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PREVENTIVA – VOLUME 3

Vigilância em saúde

Conceito: Processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre
eventos relacionados à saúde, visando ao planejamento e a implementação de medidas de saúde pública.
O objetivo é controlar doenças: coletar dados para ações de prevenção e controle (AIH, certificado de óbito).

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: comunicar um agravo às autoridades de saúde.


Sistema que coleta os dados? SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
Quem? Qualquer cidadão! Na suspeita, já pode ser feita a notificação. Não requer confirmação.
Os médicos são obrigados a realizar notificação de qualquer suspeita – sujeito a prisão caso não seja feita.
Como? Semanal (e-mail, internet, até o sábado) ou Imediata (em um prazo de 24hrs)
Critérios para inclusão de doenças na lista de Agravos de Notificação Compulsória: magnitude (quantidade
de pessoas acometidas), potencial de disseminação (transmissão), transcendência (gravidade, relevância
social ou econômica), vulnerabilidade (capacidade de prevenção e controle da doença), compromissos
internacionais (acordo entre governos), regulamento sanitário internacional (metas continentais e mundiais
de controle de agravos), epidemias, surtos ou agravos inusitados.
O que deve ser notificado? Doenças transmissíveis de importância para uma localidade.
• Agravos estaduais e municipais
• Agravos desconhecidos (doenças novas, raras)
• Agravos Internacionais:
Antigas: CPF (Cólera, Peste e Febre amarela)
Novas: VIPS (Varíola, Influenza humana, Poliomielite por vírus selvagem, SARS (coronavírus))
Paralisia flácida aguda (1ª manifestação)
• Agravos Nacionais:
As internacionais: VIPS B: bichos
As que tem vacinas: E: endêmicas
✓ Tuberculose S: síndromes febris
✓ Hepatites virais T: terrorismo
✓ Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophylus “invasivo” E: exógenas
✓ Rotavírus (Diarreia aguda/SHU) I: internacionais
✓ Doença Pneumocócica invasiva R: risco à saúde pública
✓ Doença Meningocócica/Outras meningites A: anticorpos
✓ Febre Amarela S: si...
✓ Sarampo/Rubéola (caxumba não!)
✓ Varicela: só casos graves internados ou óbito por varicela.
✓ Síndrome gripal
✓ Evento adverso grave pós vacinal
Síndromes febris:
✓ Dengue e suas irmãs: Zika e Chikungunya
✓ Malária
✓ Leptospirose
✓ Hantavirose
✓ Febre tifoide
✓ Febre maculosa e riquetisioses
✓ Febre do Nilo Ocidental/Arbovirose
✓ Febre hemorrágica e emergentes/reemergente (Febre purpúrica brasileira, Arenavírus,
Lassa, Ebola, Marbug)
Condições endêmicas:
✓ Doença de Chagas: apenas casos agudos
✓ Esquistossomose
✓ Hanseníase
✓ Leishmaniose
✓ Óbito infantil e materno
✓ Acidentes de Trabalho: material biológico, grave (MMM – menor de idade, mutilação ou
morte), doenças do trabalho
✓ Neoplasias: 60 dias para iniciar o tratamento pelo SUS
✓ Malformações congênitas: descrita na declaração de nascido vivo
Doenças associadas ao terrorismo: BAVT ou ABT do Terrorismo
✓ Antraz Pneumônico
✓ Botulismo
✓ Tularemia
✓ Violência
Doença dos bichos loucos:
✓ Doença da vaca louca: Creutzfeldt-Jacob
✓ Animais Peçonhentos (cobra, aranha)
✓ Raiva/acidente com qualquer animal potencialmente transmissor
✓ Peste = pulga louca
✓ Toxoplasmose: apenas gestacional ou congênita
Intoxicações exógenas:
✓ Agrotóxicos
✓ Metais Pesados
✓ Gases tóxicos
“Si...”
✓ Sífilis
✓ SIDA/HIV
✓ “Sinistra” cólera
✓ Síndrome do Corrimento masculino: gonorreia, clamídia
✓ Síndromes Neurológica pós febre: Guilian-Barret pós zika
Eventos de risco à Saúde Pública: surtos, acidentes de radiação, rompimento de barragem.
Em verde: somente unidades de saúde sentinelas devem notificar

Notificação imediata: pela importância ou pela gravidade


• VIPS e CPF I: internacionais
• Vacinas: todas, exceto: tuberculose, hepatites virais. M: mata todos
• Síndromes febris: todas. Observações: E: eventos
 Óbito de dengue, Chikungunya e Zika. D: doença de chagas
 Zika na gestante I: internacionais antigas
 Malária fora da Amazônia A: acidentes
• Terrorismo: antraz, botulismo, tularemia, violência SS (sexual e suicídio) T: terrorismo
• Mata todos: raiva ou acidente por animal transmissor. A: anticorpos
• Acidentes: de trabalho grave MMM e com animais peçonhentos. S: síndromes febris
• Doença de chagas aguda
• Eventos de risco à saúde publica
Outros agravos de notificação compulsória:
❖ Maus tratos contra crianças ou adolescentes: Conselho Tutelar ou Juizado de Menores.
❖ Maus tratos contra idosos
❖ Esterilização cirúrgica.
❖ Internação psiquiátrica forçada
Declaração ou Atestado De Óbito
Preenchê-la é um ato médico.
Deve ser emitida nas seguintes situações:
• Em todos os óbitos
• Óbito fetal com mais de 20 semanas ou 500gramas ou ≥25cm
• Criança que nascer viva e morrer logo após o nascimento.
Quem deve preencher?
• Óbitos com assistência: médico assistente.
• Óbitos sem assistência: serviço de verificação de óbitos ou médico do serviço publico mais próximo
(em casos de localidades sem SVO).
• Óbitos por causas externas: IML (médico legista). Se localidade sem IML, médico determinado por
autoridade judicial.
Como preencher?
• Parte I: condições que causaram a morte, sendo:
linha “a”: causa terminal ou imediata
última linha ou linha “d”: causa básica
• Parte II: condições mórbidas significativas que contribuíram para a morte
É emitida em 3 vias:
• A 1ª via, branca, é recolhida nas unidades notificadoras
• A 2ª via, amarela, é entregue ao paciente >> vai no cartório >> emite a Certidão de Óbito >> essencial
para liberar o corpo do hospital e fazer os trâmites de funeral.
• A 3ª via, rosa, é retida no hospital

Código de Ética Médica


Direitos:
• O médico não é obrigado a realizar condutas que contrariem os ditames de sua consciência, bem
como prestar serviço a quem não desejam, exceto em situações que põe em risco a vida.
• Não devem aceitar restrições ou imposições que impossibilitem a execução de atos médicos de
acordo com práticas cientificamente validadas.
• É direito do médico recusar-se a trabalhar em condições indignas ou que acarretem risco a sua saúde
ou do paciente, desde que comunique ao CRM, com breviedade e justificativa
• É direito do médico internar e assistir seus pacientes em hospitais públicos ou privados, ainda que
não faça parte do corpo clínico local.
Obs: Procedimentos médicos só podem ser realizados com consentimentos informado do paciente ou seu
representante legal, exceto em situações de risco de morte (Ex: O médico tem o direito de transfundir um
paciente testemunha de jeová desde que haja ameaça iminente de morte).
É dever do médico...
• Comunicar às autoridades competentes qualquer deterioração no ecossistema que ameace a saúde
coletiva.
• Zelar pelo aprimoramento dos serviço onde trabalham.
• Assumir responsabilidade pela saúde pública, pela educação sanitária e pela fiscalização da legislação
referente à saúde.
• Respeitar a liberdade e independência de outros profissionais de saúde, mas sempre resguardando
o interesse e o bem-estar do paciente.
• Evitar procedimentos fúteis nas situações clínicas terminais e irreversíveis, que levam ao
prolongamento do processo de morte com sofrimento (distanásia)
É vedado ao médico:
• Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como:
o Imperícia: realizar procedimentos para os quais não possui qualificação (Ex: cirurgia plástica).
o Imprudência: realizar ações precipitadas e sem cautela (Ex: dar alta hospitalar antes do
indicado, realizar um cirurgia sem a equipe mínima)
o Negligência: é um ato omissivo.
• Delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivas da profissão médica
• Deixar de assumir responsabilidade de qualquer ato profissional, que tenha praticado ou indicado,
ainda que solicitado e consentido pelo paciente.
• Faltar à plantão ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento.
• Deixar de esclarecer ao trabalhador sobre as condições de trabalho que põe em risco a sua saúde.
• Revelar sigilo relacionado a paciente menor de idade, mesmo a seus pais, exceto quando a não
revelação puder causar dano ao paciente.
• É proibido abreviar a vida do paciente (eutanásia), ainda que a pedido deste ou de seu representante
legal.

Níveis de Prevenção
Modelo de Leavell & Clark:
• Período pré-patogênico: são os fatores que propiciam o desenvolvimento da doença.
• Período patogênico: instalação da doença propriamente dita.

Tipos de prevenção:
Primordial Atuam antes do fator de risco. Ex: palestras de tabagismo para
crianças.
Primária Visa reduzir a incidência, atuando sobre a remoção Ex: moradia, saneamento básico,
dos fatores causais. É dividida em: proteção à saúde e vacina, medidas de desinfecção.
proteção específica
Secundária Visa identificar e corrigir o mais precocemente Ex: rastreamento, tratamento
qualquer desvio da normalidade. Reduz a prevalência, imediato, exames médicos
ao promover a cura. periódicos.
Terciária Visa reduzir sequelas, para permitir uma rápida e Ex: reabilitação
melhor reintegração do indivíduo na sociedade.
Quaternária Visa prevenir a iatrogenia. Ex: evitar intervenções médicas
invasivas, super-medicalização.

O Processo Epidêmico
Conceitos sobre casos:
• Caso autóctone: indivíduo que contraiu uma doença, no local onde reside.
• Caso alóctone: caso detectado em um local diferente daquele onde ocorreu a transmissão.
Conceitos sobre transmissão:
• Transmissão direta: pessoa a pessoa.
o Direta: pessoa a pessoa, sem passar pelo meio ambiente (beijo, sexo, mordedura).
o Indireta: agente passa pelo meio ambiente (secreções oronasais: tosse, espirro)
• Transmissão indireta: vetores, hospedeiros intermediários.
EPIDEMIA x ENDEMIA
Não depende do número de casos. Depende do padrão esperado em 10 anos.
• Endemia: comportamento do agravo dentro dos padrões esperados, ainda que apresente variações
cíclicas ou sazonais.
• Epidemia: comportamento do agravo fora dos padrões esperados, caracterizado por elevação
brusca do número de casos. Exemplo: se a doença é erradicada em um país, o surgimento de 1 único
caso já configura uma epidemia.
Como reconhecer uma Endemia ou Epidemia? Diagrama de Controle.
Identifica-se a incidência mínima e máxima de um agravo, durante um período, e calcula-se a média e o
desvio padrão.
• Curva endêmica: é o padrão esperado, ou seja, os valores dentro do desvio padrão.
• Limite superior endêmico ou limiar epidêmico: média + 1,96 DP. Acima desde, trata-se de uma
epidemia.
• Abaixo da curva endêmica: chamamos de decréscimo endêmico
Curva epidêmica:
• Egressão epidêmica: é o período da epidemia,
isto é, do momento em que incidência
ultrapassa o limiar superior endêmico até o
momento em que a incidência retorna para
abaixo do limiar superior endêmico.
• Progressão: início até o pico
• Regressão: início até o retorno a endemia
Do ponto de vista geográfico, a epidemia pode ser:
• Surto (restrito): casos com relação entre si ou
área geográfica pequena. Ex: creches, festas.
• Pandemia (ampla): atinge vários países ou
mais de um continente
Do ponto de vista de velocidade, a epidemia pode ser:
• Explosiva ou maciça (progressão rápida até a incidência máxima) = fonte comum de transmissão
 Mecanismo de transmissão: Ar (legionela), Água (cólera), Alimento (maionese)
• Progressiva ou propagada (progressão mais lenta) = transmissão pessoa-pessoa ou por vetor
 Exemplos: gripe, tuberculose, DSTs, Dengue, febre amarela

Saúde do Trabalhador
ACIDENTE DE TRABALHO
Definição: é aquele que ocorre em exercício do trabalho ou no trajeto de ida e volta para casa, que ocasiona
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lesão, doença ou morte. O trabalho pode ser formal ou informal. relacel SInAn nlificaçed ~3 erm wo a de
ccodente sainculede srand
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tharbalber angliabe QUALQVER
Tratzalbra
Observações:
• O trajeto do sindicato para a residência também é considerado.
• Se houver alteração da rota, por motivos pessoais, não se configura acidente de trabalho.
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DECoSM habinalrea paciutelonaganedal
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Como notificar os acidentes de trabalho?


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cDametodohl Notificação Compulsória de todos os acidentes de trabalho: formais e informais
alrobadiacas • Notificação imediata se grave: MMM – menor de idade, mutilação ou morte.
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preveidencianiss INSS
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CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) T Gamenita IroSS

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acidente Frabalba
• Apenas para trabalhadores formais ou autônomos que contribuam com a Previdência social.
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• Prazo de notificação: 1º dia útil após o ocorrido.


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▪ Acidente fatal: notificação imediata.


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I A aroproase Tew OBRIGBÇAD
armrthion a CAT tras a medisia

• Quem preenche a CAT? Qualquer pessoa: empregador, sindicato, médico, segurado ou seus
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cuithertn auakquet
dependentes, autoridades. Após preenchida, ela deverá ser entregue em uma Agência da
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Previdência Social.
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1. ao INSS mid éao simaw e sin INSS
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3. ao sindicato qque
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ceon • Doenças não notificadas: degenerativas, endêmicas (exceto se o trabalho aumentou o risco de
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detatzalhon u se

Mwean transmissão da doença – viagem a trabalho no amazonas para Chagas) e que não incapacitem.
deve cdlecam
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Trabachen
t O acidente pode ser: típico, grave ou de trajeto. O 1 é aquele decorrente da característica da atividade
cn prenchon parede profissional desempenhado (cozinheiro que se corta com faca); 2 é o MMM - morte, mutilações (com
do mêdrico
CAs ne
panke internação,ex fratura ou queimadura..sempre que interna) ou em menor de 18 anos; 3 ocorre no
deslocamento a serviço da empresa (do sindicato para casa é considerado tb) ..
Benefícios cobertos pela Previdência Social
• Afastamento temporário do trabalho:
❖ Auxílio-doença acidentário: funcionários de empresas, a partir do 16º dia de afastamento.
▪ Até o 15º dia, o salário é pago pela empresa.
▪ Quando retornar ao trabalho, não poderá ser demitido nos próximos 12 meses.
▪ A empresa é obrigada depositar o FGTS enquanto o trabalhador estiver afastado pelo
INSS.
❖ Auxílio-doença comum ou previdenciário: doméstico e autônomos contribuintes do INSS.
▪ Não garante estabilidade de emprego.
▪ A empresa não é obrigada a depositar o FGTS.
• Sequela permanente, que ocasiona:
❖ Incapacidade total: aposentadoria por invalidez. (100% do salário)
▪ Se voltar ao trabalho, perderá imediatamente o benefício.
❖ Incapacidade parcial: auxílio-acidente. (50% do salário)

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CLASSIFICAÇÃO DE SCHILLING ecofna sedepene
Classificação Descrição Exemplos
I. O trabalho é a causa (necessário para que Silicose, Intoxicação por chumbo.j abberstrose baniza mirsame

..
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haja a doença)
II. O trabalho é fator contributivo, mas não Doença osteomuscular, coronariana, LER PAIR

,
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LDORR

7
necessário.
abuogatónicau noo
câncer, varizes de membros inferiores.
III. O trabalho é fator agravante de doença já Asma, dermatite de contato, doenças
estabelecida ou provocador de doença mentais. idepessãno
latente.
scundhainath feara de
canformidede ne commbiasthe dhe trabalke
quil posse saferocen in sawiahe irteguidade
Qurech quan Ripno de
sotsea
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de trab alhadon

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Fasican cangamsia recabe


.
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.

abroudere • Físicos: ruído, calor/frio, pressão, umidade, radiação, vibração


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• Químicos: substâncias tóxicas, poeira, gases, neblinas, névoas, vapores VER MELHO

• Biológicos: bactérias, vírus, fungos, lixo e esgotos. 13 in bicahósicas qore poden pardran
agants AMARROM
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nosorgomisito
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• Mecânicos: máquinas e equipamentos sem proteção, ambiente inadequado, “buraco” no piso AZU 2 -> ~

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né lingasan • Ergonômicos: levantamento de peso, ritmo excessivo, monotonia, repetitividade, postura vraisced deawichenite
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E
inadequada - AMARGLO
pede afttar trabalhador deforme fisical doence mental o ou

Ls
jormada longa imediquedes repellicõs
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Cabe ao SUS, atuar em:
• Assistência ao trabalhador vítima de acidente ou portador de doença.
• Estudos, pesquisas.
• Todo o processo de produção e uso de substâncias, máquinas, tecnologias.
• Informar ao trabalhador, sindicato e empresas, sobre os riscos.
• Avaliação do ambiente de trabalho e fornecer exames de saúde periódicos.
• Fiscalização dos serviços de saúde do trabalhador, nas empresas públicas e privadas.
• Listagem oficial de doenças do trabalho.

Normas regulamentadoras da Saúde do Trabalhador:


• NR-4: Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho.
• NR-5: Prevenção de acidentes.
• NR-6: Equipamento de proteção individual.
• NR-7: Controle médico: visa prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos.
• NR-9: Prevenção de riscos ambientais.
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PNEUMOCONIOSE owronitice
Glivicas
sorogusee sene w i re t u per derand naored
YDIENSOYBSBESSOSEE pehro

Diagnóstico: história ocupacional + raio x de tórax OIT (organização internacional do trabalho)


.

Tratamento: não existe. → PREVENIR! Notificar + afastar do trabalho.


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Asbestose Ihom
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Silicose (a mais comum)
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expato netygucecgndebene dedaelaanner


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badthra ficaon
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Inalação de sílica livre, em partículas com diâmetro Inalação de asbesto ou amianto


perseos on Jore
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< 10µm, >7,5%


Exposição à: jateamento de areia, mineração, Exposição à: Caixa d’água, telha, cimento sanstruneão
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Is
pedreira, cerâmica passeram mute ambastosa

Evolui com fibrose nodular com ±8 a 10 anos de Evolui com fibrose difusa. Manifesta dispneia e
exposição. Principal sintoma: dispneia aos esforços. tosse. Pode evoluir com cor pulmonale.
Risco aumentado para: TUBERCULOSE e outras Risco aumentado para: Ca de Pulmão e
dhe BKAz
doenças extrapulmonares, como: LES, artrite. É MESOTELIOMA de Pleura ou Peritônio paricárdrisa partrie
precise
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an de mois

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considerada substância cancerígena. (espessamento pleural ao raio x) î


A doença pode progredir, mesmo com a suspensão m
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da exposição ao agente. a dbexán I
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ds tom vioisind
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PAIR – PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO perda meaunessomsovial i ereersiaal
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seta aciticon
▪ Perda auditiva: bilateral, lenta e irreversível. Não progride na ausência de ruídos. é
légine
Mabsenaaba

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supionetris

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Xyanon
▪ Do tipo neurossensorial (dano às células do órgão de Corti), perda das frequências: 3,4 e 6 Hz
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Dragnaelico

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▪ Piorada por: DM e medicamentos ototóxicos andotinee prode ker
Isn HCo thisari
Qumpacionee
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Clinica * : KHZ

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pande
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▪ Ideal: equipamento de proteção + descanso de 14hrs por dia.
pris c as

intaleraneve Budhiamtoi ham

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zumbrdo
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spirgarges echean cato o

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▪ Exame: padrão em gota AudiometriA
sons readado precisa

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andritkorone
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LER OU DORT – LESÃO POR EXERCÍCIO REPETITIVO
▪ Causado por: movimentos repetitivos, monótonos, ritmo intenso, pressão por produção
▪ Manifesta: dor crônica, parestesias, fadiga muscular + sofrimento psíquico.
▪ Piorado por: Vibração e frio.
▪ Mais comum em mulheres e nos punhos
▪ Tratamento: analgesia + fisioterapia. Notificar e afastar das atividades.
▪ Ideal: pausa de 10min a cada hora

INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS


Quanto à toxicidade, são separados nas classes: I (extremamente tóxico, tarja vermelha); II (altamente tóxico,
tarja amarela); III (mediamente tóxico, tarja azul); IV (pouco tóxico, tarja verde).
Classificação química:

O
Organofosforados e Carbamatos: Chienky alímica
suibiner
s - 2
.
isronseerswwak anttinaa

decoutemn
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▪ São os principais responsáveis pelas intoxicações no Brasil - de

î
asctilaalinastermasse
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anzire da

▪ Transmissão por via dérmica, pulmonar e digestiva.


▪ Reduzem a atividade da enzima acetilcolinesterase, que degrada a acetilcolina → Síndrome
tripdansand ador
,
hipondntilação sond oresa axessive bredinandien

Colinérgica: miose + salivação -3 acrmh acetibealise Permina marososas


pioladnois
,
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,
y pricose aliaicase lacho =
tamboon nas gancafosforado heildo alearda corserio
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slle
porein
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I
,
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mode oon
,
)
▪ Exame: dosagem da colinesterase plasmática (casos agudos) ou eritrocitrária (casos crônicos).
▪ TTO: atropina (antagonista da acetilcolina). depande da guanaidade SUBORIET ATROPINA .
S

▪ Organofosforados (maior gravidade): inibição irreversível agnadtcâtrce sontbo m


enserdot

Organoclorados: agnatonic predioldemies


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cherbicude I
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cancinegênicos
▪ Ação no SNC, comprometendo a transmissão dos impulsos nervosos. Preeauvelmente montagerices e
copes

sonerterislises
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organofoshanado

rob copresata
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BSEWiSAY

▪ Acumula no meio ambiente por 30 anos. Não é mais usado.


Piretroides (permetrina):
▪ Usados em dedetização
▪ Clínica: Irritação (olho, pele, mucosas) + Alergias + Neuropatia (em doses altas)

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