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DELEGAÇÃO DE CHIMOIO
TRABALHO DE ESTAGIO
TEMA
Nome do Estudante:
3º ANO, 1º SEMESTRE
DELEGAÇÃO DE CHIMOIO
TRABALHO DE ESTAGIO
TEMA
Tutora:
dr. Olinda
3º ANO, 1º SEMESTRE
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Índice
CAPITULO I: ................................................................................................................................... 4
1.Introdução ...................................................................................................................................... 4
1.1.Objectivos: .................................................................................................................................. 5
2.1.Alcoolismo .................................................................................................................................. 6
2.5.Diagnóstico ................................................................................................................................. 8
2.7.Intoxicação patológica................................................................................................................. 8
3.Conclusão ..................................................................................................................................... 12
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CAPITULO I:
1.Introdução
O presente trabalho vai abordar sobre Transtorno Metais e comportamentais no uso de Álcool.
O uso de álcool faz parte da história da humanidade, pois há milênios os seres humanos
descobriram o seu efeito liberador, euforizante e prazeroso (VAISSMAN, 2004). O consumo
de álcool remonta aproximadamente há 6.000 anos a.C. diferenciado por diversos padrões de
cultura, sendo que o mesmo mostra que o álcool era consumido em rituais religiosos e em
momentos de convívio social (PAIVA, 2009)
O transtorno por uso de álcool apresenta um curso variável, caracterizado por períodos de
remissões e recaídas. O prognóstico é bastante favorável quando identificado e tratado
precocemente
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1.1.Objectivos:
1.1.2.Objectivos específicos:
1.1.3.Metodologia do trabalho
O trabalho é resultado de algumas leituras realizadas em torno do tema em análise. Para tal
recorreu-se a levantamentos bibliográficos sobre o assunto em foco, permanecendo na
reflexão teórica. A pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, abrangeu a bibliografia já
tornada pública em relação ao tema em estudo, desde publicações avulsas, jornais, revistas,
livros, internet, e mais.
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CAPITULO II: Transtorno Metais e comportamentais no uso de Álcool
2.1.Alcoolismo
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2.3.O álcool gera também consequências emocionais e comportamentais relacionadas
Perda da inibição, levando a pessoa intoxicada com álcool a fazer coisas que
normalmente não faria, como, por exemplo, dirigir um carro em alta velocidade.
Alteração do humor, ocasionando raiva, comportamento violento, depressão e, até
mesmo, suicídio.
Perda de memória.
Prejuízo na vida familiar, ocasionando desentendimento entre o casal e problemas
emocionais nas crianças.
Diminuição da produtividade no trabalho.
Algumas pesquisas sugerem que as pessoas com risco de ter um transtorno relacionado ao uso
do álcool ficam intoxicadas com menos facilidade que aquelas que não são bebedores-
problema. Ou seja, seus cérebros são menos susceptíveis aos efeitos do álcool. Os parentes
consanguíneos de pessoas com transtorno relacionado ao uso de álcool podem ter essa
característica.
2.5.Diagnóstico
O diagnóstico é feito através de uma anamnese (entrevista) com o paciente e sua família e
exame físico. Os exames de laboratório não servem para diagnosticar alcoolismo, porém
podem dar "pistas" se o paciente faz uso crônico de álcool, contribuindo com informações
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aproximadas sobre o grau de lesão de alguns órgãos, o que é causado pelos efeitos tóxicos do
álcool, como, por exemplo, no fígado. (Costa, p. 2323-2328, 2017. 2021).
2.7.Intoxicação patológica
2.8.Abstinência ao álcool
Ocorre em pacientes que fazem uso de álcool em grande quantidade por tempo prolongado e
que param de consumir a bebida.
Os primeiros sintomas de abstinência iniciam 12 horas após parar de beber. O sintoma mais
comum são os tremores, acompanhados de irritabilidade, náuseas, vômitos, ansiedade,
sudorese, pupilas dilatadas e taquicardia. Pode evoluir para uma condição clínica mais grave
chamada "Delirium por abstinência de álcool" (antigo Delirium Tremens). (SILVA, 2006;
SILVA, 2010).
De acordo Domingues, ( 2018). Algumas pessoas podem não saber que o quanto bebem pode
ser um problema. Outros sabem, mas não querem admitir que têm um problema com álcool.
Portanto, os profissionais da área da saúde não esperam que as pessoas peçam ajuda. Eles
podem suspeitar de um transtorno relacionado ao uso de álcool em pessoas cujo
comportamento muda inexplicavelmente ou cujo comportamento se torna autodestrutivo. Os
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médicos também podem suspeitar da presença de um transtorno relacionado ao uso de álcool
quando problemas de saúde, como hipertensão arterial ou inflamação do estômago (gastrite),
não respondem ao tratamento habitual.
De acordo com Louzã Neto(2010), o uso excessivo de álcool causa dependência e têm
impactos e consequências para saúde psíquica dos indivíduos. O uso abusivo deixa a pessoa
agitada, eufórica, com deficiência na coordenação motora, lapso de memória. A pessoa
dependente do uso de álcool pode apresenta crises de abstinência, como tremores, sudoreses,
aumento do ritmo cardíaco, náuseas, insónia, ansiedade e agitação. Em estágio mais graves, o
alcoolismo pode levar a pessoa ter alucinações, estados delirantes e confusões mentais
Para Tanaka, et al (2009), é comum a procura por atendimento aos transtornos mentais e
comportamentais no contexto da saúde pública, na atenção primária. Dentre os transtornos
mais comuns estão à depressão, a ansiedade e aqueles causados por uso de substâncias
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psicoativas. Nesse sentido, a assistência de saúde às doentes mentais, diante da complexidade
dos casos deve ser baseada em estratégias multifocais e multiprofissionais.
2.11.Mecanismo de acção
Acreditou-se por muito tempo que o álcool causasse seus efeitos provocando uma depressão
geral em funções do cérebro, o que desestabilizaria as membranas das células nervosas e
ocasionaria uma alteração inespecífica na liberação de neurotransmissores na fenda sináptica
e na transmissão de impulsos eléctricos, vários neurotransmissores no SNC estão envolvidos
no mecanismo de acção do álcool. Os principais neurotransmissores envolvidos são: o ácido
γ-aminobutírico (GABA), a ser tonina, o glutamato, a dopamina, a acetilcolina e os opioides
endógenos (HEINZ et al., 2004; ZALESKI et al., 2004; CHASTAIN, 2006).
Dissulfiram
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2.13.Tratamento não farmacológico do alcoolismo
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CAPITULO: III
3.Conclusão
Os estudos sugerem que os transtornos mentais tem estreita relação com consumo do álcool,
uma vez que as estatísticas mostram essa ligação. Isso deve ser pelo fato do álcool provocar
uma falsa ilusão de alívio dos sintomas desagradáveis, no entanto o consumo de substâncias
gera ou agrava os transtornos mentais, esse consumo seria prevenido se os indivíduos
tivessem um tratamento adequado da doença em questão.
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4.Referências Bibliografica
2021.
GELDER, M.; MAYOU, R.; GEDDES, J. Tratado de Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
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