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Economia de Empresa
Tutor:
Amisse Rachide
Pemba
2021
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Laina Elvira Felizberto Muanga
Tutor:
Amisse Rachide
Pemba
2021
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Índice
1. Introdução ..............................................................................................................................................4
1.1. Objectivos ..........................................................................................................................................5
1.1.1. Objectivos gerais ............................................................................................................................5
1.1.2. Objectivos específicos ....................................................................................................................5
1.2. Metodológia .......................................................................................................................................5
2. Revisão De Literatura.............................................................................................................................6
2.1. A concorrência perfeita ......................................................................................................................6
2.1.1. Como surge a concorrência prefeita? .............................................................................................7
2.1.2. Condição de Maximização de Lucro no curto prazo ......................................................................9
2.1.3. Decisão da empresa na concorrência perfeita ..............................................................................10
2.1.4. Produção que maximiza o lucro ...................................................................................................10
2.1.5. Condição de Encerramento das Actividades ................................................................................12
2.1.6. Oferta de Curto Prazo da oferta....................................................................................................13
2.1.7. Excedente do consumidor e Bem-estar ........................................................................................14
2.2. Monopólio ........................................................................................................................................15
2.2.1. Solução de monopólio ..................................................................................................................16
2.2.1.1. Comportamento Do Monopolista .............................................................................................16
I. Maximização Do Lucro........................................................................................................................17
II. Rendimento Marginal ...........................................................................................................................18
III. Preços De Mark-Up ..........................................................................................................................21
3. Conclusão .............................................................................................................................................23
Bibliografia ..................................................................................................................................................24
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1. Introdução
A economia moçambicana vem conhecendo uma dinâmica caracterizada por profundas mudanças.
Como resultado do ambiente macroeconómico em contínuo melhoramento, tem-se registado um
crescimento do mercado criando uma relativa concorrência, no entanto, o país não possui
instrumentos para regular o fenómeno. A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral
(SADC) de que Moçambique é membro, em particular o seu Protocolo Comercial, recomenda o
estabelecimento de um quadro legal nos países membros que oriente a concorrência nos mercados
nacionais. Com efeito, a situação de concorrência é aquela na qual os empresários decidem de uma
maneira independente sobre os preços, quantidades, quota do mercado, qualidade, serviços e outras
condições que afectam o valor dos bens e serviços de modo a conquistar, reter e aumentar a
clientela Assim, a política de concorrência constitui um instrumento de suporte à elaboração de
uma legislação específica e de um quadro institucional que congreguem regras para disciplinar a
conduta empresarial no âmbito da concorrência.
1.2. Metodológia
Foi realizada uma pesquisa exploratória que, segundo Severino (2008, p. 123), “a pesquisa
exploratória busca apenas levantar informações sobre um determinado objeto, delimitando assim
um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse objeto”. Quanto aos fins, a
pesquisa se classifica como quantitativa e descritiva, que segundo Vergara (2000: 47) “expõe
características claras e bem delineadas de determinada população ou fenômeno.
Para isso envolve técnicas padronizadas e bem estruturadas de coletas de seus dados”. Quanto aos
meios, foi realizada, através de um estudo de caso, uma pesquisa de campo (survey) para coleta de
dados primários, que, segundo Vergara (2000: 47), é uma “investigação empírica realizada no local
onde ocorreu um fenômeno ou que dispõe de elementos para explicá-lo”. Para coleta de dados
secundários, foi feito um levantamento teórico por meio de bibliografia.
A pesquisa foi baseada no estudo de Braga et al (2013) e para demonstrar que a motivação pode
ser um fator que contribui para a melhoria do desempenho, conforme objetivo proposto pela
presente pesquisa foi aplicado um questionário com 26 perguntas, que representam as variáveis
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observadas de quatro construtos: a Motivação no Trabalho, como construto exógeno, que influencia
na Cultura Organizacional, no Relacionamento no Trabalho e no Ambiente de Trabalho, que são
construtos endógenos.
2. Revisão De Literatura
3. Mobilidade perfeita dos factores produtivos no longo prazo (Livre Entrada e saída ou seja,
não há restrição à entrada no sector)
2. Aceitação de preço (as empresas são tomadoras de preço) Uma empresa tomadora de
preços é uma empresa que não tem como influenciar o preço de mercado, determinando seu
próprio preço ao nível daquele de mercado. Esta situação justifica-se pelo facto das empresas
apresentarem uma proporção de venda individual muito pequena do total de produção que é
oferecido no mercado e os compradores conhecem os preços praticados pelas outras
empresas. Dai que, as empresas não têm influencia sobre o preço de mercado, ou seja, cada
empresa aceita o preço como dado. O pressuposto de aceitação de preço é aplicado não só
para as empresas mas também para os consumidores.
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3. Mobilidade perfeita dos factores produtivos no longo prazo Se num dado momento uma
empresa aperceber-se de uma oportunidade de negócio a explorar num determinado local,
pode contratar os factores produtivos que forem necessários, de forma a obter lucro da
situação. Do mesmo modo, se a actividade actual não for atractivo em relação a outros
negócios alternativos, a empresa pode livremente desfazer-se dos factores produtivos, os
quais poderão então ser deslocados para sectores onde as oportunidades sejam melhores.
4. Informação perfeita por parte dos consumidores e das empresas. Uma empresa não tem
motivo de abandonar o respectivo sector se não souber da existência de melhores
oportunidades noutro sector qualquer. Da mesma forma, o consumidor não pode mudar de
um produto de preço elevado para outro com um preço inferior, de qualidade idêntica, se não
possuir informação comparativamente à existência deste último. Em outras palavras pode-se
dizer que as pessoas podem adquirir facilmente a maioria da informação que é mais relevante
face às suas alternativas.
5. Livre Entrada e saída Não existem custos especiais que dificultem uma nova empresa de
entrar num dado sector e produzir, de forma idêntica, não há custos que impedem de sair de
um dado sector de actividade se não consegue obter lucros. Portanto, os compradores podem
facilmente mudar de um fornecedor para outro, e os fornecedores podem entrar ou sair
livremente do mercado. A suposição de livre entrada e saída é importante para que a
competição seja efectiva. Se as condições para a concorrência perfeita são validas, as curvas
de demanda e da oferta de mercado podem ser usadas para analisar o comportamento dos
preços.
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A agricultura, a pesca, fabrico de copo de papel e sacolas plásticas de compras, revelação de
fotos, pintura e lavandaria no geral, são exemplos de sectores altamente competitivos.
Procura da empresa competitiva (demanda residual) As empresa de um dado sector
competitivo são apenas capazes de vender uma pequena fracção das vendas ocorridas no
sector, a quantidade que a empresa decidir vender não terá impacto sobre o preço do mercado
e do produto de mercado. O preço de mercado é determinado pelas curvas de demanda e
oferta do sector. Dai que, considera-se que a empresa é tomadora de preço (pressuposto
fundamental da competição perfeita). Com o preço do mercado a empresa pode escolher quais
quantidades a produzir e não obstante consegue vender essa quantidade, sem que para tal
tenha que baixar o seu preço relativamente ao preço do mercado.
empresa decidir vender não terá impacto sobre o preço do mercado e do produto de mercado.
O preço de mercado é determinado pelas curvas de demanda e oferta do sector. Dai que,
considera-se que a empresa é tomadora de preço (pressuposto fundamental da competição
perfeita). Com o preço do mercado a empresa pode escolher quais quantidades a produzir e
não obstante consegue vender essa quantidade, sem que para tal tenha que baixar o seu preço
relativamente ao preço do mercado.
Conforme ilustra a figura 13, as escolhas da empresa vão por-se num intervalo que fica entre
0 e a intercepção entre a oferta e a procura da empresa. A quantidade da empresa é tão
pequena comparada com quantidade de equilibrio mercado (gráfico a esquerda), quer a
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empresa decida produzir 0 quer decida produzir que quizer, a quantidade no mercado não se
desviará de forma perceptivel do. Como consequência, a decisão de empresa individualmente
não afectará o preço do mercado (P)
A suposição de maximização de lucros como já foi referido nas unidades temáticas anteriores,
é muitas vezes utilizada em microeconomia pelo facto de prever o comportamento
empresarial de forma razoavelmente cuidadosa. A meta de uma empresa é maximizar o lucro
económico. Sabendo que a decisão relativa ao nível de produção capaz de maximizar lucros
para qualquer empresa, esteja ela operando em um mercado competitivo ou não, é dada pelas
expressões:
O custo Total (CT) é o custo de oportunidade da produção, que inclui o lucro normal, o
retorno que o empresário pode esperar receber em média em um negócio alternativo. Receita
Total (RT) de uma empresa é igual ao preço de sua produção multiplicado pelo número de
unidades de produção vendidas (RT=P*Q) Receita Marginal é a mudança da receita total que
resulta do aumento de uma unidade na quantidade vendida. Ela é calculada dividindo a
variação O custo Total (CT) é o custo de oportunidade da produção, que inclui o lucro normal,
o retorno que o empresário pode esperar receber em média em um negócio alternativo.
Receita Total (RT) de uma empresa é igual ao preço de sua produção multiplicado pelo
número de unidades de produção vendidas (RT=P*Q) Receita Marginal é a mudança da
receita total que resulta do aumento de uma unidade na quantidade vendida. Ela é calculada
dividindo a variação .
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2.1.3. Decisão da empresa na concorrência perfeita
Exemplo: o preço que uma empresa estabelece para vender sua produção pode flutuar com
as diferentes estações do ano ou com as circunstâncias gerais de negócio. A empresa deve
reagir as flutuações no curto prazo e decidir:
Uma empresa do mercado em concorrência perfeita maximiza o seu lucro económico por
meio de escolhas do seu nível de produção. Para calcular a produção que maximiza o lucro
económico é necessário analisar as curvas da receita total (RT) e o custo Total (CT) da
empresa e encontrar o nível de produção na qual a receita total excede o custo total na maior
quantidade.
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Figura 20: Receita Total, Custo Total e Lucro económico
Analise Marginal: Outra maneira de identificar a produção que maximiza o lucro é comparar
o receita marginal (Rmg) com o custo marginal (Cmg), nas seguintes condições:
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• Rmg>Cmg o lucro aumenta se a produção aumentar
• Rmg=Cmg o lucro é maximizado
• Rmg
O lucro económico por produto calcula-se subtraindo o preço pelo custo variável médio. =
(P −CTMe)Q
A empresa produz quando há lucro. No entanto, poderá surgir a seguinte questão: deverá a
empresa encerrar ou continuar quando está funcionando com prejuízos? A resposta a esta
questão é depende. No curto prazo, a empresa funciona tendo em conta os custos variáveis e
os custos de estrutura. Encerrando as actividades ela terá de pagar os custos fixos, pois estes
não dependem da sua produção. Encerrando as portas a empresa deixa de ter receitas e deixa
de pagar os custos que ela pode acautelar, mais não deixa de pagar os custos fixos, referidos
anteriormente. Logo, ela deixa de operar apenas quando a receita não consegue cobrir os
custos variáveis (Pindick e Rubenfeld, 2006).
A regra para que empresa encerre as suas actividades e procurar uma outra melhor alternativa
é dada por:
Pq CV
P CVM
Portanto, a empresa encerra as suas actividades somente quando o preço de mercado é inferior
ao seu custo variável médio (CVMe>P)
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2.1.6. Oferta de Curto Prazo da oferta
A curva da oferta de uma empresa perfeitamente competitiva mostra como a produção que
maximiza o lucro varia com o preço de mercado, mantendo todos os outros factores
constantes.
Existem duas regras que definem em conjunto a curva de oferta de curto prazo da empresa.
Primeiro, o preço deve ser igual ao custo marginal na 82 zona crescente da curva de custo
variável médio; segundo, o preço deve exceder o valor mínimo da curva de custo variável
médio.
O mercado concorrencial tem uma característica que não estão presentes noutras estruturas
de mercado e que o torna interessante do ponto de vista social. Considera-se que o mercado
concorrencial é eficiente num sentido duplo.
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Primeiro: a produção é feita com um custo unitário que é o mínimo possível.
Segundo: a quantidade produzida é tal que o custo de produzir a última unidade é exactamente
igual à valorização que o consumidor dessa unidade faz dela. (se se produzisse menos uma
unidade, existiria pelo menos um consumidor disposto a pagar por uma unidade adicional um
valor superior ao custo marginal dessa produção. Não produzir essa unidade seria pois
ineficiente).
Se as empresas forem todas iguais, esta quantidade é multiplicada pelo número de empresas
existentes no mercado, resultando assim numa quantidade total do QT. O equilíbrio
competitivo atinge a eficiência quando o benefício marginal social é igual ao custo marginal
social. Esta situação justifica-se pela visão dos intervenientes do mercado. Para o
consumidor, o preço é igual ao benefício marginal social e, para o produtor o preço é igual
ao custo marginal social.
Para comparar duas situações económicas alternativas em termos Normativos (qual delas é
melhor?), é necessário de uma medida de bemestar. O excedente económico é uma medida
de bem-estar definida como a diferença entre benefícios e custos (de oportunidade)
associados a uma actividade económica. Este, traduz o benefício associado a uma transacção
que é efectuada a um preço mais favorável do que aquele ao qual a transacção seria
indiferente para o agente. Nas transacções efectuadas pelo consumidor e vendedor, ambos
obtêm excedente. Afirma-se ainda que estes maximizam o seu benefício líquido. O excedente
do consumidor é a diferença entre o valor máximo que o consumidor estaria disposto a pagar
para consumir um bem (preço reserva) e o valor que, efectivamente, paga (preço de mercado).
O excedente do produtor é a diferença entre o valor que o produtor recebe pela venda de um
bem (preço de mercado) e o valor mínimo que estaria disposto a aceitar (custo marginal).
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Normalmente quando se fala do excedente do produtor, refere-se ao lucro total do mercado,
ou seja, à soma dos lucros de todos produtores. O excedente pode ser representado como a
área limitada inferiormente pela curva do CMg, limitada superiormente pelo preço de venda,
e que vai desde “Q=0” ate a quantidade transaccionada no mercado. A esta área deve ainda
ser subtraído os custos fixos.
Para o mercado concorrencial, a curva de custo marginal de produção coincide com a curva
de oferta
2.2. Monopólio
Barreiras À Entrada
Barreiras Estruturais
Barreiras Estratégicas
• Preço limite: preço fixado não com o objectivo de maximizar o lucro, mas com o
objectivo de fazer com que a entrada no mercado não seja rentável;
• Excesso de diferenciação: a proliferação de marcas cobre o mercado mercado de
forma a não deixar espaço a potenciais potenciais concorrentes (cereais de
pequeno-almoço, imprensa);
• Controle de inputs e outlets: a integração vertical e os contratos de exclusividade
garantem vantagens competitivas à empresa instalada em termos de custos de
transacção;
• Publicidade: a fidelização e a imagem de marca podem tornar a entrada demasiado
dispendiosa.
• A empresa monopolista tem poder de mercado, dado que fixa o preço de mercado
do produto (price-maker).
• A procura da empresa é sempre igual à procura do mercado, havendo uma relação
inversa entre o preço fixado e a quantidade vendida: quanto mais elevado for o
preço, menor é a quantidade quantidade que os consumidores consumidores estão
dispostos dispostos a adquirir adquirir. Estando sujeito à procura do mercado, o
monopolista deve escolher o ponto mais rentável da curva da procura.
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• Em concorrência perfeita, a situação era diametralmente oposta. Cada empresa
enfrentava uma função procura (da empresa) horizontal, não tendo qualquer poder
de mercado: qualquer que fosse a quantidade vendida pela empresa, o preço de
mercado permanecia inalterado.
I. Maximização Do Lucro
Concluímos que o monopolista maximiza o seu lucro escolhendo o volume de produção, Q*,
para o qual o RMg iguala o CMg.
Para qualquer outro volume de produção, é possível aumentar o lucro variando a quantidade
produzida e vendida.
Se RMg(Q), ), então a produção da última unidade fez diminuir o lucro (rendimento inferior
ao custo). Logo, a empresa deve diminuir o volume de produção.
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A solução de monopólio determina-se pela intersecção entre as funções custo marginal e
rendimento marginal.
É de notar que a curva da receita média coincide, por definição, com a curva da procura da
empresa monopolista. O lucro pode calcular-se, evidentemente, como: LT=(RMd-CMd)·Q.
Limiar De Encerramento
• Tal como em concorrência perfeita, é possível que não seja rentável produzir.
• Em período curto, o monopolista produz se as receitas forem suficientes para
compensar os custos variáveis. Isto é, se o s prejuízos forem inferiores aos custos
fixos (que seriam os prejuízos que teria se não produzisse).
• Condição de actividade em período curto:
Em período longo, não há custos fixos. A condição de actividade fica dada por:
Exemplo
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O rendimento marginal é sempre inferior ao preço de mercado, sendo a diferença diferença
tanto maior quanto menos elástica elástica for a procura da empresa. Em concorrência
perfeita:
Vemos que “p(Q*) > RMg(Q*) = CMg(Q*)”. Quanto menos elástica é a procura, mais o
preço fixado pelo monopolista excede o custo marginal.
Quanto mais elástica é a curva da procura, menor é a diferenç a entre o preço fixado pelo
monopolista e o custo marginal de produção. Graficamente:
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III. Preços De Mark-Up
• Muitas empresas definem os preços dos seus produtos fixando uma margem (mark-up)
sobre os custos de produção.
De forma equivalente:
Tal como tínhamos visto, o mark-up é tanto maior quanto menor for a elasticidade preço da
procura.
Índice De Lerner
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Quanto menos elástica for a procura com que a empresa se
• Quanto menos elástica for a procura com que a empresa se depara (bens essenciais ou sem
substitutos próximos), maior é o poder da empresa sobre o consumidor e, portanto, maior
será a diferença entre o preço praticado e o custo marginal.
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3. Conclusão
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Bibliografia
Leão, P. (2011). Economia dos Mercados e das Empresas. Portugal. Escolar Editora.
Mata, J (2007). Economia de Empresa (4ª ed.). Lisboa: edição da Fundação Calouste Gulbenkian.
Pindyick, R. & Rubinfeldo, D. (2006). Microeconomia (6ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Pinho, M (2013). Microeconomia - Teoria e pratica simplificada. (2 ª ed.). Lisboa: Edições Silabos,
Lda.
Pinho, M (2013). Microeconomia - Teoria e pratica simplificada. (2 ª ed.). Lisboa: Edições Silabos,
Lda.
Pinho, M (2013). Microeconomia - Teoria e pratica simplificada. (2 ª ed.). Lisboa: Edições Silabos,
Lda.
Vasconcellos, M. & Garcia, M. (2005). Fundamento de Economia (2ª Ed.) São Paulo: Saraiva
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