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TRANSPORTES
CURSO: CONTABILIDADE
SALA: C1/03
ANO ACADÉMICO: 2º
PERÍODO: MANHÃ
ANO LECTIVO: 2023/2024
GRUPO Nº 04
DOCENTE
__________________
EDSON OLIVEIRA
Instituto Politécnico de Gestão, Logística e Transportes
FICHA TECNICA
Nº NOME COMLPETO CÓDIGO CLASSIFICAÇÃO
01 Aidy HÍlário 2223-----
ii
RESUMO
iii
ABSTRACT
iv
Índice
FICHA TECNICA.......................................................................................................................... ii
RESUMO .................................................................................................................................iii
ABSTRACT .............................................................................................................................iv
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 6
PROBLEMÁTICA ................................................................................................................... 6
HIPÓTESES ............................................................................................................................ 6
OBJECTIVO GERAL .............................................................................................................. 7
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................. 7
METODOLOGIAS .................................................................................................................. 7
CAPITULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 9
1.1. QUALIDADE ................................................................................................................ 9
1.1.1. A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE................................................................... 11
1.2. IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES ....... 13
1.2.1. REQUISITOS DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE NAS
ORGANIZAÇÕES ................................................................................................................ 16
FIGURA 1: CICLO PDCA ............................................................................................................ 18
CAPITULO 2: ERAS OU FASES DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ........................ 19
2.1. ERAS DA QUALIDADE ............................................................................................. 20
Figura 2: Eras ou períodos da Qualidade ......................................................................... 20
2.1.1. Era da Inspecção....................................................................................................... 20
2.1.2. Controlo da Qualidade ........................................................................................... 22
2.1.3. Garantia da Qualidade ........................................................................................... 24
2.1.4. Qualidade Total ........................................................................................................ 27
Figura 3: Características técnicas de serviços e produtos de qualidade ................................. 28
O QUE É A QUALIDADE TOTAL? .............................................................................................. 30
Por que a Qualidade total?.......................................................................................... 30
Figura 4: Principais características das eras ou períodos da Qualidade ................... 31
Conclusão ............................................................................................................................ 32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 33
v
INTRODUÇÃO
PROBLEMÁTICA
Porque razão é indispensável nas organizações a qualidade nos
produtos e serviços disponibilizado ao mercado?
HIPÓTESES
Porque a qualidade busca resultados eficientes na prestação de serviços.
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Porque na inexistência da qualidade não haverá produtos ou serviços
disponíveis ao mercado.
OBJECTIVO GERAL
Descrever a importância do uso da qualidade numa organização
segundo a exigência do mercado.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Descrever a importância da qualidade da qualidade nas organização;
METODOLOGIAS
O presente capítulo apresenta os procedimentos metodológicos usados na
pesquisa, que incluí a natureza feita do ponto de vista da abordagem aos
objetivos, os métodos, as técnicas e instrumentos utilizados.
Modelo de pesquisa
7
Quanto aos objetivos, o tipo de pesquisa é exploratório porque visa identificar os
factores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos "
aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das
coisas"(Gil 2010, p.28).
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CAPITULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1. QUALIDADE
A qualidade é um factor de diferenciação das empresas, tanto nos
serviços prestados como nos produtos que produzem. Qualidade não é um
conceito tão actual, como destacado hoje em dia. Pelo contrário, existe
há milénios, porém recentemente é mais utilizado nos aspectos gerência e
estratégico na busca de resultados. Oliveira (2006) cita que o Código de
Hamurabi, de 2150 aC, estabelecia penas severas para construtores que
erguessem uma casa que desabasse matando os moradores. Da mesma
forma, inspectores fenícios eliminavam quaisquer violações reincidentes de
padrão de qualidade amputando a mão do fabricante de um produto defeituoso. A
mesma autora cita que na época da Revolução Industrial a produção em
massa foi possível através da divisão do trabalho e da criação de peças
intercambiáveis, o que gerou problemas para aqueles que estavam acostumados
a ter seus bens feitos sob medida, ou seja, agora feitos dentro de outro
padrão de qualidade diferente daquele anterior. Enfim, mas o que é qualidade?
A seguir são apresentados alguns conceitos.
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pode ser consequências da própria evolução da Gestão da Qualidade ao
longo dos anos (TOLEDO e CARPINETTI, 2000). Assim, ao iniciar a
revisão teórica das abordagens relativas à Gestão da Qualidade, torna-se
fundamental examinar as suas diversas definições.
O que é a “Qualidade”?
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Na linguagem comum, qualidade tem muitas vezes os sinónimos:
a) “Excelente”
b) “Extraordinário”
c) “Muito bom”
d) Modo de ser
e) Atributo
Por exemplo, o sabor de uma manteiga, embora não possa ser medido através
de um padrão, a empresa vendedor a deve estabelecer algum mecanismo de
auscultação do mercado e de comparação com produtos da concorrência de
modo a medir se o sabor está de acordo com as expectativas do consumidor
(por exemplo, através de painéis de provadores internos e externos).
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mais informados e cada vez mais exigentes. Com a globalização, empresas
passaram a receber mais cobranças e a disputar espaço em mercados, o
desafio de sobreviver no mercado globalizado é cada vez mais competitivo e
faz surgir novas técnicas de gestão que buscam manter as organizações em
meio a tantas mudanças e a gestão da qualidade se destaca por buscar
administrar o crescimento do ser humano e o desenvolvimento tecnológico.
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Uma das principais referências de qualidade para as empresas é NBR
ISO 9001, uma norma que orienta as empresas a focar seu trabalho na
satisfação do cliente, na constante melhoria e no gerenciamento do processo.
Não existe apenas uma definição para o que significa qualidade, muitos
autores autoridades na área, ao longo do tempo criaram diferentes conceitos,
entre eles, a qualidade aplicada aos atributos do produto ou serviço: “A maioria
das pessoas concorda que qualidade é aquilo que produz satisfação, que está
relacionada a um preço justo, a um produto que funciona correctamente e um
serviço prestado de forma a superar as expectativas de quem ela faz uso.”
(VERGUEIRO, 2002, p. 52).
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Para alguns a qualidade não segue um padrão, não é estática e sim
relativa, indicando que as necessidades do cliente mudam. Segundo Deming
(1990, p. 56): “Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista
do cliente.”
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Compromisso da gestão de topo em relação a qualidade; Equipes de
melhoria da qualidade; Medida da qualidade; Avaliação do custo da não
qualidade; Tomada de consciência das necessidades; Acções correctivas;
Planejar um programa “zero defeitos”; Formação dos responsáveis e
inspectores; Instituir um dia “zero defeitos”; Definição dos objectivos; Eliminar
as causas dos erros; Reconhecimento; Círculo de qualidade; Recomeçar e
progredir sempre. (CROSBY, 1984, p. 53).
[...] Nesses casos está a crença de que o preço que se paga pela qualidade
justifica-se infinitamente. A qualidade evita os custos de retrabalho, sucata,
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várias modalidades de seguros (inclusive estoques reservas), reclamações de
garantias, previne a perda de clientes; resulta em clientes costumeiros; e
aumenta a carteira de clientes. (SCHONBERGUER, 1992, p. 19).
Conforme o autor Mello (et al, 2002, p.53) “o conceito do ciclo PDCA é
algo que está presente em todas as áreas, seja no meio profissional, seja no
particular, e é usado continuamente, seja formal, seja informalmente,
consciente ou inconscientemente em tudo o que se faz. Qualquer actividade,
não importa o quão simples ou complexa ela seja, pode ser gerenciada por
meio deste conceito”.
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(plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). Esses quatros pontos têm como
finalidade compreender, solucionar, identificar como surge o problema e como
ele deve ser solucionado para alcançar os resultados com mais qualidade e
eficiência. Com base nessas informações, cada etapa método passa por uma
fase.
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FIGURA 1: CICLO PDCA
Fonte: http://ingridsavitry.blogspot.com
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No contexto competitivo onde e as Organizações actuam a
qualidade não é um luxo mas antes uma questão de sobrevivência. As
empresas e os serviços que não se pautarem por parâmetros de
qualidade, pura e simplesmente têm os seus dias contados seja qual for
o sector de actividade, a idade e da empresa ou o local de operação. Os
consumidores e os mercados são cada vez mais educados e exigentes e
a competitividade encarregar -sê-a de fazer a distinção e a selecção das
empresas que actuam em prol da qualidade.
19
2.1. ERAS DA QUALIDADE
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sido determinado as condições gerais para trabalho humano. (Paladini 1995).
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Segundo a exigência dos clientes e as suas necessidades desenvolveu
se técnicas estatísticas param o desenvolvimento de qualidade, que podemos
citar: risco do produtor, consumidor, probabilidade de aceitação, fracção
defeituosa tolerável nível de qualidade aceitável (Paladini 1995)
Paladini(1995,p.37) surge no Japão como o circuito de qualidade que com o
passar do tempo ficou conhecida como abordagem participativa da qualidade
Após a 2º guerra mundial.
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justamente, suprir as necessidades de uma grande quantidade de
consumidores.
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produto pela preocupação com a qualidade da produção, sendo essa
preocupação com a qualidade do processo produtivo e da produção em si um
aspecto que vai se acentuar nos anos seguintes. Após a gestão da qualidade
das empresas passarem por todas as experiências anteriores com foco,
sobretudo, na inspeção de defeitos de produtos.
É nesse momento que, segundo Lélis (2012, p. 10), ―Pela primeira vez,
as empresas substituíram a preocupação com a qualidade do produto pela
preocupação com a qualidade da produção [...]‖, sendo essa preocupação com
a qualidade do processo produtivo e da produção em si um aspecto que vai se
acentuar nos anos seguintes. Após a gestão da qualidade das empresas
passarem por todas as experiências anteriores com foco, sobretudo, na
inspeção de defeitos de produtos.
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padrão de consumo e, consequentemente, no padrão de produção. Os
consumidores, além de aumentarem o consumo de bens industrializados, ainda
passaram a exigir uma customização para a qual a industria não estava
preparada e que trazia uma maior complexidade para o ambiente fabril. Diante
deste cenário, a preocupação da qualidade – até então focada somente na
área de produção e com o carácter meramente correctivo – começa a sofrer
uma transformação. Passa-se a entender a qualidade não somente como
responsabilidade da área fabril, mas de todos os departamentos da empresa,
de todos os funcionários.
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Acção orientada por prioridades
Sabendo que recursos humanos e financeiros são limitados, as
empresas devem possuir mecanismos efectivos para definir suas prioridades.
Controle de processos
Não se controla aquilo que não se mede. Com base nesta premissa, os
processos precisam ser periodicamente medidos para que as acções de
controlo possam ser implementadas.
Controle a montante
Os problemas devem ser resolvidos em sua origem. Não se pode
esperar para soluciona-los ao final do processo, pois os custos de desperdícios
já serão irreversíveis.
Acção de bloqueio
As falhas precisam ser corrigidas e, de forma preventiva, não permitindo
que estas voltem a ocorrer.
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Não há chance de sucesso se não houver o comprometimento da alta
administração. Esta deve ser a primeira a praticar a qualidade em seu dia a dia.
Por derradeiro, Philip Crosby (veremos mais sobre ele na segunda parte
da aula), na década de 1960, introduziu o conceito de zero defeitos na indústria
norte-americana (CROSBY apud CARPINETTI, 2016).
Isto não significava que não aconteceriam erros na produção, mas tão-
somente que não existiriam metas de tolerância para tais erros. Zero defeitos,
para Crosby, significava “fazer certo da primeira vez”.
27
Gestão da Qualidade significa um modo de organização das empresas
para garantir produtos e serviços com qualidade [...]‖.
Conformid
ade
Aparência
Tecnologi
a
Produtos
e
serviços
Rapidez
Poucos
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Naqueles tempos, os produtos não tinham tantos cuidados técnicos e o foco
do monitoramento e controle recaía de forma significativa sobre os funcionários.
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O QUE É A QUALIDADE TOTAL?
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Resumidamente A “qualidade” não deve ser aplicada somente ao
ambiente externo da organização, pois é de dentro que se inicia a condição
de se oferecer produtos e serviços qualificados aos clientes.
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Conclusão
Para tal é importante que a gestão de qualidade seja colocada em prática com
êxito, para que se consiga criar um bom e produtivo ambiente de trabalho,
garantindo assim a satisfação de seus clientes, comunicação clara e objectiva
e por fim uma melhoria contínua.
O presente trabalho não finaliza o assunto abordado, mas sim poderá servir de
referência para o desenvolvimento de pesquisas futuras.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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