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Vazão y1 y2
(m³/h) (mm) (mm)
1 2,0000 10,0000 28,0000
2 3,0000 12,0000 30,5000
3 4,0000 10,0000 58,5000
4 5,0000 10,0000 67,5000
5 6,0000 10,0000 76,0000
Fonte:
Vazão Vazão y1 A1 V1
Fr1 Regime
(m³/h) (m³/s) (mm) (m²) (m/s)
1 2,0000 0,0006 10,0000 0,0010 0,5556 1,7747 Supercrítico
2 3,0000 0,0008 12,0000 0,0012 0,6944 2,0250 Supercrítico
3 4,0000 0,0011 10,0000 0,0010 1,1111 3,5493 Supercrítico
4 5,0000 0,0014 10,0000 0,0010 1,3889 4,4366 Supercrítico
5 6,0000 0,0017 10,0000 0,0010 1,6667 5,3240 Supercrítico
Fonte:
Vazão Vazão y2 A2
V2 (m/s) Fr2 Regime
(m³/h) (m³/s) (mm) (m²)
1 2,0000 0,0006 28,0000 0,0028 0,1984 0,3788 Subcrítico
2 3,0000 0,0008 30,5000 0,0031 0,2732 0,4998 Subcrítico
3 4,0000 0,0011 58,5000 0,0059 0,1899 0,2508 Subcrítico
4 5,0000 0,0014 67,5000 0,0068 0,2058 0,2530 Subcrítico
5 6,0000 0,0017 76,0000 0,0076 0,2193 0,2541 Subcrítico
Fonte:
Utilizando como referência os valores das Tabelas 1 e 2, foi possível encontrar o tipo de
escoamento e de regime. Como esperado, os valores encontrados para Froud são menores
do que os indicados na Tabela 1, portanto, o tipo de escoamento pós ressalto é fluvial.
Nota-se também que os valores da velocidade também diminuíram quando comparado
com a velocidade do escoamento torrencial, por isto, o regime desse escoamento é
caracterizado como subcrítico.
Na tabela 4, foi realizado o cálculo de y2 pelo método teórico. Com os resultados obtidos,
nota-se que há pouca diferença em relação aos valores experimentais, portanto, os valores
encontrados em laboratório são válidos.
Vazão (m³/s) ∆E
1 0,0006 0,0052
2 0,0008 0,0043
3 0,0011 0,0488
4 0,0014 0,0704
5 0,0017 0,0946
Fonte: