2017:3

Artigo 10.º Os vasos de pressão não abrangidos pelos artigos 7.º a 9.º são divididos em classes de acordo com a tabela abaixo. A tabela mostra com quantos bar
litros um vaso de pressão pode ser usado antes de cair na classe B ou A

Volume de conteúdo em pressione Aulas

litros, V nu, p

1a V > 1 B A
p > 0,5
A
0,1 < V ÿ 1 p > 200

2a V > 1 B A
p > 0,5
A
0,1 < V ÿ 1 p > 1000

1a V > 1 B A
p > 10
B
0,5 < p ÿ 10
Líquido
B
0,1 < V ÿ 1 p > 500

2a V > 10 B
p > 500

50 200 1000 2000 10000

Pressão vezes volume em bar litros

Recipientes destinados a conter um gás pertencente ao grupo 1a, que também é um gás instável de acordo com o Regulamento (CE) No. 1.272/2008 devem
pertencer à classe A, ainda que pela aplicação da tabela pertencessem à classe B.
Ao determinar a classe do vaso de pressão de acordo com a tabela, a pressão, p, deve ser igual a 1 se o ar em um vaso de pressão estiver pressurizado
bombeando água para um recipiente inicialmente despressurizado.
Os seguintes recipientes de pressão que pertenceriam à classe B quando se aplica a tabela não devem, no entanto, pertencer a nenhuma classe: 1.
Recipientes de pressão em instalações de refrigeração ou bombas de calor cujo conteúdo seja um gás pertencente ao grupo 2 a.
2. Vasos de pressão para ar e gás nitrogênio.
A tabela não será aplicada a recipientes sob pressão que contenham um líquido pertencente ao grupo 2a a uma temperatura, t, que
é 65 °C ou inferior. Tais vasos de pressão não pertencem à classe A ou B.

Recomendação geral: Exemplos de vasos de pressão para ar e gás nitrogênio são hidróforos, vasos de expansão e acumuladores hidráulicos secos.

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AFS 2017:3

Classificação de dutos

§ 11 As tubulações são divididas em classes com base no produto da pressão, p, e do diâmetro nominal da tubulação, DN.
A tabela abaixo mostra o tamanho do produto antes que o pipeline caia nas classes B e A, respectivamente.
Tubulações com diâmetros variados devem pertencer à classe que envolve o maior diâmetro.
Se o diâmetro nominal não puder ser determinado, deverá ser utilizado o diâmetro interno da tubulação. Sobre o gasoduto
a seção transversal não for circular, deve-se utilizar o diâmetro interno correspondente a um círculo com a mesma área da seção transversal.

Tubulações que são ramais e possuem diâmetro menor, DN, que sua tubulação principal devem pertencer à mesma classe que a tubulação principal.
tubulação principal até e inclusive a primeira válvula de corte contada a partir do ponto de conexão até a tubulação principal.

Conteúdo Nominal A pressão Aulas


diâmetro em mm, em bar, p
DN

B A
1a 25 <DN ÿ 100

Gás DN > 100 A


p > 0,5
B
2a 100 <DNÿ 250

DN > 250 BA

1a DN > 25 B
0,5 < p ÿ 10

Líquido A
p > 10
2a DN > 200 B
p > 10
12,5 1.000 2.000 3.500 5.000

A pressão vezes o diâmetro nominal

Tubulações destinadas a conter um gás que pertence ao grupo 1a, que também é um gás instável de acordo com o Regulamento (CE) No.
1.272/2008 devem pertencer à classe A ainda que pela aplicação da tabela pertencessem à classe B.
As condutas destinadas a conter um gás pertencente ao grupo 2a a uma temperatura superior a 350 °C devem pertencer à classe A, mesmo que
aplicando a tabela eles pertenceriam à classe B.
A tabela não será aplicada a tubulações que contenham um líquido pertencente ao grupo 2a a uma temperatura, t,
que é 65 °C ou inferior. Esses pipelines não pertencem à classe A nem à classe B.

Divisão de cisternas

§ 12º A tabela abaixo mostra o volume em litros que uma cisterna pode comportar antes de se enquadrar na classe B ou A.

Aulas
Contente

1a B A

2a e t > 65°C B

5.000 10.000 50.000

O volume em litros

Classificação de vasos de vácuo

§ 13 A tabela abaixo mostra quanto volume em litros um recipiente a vácuo pode conter antes de cair na classe B ou A.

Contente Aulas

1a B A

2a e t > 65°C B A

1000 5.000 50.000 500.000

O volume em litros

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AFS 2017:3

Coordenação de determinados trabalhos em dispositivos pressurizados da classe A ou B

§ 14 O empregador deverá atribuir a uma pessoa física a tarefa de planejar e coordenar os trabalhos quando os dispositivos pressurizados da classe A ou B forem
montado, instalado, desmontado, limpo, reparado e mantido, e verificado.

Esta pessoa deve garantir que uma instrução escrita seja elaborada para o trabalho de acordo com o Apêndice B, Capítulo B 2.1 do Trabalho
os regulamentos da Agência Sueca do Ambiente (AFS 2006:4) sobre a utilização de equipamento de trabalho.

Lista de equipamentos pressurizados classe A ou B

§ 15 O empregador deverá garantir que seja mantida uma lista de todos os dispositivos pressurizados das classes A e B que estejam nos locais de trabalho que o empregador tenha
controle sobre.

Monitoramento de containers classe A e B

Art. 16 Os recipientes Classe A e B devem ser constantemente monitorados. O monitoramento constante significa que o operador pode chegar imediatamente ao contêiner e determinar

sem dificuldade se ainda é seguro deixar o dispositivo pressurizado e, em caso de desvios, tomar as medidas necessárias a tempo.

Se o empregador através da documentação da avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Seção 1 pode mostrar que é seguro monitorar o contêiner

num determinado intervalo de tempo, não necessita de ser monitorizado em conformidade com o primeiro parágrafo. Se houver um alarme relacionado à segurança, este também deverá
ser mostrado na documentação

1. como os operadores são alertados sobre tais alarmes provenientes do contêiner, e

2. qual tempo de configuração se aplica aos alarmes relacionados à segurança do contêiner.


Se vários contêineres foram unidos e funcionam juntos para uma finalidade específica, uma avaliação conjunta
O ajuste de acordo com o segundo parágrafo é feito para esses recipientes.
Para determinados dispositivos, que são caldeiras, existem regras especiais de monitorização no cap. 6.

Recomendação geral: Durante o monitoramento contínuo, o operador normalmente está no local do contêiner.

Supervisão contínua de equipamentos pressurizados Classe A ou B

§ 17 O empregador que permitir que um dispositivo pressurizado da classe A ou B seja pressurizado deverá garantir que existam rotinas documentadas para supervisão
contínua do dispositivo e de seus possíveis equipamentos de segurança.
A partir das rotinas de acordo com o primeiro parágrafo, deve ficar claro como o empregador garante que os requisitos do cap. 2. Seção 6 1–6

São seguidos. O empregador deve avaliar regularmente e pelo menos uma vez por ano e, se necessário, rever as rotinas de supervisão contínua.

O empregador deve confiar a uma pessoa singular a tarefa de garantir que a supervisão contínua é realizada e documentada de acordo com as
rotina estabelecida.

O empregador que permitir a pressurização de um dispositivo pressurizado em violação do primeiro parágrafo deverá pagar uma multa, ver cap. 8. § 1. O

a taxa mais baixa é de SEK 10.000 e a taxa mais alta é de SEK 100.000. Para quem tem 500 ou mais funcionários, a taxa é de SEK 100.000. Para aqueles com menos de 500
funcionários, a multa deve ser calculada da seguinte forma:

Taxa = SEK 10.000 + (número de funcionários – 1) x SEK 180.


A soma deve ser arredondada para a centena inteira mais próxima.

Seção 18 O empregador deve, em apoio à supervisão contínua, garantir que seja mantido um diário que mostre a vida útil restante dos dispositivos pressurizados da classe A ou B que
tenham uma vida útil limitada. Se as peças que compõem um dispositivo tiverem vidas diferentes, o diário deverá descrever as diferentes peças separadamente.

Um dispositivo isento dos requisitos para controle de auditoria no cap. 1. § 4º e para o qual decorre do registro que foi atingida a vida útil de acordo com as instruções de uso, só
poderá continuar a ser pressurizado se o empregador tiver realizado uma análise que demonstre que o dispositivo tem uma vida útil prolongada e documentou a análise no prontuário.

Conselhos gerais: Exemplos de informações que o fabricante frequentemente fornece no manual do usuário sobre a vida útil de um dispositivo
são

– para fluência: o número de horas de funcionamento a temperaturas especificadas,


– para fadiga: o número de ciclos em níveis de pressão especificados, ou
– para corrosão geral: espessura da parede.

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AFS 2017:3

Seção 19 As ações tomadas porque um dispositivo pressurizado da classe A ou B foi danificado ou de outra forma deteriorado devem ser documentadas em um relatório de
desvio.
O relatório de desvio deve descrever
1. o dano ou deterioração,
2. através da observação em que o dano ou deterioração foi descoberto, 3. data da observação,

4. que medidas são necessárias,


5. a razão do que foi observado, se não for óbvio, e
6. data em que as medidas foram tomadas.

O relatório de desvio deve indicar quem fez o relatório.

Montagem, reparo ou alteração de equipamentos de pressão Classe A ou B

Artigo 20.º Qualquer pessoa que realize ou tenha realizado uma reparação ou alteração substancial num dispositivo pressurizado da classe A ou B, ou instale tal dispositivo
unindo-o a outro dispositivo pressurizado, deve garantir que é elaborada uma documentação de acordo com o § 21. para a medida.

O primeiro parágrafo não se aplica a reparos, alterações ou instalações realizadas como parte da fabricação de acordo com as
os requisitos finais de segurança de uma das diretivas de produtos da União Europeia.

Seção 21 A documentação deve incluir

1. desenhos de construção e fabricação e fluxograma da medida juntamente com as descrições e


explicações necessárias para entender os desenhos e o fluxograma,
2. Os métodos utilizados para realizar os pensos, o que significa que os dispositivos só podem ser desmontados por métodos destrutivos,

3. a avaliação de risco escrita de acordo com o cap. 2 § 1º que demonstre que o empregador levou em consideração todas as
os desvios e eventos relevantes que podem ser razoavelmente previstos como consequência da medida,
4. cálculos que demonstrem que o equipamento de segurança selecionado é adequado, e
5. quaisquer cálculos de construção para a medida.
A documentação da ação deve, quando aplicável, demonstrar que
1. Tais conexões, que significam que os dispositivos só podem ser desmontados por métodos destrutivos, são realizadas da mesma forma como se a conexão
foram realizados durante a fabricação de acordo com os regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2016:1) sobre dispositivos de suporte
de pressão, apêndice 1, ponto 3.1.2 sobre conexões permanentes,
2. O pessoal que realiza o curativo de acordo com o ponto 1 ou os testes não destrutivos do curativo é qualificado ou
aprovado para executar as medidas correspondentes de acordo com o AFS 2016:1, apêndice 1, ponto 3.1.2 ou 3.1.3,
3. qualquer tratamento térmico é realizado da mesma forma como se o tratamento térmico tivesse sido realizado durante a fabricação de acordo com AFS
2016:1 apêndice 1, ponto 3.1.4 e que o tratamento térmico seja realizado numa fase adequada da operação nos casos em que as propriedades do material possam ser afetadas
de tal forma que afetem a segurança do dispositivo,
4. o controle de pressão é realizado após a
operação, 5. existe equipamento de segurança necessário que funcione, e
6. quaisquer instruções nas instruções de uso da medida foram seguidas, a menos que as instruções se desviem de 1–5.

Recomendação geral: Para junções, reparos e modificações, as normas ISO/CEN relevantes e as normas IEC/CENELEC podem servir como orientação.

§ 22 A documentação elaborada para a medida de acordo com o § 21 deve demonstrar principalmente a conformidade com os requisitos essenciais de segurança que
seriam aplicáveis de acordo com as diretivas de produtos da União Europeia ou de acordo com as regras correspondentes de projeto e fabricação se o dispositivo tivesse sido
colocado no comercializado ou colocado em uso no momento em que a ação foi realizada.

Se não for possível ou apropriado aplicar estes requisitos de segurança, isso deve ser claramente indicado na documentação
quais soluções técnicas são tomadas para que o dispositivo seja seguro para pressurizar após a medida.

Conselho geral: Um exemplo de quando existem "regras correspondentes" é quando o dispositivo não foi fabricado e projetado de acordo com os requisitos
essenciais de segurança de uma das diretivas de produtos da União Europeia no momento da medida.

5 cap. Ao controle

Condições para pressurização

Artigo 1.º Um dispositivo pressurizado da classe A ou B só pode ser pressurizado durante um período de tempo durante o qual um organismo de controlo, durante uma
inspeção, avaliou que o dispositivo cumpre os requisitos deste capítulo.
O dispositivo não deve ser usado sob pressão de maneira ou sob condições que se desviem de um controle
avaliação do gan da pressão mais alta ou mais baixa em bar e temperatura em °C.

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AFS 2017:3

As disposições do primeiro e segundo parágrafos não se aplicam à pressurização necessária para controle de pressão, operação de teste, ajuste
ou similar que o organismo de inspeção considere necessário para poder realizar uma inspeção.

§ 2º Quem pressurizar um dispositivo pressurizado ou deixar de despressurizar um dispositivo pressurizado em violação ao § 1, primeiro ou segundo parágrafo, deverá pagar uma
multa, ver cap. 8. Seção 1.
A taxa será determinada de acordo com a tabela abaixo. A taxa mais baixa é de SEK 15.000 e a mais alta é de SEK 300.000. Um empregador que
pressurizar vários dispositivos pressurizados em violação do primeiro e segundo parágrafos da seção 1 deve pagar um máximo de SEK 600.000.

Tipo de dispositivo Taxa em coroas

Caldeiras com potência nominal

– 100 kW ou menos 15.000

– acima de 100 kW, mas não mais que 2.000 kW 30.000

– mais de 2.000 kW, mas não mais de 5.000 kW 75.000

– mais de 5.000 kW, mas não mais de 120.000 kW 150.000


– mais de 120.000 kW 300.000

Outros dispositivos pressurizados


30.000
– Classe A, exceto recipientes para ar e gás nitrogênio
15.000
– Classe B e recipientes para ar e gás nitrogênio

Primeira verificação

§ 3º Os dispositivos pressurizados da classe A ou B deverão passar por uma verificação inicial antes de serem pressurizados pela primeira vez ou caso tenham estado parados e
deverão ser pressurizados após mudança de local. Durante esta inspeção, o organismo de inspeção deve verificar se o dispositivo é adequado à sua finalidade e não está danificado.

A verificação de que o dispositivo é adequado à sua finalidade deve sempre incluir uma avaliação de que o dispositivo não está
é obviamente colocado em conflito com o cap. 2. §§ 2 e 3.
Se um empregador instalou ou mandou instalar um dispositivo pressurizado da classe A ou B combinando-o com pelo menos um outro dispositivo pressurizado, o organismo de
controle também deve, antes de pressurizar, avaliar se o cap. 4. 20–
O §§ 22 deste regulamento seja cumprido.
Se um empregador puder demonstrar que a união de um dispositivo pressurizado a outro dispositivo pressurizado foi abrangida por uma declaração de conformidade de
acordo com uma das diretivas de produtos da União Europeia, o organismo de controlo não deve efetuar qualquer avaliação de acordo com o terceiro parágrafo. (AFS 2019:1)

Recomendação geral: Para realizar a avaliação de acordo com o primeiro e segundo parágrafos, é muitas vezes necessário que o organismo de controlo tenha a
oportunidade de examinar o dispositivo antes de a instalação ser realizada.
Ao avaliar a instalação realizada, as normas ISO/CEN ou IEC/CENELEC podem fornecer orientação.

Controle recorrente

§ 4º Os dispositivos pressurizados das classes A e B deverão passar por verificações regulares conforme anexo 1.

Mês de vencimento é o mês civil em que expira o intervalo para o próximo cheque recorrente. A data de vencimento é determinada pelo organismo de inspeção em cada

ocasião de inspeção com base nas condições do Apêndice 1.


Para dispositivos pressurizados da classe B, verificações recorrentes são realizadas na forma de testes operacionais.
Para dispositivos pressurizados da classe A, verificações recorrentes são realizadas na forma de testes operacionais ou testes operacionais combinados
com exame interno e externo.

Quando o teste operacional for realizado em combinação com um exame interno e externo, o teste operacional deverá ser realizado por último,
a menos que o organismo de controle tenha considerado que é pelo menos igualmente seguro realizar todo ou parte do teste operacional antes do exame interno e externo.
(AFS 2019:1)

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AFS 2017:3

Exceções de testes operacionais

§ 5º Ainda que pertençam à classe A ou B, estão dispensados da exigência de testes operacionais os dois tipos de dispositivos pressurizados a seguir:
1. As condutas pertencentes às classes A ou B estão dispensadas de ensaios de serviço se contiverem água à temperatura de
máximo 120 °C e o equipamento de segurança que protege a tubulação está localizado em outro dispositivo pressurizado.
2. A cisterna que não necessita de equipamentos de segurança.

Isenção de exame interno e externo

§ 6º Mesmo pertencendo à classe A, os seis tipos de dispositivos pressurizados a seguir estão isentos de requisitos de
exame:

1. Permutador de calor em sistemas subcentrais de aquecimento urbano onde a temperatura não exceda 120 °C.
2. Recipientes isolados a vácuo e contendo dióxido de carbono condensado.

3. Recipientes para gás condensado profundamente resfriado, cujo ponto de ebulição à pressão atmosférica normal de 1.013 bar seja inferior a –153 ºC.

4. Recipientes e tubulações em sistemas de óleo hidráulico, se o material em suas peças que suportam pressão for tal que, com base na experiência, não haja
não há grande risco de rachar.
5. Recipientes em instalações de refrigeração ou bombas de calor para líquido refrigerante que não seja corrosivo em relação ao material pressurizado.

6. Tubulações que contenham água com temperatura não superior a 120 °C e sejam instaladas de forma protegida.

Recomendação geral: Exemplos de quando uma tubulação pode ser colocada "de maneira protegida" são:
- enterrado no solo de modo que o vazamento não represente risco, -
colocado em um bueiro ou túnel de conduíte especial onde ninguém tenha acesso quando estiver pressurizado, ou
– pelagem dupla.

Exemplos de recipientes em sistemas de óleo hidráulico que não são abrangidos pela exceção do ponto 4 porque "o material nas suas peças que suportam pressão
é tal que existe um elevado risco de fissuração devido à experiência" são os sinos de óleo de pressão em centrais hidroelétricas.

Programa para controle adaptado ao risco da condição de dispositivos pressurizados

Seção 7 Se um empregador aplicar um programa de controle ajustado ao risco da condição de equipamentos pressurizados que tenha sido avaliado por um órgão de controle
de acordo com as Seções 8 a 15, o mês devido para o próximo controle com exame interno e externo poderá ser avaliado sem aplicação do Apêndice 1. Um pré-requisito para
a aplicação do programa é que um organismo de controlo tenha avaliado que o programa proporciona pelo menos a mesma segurança que se o Apêndice 1 tivesse sido
aplicado.
O programa deve incluir um grupo unido de dispositivos pressurizados e esses dispositivos devem ser utilizados com a mesma pressão, temperatura, fluido e outras
condições operacionais.
No entanto, o programa pode ser elaborado para dispositivos individuais num grupo unido se o empregador considerar que
desligar o dispositivo para exame interno e externo causa extremos inconvenientes.

§ 8º Antes da elaboração de um programa de acordo com o § 7º, os dispositivos pressurizados das classes A e B que fazem parte do programa devem ter pelo menos passado
por um exame interno e externo de acordo com o § 4º.
No entanto, um dispositivo pode ser abrangido por um programa sem que seja realizado um exame interno de acordo com o primeiro parágrafo, se o empregador considerar
que tal exame do dispositivo acarreta inconvenientes especiais. Além disso, deve haver uma avaliação por parte de um organismo de controlo que

– existem métodos que, sob condições operacionais específicas, proporcionam a mesma segurança que a realização de sub-
pesquisar de acordo com § 4, ou
- estiver comprovado que o conteúdo do dispositivo não é prejudicial ao material de que é feito e que não
outro mecanismo de dano é razoavelmente previsível.

Conselho geral: Os métodos referidos no segundo parágrafo da disposição são principalmente como
1. são baseados em procedimentos padronizados mencionados em padrões de produtos reconhecidos ou regulamentos similares
ler para verificar os tipos de dispositivos atuais e para os quais são definidos requisitos de qualidade semelhantes ou,
2. tenham sido utilizados há muito tempo, com experiência documentada sobre sua capacidade de detecção e discriminação, e que tenham uma aplicação
prática especificada em instruções técnicas ou procedimentos de teste que contenham as descrições necessárias de calibração e manuseio e métodos associados
e baseados em tecnologia padrões de aceitação.

Conselhos gerais para §§ 7–8: Exemplos de dispositivos pressurizados onde o exame interno pode muitas vezes causar "inconveniências especiais" são fornos de
processo, reatores de alta pressão, grandes recipientes para gases condensados, como etileno e amônia, que são armazenados perto do ponto de ebulição e
dispositivos que são chamados de instalações de caixa fria.

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AFS 2017:3

§ 9º O programa de acordo com o § 7º deverá ser elaborado por escrito pelo empregador. O documento deve identificar os dispositivos pressurizados abrangidos pelo programa e conter

informações sobre eles

1. as condições de funcionamento em que se baseia o programa,

2. experiências de uso,

3. avaliações e relatórios de testes de controles anteriores,

4. intervalo para o controle recorrente do órgão de controle dos dispositivos pressurizados abrangidos pelo programa,

5. a avaliação de risco alargada relativa ao estado do dispositivo ou grupo de dispositivos produzido em

de acordo com o cap. 2 § 1, par.

6. informações sobre os métodos exigidos pelo programa e os requisitos para as pessoas que realizam a supervisão especificadas no

programa.

A avaliação alargada dos riscos referida em 5 deve incluir análises das consequências e dos mecanismos de danos que o fazem

possível determinar intervalos sem aplicar o Apêndice 1.

Deve também ser indicado como o programa aumenta a extensão da supervisão contínua em relação ao que

teria sido justificado se verificações recorrentes fossem realizadas de acordo com os intervalos indicados no Apêndice 1.

Recomendação geral: Normas emitidas pela ISO/CEN ou outras normas internacionais da indústria para exames internos e externos informados sobre riscos

devem ser considerados ao projetar um programa de condições de equipamentos de pressão.

Exemplos de tais “mecanismos de danos” referidos no segundo parágrafo são a corrosão, a erosão, a fluência e a fadiga.

§ 10 Um programa de acordo com o § 7 deve ser desenvolvido continuamente com base no que emerge durante o uso, supervisão e controles contínuos.

O empregador deve examinar e, se necessário, rever o programa quando


1. Foi realizada uma verificação de auditoria ou primeira verificação,

2. o programa não é mais relevante devido a novos conhecimentos sobre dispositivos semelhantes, ou

3. as informações na seção 9, primeiro parágrafo 1–6, foram alteradas.


Após uma revisão nos termos do segundo parágrafo ou decorridos seis anos desde a última avaliação nos termos do primeiro parágrafo da secção 7, o organismo de controlo deve avaliar se

o programa ainda oferece a mesma segurança que se o exame interno e externo

foi realizada de acordo com o apêndice 1.

§ 11 Um órgão de fiscalização que julgue que um programa do empregador de acordo com o § 7, primeiro parágrafo, oferece a mesma segurança que se um exame interno e externo tivesse sido

realizado de acordo com o apêndice 1, deverá visitar o empregador duas vezes por ano para garantir que o empregador mantém e aplica o programa. Após cada visita, o organismo de controlo

deve apresentar um relatório ao empregador demonstrando que as condições que serviram de base para a avaliação anterior do programa continuam a ser cumpridas.

Artigo 12.º O organismo de controlo pode realizar visitas não anunciadas ao empregador, além das visitas previstas no artigo 11.º. A necessidade destas visitas e a sua frequência devem seguir

um sistema de controlo de visitas gerido pelo organismo de controlo. Ao conceber o sistema de controlo de visitantes, o organismo de controlo deve ter em conta, em particular, os seguintes

factores:

1. Os resultados das verificações anteriores de acordo com a Secção 7 e a Secção 10, terceiro parágrafo, bem como os resultados das visitas anteriores.

2. Necessidade de acompanhar as medidas motivadas pela supervisão contínua do empregador de acordo com a Secção 9, terceiro parágrafo.

3. Caso existam condições especiais associadas ao programa.

4. Mudanças significativas na organização patronal que possam afetar o programa.

No caso de visitas não anunciadas, o organismo de controlo pode, se necessário, realizar ou mandar realizar testes para verificar o funcionamento do programa

satisfatoriamente. O organismo de controlo deve apresentar um relatório ao empregador e um relatório de ensaio, caso tenham sido realizados ensaios.

Seção 13 Se o organismo de controle não tiver a oportunidade de fazer uma visita de acordo com as Seções 11 a 12, o dispositivo não deve ser pressurizado antes que o controle com

exame interno e externo seja realizado de acordo com o Apêndice 1.

Os organismos de controlo que não tenham a oportunidade de visitar de acordo com os artigos 11.º a 12.º devem notificar a Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho.

Seção 14 Se um organismo de inspeção após uma visita ou inspeção, ou a Agência de Meio Ambiente de Trabalho após a inspeção, avaliar que o programa de um empregador para

inspeção ajustada ao risco da condição de equipamentos pressurizados não oferece mais a mesma segurança que se um exame interno e externo tiver sido realizado de acordo com o

Anexo 1, o empregador garante que uma verificação recorrente com exame interno e externo de acordo com o Anexo 1 seja realizada no prazo de seis meses. Em seguida, o intervalo para

exame interno e externo deverá ser avaliado com base nos requisitos do apêndice 1.

Artigo 15.º Um organismo de inspeção que tenha avaliado que um programa para equipamento pressurizado cumpre os artigos 9.º a 10.º deve apresentar um relatório ao empregador e, para

cada dispositivo incluído no programa, emitir um certificado em conformidade com o artigo 21.º indicando o intervalo para o próximo procedimento interno. e inspeção externa.

18
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AFS 2017:3

O organismo de controlo deve notificar a Agência para o Ambiente de Trabalho quais os dispositivos abrangidos pelo programa de consumo adaptado ao risco.

monitorar a condição do equipamento pressurizado.

Controle de auditoria

§ 16 Dispositivos pressurizados da classe A ou B deverão passar por auditoria quando

1. substancialmente reparado ou alterado,


2. tenham sido expostos a riscos tais que possam ter sido feridos,
3. deve ser pressurizado com condições operacionais significativamente alteradas, ou

4. deve ser pressurizado após o diário no cap. 4. A seção 18 mostra que não há vida útil restante.

Uma verificação de auditoria não precisa ser realizada se um organismo de controle considerar que as circunstâncias em 1-3 são insignificantes

impacto na resistência do dispositivo.

Se o empregador puder demonstrar que uma medida nos termos do primeiro parágrafo foi executada como parte da produção de acordo com os requisitos essenciais
de acordo com os requisitos de segurança de qualquer uma das diretivas de produtos da União Europeia, nenhuma verificação de auditoria precisa ser realizada.

Recomendação geral: Para realizar a avaliação de acordo com o segundo parágrafo, é muitas vezes necessário que o organismo de controlo tenha a oportunidade de examinar o

dispositivo antes de a ação ou reparação ser realizada. Exemplos de coisas que podem representar um reparo ou alteração substancial são trabalhos de substituição ou soldagem em

peças que suportam pressão ou outra substituição de peças que suportam pressão danificadas, onde o novo material é unido ao dispositivo pressurizado.

Exemplos de "tais riscos" que significam que um dispositivo pressurizado pode ter sido danificado são o fato de ter sido desligado sem
medidas de prevenção de corrosão ou de ter sido exposto a níveis de pressão ou temperatura que se desviam dos valores pretendidos pelo fabricante .

Exemplos de "condições operacionais significativamente alteradas" são que o conteúdo muda de um fluido que não é corrosivo para um fluido que é

corrosivo em relação ao material do dispositivo, ou de um fluido pertencente ao grupo 2 a para outro pertencente ao grupo 1 a.

Artigo 17.º Durante o controlo de auditoria, o organismo de controlo deve verificar se o dispositivo após a medida ainda é adequado para a sua finalidade e se a documentação das medidas tomadas

cumpre os requisitos estabelecidos no cap. 4. Seções 20–22.

Conselho geral: Para realizar a inspeção, muitas vezes é necessário que o organismo de inspeção tenha a oportunidade de examinar o dispositivo antes mesmo das ações do

empregador.

Ações após inspeção

Seção 18 Após uma inspeção, o organismo de inspeção deve avaliar se o dispositivo inspecionado atende aos requisitos dos regulamentos contra os quais foi inspecionado e é seguro para

uso para a finalidade pretendida pelo empregador.

Para dispositivos que atendam aos requisitos definidos, o órgão de controle deve então avaliar a pressão mais alta e mais baixa, em bar, e a temperatura, em °C, tomando

em conta a segurança do uso pretendido. O organismo de inspeção também deve avaliar uma data de vencimento para a próxima inspeção recorrente de acordo com
Seção 4 ou Seção 15.

Sinais em contêineres controlados

Secção 19 Para um contentor que o organismo de controlo tenha considerado que cumpre os requisitos estabelecidos, o organismo de controlo deve emitir um sinal ou

atualizar as informações sobre um sinal existente.

A sinalização deve conter informações claras e de fácil compreensão sobre

1. a identidade do dispositivo,

2. mês de vencimento do próximo cheque recorrente indicado com mês e ano,

3. A marca do organismo de controlo,

4. pressão e temperatura mais alta e mais baixa nas quais o dispositivo pode ser pressurizado, e

5. marcação de que o dispositivo foi verificado e considerado em conformidade com os requisitos destes regulamentos.

Conselho geral: A informação sobre a identidade do dispositivo é geralmente o número de série do dispositivo.

Artigo 20.º O empregador deve garantir que o último sinal emitido seja afixado no contentor em local claramente visível.

A sinalização poderá também ser colocada num local comum a vários contentores onde seja possível determinar qual o contentor pertencente ao respectivo

assinatura Da lista de acordo com o cap. 4 Seção 15, deve ser indicado quais contêineres não foram afixados com sinalização.

19
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AFS 2017:3

Certificado após inspeção

Artigo 21.º Após uma inspeção ou avaliação nos termos do artigo 15.º, primeiro parágrafo, o organismo de inspeção deve emitir um certificado atestando que a inspeção foi realizada

realizado com informações sobre a data da inspeção, o resultado da inspeção e a data de vencimento de acordo com § 18.

Se o organismo de controle considerar que um dispositivo pressurizado não atende aos requisitos da seção 18, primeiro parágrafo, deverá enviar o certificado ao

empregador e a Agência para o Ambiente de Trabalho o mais rapidamente possível. O empregador deve então, por sua vez, informar outros operadores profissionais que utilizam o

dispositivo pressurizado.

O período de tempo em que a verificação recorrente deve ser realizada

Art. 22 O controle recorrente deve ser realizado em prazo determinado. A verificação não pode ser efectuada antes de seis meses antes ou cinco meses antes

após a data de vencimento aplicável de acordo com a seção 18, segundo parágrafo.
Porém, se o intervalo até a próxima verificação recorrente for de seis meses, a verificação deverá ser realizada antes do vencimento do mês devido.

O empregador pode solicitar que o mês de vencimento caia mais cedo, passando a ser o novo mês de vencimento.

Nos anos em que devam ser realizados o exame interno e externo, bem como o teste operacional, o prazo para a próxima verificação deverá ser

apagado no sinal somente quando ambas as verificações tiverem sido realizadas.

6 cap. Monitoramento de caldeiras

Condições para comissionamento de caldeiras classe A ou B (AFS 2019:1)

§ 1º As caldeiras das classes A ou B somente poderão estar em operação durante o período de tempo em que um órgão de controle, após inspeção, avaliar que a caldeira possui condições de

ser utilizada com segurança com o monitoramento que o empregador pretende aplicar.

A avaliação deve ser realizada pelo mesmo órgão de controle que realiza o teste de funcionamento conforme o cap. 5. Seção 4. A avaliação deve ser

realizado ao mesmo tempo que o teste operacional. O organismo de controlo deve então avaliar o tipo de supervisão a aplicar e as condições para a

supervisão.

A caldeira não deve ser monitorizada de outra forma ou sob outras condições que não as estabelecidas por um organismo de controlo.

As disposições do primeiro parágrafo não se aplicam a operações experimentais, ajustes ou similares que o órgão de controle tenha determinado

condenado é necessário para poder realizar a sua avaliação.

§ 2º A caldeira classe A ou B deve ser constantemente monitorada quando for ligada. No entanto, se a caldeira tiver sido parada por um motivo diferente do relacionado com a segurança

alarme, pode ser reiniciado com monitorização periódica se a temperatura da água da caldeira ultrapassar os 50 °C e não houver risco de acumulação de calor em quantidade perigosa.

Qualquer pessoa que tenha utilizado uma caldeira com monitorização constante onde o calor possa acumular-se em quantidades perigosas deve continuar a monitorizar a caldeira até que o

calor residual deixe de representar um perigo.

§ 3º Os empregadores que utilizarem ou mandarem utilizar caldeira em violação aos §§ 1 ou 2 deverão pagar multa, ver cap. 8. Seção 1.

Se a utilização da caldeira for sancionada conforme o cap. 5º §§ 1º e 2º, não será paga multa pelo desvio em relação a este capítulo.

A taxa mínima é de SEK 15.000 e a máxima é de SEK 300.000. A taxa será determinada de acordo com a tabela abaixo. Um

os empregadores que utilizem várias caldeiras em violação das secções 1 ou 2 devem pagar um máximo de SEK 600.000.

Tipo de caldeira Taxa em coroas

Caldeiras com potência nominal

– 100 kW ou menos 15.000

– acima de 100 kW, mas não mais que 2.000 kW 30.000

– mais de 2.000 kW, mas não mais de 5.000 kW 75.000

– mais de 5.000 kW, mas não mais de 120.000 kW 150.000

– mais de 120.000 kW 300.000

§ 4º O empregador deverá garantir que a competência de pelo menos um dos participantes do monitoramento de caldeira da classe A ou B foi avaliada para atender aos requisitos para operadores

de caldeiras constantes do apêndice 2. A avaliação deverá ser realizada por um organismo de certificação.

Se o operador da caldeira possuir qualificações profissionais que devem ser reconhecidas de acordo com os §§ 10-11 da Lei (2016:145) sobre reconhecimento

das qualificações profissionais, não é necessária qualquer avaliação por um organismo de certificação de acordo com o primeiro parágrafo.

O empregador também deve garantir que o operador da caldeira receba os conhecimentos e competências adicionais que a operação da caldeira específica exige.

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AFS 2017:3

Conselho geral: É particularmente importante que os operadores da caldeira tenham bons conhecimentos sobre como agir em caso de alarmes de segurança da caldeira e que
possam avaliar quais as medidas adequadas a tomar.

Exemplos de conhecimentos e competências que, de acordo com o terceiro parágrafo, podem ser necessários para o funcionamento da caldeira específica são 1. o

sistema de segurança da caldeira específica, 2. o funcionamento

dos sistemas de extinção de incêndio e de refrigeração de emergência que se destinam a arrancar em caso de falha de funções essenciais, e 3. as medidas que,

de acordo com as instruções do fabricante, devem ou devem ser tomadas em caso de alarmes relacionados à segurança.

Uma parte da aplicação do terceiro parágrafo pelo empregador consiste frequentemente em cursos de atualização e educação continuada. Pode ser, por exemplo
necessário com um curso de educação continuada em caso de grandes mudanças no trabalho.

§ 5º O empregador que deixar um operador de caldeira monitorar uma caldeira classe A ou B deverá documentar a atribuição. O documento deve

1. identificar o operador da caldeira responsável pela tarefa,

2. divulgar quais informações estão incluídas na tarefa e


3. indicar como o empregador garantiu o cumprimento do artigo 4.º.
Num local de trabalho conjunto, o empregador responsável pela coordenação deve ter rotinas que garantam que a pessoa que

supervisiona uma caldeira possui um documento conforme o primeiro parágrafo de seus respectivos empregadores.
Uma vez por ano civil, o empregador deve fornecer ao organismo de certificação cópias da tarefa documentada, como um

confirmação de que os operadores de caldeiras monitorizam as caldeiras correspondentes à categoria do certificado.

Conselhos gerais: Exemplos de informações que o documento de acordo com o ponto 2 pode fornecer são os tipos de caldeiras e os tipos de combustível que as pessoas
devem monitorizar. Outra informação que o documento pode fornecer é a forma como a cooperação com outros operadores de caldeiras deve ocorrer no âmbito da
execução da tarefa, por exemplo quando em serviço. A atribuição pode ser limitada no tempo no documento.

Monitoramento constante

Artigo 6.º O empregador deve assegurar que os operadores de caldeiras cujas tarefas incluam a monitorização referida no cap. 4. O artigo 16.º, primeiro parágrafo, tem como missão

principal a monitorização constante.


Quem utiliza uma caldeira com supervisão constante deve garantir que haja um número suficiente de operadores de caldeira em serviço

para evitar que a caldeira fique sem vigilância durante o funcionamento.

Monitoramento periódico

§ 7º Uma caldeira só poderá ser monitorada periodicamente se possuir equipamento que impeça que valores pré-determinados de pressão, temperatura, vazão ou nível de fluido sejam
ultrapassados ou subestimados.

Para permitir a monitorização periódica, a entidade de controlo deve avaliar se a caldeira dispõe dos equipamentos necessários de acordo com o primeiro parágrafo e se a ligação
da caldeira e os dispositivos ligados à caldeira proporcionam a segurança necessária para monitorizar a caldeira periodicamente.

Se uma avaliação de acordo com o segundo parágrafo tiver sido realizada como parte da fabricação de acordo com os requisitos essenciais de segurança de uma das diretivas de
produtos da União Europeia, o organismo de controle não fará uma avaliação própria, mas adicionará os dados do fabricante avaliação como base para as demais avaliações feitas
com o apoio deste capítulo.

Recomendação geral: Exemplos dessa "conexão" são o acesso à água para resfriamento de emergência e a pressão da água de resfriamento.

Avaliação de intervalos de monitoramento para monitoramento periódico

Artigo 8.º O organismo de controlo deve avaliar a frequência com que a caldeira deve ser monitorizada no local, de acordo com os artigos 9.º a 11.º.

Secção 9 Caldeiras da classe A ou B onde o calor pode acumular-se em quantidades perigosas e caldeiras onde mais de 5% da produção da caldeira é retirada sob a forma de vapor de
água, devem ser monitorizadas no local com a frequência indicada na tabela abaixo .

Efeito de marca eu Gama básica Tempo entre ocasiões de


PM monitoramento

0,5–1,5 1 hora/dia Não especificado

Maior que 1,5 2 vezes/dia Máximo 16 horas

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AFS 2017:3

O órgão de comando pode permitir um intervalo maior dependendo dos equipamentos de segurança com os quais a caldeira está equipada. Os intervalos que podem ser permitidos, em
além dos intervalos básicos, são de 24 ou 72 horas.

Artigo 10.º As caldeiras da classe A que não sejam abrangidas pelo artigo 9.º devem ser monitorizadas no local pelo menos uma vez por dia.

O órgão de controle pode permitir um intervalo maior dependendo dos equipamentos de segurança com os quais a caldeira está equipada.

O intervalo mais longo permitido é de 72 horas.

Conselhos gerais para os §§ 6-10: Quando o organismo de controlo avalia o equipamento de acordo com os §§ 6-10, as normas ISO/CEN e as normas IEC/CENELEC tecnicamente

relevantes podem servir de orientação.

Avaliação do tempo de setup em monitoramento periódico

Artigo 11.º Como condição para a monitorização periódica, o organismo de controlo deve determinar o tempo de configuração mais longo permitido para alarmes relacionados com a segurança de caldeiras da

classe A ou B. No caso de alarmes relacionados com a segurança provenientes de uma caldeira onde o calor pode acumular-se de forma perigosa quantidade, o tempo de configuração pode ser definido para um

máximo de 30 minutos, a menos que a testa

1. possui um sistema de refrigeração de emergência que foi totalmente verificado e se o resultado da verificação mostrar que outro

o tempo de cancelamento pode ser aceito do ponto de vista de segurança, ou

2. foi concebido de forma que não seja necessário um sistema de refrigeração de emergência do ponto de vista da segurança, ou se a temperatura na caldeira não atingir um

valor perigoso em caso de perda de energia auxiliar ou outra interrupção operacional.

Para as caldeiras que cumpram os requisitos 1 ou 2, o organismo de controlo pode determinar um tempo de regulação que pode, no máximo,
peça 90 minutos.

Se o operador da caldeira estiver a uma distância tão grande da caldeira que corre o risco de não ter tempo de se aproximar

caldeira dentro do tempo definido pela entidade de controlo, não estão reunidas as condições para uma monitorização periódica.
(AFS 2019:1)

Conselhos gerais para os §§ 6, 9 e 11: Caldeiras onde o calor residual pode acumular-se em quantidades perigosas são aquelas caldeiras onde o combustível ou o calor são

acumulados numa quantidade tal que demora muito tempo desde o momento em que a caldeira é desligada até ao momento em que a caldeira é desligada. a temperatura da lareira ou da

sua parede não representa perigo. Exemplos de tais caldeiras são caldeiras de soda e caldeiras torradoras que funcionam com combustíveis sólidos.

Procedimentos para monitoramento

Artigo 12.º O empregador deve ter rotinas documentadas que garantam o cumprimento dos requisitos dos artigos 2.º e 4.º a 11. As rotinas também devem descrever como os requisitos são

atendidos.

Recomendação geral: A partir das rotinas estabelecidas, deve ficar claro como o empregador documenta que os operadores estão presentes na caldeira quando esta está sendo

monitorada.

§ 13 O órgão de controle deve verificar se as rotinas do empregador não conflitam claramente com os requisitos do § 12.

Medidas após avaliação

Art. 14 Após a inspeção, o órgão fiscalizador deverá avaliar se e como a caldeira pode ser monitorada.

Certificado

§ 15 Após a avaliação de acordo com este capítulo, o organismo de controle deve documentar sua avaliação no mesmo certificado emitido de acordo com o cap. 5.

Seção 21 e entregá-lo ao empregador.

Se o organismo de controlo tiver avaliado que a caldeira pode ser monitorizada periodicamente, o certificado deve indicar qual a monitorização

intervalo e qual tempo de configuração é o pré-requisito para o monitoramento.

Se o organismo de controlo tiver avaliado que a caldeira não pode ser monitorizada periodicamente, mas que pode ser utilizada com segurança com monitorização constante, essa

avaliação deve ser indicada no certificado. Se o órgão de controle julgar que não existem pré-requisitos para uma utilização segura durante o monitoramento constante, o certificado deverá

indicar que a caldeira pode não estar em operação. Se o certificado indicar que a caldeira pode não estar em funcionamento, deverá ser apresentada uma cópia à Agência Sueca para o

Ambiente de Trabalho.

Prazo de validade da avaliação

§ 16 A avaliação do órgão de controle de acordo com este capítulo é válida até que o próximo teste de funcionamento da caldeira deve ser realizado de acordo com o cap. 5.
Seção 4.

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AFS 2017:3

7 cap. Organismos de controle e certificação

§ 1 Controle conforme cap. 3 Seção 6, segundo parágrafo e Seção 7 e Capítulos 5 e 6. devem ser realizados por organismos credenciados para tal controle
de acordo com o Regulamento (CE) No. 765/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho de 2008, relativo aos requisitos de acreditação e
controlo de mercado relacionados com a comercialização de produtos e revogação do Regulamento (CEE) n.º 339/93, ou a pessoa que cumpra o correspondente
requisitos de acordo com regulamentos de outro país da União Europeia, do Espaço Económico Europeu ou da Turquia.

Certificação de acordo com o cap. 6 A Seção 4, primeiro parágrafo, deverá ser realizada por organismo credenciado para tal certificação de acordo com o Regulamento
(CE) Não. Decreto-Lei n.º 765/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de Julho de 2008, relativo aos requisitos de acreditação e controlo de mercado
relacionados com a comercialização de produtos e revogação do Regulamento (CEE) nº. 339/93, ou a pessoa que atenda aos requisitos correspondentes de acordo com
regulamentos de outro país da União Europeia, do Espaço Económico Europeu ou da Turquia.

§ 2º Para que seja permitida a realização de verificações recorrentes de extintores portáteis e de frascos para aparelhos respiratórios, o órgão de controle deverá ser um órgão de controle do tipo A ou B.

Para realizar verificações recorrentes sob a forma de exames internos e externos de tubulações ou funcionais

controle de equipamentos de segurança, o corpo de controle deve ser um corpo de controle do tipo A ou B.

Para outros controlos, o organismo de controlo deve ser um organismo de controlo do tipo A.

§ 3º Para poder realizar verificações de acordo com o § 2, terceiro parágrafo, o organismo de controle deve atender pelo menos os requisitos para poder realizar verificações de acordo com as disposições sobre

primeiras verificações de acordo com o cap. 5. Seção 3, controle recorrente conforme cap. 5. Seção 4 e controle de auditoria

de acordo com o cap. 5. Seções 16–17.

Para realizar avaliações para programas de controle adaptado ao risco do estado dos dispositivos pressurizados de acordo com o cap. 5. §§ 7–15 e para

avaliação do monitoramento contínuo e periódico das caldeiras conforme cap. 6. As secções 2, 4 a 17 exigem que o organismo de controlo possa realizar os controlos mencionados no primeiro parágrafo.

Preservação de documentos

§ 4º O órgão de controle deverá guardar a documentação do controle recorrente até decorrido um ano desde o próximo controle recorrente. A documentação da
inspeção inicial e da inspeção de auditoria deve ser guardada por dez anos.

Cooperação com a autoridade reguladora

Seção 5 Um organismo de inspeção ou certificação que não seja credenciado pela Swedac e que pretenda realizar inspeções ou certificação de acordo com os regulamentos deve notificar isso à Agência de Meio

Ambiente de Trabalho. O certificado de acreditação ou prova equivalente que comprove a autoridade do organismo de controlo ou certificação deve ser anexado à notificação.

Depois de a Autoridade Sueca para o Ambiente de Trabalho ter confirmado que a notificação foi feita em conformidade com o primeiro parágrafo, a ordem de controlo ou certificação

ganet realizar inspeção ou certificação.

Os organismos de controlo e certificação que realizam controlo ou certificação devem participar em consultas como a Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho

convocar e nessas reuniões relatar o resultado do controle ou certificação.

Secção 6 Se um empregador tiver recusado a um organismo de inspecção a conclusão de uma tarefa iniciada para verificar um dispositivo pressurizado, o organismo de inspecção deve notificar a autoridade sueca

Agência de Meio Ambiente de Trabalho.

8 cap. Comissões sobre multas

§ 1º As disposições do cap. 4 A seção 17 constitui regulamentos de acordo com o cap. 4. Secção 1 da Lei do Ambiente de Trabalho (1977:1160). As disposições do cap. 5 § 1 e cap. 6 As seções 1–2 constituem

regulamentos de acordo com o cap. 4. Secções 1 e 2 da Lei do Ambiente de Trabalho (1977:1160).

Qualquer pessoa que viole estes regulamentos deverá pagar uma multa de acordo com o cap. 8. Secções 5–10 da Lei do Ambiente de Trabalho. sanções

o valor da taxa é calculado de acordo com os fundamentos indicados no cap. 4. Seção 17, cap. 5 § 2 e cap. 6 Seção 3.

Entrada em vigor e disposições transitórias


1. A presente Constituição entra em vigor em 1 de dezembro de 2017.

2. Por esta constituição, os regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2005:3) sobre a inspeção de dispositivos pressurizados, a Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho

Os regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2002:1) sobre a utilização de dispositivos pressurizados, os regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2005:2) sobre

o fabrico de determinados contentores, condutas e instalações, bem como os regulamentos da Agência Sueca para o Ambiente de Trabalho (AFS 2001 :4) em cilindros de gás.

3. As disposições sobre diário no cap. 4. O artigo 18.º entra em vigor dois anos após a entrada em vigor deste regulamento.

4. Para o monitoramento de caldeiras das categorias 1 - 4 conforme anexo 2, os regulamentos de certificação do cap. 6 partidas. A Seção 4, primeiro parágrafo, aplica-se

em 1º de dezembro de 2025. (AFS 2022:2)

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AFS 2017:3

5. Cilindros de gás para aparelhos respiratórios e extintores portáteis verificados de acordo com os regulamentos revogados
os s devem ter sido verificados o mais tardar antes de expirar o intervalo aplicável de acordo com as regras revogadas.
6. As disposições relativas à inspeção inicial não se aplicam aos dispositivos que tenham entrado em serviço antes da entrada em vigor deste regulamento.

7. Exames internos e externos e testes operacionais no caso de inspeções recorrentes de dispositivos pressurizados que sejam inspecionados de acordo com
os regulamentos revogados devem ter sido verificados o mais tardar antes de expirar o intervalo aplicável de acordo com os regulamentos revogados. Em
em conexão com o então primeiro exame interno e externo recorrente, um teste de serviço também deve ser realizado de acordo com os novos regulamentos.

8. Se uma avaliação sobre autoinspeção tiver sido feita de acordo com o § 36 da AFS 2005:3 antes de 1 de dezembro de 2017, as disposições sobre autoinspeção
pode ser aplicada até que as avaliações para cada secção tenham deixado de ser aplicáveis de acordo com o § 37 da AFS 2005:3, no entanto, durante três anos
após a entrada em vigor da nova regulamentação.
9. Dispositivos que não estavam anteriormente sujeitos a requisitos de inspeções recorrentes, mas que estarão sujeitos a tais requisitos de acordo com o
novos regulamentos devem ser submetidos a uma inspeção periódica o mais tardar três anos após a entrada em vigor desses regulamentos.

10. A avaliação do monitoramento contínuo e periódico das caldeiras realizada conforme regulamentação anterior deverá ser realizada pela primeira vez
de acordo com as novas regras, o mais tardar quando expirar o prazo aplicável para a avaliação. Neste contexto, também deve ser realizado um teste operacional de acordo com
os novos regulamentos.

AFS 2019:1

Esta constituição entra em vigor em 2 de setembro de 2019.

AFS 2020:10

1. A presente Constituição entra em vigor em 1 de fevereiro de 2021.


2. No entanto, a nova regulamentação deverá ser aplicada no período a partir de 1 de dezembro de 2020.

AFS 2022:2

1. A presente Constituição entra em vigor em 30 de maio de 2022.

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AFS 2017:3

Apêndice 1

Controle recorrente
1 Teste operacional de dispositivos pressurizados classe A ou B
1.1 Geral

Durante os testes operacionais, o organismo de controle deve realizar uma verificação do funcionamento do equipamento de segurança, bem como uma verificação do sistema.

No caso de testes operacionais de dispositivos pressurizados que sejam cobertos por um programa de controle adaptado ao risco da condição de dispositivos pressurizados, o

O organismo de controle deve realizar uma verificação funcional do equipamento de segurança.

1.2 Verificação do funcionamento dos equipamentos de segurança

Durante uma verificação de funcionamento do equipamento de segurança, o organismo de inspeção deve verificar se o equipamento de segurança que estava presente na
inspeção anterior ainda está lá e funcionando. Além disso, o organismo de controle deve examinar internamente o equipamento de segurança se tiver avaliado que o
equipamento pode ter sido afetado adversamente pelos fluidos com os quais o equipamento entrou em contato.

Se um dispositivo de segurança protege vários dispositivos pressurizados da classe A ou B, ele só precisa ser verificado no

teste operacional do dispositivo com o menor intervalo entre os testes operacionais.

1.3 Controle do Sistema

Os controles do sistema devem ser a base para avaliar se o dispositivo pode ser usado com segurança em conjunto com outros dispositivos ou máquinas pressurizadas

que afeta e é afetado.

O órgão de controle deve verificar se 1. o dispositivo

pressurizado é afetado por vibrações, cargas de fadiga ou outras cargas que possam danificar a liga e que não foram levadas em

consideração quando foi colocado em uso,

2. existe um vazamento que é importante para a segurança e 3. surgiram circunstâncias que

exigir controle de auditoria de acordo com o cap. 5. Seção 16.

No controlo de acordo com os pontos 1 a 3, o organismo de controlo deve ter em conta as deficiências documentadas durante a supervisão contínua do empregador.

Quando o teste de funcionamento não é realizado em combinação com uma inspeção interna e externa, o organismo de controle pode realizar o controle do sistema por meio de

revisar as rotinas e a documentação da supervisão contínua, desde que seja suficiente para realizar a avaliação conforme o cap. 5.
Seção 18.

1.4 Intervalo entre testes operacionais

1.4.1 Faixa básica

Os intervalos básicos para testes operacionais são especificados na tabela abaixo.

Intervalo
Tipo de dispositivo

Vasos de pressão e vasos de vácuo que

- incluído numa instalação de bomba de refrigeração ou de calor, 1 ano

- deve estar completamente cheio ou deve, conforme o cap. 4 Seção 4, é considerado como se 4 anos

eles estão completamente preenchidos com ar, gás nitrogênio ou gás nobre no grupo de fluidos 2a.

– são isolados a vácuo e contêm oxigênio condensado, 4 anos

nitrogênio, argônio ou dióxido de carbono, –

usado para armazenamento de gás, 4 anos

ou - contém fluidos em fase líquida e onde o equipamento se destina 4 anos

para proteger apenas contra expansão térmica.

Outros vasos de pressão e vasos de vácuo 2 anos

Tanque
3 anos

Gasodutos
– Unida à cisterna 3 anos

– Outros oleodutos 4 anos

O controle funcional de equipamentos de segurança realizado durante o teste operacional de um determinado dispositivo pressurizado poderá ser creditado durante o teste operacional de

outro dispositivo pressurizado que foi testado operacionalmente durante o intervalo do primeiro dispositivo pressurizado.

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AFS 2017:3

1.4.2 Possibilidade de intervalo estendido

Se o organismo de controle tiver determinado que algum equipamento de segurança funcionou sem ação durante os dois testes operacionais anteriores, e avaliar
que o controle do sistema foi substituído por uma revisão das rotinas do empregador e da documentação da supervisão contínua, o organismo de controle pode
permitir uma extensão do intervalo.
Se o empregador substituir o equipamento de segurança após o último teste operacional, o equipamento de segurança substituído deverá estar funcional-
verificado por um organismo de inspeção imediatamente após a alteração, ou preservado para verificação de funcionamento na próxima verificação recorrente,
para que o intervalo estendido ainda seja aplicável.
O intervalo máximo entre testes de serviço é de 4 anos.
Se, no próximo teste operacional, o organismo de controle avaliar que não há mais condições para um intervalo prolongado,
os intervalos de acordo com 1.4.1 são novamente aplicados.

1.4.3 Intervalo reduzido para verificação de funcionamento de equipamentos de segurança devido a resultados de verificações anteriores

Se o órgão de controle tiver determinado durante os testes operacionais que algum equipamento de segurança não funciona sem ação, o intervalo para o próximo
teste funcional do equipamento de segurança deve ser metade do indicado na tabela em 1.4.1.
Se a avaliação na próxima verificação for de que o equipamento de segurança funciona sem ação, os intervalos básicos deverão ser aplicados novamente ao
equipamento.

2 Exame interno e externo de dispositivos pressurizados classe A


2.1 Geral

O organismo de controle deve realizar um exame interno e externo na medida necessária para avaliar se desgaste, danos ou outras circunstâncias significam que
não é mais seguro deixar o dispositivo pressurizado pressurizado.

Recomendação geral: Dependendo das condições, “a extensão necessária” pode significar avaliação visual, testes não destrutivos, um programa de inspeção,
medições ou outras observações documentadas de uso.

Ao examinar tubulações, "a extensão necessária" normalmente é apenas o exame externo de peças altamente tensionadas, expansão
dispositivos e suportes de tubos, bem como peças onde há suspeita de corrosão, abrasão, rachaduras ou outros defeitos.

Por "na extensão necessária" normalmente se entende que as tubulações enterradas são avaliadas sem serem escavadas.

2.2 Intervalo para exame interno e externo

A frequência com que o exame interno e externo de dispositivos pressurizados deve ser realizado é mostrada em 2.2.2-2.2.9.

2.2.1 Possibilidade de realizar exames internos e externos em intervalos diferentes

O exame interno e externo podem ser divididos para que o exame externo seja realizado com maior frequência, desde que os exames individualmente cumpram 2.2.2–
2.2.9.

2.2.2 Intervalo de quatro anos

Um organismo de inspeção pode, após a inspeção, conceder um intervalo de quatro anos entre o exame interno e o externo, desde que
1. as peças que suportam pressão não são afetadas por fogo ou expostas a gases de combustão com temperatura acima da temperatura de cálculo, 2. o
empregador
pode demonstrar que a vida útil restante é superior a cinco anos, 3. o material em suporte de pressão
as peças são tais que, com base na experiência, não há grande risco de rachaduras, e
4. O ambiente interno e externo não é difícil do ponto de vista dos danos em relação ao projeto e ao material que suporta pressão.

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2.2.3 Intervalo de dois anos

Se, após a inspecção, um organismo de controlo avaliar que as condições para um intervalo de quatro anos não estão satisfeitas, o organismo de controlo pode permitir um intervalo de dois anos
se

1. tenham sido realizados pelo menos dois exames internos e externos com intervalo de um ano, ou 2. tenha sido realizado pelo menos um

exame interno e externo com intervalo superior a dois anos.

Além disso, o organismo de controlo deve avaliar se

1. O desgaste ou dano detectado na última inspeção interna e externa não é tal que tenha

reparo necessário ou outra ação,

2. Serão necessários mais de três anos até que a corrosão, erosão ou outros danos exijam ação,

3. o empregador demonstrou que a esperança de vida restante é superior a três anos, e 4. o empregador demonstrou

na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2. Seção 1 que as condições de operação são seguras até a próxima inspeção.

2.2.4 Intervalo de um ano

Se, após a inspeção, um organismo de controle avaliar que o dispositivo não atende às condições de 2.2.2–3, o organismo de controle poderá permitir um período de um ano
intervalo se

- o organismo de controlo avalia que a condição é tal que é seguro utilizar durante um ano, e

- o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Seção 1 mostrou que o dispositivo é seguro para uso por pelo menos um ano.

2.2.5 Intervalo de seis meses

Se, após a inspeção, um organismo de controle avaliar que o dispositivo não atende às condições de 2.2.4, o organismo de controle poderá permitir um intervalo de seis meses
se

- o organismo de controlo avalia que a condição é tal que é seguro utilizar durante seis meses, e

- o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Seção 1 mostrou que o dispositivo é seguro para uso por pelo menos seis meses.

2.2.6 Intervalo de seis anos

Se, após a inspecção, um organismo de controlo considerar que o dispositivo cumpre as condições para um intervalo de quatro anos, poderá conceder um intervalo de seis anos para

exames internos e externos, desde que

1. pelo menos um exame interno e externo em intervalos de quatro anos foi realizado como uma verificação recorrente, 2. nenhum dano ou desgaste que exigisse reparo

ou outras medidas foi descoberto durante a verificação,

3. O dispositivo é utilizado de forma a não estar sujeito a fadiga ou deformação, e

4. o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Secção 1 demonstrou que as condições de funcionamento são seguras durante os próximos oito anos.

Mesmo que as condições do primeiro parágrafo não sejam cumpridas, o organismo de controlo pode conceder um intervalo de seis anos para cisternas ou condutas que estejam ligadas

a cisternas, se as condições do ponto 2.2.2, pontos 1, 3 e 4, forem cumpridas e o empregador puder demonstrar que a vida útil restante é superior a oito anos.

2.2.7 Intervalo de oito anos

Se, após a inspeção, um organismo de controlo determinar que o dispositivo cumpre as condições para um intervalo de seis anos, poderá conceder um intervalo de oito anos para exames

internos e externos, desde que

1. pelo menos dois exames internos e externos em intervalos de quatro ou seis anos foram realizados como verificações recorrentes, 2. corrosão, erosão
ou

outros danos não ocorreram, e

3. o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Seção 1 mostrou que as condições de operação são seguras para os próximos dez anos.

2.2.8 Intervalo de dez anos

Se, após a inspecção, um organismo de controlo determinar que o dispositivo cumpre as condições para um intervalo de oito anos, poderá permitir um intervalo de dez anos para exames

internos e externos, desde que

1. tenham sido realizados pelo menos dois exames internos e externos com intervalos de quatro, seis ou oito anos

a) um organismo de controle avaliou em cada ocasião que um intervalo maior do que o intervalo anterior deveria ser aplicado, ou

b) com base nos resultados das duas verificações anteriores, o empregador possa demonstrar ao órgão de controle que nenhum insider

corrosão, erosão ou outros efeitos internos negativos ocorrem,

2. não ocorreu corrosão, erosão ou outros danos, e

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3. o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Seção 1 mostrou que as condições de operação são seguras para os próximos doze anos.

2.2.9 Intervalo de doze anos

Se, após a inspecção, um organismo de controlo considerar que um tanque satisfaz as condições para um intervalo de seis anos, poderá conceder um intervalo de doze anos para o exame

interno e externo dos tanques, desde que tenha sido realizado pelo menos um exame interno e externo. realizadas em intervalos de seis anos onde 1. corrosão, erosão ou outros

danos não tenham ocorrido


ocorreu, e

2. o empregador na sua avaliação de risco de acordo com o cap. 2 A Secção 1 demonstrou que as condições de funcionamento são seguras durante os próximos catorze anos.

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Apêndice 2

Certificação dos operadores de caldeiras que devem monitorar caldeiras classe A ou B

1 categorias

Os certificados para operadores de caldeiras que monitoram caldeiras são emitidos em quatro categorias diferentes de acordo com a Tabela 1.

tabela 1

Categoria 1 Monitoramento de caldeiras onde o calor pode se acumular em quantidades


perigosas e caldeiras com potência superior a 2.000 kW que são: 1. Caldeira
onde o óleo com temperatura superior a 110 °C é tratado termicamente
cru.
2. Caldeira onde o vapor de água é aquecido acima da temperatura de saturação.

Categoria 2 Monitoramento de caldeiras classe B onde o calor pode se acumular em


quantidades perigosas.

Categoria 3 Outras caldeiras da classe A.

Categoria 4 Outras caldeiras da classe B.

Quem possui certificado de monitoramento de caldeiras da categoria 1 também poderá monitorar caldeiras das categorias 2, 3 e 4.
Quem possui certificado de monitorização de caldeiras da categoria 2 ou 3 também pode monitorizar caldeiras da categoria 4.

2 Conteúdo do certificado

O certificado deve conter pelo menos as seguintes informações:


1. O nome do organismo de certificação.
2. Nome completo do operador da caldeira.
3. Número do certificado e data de validade.
4. A categoria do certificado de pessoal conforme tabela 1.
5. Data de emissão e assinatura do emitente.

3 Habilidades e conhecimentos

No caso de certificação, o organismo de certificação deve permitir que o operador apresente de forma independente os seus conhecimentos durante um teste teórico.
Os resultados do teste devem mostrar que o operador atende aos requisitos da tabela abaixo.

Categoria
12 34
Habilidade ou conhecimento

XXXX
Ter conhecimento dos requisitos para caldeiras nestes regulamentos:

- Supervisão contínua
- A vida útil da caldeira
- Ao controle

- Monitoramento

XXXX
Conheça os princípios básicos por trás das panelas: termodinâmica,
superaquecimento e transformação de fases.
XXXX
Conheça as unidades padrão ISO para temperatura, pressão, massa,
densidade e energia.

Ser capaz de descrever o funcionamento da caldeira e dos XXXX

principais componentes ligados à caldeira.


XXXX
Ter conhecimentos básicos dos riscos que existem ao ligar e desligar
uma caldeira.

XXXX
Ter conhecimentos básicos dos riscos envolvidos na queima de
diferentes combustíveis.

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AFS 2017:3

Ser capaz de descrever e compreender os equipamentos de


XXXX
monitorização e segurança de uma caldeira, porque estão presentes,
como funcionam e que medidas devem ser tomadas quando são activados.

Ter conhecimento das situações de emergência que XXXX


podem surgir na utilização de caldeiras e como o
[operador de caldeira] deve agir nessas situações de emergência.

Conhecer os requisitos para monitorização contínua e periódica. XXXX


Ter conhecimento das propriedades do vapor, bem como da X X
água e do óleo manuseados acima de 110°C.
XX
Saiba quais riscos especiais existem ao acender caldeiras
onde o calor residual pode acumular-se em quantidades
perigosas e como esses riscos são evitados.

Conhecer como funcionam os sistemas de controlo e regulação que


XX
garantem que a caldeira se mantém dentro dos valores admissíveis.

XX
Saiba o que distingue os alarmes relacionados à segurança e os
alarmes críticos para a segurança de outros alarmes.

Conselhos gerais: Exemplos de 'componentes principais' ligados à caldeira são alimentação de combustível, fornalha,
sobreaquecedor, sistema de alimentação de água e limpeza de gases de combustão.

4 Período de validade do certificado

A certificação deixa de ser válida cinco anos após a data em que o certificado foi emitido, a menos que uma nova avaliação conduza
à emissão de um novo certificado em conformidade com o n.º 3 do presente apêndice.

5 Motivos para revogação de certificados

O organismo de certificação pode revogar um certificado de operador de caldeira


1. não monitorizou uma caldeira durante o último ano civil,
2. demonstrou negligência em relação a um acidente ou incidente envolvendo uma caldeira monitorada, ou
3. comprovadamente inadequados para o trabalho.

30

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