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TCC Pronto - Pedro Israel de Abreu Lima
TCC Pronto - Pedro Israel de Abreu Lima
CUIABÁ
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Setembro/2018
PÓS-GRADUAÇÃO
ICE – Instituto Cuiabá de Educação
ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
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CUIABÁ
Setembro/2018
RESUMO
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SUMÁRIO
1 – Introdução ............................................................................. 05
7 - REFERÊNCIAS ..................................................................... 32
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1 - INTRODUÇÃO
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sociedade, optamos por utilizar uma abordagem metodológica essencial, uma
vez que, nos deparamos com problemas logísticos relacionados, quase
sempre, a escarça disponibilidade de tempo e ao apoio diminuto da gestão na
aplicação da pesquisa de campo.
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sociocultural, formal e familiar, já que percebe nos conflitos, na desordem e nas
desestabilidades da vida a própria natureza que compõe cada ser enquanto
sujeito único e rico de conhecimentos.
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O processo socioeducativo é comprometido com a inclusão social
e com a transformação individual e coletiva dos seus protagonistas, da
instituição e da sociedade, visando este olhar comprometido, os adolescentes
contam com uma rotina de: escola, trabalho educativo, oficinas de expressão,
prática desportiva, atividades de espiritualidade, higiene pessoal e limpeza,
tempo livre, grupo terapêutico, grupo de familiares e atendimento individual.
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Segundo Michaliszyn (2007, p. 87) cada cultura deve ser
compreendida em seu próprio contexto, uma vez que este é produto e produtor
de cultura, tendo sua própria cultura constituída por uma pluralidade cultural.
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novo modelo de comunidade que desempenha um papel tanto quanto ao da
comunidade escolar na formação deste jovem.
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As atividades desenvolvidas no contexto socioeducativo seguem
uma perspectiva interdisciplinar, cujos profissionais independentemente de
suas atividades, responsabilidades e especificidades atuam de forma integrada
e conjunta, devendo associar o embasamento teórico combinado com a
intuição, tendo bom senso para enfrentar os desafios de uma prática social
específica, devendo utilizar o planejamento e avaliação como instrumentos
importantes na superação do espontaneísmo e ativismo para a consecução
dos objetivos socioeducativos.
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profissionais em educação em seu inciso II que prevê aperfeiçoamento
profissional continuado.
– Educação Formal;
– Profissionalização;
– Saúde;
– Jurídico.
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Já o PPP de uma escola segundo a LDB permite a participação
de todos e mudanças sempre que necessário. Conforme art. 14.
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cidadão a lei prevê, igualdade de direitos e deveres, mesmo quando em
situação de privação de liberdade.
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A integração destacou-se por volta da década de 70
fundamentada nos princípios de normalização, individualização e integração,
mas segundo Sassaki apud Buccio e Buccio (2008, p. 71e 73) essa idéia veio
para acabar com as práticas de exclusão e integrar os deficientes de forma
geral na sociedade.
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Seguindo as novas orientações deveria haver mudanças
estruturais nos modos de conceber e praticar a educação. Nesta concepção as
escolas devem adotar um projeto, político-pedagógico flexível, dinâmico e
aberto à reversão de práticas pedagógicas tradicionais e homogêneas.
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A inclusão segundo Sassaki apud Buccio e Buccio (2008, p.31) é
um processo que deve ser revisto diariamente, é um caminhar constante rumo
à integração, acertos, progresso respeitando a individualidade e limite do aluno.
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considera a adolescência uma etapa agitada, chegando-se a afirmar que o
adolescente é vítima da sua cultura e que este período turbulento é
consequência do contexto a que está inserido.
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vários fatores podem ser a causa para este transtorno, tais como biológicos,
genéticos, ambientais e as diferenças de gênero.
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• TDAH e Transtorno de Conduta (TC);
• TDAH e Depressão;
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Os sintomas de desatenção são: dificuldade em prestar atenção a
detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais;
dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas; parecer não
escutar quando lhe dirigem a palavra; não seguir instruções e não terminar
tarefas escolares, domésticas ou deveres profissionais; dificuldade em
organizar tarefas e atividades; evitar, ou relutar, em envolver-se em tarefas que
exijam esforço mental; perder coisas e objetos; se distrair facilmente com
estímulos alheios; apresentar esquecimento nas tarefas.
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o que aos olhos dos educadores em geral passa despercebido visto que os
sintomas não interferem no bom andamento da aula.
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anfetamínicos e sim a base de bupropiona ocasionando melhora no TDAH,
mas o mais indicado seria a terapia neurocomportamental como medida
tratativa.
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estão substancialmente abaixo do esperado para sua idade, escolarização e
nível de inteligência.
A Dislexia para Ziliotto (2007, p.76) vem a ser uma alteração nos
neurotransmissores e caracteriza-se como uma dificuldade na leitura e na
escrita em relação à capacidade de escrever e decodificar letras. Abrangendo
cerca de 5 a 10% de escolares.
Linguagem:
• Atraso de fala;
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• Histórico familiar de atraso na fala e dificuldade na leitura;
Leitura:
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• Nível de leitura abaixo para faixa etária e nível de
escolaridade;
Escrita:
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em consideração o desconhecimento do que é a Dislexia e os
encaminhamentos necessários nas escolas, além das famosas rotulações e
exposições pelas quais estudantes em diversos cantos do mundo passam.
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Nesse sentido pensou-se na estruturação do manejo adequado
para com esses transtornos do aprendizado que se tornam verdadeiros
martírios na vida dos educandos e que acabam por preconizar uma vida de
insucessos.
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A pedagogia mais adequada para qualquer perfil de aluno ainda é
a pedagogia do dialogo, sendo esse a ferramenta de maior apoio ao longo do
processo de ensino aprendizagem.
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É fundamental que o educador tenha sempre um caderno-diário
para realizar registros diários dos progressos, dificuldades, comportamentos e
solicitações dos próprios alunos. Além disto, também é importante manter
contato sempre com a família e equipe diretiva de todos os passos desse
processo.
5 - METODOLOGIA
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teoria, as legislações vigentes, o que prevê o PEMSEIS e as práticas em
contexto.
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
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desempenho profissional, organização do trabalho pedagógico e das ações
propriamente ditas.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Lei Federal n. 8.069/90, Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA. Porto Alegre: CEDICA /RS, 2003.
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FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial.
Curitiba: IBPEX, 2006.
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MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa
Orientação e Normas para Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos
Científicos. Rio de Janeiro: vozes, 2005.
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SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade
para todos. In: Buccio, Maria Isabel e Buccio, Pedro Agostinho. Educação
Especial: uma História em Construção. Curitiba: IBPEX, 2008.
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