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caderno de

QUESTÕES

1.000
BNB
QUESTÕES PARA
QUESTÕES PARA

Analista Bancário 1
Obra Organização

Caderno de Questões para Alan Firmo


Josiane Inácio
BNB Nataly Ternero

Analista Bancário I Diagramação

Joel Ferreira dos Santos


Luan Silva
Disciplinas Renan Ramos

LÍNGUA PORTUGUESA • 405 Questões


Capa
MATEMÁTICA - RACIOCÍNIO LÓGICO E QUANTITATIVO • 200 Questões Joel Ferreira dos Santos

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS • 400 Questões


Projeto Gráfico

Daniela Jardim & Rene Bueno

Data da Publicação

Janeiro/2024

Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos


pela Lei nº 9.610, de 1998. É proibida a reprodução parcial ou total,
por qualquer meio, sem autorização prévia expressa por escrito
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PIRATARIA
É CRIME!
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Pirataria é crime e está previsto no art. 184 do Código Penal,


com pena de até quatro anos de prisão, além do pagamento
de multa. Já para aquele que compra o produto pirateado
sabendo desta qualidade, pratica o delito de receptação, punido
com pena de até um ano de prisão, além de multa (art. 180 do CP).

Não seja prejudicado com essa prática.


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APRESENTAÇÃO
O treino de questões, além de testar seus conhecimentos, é fundamental para compreender melhor
o perfil da banca organizadora. Ao mesmo tempo que você revisa a teoria estudada, você pratica a
metodologia da banca e cria uma rotina de estudos essencial para a sua preparação.

Pensando nisso, a série Caderno de Questões apresenta 1.000 questões gabaritadas para o concur-
so BANCO NACIONAL DO NORDESTE, para o cargo de Analista Bancário 1, trazendo as mais recentes
questões organizadas pela banca CESGRANRIO, organizadora responsável pela realização do certame,
de acordo com os itens mais relevantes do Edital nº 1 – BNB de 26 de janeiro de 2024.

Este livro está separado em disciplinas de acordo com os assuntos abordados no edital, para que
você possa treinar tudo o que foi o que foi cobrado e já conhecer o que possivelmente sua banca irá
abordar.

Neste material, você encontra ainda o gabarito oficial ao final de cada disciplina, para conferir suas
resoluções.

Agora é com você!


SUMÁRIO
LÍNGUA PORTUGUESA...............................................................................................9
Æ ORTOGRAFIA — CASOS GERAIS E EMPREGO DAS LETRAS................................................................................................................................... 9
Æ FATOS DA LÍNGUA PORTUGUESA (PORQUE, POR QUE, PORQUÊ E POR QUÊ; ONDE, AONDE E
DONDE; HÁ E A ETC.)...................................................................................................................................................................................................................10
Æ ACENTUAÇÃO..................................................................................................................................................................................................................................11
Æ FORMAÇÃO E ESTRUTURA DAS PALAVRAS...................................................................................................................................................................12
Æ SUBSTANTIVO..................................................................................................................................................................................................................................13
Æ ADJETIVO............................................................................................................................................................................................................................................13
Æ CONJUGAÇÃO. RECONHECIMENTO E EMPREGO DOS MODOS E TEMPOS VERBAIS............................................................................14
Æ PRONOMES PESSOAIS................................................................................................................................................................................................................17
Æ COLOCAÇÃO PRONOMINAL...................................................................................................................................................................................................17
Æ SIGNIFICAÇÃO DE VOCÁBULO E EXPRESSÕES............................................................................................................................................................20
Æ ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS........................................................................................................................................................................27
Æ PONTUAÇÃO (PONTO, VÍRGULA, TRAVESSÃO, ASPAS, PARÊNTESES ETC.)..................................................................................................30
Æ REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL (CASOS GERAIS).......................................................................................................................................................39
Æ CRASE.42
Æ CONCORDÂNCIA (VERBAL E NOMINAL)..........................................................................................................................................................................46
Æ COERÊNCIA. COESÃO (ANÁFORA, CATÁFORA, USO DOS CONECTORES — PRONOMES RELATIVOS,
CONJUNÇÕES ETC.) .....................................................................................................................................................................................................................52
Æ INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS (COMPREENSÃO)..........................................................................................................................................................62
Æ TIPOLOGIA E GÊNERO TEXTUAL...........................................................................................................................................................................................91
Æ REESCRITA DE FRASES. SUBSTITUIÇÃO DE PALAVRAS OU TRECHOS DE TEXTO.....................................................................................91
Æ GABARITO DE LÍNGUA PORTUGUESA............................................................................................................................................................................102

MATEMÁTICA.............................................................................................................. 107
Æ PROBLEMAS INTRODUTÓRIOS DE PROBABILIDADE: EVENTOS EQUIPROVÁVEIS E ABORDAGEM
FREQUENTISTA.............................................................................................................................................................................................................................107
Æ PROBABILIDADE CONDICIONAL.......................................................................................................................................................................................107
Æ PROBABILIDADE DA INTERSECÇÃO................................................................................................................................................................................108
Æ PROBABILIDADE DA UNIÃO.................................................................................................................................................................................................108
Æ PROBABILIDADE DO EVENTO COMPLEMENTAR.....................................................................................................................................................108
Æ TEOREMA DA PROBABILIDADE TOTAL..........................................................................................................................................................................108
Æ TEOREMA DE BAYES..................................................................................................................................................................................................................109
Æ CÁLCULO DE PROBABILIDADES USANDO ANÁLISE COMBINATÓRIA........................................................................................................109
Æ ÍNDICES, INDEXADORES, TAXAS DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO...............................................................................................................110
Æ ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS.................................................................................................................................................................111
Æ ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS.....................................................................................112
Æ DIVISIBILIDADE, NÚMEROS PRIMOS, FATORES PRIMOS, DIVISOR E MÚLTIPLO COMUM (MMC)................................................114
Æ NÚMEROS REAIS (PROPRIEDADES E OPERAÇÕES; INTERVALOS)..................................................................................................................114
Æ PORCENTAGEM............................................................................................................................................................................................................................114
Æ PROPORÇÕES. GRANDEZAS PROPORCIONAIS. DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS................................................................119
Æ REGRA DE TRÊS SIMPLES........................................................................................................................................................................................................120
Æ REGRA DE TRÊS COMPOSTA.................................................................................................................................................................................................122
Æ EXERCÍCIOS ENVOLVENDO VELOCIDADE, ESPAÇO, TEMPO.............................................................................................................................123
Æ EQUAÇÕES DE PRIMEIRO GRAU........................................................................................................................................................................................123
Æ EQUAÇÕES DE SEGUNDO GRAU E EQUAÇÕES BIQUADRADAS.....................................................................................................................124
Æ FUNÇÃO DE PRIMEIRO GRAU..............................................................................................................................................................................................124
Æ FUNÇÃO DE SEGUNDO GRAU............................................................................................................................................................................................125
Æ INEQUAÇÕES DE SEGUNDO GRAU..................................................................................................................................................................................126
Æ UNÇÃO EXPONENCIAL E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS....................................................................................................................................126
Æ SISTEMAS LINEARES..................................................................................................................................................................................................................126
Æ JUROS SIMPLES............................................................................................................................................................................................................................128
Æ JUROS COMPOSTOS.................................................................................................................................................................................................................129
Æ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE (SAC).....................................................................................................................................................131
Æ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS (PRICE)........................................................................................................................................................133
Æ GABARITO DE MATEMÁTICA - RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO............................................................................................................186

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..........................................................................137
Æ POLÍTICA DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA.....................................................................................................................................................................137
Æ DISPOSIÇÕES GERAIS (ARTS. 1º A 4º DA LEI Nº 12.846/2013)............................................................................................................................137
Æ DOS ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA (ART. 5º DA
LEI Nº 12.846/2013)....................................................................................................................................................................................................................138
Æ DA RESPONSABILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (ARTS. 6º E 7º DA LEI Nº 12.846/2013)..........................................................................138
Æ DO ACORDO DE LENIÊNCIA (ARTS. 16 E 17 DA LEI Nº 12.846/2013).............................................................................................................139
Æ DA RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL (ARTS. 18 A 21 DA LEI Nº 12.846/2013)..........................................................................................139
Æ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES (ARTS. 1º AO 6º DA LGPD)....................................................................................................................................140
Æ DO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS (ARTS. 7º AO 16 DA LGPD)...........................................................................................................140
Æ DOS DIREITOS DO TITULAR (ARTS. 17 AO 22 DA LGPD)......................................................................................................................................141
Æ ÉTICA, MORAL, PRINCÍPIOS E VALORES.........................................................................................................................................................................141
Æ CLASSIFICAÇÃO E SUBSISTEMAS DO SFN...................................................................................................................................................................142
Æ COMPOSIÇÃO GERAL DO SFN............................................................................................................................................................................................143
Æ CMN (CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL)..............................................................................................................................................................143
Æ MN (CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL).................................................................................................................................................................143
Æ CRSFN (CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL)...........................................................................................144
Æ BACEN (BANCO CENTRAL DO BRASIL)..........................................................................................................................................................................145
Æ COPOM (COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA)............................................................................................................................................................148
Æ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.............................................................................................................................................................................................149
Æ BANCO DO BRASIL.....................................................................................................................................................................................................................150
Æ BNDES (BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL).....................................................................................150
Æ BANCOS COMERCIAIS..............................................................................................................................................................................................................152
Æ BANCOS DE INVESTIMENTO................................................................................................................................................................................................154
Æ BANCO MÚLTIPLO......................................................................................................................................................................................................................155
Æ BANCO DE DESENVOLVIMENTO E AGÊNCIA DE FOMENTO.............................................................................................................................155
Æ COOPERATIVAS DE CRÉDITO...............................................................................................................................................................................................156
Æ SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL.....................................................................................................................................................156
Æ FOMENTO (FACTORING).........................................................................................................................................................................................................157
Æ DEMAIS ENTIDADES DO SFN (CÂMBIO, CRÉDITO ETC.).......................................................................................................................................157
Æ FGC (FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS)................................................................................................................................................................158
Æ CNPC (CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR) E CRPC (CÂMARA
DE RECURSOS)..............................................................................................................................................................................................................................159
Æ SUSEP (SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS)......................................................................................................................................159
Æ CVM (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS)..........................................................................................................................................................159
Æ BOLSA DE VALORES...................................................................................................................................................................................................................160
Æ CTVM E SDTVM............................................................................................................................................................................................................................160
Æ CETIP (CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE TÍTULOS)............................................................................................161
Æ SELIC (SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA)................................................................................................................................161
Æ SPB (SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO).........................................................................................................................................................162
Æ INSTITUIÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS (ACORDO DA BASILEIA ETC.).........................................................................................162
Æ MERCADO MONETÁRIO.........................................................................................................................................................................................................163
Æ MERCADO DE CRÉDITO..........................................................................................................................................................................................................163
Æ O MERCADO DE CAPITAIS DO BRASIL E CONCEITOS RELACIONADOS (CIRCUIT BREAKER,
MRP ETC.).........................................................................................................................................................................................................................................164
Æ CONCEITOS DE MERCADOS DE BOLSA E MERCADOS DE BALCÃO.............................................................................................................165
Æ AÇÕES (TIPOS, NEGOCIAÇÃO, DIREITOS, OPERAÇÕES DE AGRUPAMENTO E
DESDOBRAMENTO ETC.)........................................................................................................................................................................................................166
Æ DEBÊNTURES.................................................................................................................................................................................................................................167
Æ SWAP..................................................................................................................................................................................................................................................167
Æ OPÇÕES............................................................................................................................................................................................................................................168
Æ HEDGE, ESPECULAÇÃO E ARBITRAGEM.......................................................................................................................................................................168
Æ MERCADO CAMBIAL.................................................................................................................................................................................................................168
Æ MERCADO DE OURO................................................................................................................................................................................................................172
Æ CONTA CORRENTE (DEPÓSITOS À VISTA).....................................................................................................................................................................172
Æ CONTA POUPANÇA....................................................................................................................................................................................................................173
Æ DEPÓSITOS A PRAZO (CDB E RDB)...................................................................................................................................................................................173
Æ DINHEIRO DE PLÁSTICO (CARTÃO)..................................................................................................................................................................................173
Æ FUNDOS DE INVESTIMENTO................................................................................................................................................................................................174
Æ CRÉDITO RURAL..........................................................................................................................................................................................................................174
Æ CHEQUES.........................................................................................................................................................................................................................................175
Æ OPERAÇÕES DE CRÉDITO......................................................................................................................................................................................................175
Æ ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)...................................................................................................................................................................177
Æ GARANTIAS BANCÁRIAS........................................................................................................................................................................................................177
Æ ÍNDICES, INDEXADORES, TAXAS DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO...............................................................................................................177
Æ COMBATE À LAVAGEM OU OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES.................................................................................................178
Æ OS BANCOS NA ERA DIGITAL: ATUALIDADE, TENDÊNCIAS E DESAFIOS...................................................................................................179
Æ OPEN BANKING............................................................................................................................................................................................................................180
Æ NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS....................................................................................................................................................................................181
Æ INTECHS, STARTUPS E BIG TECHS.....................................................................................................................................................................................182
Æ SISTEMA DE BANCOS-SOMBRA (SHADOW BANKING)........................................................................................................................................182
Æ O DINHEIRO NA ERA DIGITAL: BLOCKCHAIN, BITCOIN E DEMAIS CRIPTOMOEDAS...........................................................................183
Æ MARKETPLACE.............................................................................................................................................................................................................................184
Æ CORRESPONDENTES BANCÁRIOS....................................................................................................................................................................................184
Æ ARRANJOS DE PAGAMENTOS.............................................................................................................................................................................................184
Æ SISTEMA DE PAGAMENTOS INSTANTÂNEOS (PIX)..................................................................................................................................................185
Æ SEGMENTAÇÃO E INTERAÇÕES DIGITAIS.....................................................................................................................................................................185
Æ TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO SISTEMA FINANCEIRO......................................................................................................................................185
Æ GABARITO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS.........................................................................................................................................................186
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA
Æ ORTOGRAFIA — CASOS GERAIS E EMPREGO c) atraso, rasoável, uso
DAS LETRAS d) despreso, acusação, visita
e) piso, aviso, revesamento
1. (CESGRANRIO — 2018) Na língua escrita, há situações em que
algumas palavras e locuções oferecem maior dificuldade, pois
podem ser grafadas junto ou separadamente. A frase em que a
expressão em negrito está corretamente grafada é: 6. (CESGRANRIO — 2018) O grupo em que todas as palavras
a) Não mereço ter sucesso, tão pouco ser feliz. estão grafadas de acordo com a norma-padrão da língua por-
tuguesa é:
b) Nada nos resta se não a angústia de nos saber sabotados.
c) Procuramos um psicólogo a fim de evitarmos maior a) admissão, infração, renovação
sofrimento. b) diversão, excessão, sucessão
d) Escolhemos a droga, com tudo trata-se de uma opção c) extenção, eleição, informação
destrutiva. d) introdução, repreção, intenção
e) Conversávamos a cerca de nossas dificuldades com os e) transmissão, conceção, omissão
sentimentos.

7. (CESGRANRIO — 2018) Qual é a frase em que a palavra des-


2. (CESGRANRIO — 2018) Obedecem às regras ortográficas da
tacada está grafada de acordo com a norma-padrão da língua
língua portuguesa as palavras
portuguesa?
a) admissão, paralisação, impasse
a) As declarassões de amor são sempre importantes.
b) bambusal, autorização, inspiração
b) A paixão trás alegria à vida.
c) consessão, extresse, enxaqueca
c) Ele se declarou no momento ezato da noite.
d) banalisação, reexame, desenlace
d) O coração quase explodiu de tanto amor!
e) desorganisação, abstração, cassação
e) O silênsio às vezes fala mais que as palavras.

3. (CESGRANRIO — 2018) Assim como a palavra desfecho se


escreve com ch, a seguinte dupla de palavras se escreve corre- 8. (CESGRANRIO — 2018) O par de palavras que está grafado de
tamente com esse dígrafo: acordo com a ortografia vigente da língua portuguesa é
a) tó chico ; fi chinha a) amisade – traição
b) coa char ; a chatar b) beleza – declarassão
c) cheirosa ; in chado c) vazio – dedicassão
d) ma chismo ; chaveco d) entuziasmo – companhera
e) co cheira ; dei char e) delicadeza – decisão

4. (CESGRANRIO — 2018) A seguinte frase está escrita de acordo 9. (CESGRANRIO — 2018) Qual é o par de palavras que está gra-
com as normas da ortografia vigente: fado de acordo com a ortografia vigente da língua portuguesa?
a) Eu me sinto mais vunerável quando viajo à noite. a) procimidade - distânssia
b) Preciso que vocês viagem para o Perú imediatamente. b) cazamento - compreenção
c) Alguns roteiros tem um acúmulo grande de deslocamentos. c) carregamento - compaixão
d) Fiz um voo gratuito porque ganhei uma passagem num d) criassão - satisfassão
sorteio. e) florez - comemorassão
e) Fizemos um multirão para arrumar as malas, mas
conseguimos.
10. (CESGRANRIO — 2018) A palavra grafada corretamente é:
a) baichela
5. (CESGRANRIO — 2018) O grupo em que todas as palavras
atendem às exigências ortográficas da norma-padrão da língua b) chuchu
portuguesa é: c) chícara
a) abuso, buzina, improviso d) xamego
b) análise, paralizia, pesquisa e) machiche 9
11. (CESGRANRIO — 2018) A palavra em destaque está empre- e) A energia está associada ao meio ambiente porque toda a
gada de acordo com a norma-padrão em: sua produção é resultado da utilização das forças oferecidas
a) Não há como resistir ao progresso tecnológico, mais pode- pela natureza.
mos conservar alguns hábitos antigos.
b) O acendedor de lampiões é um profissional que não existe
mas. 16. (CESGRANRIO — 2018) A palavra ou a expressão destacada
c) A chama era acesa ao entardecer, mas apagada pela manhã. aparece grafada de acordo com a norma-padrão da Língua Por-
tuguesa em:
d) As casas do subúrbio são simples, mais são lares para seus
moradores. a) O aquecimento global pode afetar a sobrevivência da popu-
lação em muitas regiões por que água e comida já se mos-
e) Certas mudanças são formidáveis, mais também são
tram escassas.
assustadoras.
b) O Dia Mundial do Meio Ambiente serve para nos lembrar o
por quê de todos terem de contribuir para a preservação da
natureza.
12. (CESGRANRIO — 2018) A frase em que as palavras em desta-
c) O principal tema discutido entre governos e organizações é
que estão corretamente grafadas é:
a globalização, por que afeta a vida dos indivíduos.
a) A conversa franca sempre trás bons resultados na resolu-
d) Os especialistas defendem que o clima na Terra tem pas-
ção de conflitos familiares.
sado por ciclos de mudanças mas divergem sobre o porquê
b) Os pais devem proteger os filhos, senão podem ser respon- desse fato.
sabilizados legalmente.
e) Os cientistas têm estudado o porque de as emissões de
c) Meu filho, ao longo da adolescência, sempre deixava a toa- gases poluentes na atmosfera estarem relacionadas às
lha molhada encima da cama. mudanças climáticas
d) Devemos educar nossos filhos afim de que possam se tor-
nar boas pessoas na vida adulta.
e) Os filhos sempre perguntam porquê não podem ir aonde 17. (CESGRANRIO — 2018) A palavra em destaque está grafada
quiserem sem o consentimento dos pais. de acordo com as exigências da norma-padrão da língua por-
tuguesa em:
a) A população da região Nordeste está a alguns anos sofren-
13. (CESGRANRIO — 2018) O grupo em que as duas palavras do devido aos efeitos da seca, que mata o gado e traz prejuí-
estão grafadas de acordo com a norma-padrão da língua por- zos às plantações.
tuguesa é b) As reservas hídricas mundiais estão há beira do esgota-
a) beleza, querozene mento devido ao desperdício dos usuários e das grandes
b) burguezia, esquisito indústrias.
c) cortesia, pesquiza c) Daqui há cem anos, o nosso planeta poderá vivenciar uma
escassez de água tão grande que gerará disputas pelos
d) improvizo, análise
mananciais.
e) represa, paralisia
d) Estamos a onze dias do início da Conferência da ONU sobre
a Água, que discutirá soluções para uma distribuição mais
equilibrada desse bem universal.
e) Os cientistas anunciavam, a alguns anos, a possibilidade
de esgotamento dos mananciais de água em determinadas
Æ FATOS DA LÍNGUA PORTUGUESA (PORQUE, regiões do mundo.
POR QUE, PORQUÊ E POR QUÊ; ONDE,
AONDE E DONDE; HÁ E A ETC.)
14. (CESGRANRIO — 2021) A frase em que a palavra ou expres- 18. (CESGRANRIO — 2018) O termo destacado está grafado de
são destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da acordo com as exigências da norma-padrão da língua portu-
norma padrão é: guesa em:
a) As crianças querem estar aonde a fantasia está. a) O estagiário foi mal treinado, por isso não desempenha-
va satisfatoriamente as tarefas solicitadas pelos seus
b) Queremos saber por que a ideia de eternidade nos fascina.
superiores.
c) O gosto adocicado do chicle mau acaba e queremos outro.
b) O time não jogou mau no último campeonato, apesar de
d) Nada como balas e chicletes durante uma seção de cinema. enfrentar alguns problemas com jogadores descontrolados.
e) A ideia de viver para sempre persegue o homem a séculos. c) O menino não era mal aluno, somente tinha dificuldade
em assimilar conceitos mais complexos sobre os temas
expostos.
15. (CESGRANRIO — 2018) A palavra ou a expressão destacada d) Os funcionários perceberam que o chefe estava de mal
aparece corretamente grafada, de acordo com a norma-padrão humor porque tinha sofrido um acidente de carro na
da língua portuguesa, em: véspera.
a) A história da energia mostra porquê até a invenção da e) Os participantes compreendiam mau o que estava sendo
máquina a vapor a prática de cortar árvores não prejudica- discutido, por isso não conseguiam formular perguntas.
va tanto as florestas.
b) A utilização dos combustíveis fósseis aumentou por quê a
indústria automobilística vem colocando grande número 19. (CESGRANRIO — 2018) A palavra destacada está correta-
de veículos circulando nas cidades. mente grafada de acordo com a norma-padrão da língua por-
c) As pessoas deveriam saber os riscos de um apagão para tuguesa em:
conhecerem melhor o por quê da necessidade de economi- a) A existência de indivíduos com suas diferentes culturas
zar energia. faz com que o mundo se torne muito complexo, mais essa
d) Os tóxicos ambientais são substâncias prejudiciais por que convivência só se tornará possível se as diferenças forem
10 causam danos aos seres vivos e ao meio ambiente. respeitadas.
b) A superlotação das cidades prejudica a qualidade de vida, Æ ACENTUAÇÃO
mais a busca por melhores oportunidades mantém o pro-
cesso de migração rural para os centros urbanos. 23. (CESGRANRIO — 2021)

LÍNGUA PORTUGUESA
c) A tecnologia nos torna muito dependentes porque precisa- Medo da eternidade
mos dela em todos os momentos, mais ela tem proporcio- Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a
nado grandes conquistas para a humanidade. eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha pro-
d) As novas tecnologias de comunicação têm contribuído para vado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem
a vida das pessoas de forma decisiva, mais precisamente sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mes-
nas relações interpessoais de caráter virtual. mo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mes-
mo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã
e) As recentes discussões a respeito das desigualdades sociais juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me
revelam que ainda falta muito para serem eliminadas, mais explicou:
é preciso enfrentar questões fundamentais.
— Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca
se acaba. Dura a vida inteira.
— Como não acaba? — Parei um instante na rua, perplexa.
20. (CESGRANRIO — 2018) No trecho “um dos principais desa- — Não acaba nunca, e pronto.
fios da humanidade atualmente é construir centros urbanos
Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o rei-
onde haja convivência sem discriminação”, o pronome relativo
no de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha
onde foi utilizado de acordo com as exigências da norma-pa-
cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a,
drão da língua portuguesa.
quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crian-
Isso ocorre também em: ças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar
a) É necessário garantir respeito à diversidade em todos os depois, só para fazê- la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-
espaços onde haja necessidade de convívio social. -de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo
impossível do qual eu já começara a me dar conta. Com delicade-
b) Todas as questões onde a diversidade de modelos de cida- za, terminei afinal pondo o chicle na boca.
des foi analisada mostraram a necessidade de atingir a
— E agora que é que eu faço? — Perguntei para não errar
sustentabilidade.
no ritual que certamente deveria haver.
c) O século XXI, de acordo com as propostas da ONU, utilizará
— Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele,
modelos inovadores onde o planejamento dos espaços res-
e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mas-
peitará a diversidade. tiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.
d) Os cientistas debatem ideias onde se evidencia que a cidade Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzi-
do futuro será inadequada à vida humana. nho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhá-
e) Os países assinaram vários tratados para aprovarem pro- vamo-nos para a escola.
postas onde estejam detalhadas as características das cida- — Acabou-se o docinho. E agora?
des do futuro.
— Agora mastigue para sempre.
Assustei-me, não sabia dizer por quê. Comecei a mastigar e
em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha
21. (CESGRANRIO — 2018) A palavra destacada está correta- que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sen-
mente empregada de acordo com a norma-padrão da língua tia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a
portuguesa em: vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo,
como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. Eu não
a) As atletas olímpicas se esforçaram para conquistar os títulos
quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me
cobiçados a poucos dias do encerramento do campeonato.
dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem
b) Daqui há menos de dois anos, o Japão será o anfitrião dos parar. Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da
Jogos Olímpicos e os preparativos estão adiantados. escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
c) Os jogadores brasileiros de futebol estão há poucos meses — Olha só o que me aconteceu! — Disse eu em fingidos
de se dirigirem à Rússia para participar da Copa do Mundo. espanto e tristeza. — Agora não posso mastigar mais! A bala
d) Os japoneses comemoravam, a alguns anos, a escolha de acabou!
Tóquio como sede dos Jogos Olímpicos de 2020, derrotando — Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ele não acaba
Istambul e Madri. nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir
mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle
e) Um dos estádios onde serão realizados os Jogos Olímpicos
na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não
está situado há apenas poucos quilômetros do centro da
perderá.
capital.
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã,
envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra
da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre
22. (CESGRANRIO — 2018) A palavra destacada está grafada de mim.
acordo com as exigências da norma-padrão da língua portu- LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade.
guesa em: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.
a) As cidades mais populosas têm estimulado, há alguns anos,
novos hábitos de vida para melhorar a mobilidade. No texto, foram empregadas as palavras aí e ótimo, ambas
acentuadas graficamente.
b) O aumento do número de carros, verificado a algum tempo,
tem causado grandes transtornos às populações urbanas. Duas outras palavras corretamente acentuadas pelos mesmos
motivos que aí e ótimo são, respectivamente,
c) O conceito das pessoas sobre conforto, bem-estar e susten-
tabilidade vai modificar-se daqui há algumas gerações. a) juíz e ébano

d) O debate sobre a questão da mobilidade urbana intensifica- b) Icaraí e rítmo


se há cada dia, mas ainda está muito longe de se esgotar. c) caquís e incrédulo
e) Os habitantes da periferia dos grandes centros estão a tem- d) país e sonâmbulo
pos esperando soluções para seus problemas de transporte. e) abacaxí e econômia
11
24. (CESGRANRIO — 2019) A palavra saíam contém hiato a) rúbrica e túnica
acentuado. b) íberos e íntimos
Deve também ser acentuado o hiato de c) diagnóstico e protótipo
a) juizes d) étnico e filântropo
b) rainha e) ínterim e ávaro
c) coroo
d) veem
e) suada 29. (CESGRANRIO — 2018) O grupo em que todas as palavras
atendem às exigências da norma-padrão da língua portuguesa,
quanto à acentuação gráfica, é
25. (CESGRANRIO — 2019) A presença ou ausência de acen- a) ambito, ninguém, potável
to gráfico nem sempre se repete quando uma palavra está no b) ausência, assembleia, tragédia
singular ou no plural. Quanto ao emprego do acento gráfico, a c) espécie, econômico, orgãos
seguinte palavra se altera quando vai para o plural:
d) número, provavel, potência
a) item
e) ladainha, saida, consciência
b) viúva
c) açúcar
d) fiel 30. (CESGRANRIO — 2018) A palavra que precisa ser acentua-
e) técnica da graficamente para estar correta quanto às normas em vigor
está destacada na seguinte frase:
a) Todo escritor de novela tem o desejo de criar um persona-
26 (CESGRANRIO — 2018) A palavra tecnológicos recebe acen- gem inesquecível.
to gráfico, de acordo com as regras da norma-padrão da língua b) Os telespectadores veem as novelas como um espelho da
portuguesa. O grupo em que todas as palavras devem ser acen- realidade.
tuadas pela mesma regra é c) Alguns novelistas gostam de superpor temas sociais com
a) fácil, orgânico, vítimas temas políticos.
b) satélites, altíssimos, vítimas d) Para decorar o texto antes de gravar, cada ator rele sua fala
c) fotossíntese, atraídos, domínio várias vezes.
d) saúde, possível, biológicos e) Alguns atores de novela constroem seus personagens
fazendo pesquisa.
e) vulneráveis, luminárias, incontável

31. (CESGRANRIO — 2018) A palavra em destaque está correta-


27. (CESGRANRIO — 2018) Em conformidade com o Acordo
mente acentuada em:
Ortográfico da Língua Portuguesa vigente, atendem às regras
de acentuação todas as palavras em: a) Eu não gostaria de tocar nesse aspécto da questão.
a) andróide, odisseia, residência b) Hoje a gente acende lâmpadas, não lampiões.
b) arguição, refém, mausoléu c) As melâncias já estão maduras?
c) desbloqueio, pêlo, escarcéu d) Esse livro é referênte a que assunto?
d) feiúra, enjoo, maniqueísmo e) Você pode trabalhar em seu rítmo.
e) sutil, assembléia, arremesso

28. (CESGRANRIO — 2018) Texto II Æ FORMAÇÃO E ESTRUTURA DAS PALAVRAS


O Brasil na memória
32. (CESGRANRIO — 2023)
A viagem tem uma estruturalidade típica. Há a escolha do
destino, uma finalidade antevista, uma partida e um retorno, Floresta amazônica vai virar savana
um trajeto por lugares, um tempo de duração. Há situações Pesquisadores afirmam que mudança no ecossistema da
iniciais e finais, outras intermediárias, numa dimensão linear, Amazônia é iminente
e há atores, um dos quais o viajante, que serve de fio condutor Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o
entre pessoas, acontecimentos, locais e deslocamentos. Supõe desmatamento, ela pode se descaracterizar de tal forma que
uma subjetividade que se abre ao desconhecido, a perda de deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de
referências familiares, o abandono do mesmo pelo diferente, savana, alertam dois conceituados pesquisadores da área, em
o encontro com o outro e o reencontro consigo mesmo. Em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento
contrapartida, a narrativa de viagem depende em primeiro acumulado está em 17%.
lugar da memória e de anotações. Seleciona experiências, pre-
cisa estabelecer um projeto de narração, não necessariamente Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre
cronológico ou causal, torna-se, mesmo sem intenção, um tes- desmatamento, mudanças climáticas e uso indiscriminado de
temunho. E é orientada por perspectivas do narrador-viajante, incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico),
que incluem seu estilo de vida, sua mentalidade, assim como um ponto sem volta, para transformar as partes Sul, Leste e
sua visão de mundo e sua posição de sujeito, ou seja, o local central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o des-
cultural de onde fala. matamento chegar a entre 20% e 25%.
Os pesquisadores partiram do conceito da “savanização”
BORDINI, Maria da Glória. In: Descobrindo o Brasil. Rio de Janeiro:
da Amazônia, que surgiu após a descoberta de que as flores-
EdUERJ, 2011, p. 353.
tas interferem no regime de chuvas. Na Amazônia, por exem-
A primeira palavra acentuada do Texto II é típica. plo, estima-se que metade das chuvas na região é resultado
da umidade produzida pela evapotranspiração (a transpiração
Pela mesma regra, também se acentuam as palavras das árvores), que “recicla” as correntes de ar úmido provenien-
12 tes do Oceano Atlântico.
Caso perca uma quantidade grande de árvores, a flores- a adquirir mais produtos sem realmente necessitar deles. No
ta recicla menos chuva, ficando mais suscetível a incêndios. entanto, traz benefícios, como o acesso às novidades.
O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramí- Planejar inovação é extremamente importante para melho-
neas onde antes havia espécies florestais. O resultado desse

LÍNGUA PORTUGUESA
ria e aumento da capacidade técnica de um produto num mer-
processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se
cado altamente competitivo. Já imaginou se um carro de hoje
transformam em savanas ou cerrados, descaracterizando a
fosse igual a um carro dos anos 1970? O desafio é buscar um
Amazônia como a conhecemos hoje.
equilíbrio entre a inovação e a durabilidade. Do ponto de vis-
A primeira estimativa de qual seria o tipping point para ta técnico, quando as empresas planejam um produto, já tem
a Amazônia virar savana foi feita em um estudo em 2007, e equipes trabalhando na sucessão dele, pois se trata de uma
chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas
necessidade de sobrevivência no mercado.
derrubadas. Só que esse estudo avaliou apenas uma variável,
o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se consi- Sintomas de obsolescência são facilmente percebidos
deram outros fatores, como os incêndios florestais e o aque- quando um novo produto oferece características que os ante-
cimento global, essa margem diminui consideravelmente. Os riores não tinham, como o uso de reconhecimento facial(C);
focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já ou a queda de desempenho do produto com relação ao atual
está acontecendo, com um aumento de 1 grau Celsius na tem- padrão de mercado, como um smartphone que não roda bem
peratura média da Amazônia. os aplicativos atualizados. Outro sinal é detectado quando não
De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, é possível repor acessórios, como carregadores compatíveis,
a hipótese de savanização precisa ser encarada com serieda- ou mesmo novos padrões, como tipo de bateria, conector de
de, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue carregamento ou tipos de cartão de um celular, por exemplo.
resistir a algum desmatamento. Mas essa possibilidade não é Isso não significa que o consumidor está refém de trocas
infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além disso, é constantes de equipamento: é possível adiar a substituição
preciso considerar a população da região, investindo na produ- de um produto, por meio de upgrades de hardware, como
ção com sustentabilidade. inclusão de mais memória, baterias e acessórios de expansão,
Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point pelo menos até o momento em que essa troca não compense
é o reflorestamento. Com esse objetivo, o Brasil se comprome- financeiramente. Quanto à legalidade, o que se deve garantir
teu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a é que os produtos mais modernos mantenham a compatibili-
reflorestar 12 milhões de hectares até 2030. dade com os anteriores, a fim de que o antigo usuário não seja
CALIXTO, B. O Globo. Sociedade. Rio de Janeiro, 22 fev. 2018. Adaptado. forçado constantemente à compra de um produto mais novo
se não quiser. É importante diferenciá-la da obsolescência per-
No trecho “metade das chuvas na região é resultado da umidade ceptiva, que ocorre quando atualizações cosméticas, como um
produzida pela evapotranspiração (a transpiração das árvores)” novo design, fazem o produto parecer sem condições de uso,
(parágrafo 3), a palavra destacada é derivada do verbo transpi- quando não está.
rar, com o acréscimo do sufixo “ção”.
É preciso lembrar também que a obsolescência programa-
O grupo em que todos os verbos também formam substantivos da se dá de forma diferente em cada tipo de equipamento. Um
pelo acréscimo do sufixo “ção” é: controle eletrônico de portão tem uma única função e pode ser
a) ceder, conservar, repercutir usado por anos e anos sem alterações ou troca. Já um celular
b) conceder, transgredir, poluir tem maior taxa de obsolescência e pode ter de ser substituído
em um ano ou dois, dependendo das necessidades do usuá-
c) evaporar, inserir, preservar
rio, que pode desejar fotos de maior resolução ou tela mais
d) renovar, devastar, admitir brilhante.
e) transmitir, permitir, introduzir Essa estratégia traz desafios, como geração do lixo ele-
trônico (D). Ao mesmo tempo, a obsolescência deve ser com-
batida na restrição que possa causar ao usuário, como, por
exemplo, uma empresa não mais disponibilizar determinada
função que era disponível pelo simples upgrade do sistema
Æ SUBSTANTIVO operacional, forçando a compra de um aparelho novo. O saldo
geral é que as atualizações trazidas pela obsolescência progra-
33. (CESGRANRIO — 2018) As palavras juiz, suor e várzea, ao
mada trazem benefícios à sociedade, como itens de segurança
serem passadas para o plural, apresentam a seguinte grafia:
mais eficientes em carros e conectabilidade imediata e de alta
a) juízes; suores; várzeas qualidade entre pessoas. É por conta disso que membros de
b) juizes; suores; varzeas uma mesma família que moram em países diferentes ( E )
c) juízes; suóres; várzeas podem conversar diariamente, com um custo relativamente
d) juizes; suórs; varzeas baixo, por voz ou vídeo. Além disso, funcionários podem traba-
lhar remotamente, com mais qualidade de vida, com ajuda de
e) juízeis; suóreis; várzeeis dispositivos móveis.
RAMALHO, N. Obsolescência programada: inimiga ou parceira do
consumidor? Disponível em: <https://www. gazetadopovo.com.br/opiniao/
artigos/obsolescencia-programada- -inimiga-ou-parceira-do-consumidor-
5z4zm6km1pndkokxsbt4v6o96/>.
Æ ADJETIVO Acesso em: 23 jul. 2019. Adaptado.

34. (CESGRANRIO — 2019) Texto I Nos seguintes trechos do Texto I, o adjetivo destacado apresen-
Obsolescência programada: inimiga ou parceira do ta valor discursivo de avaliação subjetiva, em relação ao subs-
consumidor? tantivo a que se liga, em:
Obsolescência programada é exercida quando um pro- a) “um produto tem vida útil”
duto tem vida útil (A) menor do que a tecnologia permitiria,
b) “exemplos evidentes dessa prática.”
motivando a compra de um novo modelo — eletrônicos, ele-
trodomésticos e automóveis são exemplos evidentes dessa c) “uso de reconhecimento facial”
prática (B). Uma câmera com uma resolução melhor pode moti- d) “geração do lixo eletrônico”
var a compra de um novo celular, ainda que o modelo anterior
e) “moram em países diferentes”
funcione perfeitamente bem. Essa estratégia da indústria pode
ser vista como inimiga do consumidor, uma vez que o incentiva 13
Æ CONJUGAÇÃO. RECONHECIMENTO E O verbo implicar assume diferentes sentidos, dependendo de
EMPREGO DOS MODOS E TEMPOS VERBAIS sua regência.
No trecho “Essa característica, por si só, já é capaz de mudar
35. (CESGRANRIO — 2023) a forma como lidamos com o dinheiro, pois implica envio ou
Pix: é o fim do dinheiro em espécie? recebimento imediato”, o seu sentido é
O Pix muda a forma como realizamos transações financei- a) acarretar
ras. Representará realmente o fim do DOC e da TED? O boleto b) comprometer
bancário está ainda mais ameaçado de extinção? E o velho che-
que vai resistir a esses novos tempos? c) hostilizar
Abrangente como é, o Pix pode reduzir ou acabar com a d) importunar
circulação das notas de real? Essa é uma pergunta sem res- e) requerer
posta fácil. O fato é que o avanço das transações financeiras
eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel, pode
ser benéfico para o Brasil, em vários sentidos. O Pix tem tudo
para ser o empurrãozinho que nos falta para chegarmos a esse 36. (CESGRANRIO — 2021)
cenário. Privacidade digital: quais são os limites
E por que o dinheiro em espécie resiste? Talvez você esteja Atualmente, somos mais de 126,4 milhões de brasilei-
entre aqueles que compram no supermercado com cartão de ros usuários de internet, representando cerca de 69,8% da
crédito ou usam QR Code para pagar a farmácia. Mas a feira da população com 10 anos ou mais. Ao redor do mundo, cerca
semana e os churros na esquina você paga com “dinheiro vivo”, de 4 bilhões de pessoas usam a rede mundial, sendo que 2,9
certo? Um dos fatores que escoram a circulação de papel-moe- bilhões delas fazem isso pelo smartphone.
da no Brasil é a informalidade.
Nesse cenário, pensar em privacidade digital é (quase) utó-
Atrelada a isso está a situação dos desbancarizados. A difi- pico. Uma vez na rede, a informação está registrada para sem-
culdade que muita gente teve para receber o auxílio emergen-
pre: deixamos rastros que podem ser descobertos a qualquer
cial, durante a pandemia, jogou luz sobre um problema notado
momento.
há tempos: a enorme quantidade de brasileiros que não têm
acesso a serviços bancários. O pouco de dinheiro que entra no Ainda assim, mesmo diante de tamanha exposição, essa
orçamento dessas pessoas precisa ser gasto rapidamente para é uma discussão que precisa ser feita. Ela é importante, inclu-
subsistência. sive, para trazer mais clareza e consciência para os usuários.
Não há base financeira suficiente para justificar movimen- Vale lembrar, por exemplo, que não são apenas as redes
tações bancárias. Também pesa para o time dos “sem-banco” sociais que expõem as pessoas. Infelizmente, basta ter um
o baixo nível de educação ou a falta de familiaridade com a endereço de e-mail para ser rastreado por diferentes empre-
tecnologia. sas e provedores.
O fator cultural também favorece a circulação do dinheiro A questão central não se resume somente à política de
em espécie. É provável que você conheça alguém que, mesmo privacidade das plataformas X ou Y, mas, sim, ao modo como
tendo boa renda, prefere pagar boletos ou receber pagamen- cada sociedade vem paulatinamente estruturando a sua políti-
tos com cédulas simplesmente por estar acostumado a elas. ca de proteção de dados.
Para muita gente que faz parte dessa turma, dinheiro vivo é A segurança da informação já se transformou em uma área
dinheiro recebido ou pago na hora. Não é preciso esperar a
estratégica para qualquer tipo de empresa. Independente-
TED cair ou o dia virar para o boleto ser compensado. Isso pesa
mente da demanda de armazenamento de dados de clientes,
mais do que a conveniência de se livrar da fila da lotérica.
as organizações têm um universo de dados institucionais que
Embora o Brasil tenha um sistema bancário que suporta precisam ser salvaguardados.
vários tipos de transações, o país estava ficando para trás no
que diz respeito a pagamentos instantâneos. O Pix veio para Estamos diante de uma realidade já configurada: a cole-
preencher essa lacuna. ta de informações da internet não para, e esse é um caminho
sem volta. Agora, a questão é: nós, clientes, estamos prontos
A modalidade permite transações em qualquer horário e
e dispostos a definir o limite da privacidade digital? O interes-
dia, incluindo finais de semana e feriados.
se maior é nosso! Esse limite poderia ser dado pelo próprio
Essa característica, por si só, já é capaz de mudar a for- consumidor, se ele assim quiser? O conteúdo é realmente do
ma como lidamos com o dinheiro, pois implica envio ou usuário?
recebimento imediato: as transações via Pix são concluídas
rapidamente. Se considerarmos a atmosfera das redes sociais, muito
possivelmente não. Isso porque, embora muitas pessoas não
É o fim do papel-moeda? Não é tão simples assim. O Pix
saibam, a maioria das redes sociais prevê que, a partir do
não foi idealizado com o propósito exclusivo de acabar com os
momento em que um conteúdo é postado, ele faz parte da
meios de pagamento e transferência atuais, muito menos com
o papelmoeda, mas para fazer o sistema financeiro do Brasil rede e não é mais do usuário.
evoluir e ficar mais competitivo. Daí a importância da conscientização. É preciso que tanto
Apesar disso, não é exagero esperar que, à medida que clientes como empresas busquem mais informação e conteú-
a população incorpore o sistema à sua rotina, o uso de DOC, do técnico sobre o tema. Às organizações, cabe o desafio de
TED, boletos e cartões caia. Eventualmente, algum desses orientar seus clientes, já que, na maioria das vezes, eles não
meios poderá ser descontinuado, mas isso não acontecerá tão sabem quais são os limites da privacidade digital.
cedo — vide o exemplo do cheque, que não “morreu” com a Vivemos em uma época em que todo mundo pode falar
chegada do cartão. permanentemente o que quer. Nesse contexto, a informação
No caso das cédulas, especialistas do mercado financeiro deixou de ser algo confiável
apontam para uma diminuição de circulação, mas não para um e cabe a cada um de nós aprender a ler isso e se proteger.
futuro próximo em que o papel-moeda deixará de existir. Para Precisamos de consciência, senso crítico, responsabilidade e
que esse cenário se torne realidade, é necessário, sobretudo,
cuidado para levar a internet a um outro nível. É fato que ela
atacar a desbancarização. O medo ou a pouca familiaridade
não é segura, a questão, então, é como usá-la de maneira mais
com a tecnologia podem ser obstáculos, mas o Pix é tão inte-
inteligente e contribuir para fortalecer a privacidade digital?
ressante para o país que o próprio comércio incentiva o públi-
Essa é uma causa comum a todos os usuários da rede.
co mais resistente a aderir a ele.
Disponível em: <https://digitalks.com.br/artigos/privacidade-digital -quais-
ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/ pix-fim-dinheiro-
sao-os-limites>. 7/04/2019. Acesso em: 3 fev. 2021.
especie brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022.
14 Adaptado Adaptado.
No trecho “Esse limite poderia ser dado pelo próprio consumi- d) Quando estava na escola, sempre punha um livro na mochi-
dor, se ele assim quiser?” (parágrafo 6), a forma verbal destaca- la para ler no trajeto.
da expressa a noção de e) Se requiséssemos novos livros, os alunos teriam uma

LÍNGUA PORTUGUESA
a) dever biblioteca mais atualizada.
b) certeza
c) hipótese
d) obrigação Leia o texto a seguir para responder às questões 39 e 40.
e) necessidade Exagerado
Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
37. (CESGRANRIO — 2018) Nossos destinos
O ano da esperança Foram traçados na maternidade
O ano de 2017 foi difícil. Avalio pelo número de amigos
desempregados. E pedidos de empréstimos. Um atrás do outro.
Paixão cruel, desenfreada
Nunca fui de botar dinheiro nas relações de amizade. Como afir-
mou Shakespeare, perde-se o dinheiro e o amigo. Nos primeiros Te trago mil rosas roubadas
pedidos, eu ajudava, com a consciência de que era uma doação. A Pra desculpar minhas mentiras
situação foi piorando. Os argumentos também. No início era para Minhas mancadas
pagar a escola do filho. Depois vieram as mães e avós doentes.
Lamentavelmente, aprendi a não ser generoso. Ajudava um rapaz,
que não conheço pessoalmente. Mas que sofreu um acidente e Exagerado
não tinha como pagar a fisioterapia. Comecei pagando a físio. Vie- Jogado aos teus pés
ram sucessivas internações, remédios. A situação piorando, eu já
estava encomendando missa de sétimo dia. Falei com um amigo Eu sou mesmo exagerado
médico, no Rio de Janeiro. Ele aceitou tratar o caso gratuitamente. Adoro um amor inventado
Surpresa! O doente não aparecia para a consulta. Até que o colo-
quei contra a parede. Ou se consultava ou eu não ajudava mais.
Eu nunca mais vou respirar
Cheio de saúde, ele foi ao consultório. Pediu uma receita de
Se você não me notar
suplementos para ficar com o corpo atlético. Nunca conheci o
sujeito, repito. Eu me senti um idiota por ter caído na história. Só Eu posso até morrer de fome
que esse rapaz havia perdido o emprego após o suposto acidente. Se você não me amar
Foi por isso que me deixei enganar. Mas, ao perder salário, muita
gente perde também a vergonha. Pior ainda. A violência aumenta.
As pessoas buscam vagas nos mercados em expansão. Se a indús- E por você eu largo tudo
tria automobilística vai bem, é lá que vão trabalhar. Vou mendigar, roubar, matar
Podemos esperar por um futuro melhor ou o que nos aguar- Até nas coisas mais banais
da é mais descrédito? Novos candidatos vão surgir. Serão novos? Pra mim é tudo ou nunca mais
Ou os antigos? Ou novos com cabeça de velhos? Todos pedem
que a gente tenha uma nova consciência para votar. Como? Num
mundo em que as notícias são plantadas pela internet, em que Exagerado
muitos sites servem a qualquer mentira. Digo por mim. Já con- Jogado aos teus pés
taram cada história a meu respeito que nem sei o que dizer. Já
inventaram casos de amor, tramas nas novelas que escrevo. Pior. Eu sou mesmo exagerado
Depois todo mundo me pergunta por que isso ou aquilo não acon- Adoro um amor inventado
teceu na novela. Se mudei a trama. Respondo:
— Nunca foi para acontecer. Era mentira da internet. Duvi- E por você eu largo tudo
dam. Acham que estou mentindo.
Carreira, dinheiro, canudo Até nas coisas mais banais
CARRASCO, W. O ano da esperança. Época, 25 dez. 2017, p.97. Adaptado.
Pra mim é tudo ou nunca mais
Considere o trecho “Depois vieram as mães e avós doentes.”
A frase em que se emprega uma flexão do verbo destacado, de Exagerado
acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é: Jogado aos teus pés
a) Não sei o que fazer depois que vinherem as mães e avós Eu sou mesmo exagerado
doentes.
Adoro um amor inventado
b) Depois que as mães e avós doentes virem, faremos alguma
coisa.
Jogado aos teus pés
c) Depois que eu vim, as mães e avós doentes ficaram curadas.
Com mil rosas roubadas
d) Depois, as mães e avós doentes tiveram vindo até aqui.
Exagerado
e) Talvez seja melhor ir depois de vierem as mães e avós
doentes. Eu adoro um amor inventado
ARAÚJO NETO, Agenor de Miranda (Cazuza); SIQUEIRA JR, Carlos Leoni
Rodrigues. Exagerado. In: CAZUZA. Exagerado. Rio de Janeiro: Sigla/Som
Livre, 1985. Lado A, faixa 1.
38. (CESGRANRIO — 2018) A forma verbal em destaque está em
DESACORDO com o que prevê a norma-padrão da língua em:
a) Se a literatura condissesse com a realidade, não seria
literatura. 39. (CESGRANRIO — 2018) De acordo com a norma-padrão
b) A imprensa medeia a dialética que se estabelece entre fic- da língua portuguesa, se fosse substituído o pronome eu pelo
ção e realidade. pronome nós, no trecho do Texto I “Eu sou mesmo exagerado”,
c) Espera-se que as crianças adiram às propostas dos livros como ficaria o verbo destacado?
infanto-juvenis. 15

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