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Ainda que o mesmo estivesse em Xangai, este facto não pode e nem deve configurar
como meio justificativo para a falta de pagamento. Desta forma e para todos os efeitos, o
1.º Réu quer esteja em Portugal, quer esteja em outro território nacional, não se encontra
impedido de efetuar transferências bancárias, uma vez que presumimos que seja do seu
conhecimento que os bancos portugueses admitem transferências bancárias
internacionais desde 1986. Consequentemente, o 1.º réu não cumpriu as obrigações a que
estava sujeito, ainda que tivesse à sua titularidade um meio alternativo de pagamento,
nomeadamente o IBAN da Autora, bem como o respetivo montante transferido pelo 2.º
Réu. Considerando os termos acordados entre a Autora e o 1.º réu, o 1.º réu também não
efetuou o pagamento da última mensalidade do prémio do seguro ao qual estava também
obrigado, tendo sido notificado através de carta de interpelação para pagamento, e ainda
assim nada fez perante isso.
1. No dia do sinistro, atendeu a mesa em que João Antunes estava reunido com os
seus amigos?
2. Durante quantas horas é que João Antunes ficou no estabelecimento?
3. A despesa de João Antunes foi alta?
4. Qual era o estado de embriaguez do João? Considera que este encontrava-se
em estado consciente ou minimamente alterado?