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TRANSPORTES – IPGEST
LOGÍSTICA II
APROVISIONAMENTO E COMPRAS
2º Ano
Sala: Aud. B
Turma: LGLT2MA
Período: Manhã
DOCENTE
_________________________________
Prof. MSc Celina Nzinga Baba Miguel
Luanda/ 2024
INSTITUTO POLITÉCNICO DE GESTÃO, LOGÍSTICA E
TRANSPORTES - IPGEST
LOGÍSTICA II
APROVISIONAMENTO E COMPRAS
AUTORES
Luanda 2024
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2
1. GESTÃO DE APROVISIONAMENTO................................................................... 3
1.1. O Papel Estratégico dos Aprovisionamentos ................................................. 4
1.2. Atribuições da Função Aprovisionamento ...................................................... 5
1.3. Importância do Aprovisionamento .................................................................. 5
1.4. Estruturação do Aprovisionamento ................................................................ 6
2. GESTÃO DAS COMPRAS ................................................................................... 6
2.1. Objectivos Fundamentais de Compras .......................................................... 7
2.2. Objectivos Específicos das Compras ............................................................. 7
2.3. Função Compra, a sua Organização e Gestão Administrativa ....................... 8
2.3.1. Problema e dos dados da compra ........................................................... 8
2.3.2. Os dados ou parâmetros da Compra....................................................... 8
2.4. Enquadramento Estrutural das Compras ....................................................... 9
2.4.1. Política de Aprovisionamento e de Compras ........................................... 9
2.5. Fases do Processo de Compra Tradicional.................................................... 9
2.6. Ciclo das compras ........................................................................................ 10
2.7. Modelos de compras .................................................................................... 11
2.8. Definições e Princípios Gerais de Contratação ............................................ 11
2.9. As Centrais de Compras .............................................................................. 12
2.10. A inteligência artificial e a análise de big data na Gestão de
Aprovisionamento e Compras ................................................................................ 13
CONCLUSÃO............................................................................................................ 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 15
INTRODUÇÃO
2
1. GESTÃO DE APROVISIONAMENTO
Para levar a bom termo o conjunto destas operações, é necessário, antes de mais,
definir de forma precisa as necessidades.
➢ Em qualidade (especificações/requisitos);
➢ Em quantidade (económica);
➢ Em prazo (útil).
Convém, no entanto, que essa pesquisa seja feita em tempo útil, ist6o é, que
os fornecedores sejam selecionados criteriosa e antecipadamente (antes da
necessidade imediata ocorrer) e que com eles sejam estabelecidos contratos que
ofereçam vantagens para as partes.
3
➢ A emissão e controlo das encomendas.
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Desenvolvimento de parcerias duradouras: Uma abordagem estratégica dos
aprovisionamentos envolve o desenvolvimento de parcerias duradouras e
colaborativas com fornecedores-chave. Isso pode resultar em relações mais estáveis,
maior confiança e benefícios mútuos a longo prazo.
Segundo autor Peter Kraljic que introduziu a matriz de Kraljic, uma ferramenta
de análise que ajuda as organizações a entenderem melhor suas categorias de
compras e a desenvolverem estratégias adequadas para cada uma delas. Ele destaca
que a função de aprovisionamento é crucial para identificar fornecedores confiáveis,
negociar contratos vantajosos e gerenciar riscos relacionados à cadeia de
suprimentos.
5
1.4. Estruturação do Aprovisionamento
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2.1. Objectivos Fundamentais de Compras
➢ Analisar o mercado;
➢ Negociar com fornecedor.
1. O preço;
2. O prazo;
3. A quantidade;
4. A qualidade;
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5. A garantia;
6. O nível de serviço logístico.
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1. Formalização das especificações;
2. Análise de pedido de compra;
3. Selecção de fornecedores;
4. Classificação de fornecedores;
5. Consulta de fornecedores;
6. Análise de propostas;
7. Adjudicação da encomenda;
8. Seguimento da encomenda;
9. Recepção da encomenda;
10. Conferência de facturas;
11. Tratamento de reclamações;
12. Ordem de pagamento.
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2.7. Modelos de compras
Para que nas relações comercias entre fornecedores e clientes haja condições
para um bom entendimento, devem ser evitados equívocos ou diferentes
interpretações dos termos usados nos contratos, pelo que se recomenda a preparação
de um suplemento a cada contrato com o significado das expressões utilizadas no
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respectivo contrato. Certas abreviaturas de uso corrente no comércio interno podem
não ser de fácil interpretação no comércio internacional, pelo que devem ser evitadas.
Se as partes contratantes adoptam os incoterms, devem clarificar as respectivas
regras, mas também podem especificar variantes ou adicionais. Devem, no entanto,
ter sempre presentes que quaisquer disposições especiais num contrato, anulam
outras que lhes estejam em contradição ou desacordo.
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➢ Dependendo da forma como é implementada, uma central de compras pode
limitar a diversidade de fornecedores, aumentando o risco de dependência
excessiva de um único fornecedor.
A análise de big data pode ajudar as empresas a prever com mais precisão a
demanda por produtos, levando a um planejamento de compras mais eficiente e
redução de estoques desnecessários. A IA pode ser usada para refinar essas
previsões, incorporando uma variedade de dados, como histórico de vendas,
sazonalidade, tendências do mercado e até mesmo dados externos, como clima e
eventos econômicos.
A análise de big data pode ser usada para avaliar o desempenho dos
fornecedores com base em uma variedade de métricas, como qualidade, tempo de
entrega, preço e histórico de relacionamento. A IA pode automatizar esse processo,
identificando padrões nos dados e recomendando os melhores fornecedores para
atender às necessidades específicas da empresa.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. Benton, W. C., & Maloni, M. (2005). A Influência das Relações de Poder entre
Comprador e Vendedor na Satisfação da Cadeia de Suprimentos. Journal of
Operations Management, 23(1), 1-22.
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