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DIP/PROPEG

www.uern.br

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E


ARTÍSTICA-CULTURAL
FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Formulário Padrão para apresentação de projeto de iniciação científica
PIBIC e PIBITI – Edição 2023/2024

PIBIC ( ) PIBITI ( )
Este projeto será Edital n° 025/2022-PROPEG/UERN
submetido para qual Edital nº 024/2022-PROPEG/UERN Iniciação em Desenvolvimento
programa/edital? Iniciação Científica Tecnológico e Inovação

TÍTULO DO Diadorins furiosas: gênero e fantasia de vingança no protagonismo audiovisual


PROJETO nordestino

Quantidade de planos ( X ) 01 ( ) 02 ( ) 03
de trabalho/alunos plano de trabalho/aluno planos de trabalho/alunos planos de trabalho/alunos
( ) Ciências Exatas ( X ) Ciências
( ) Ciências da Vida
Área de concentração e Tecnológicas Humanas
deste projeto ( ) Ciências Sociais ( ) Linguística,
Aplicadas Letras e Artes

( ) Sim ( X ) Não
Este projeto envolve parecer
Data da aprovação:
do comitê de ética?
Número do Protocolo:

Projeto já aprovado por


( ) Sim ( X ) Não
outro edital externo?

( ) Sim
O projeto tem como alvo Qual(is)?_________________________________________
( ) Não
algum(ns) município(s)? _________________________________________________
_

O projeto tem relação com ( X ) Sim


alguma ação de extensão Qual?__Labcast histórias de desamor
( ) Não
institucionalizada na (DECOM), Projeto Geni (PPCL/FALA)__
PROEX? ___________________________

O projeto contempla algum dos objetivos de desenvolvimento sustentável previstos na Agenda


2030?
( ) Erradicação da pobreza ( ) Redução das desigualdades
( ) Fome zero e agricultura sustentável ( ) Cidades e comunidades sustentáveis

Formulário Padrão para elaboração dos projetos PIBIC e PIBITI da edição 2023/2024. Página 1 de 8
( ) Saúde e Bem-Estar ( ) Consumo e produção responsáveis
( ) Educação de qualidade ( ) Ação contra a mudança global do clima
( X ) Igualdade de gênero ( ) Vida na água
( ) Água potável e saneamento ( ) Vida terrestre
( ) Energia limpa e acessível ( ) Paz, Justiça e Instituições Eficazes
( ) Trabalho decente e crescimento econômico ( ) Parcerias e meios de implementação
( ) Indústria, inovação e infraestrutura

1 RESUMO DO PROJETO

A violência de gênero esteve, por muito tempo, presente no cinema. Entretanto, muitas obras expunham a
violação dos corpos de mulheres sob um caráter passivo e fetichista, ainda quando em tom de denúncia
(Kaplan, 1995). Atualmente, as narrativas abordando a violência contra as mulheres surgem em gêneros
cinematográficos híbridos, como o terror social e o western humanista, pautados em inversões narrativas
tais como a fantasia de vingança (Heller-Nicholas, 2021). Esta, surge como uma reviravolta ou anti clímax,
na qual oprimidos revertem, por circunstâncias fantasiosas, o poder dos opressores, geralmente vinculados
a grupos historicamente autoritários e dominantes no capitalismo global. No caso da violência de gênero, as
fantasias de vingança dizem respeito a revides ostensivos a agressores sexuais ou a agentes autoritários e
opressores sistêmicos de uma comunidade. Partindo dos conceitos de enquadramento (Butler, 2017) e
necropolítica (Mbembe, 2019) e das propostas de Segato (2012) sobre chaves decoloniais para a análise da
categoria gênero, observamos nas figurações do audiovisual contemporâneo trânsitos de gênero e as
corporeidades que emergem no cenário do cangaço e do sertão nordestino. Identificamos reivindicações de
dissidências, utopias, assincronias políticas e trajetórias que emolduram fantasias de vingança tendo
mulheres como protagonistas. É o que percebemos na análise de obras como Bacurau (2019) e Cangaço
Novo (2023), nas personagens de Domingas, Lunga e Dinorá, que investigaremos mais detidamente ao
longo deste trabalho.

Palavras-chave: gênero, violência, vingança, audiovisual, cangaço

2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

O tropo do corpo ainda evidencia marcas de projeções e vinculações no campo dos afetos que o
audiovisual proporciona. E é na relação entre corpo e paisagem que alguns gêneros cinematográficos se
impõem, como foi o caso do Western e do terror, por exemplo, bastante dependentes da relação entre o ser
humano em quadro e o contexto no qual sobrevive (Bordwell, 2005). No cinema nacional, assim como na
Literatura, existe uma disputa histórica por um cenário que evidencie marcas estruturais de nosso passado
colonial e processos de precarização da vida. O nordeste, em muitas narrativas, ocupa uma figuração
constantemente revisitada a esse pretexto (Xavier, 2013).
No caso do audiovisual que aborda a paisagem do Nordeste (e por audiovisual temos as narrativas
imagéticas que vão das telenovelas dos canais de radiodifusão aberta ao cinema de larga distribuição,
produção independente e as narrativas seriadas para o streaming, entre outras iniciativas), historicamente
assistimos a uma predominante “invenção do nordeste” (Albuquerque Júnior, 1999), que também serve à
afirmação da inferioridade da região em relação à industrialização do sul e sudeste.
Tratam-se de paisagens que por vezes deformam e reduzem o contexto a formações áridas e terrosas,
sertões remotos e onde o homem e a mulher nordestinos são fisicamente retratados com bastante
estereotipia, como se fossem um povo que superou com sequelas a sobrevivência a longos períodos de fome,
advindos dos períodos de secas, e que haviam internalizado com reatividade altos índices de violência,
diante da grave exploração a qual a colonização e fenômenos políticos de concentração de renda e poder,
tais como o coronelismo, os submeteu.

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Alburquerque Júnior (2013) destaca que “o nordestino seria macho pela própria história da região, que
teria exigido a sobrevivência dos mais fortes, dos mais valentes e corajosos” (p.185). E essa valentia seria
um traço comum a representações de homens e mulheres mergulhados num tipo de alteridade mestiça que
servia à ideia de exploração. Na ficção do audiovisual nacional, esse constructo de homem valente e
resistente à natureza íngreme com a qual se funde se afirma sobretudo nas que envolvem o cangaço, muito
comparadas por alguns autores ao gênero Western, sendo chamado até mesmo de Nordestern (Caetano,
2005).
O cangaceiro (1953) surge no cinema nacional, com elementos que fundem referências intertextuais e
iconográfica de vários dentre os nove estados nordestinos, alimentando o cinema nacional com a
possibilidade de um gênero próprio e um campo para a criação de uma jornada do herói centrada no
cangaceiro, que seria um cowboy à brasileira. Após isso tivemos a alegoria do cangaceiro utópico no Cinema
Novo de Glauber Rocha, na representação de Corisco em Deus e o diabo na terra do sol (1964).
No último ano da década passada e nos anos recentes, entretanto, o Nordestern ressurgiu, desta vez em
abordagens contemporâneas e com propostas híbridas em termos narrativos, incorporando a distopia e
retomando a alegoria, como foi o caso de Bacurau (2019) e, mais recentemente, da série do canal de
streaming Amazon Prime Cangaço Novo (2023).
Nestas obras, identificamos que uma catarse associada ao fenômeno do cangaço e suas figurações do
Nordestern é associada ao recurso narrativo fantasia de vingança. Ferreira e Nafafé (2021) identificam que
a fantasia de vingança surge da economia política local, no cultivo de um psicotrópico misterioso que os
torna potentes ao ponto de superaram o massacre armado dos estrangeiros que os desumanizam. Em
Cangaço Novo (2023) é a personagem Dinorá que almeja executar uma vingança improvável no corpo a
corpo com o coronelismo local.
As duas obras são utópicas em relação ao gênero, com personagens que assumem protagonismo físico
e liderança na organização de processos de resistência contra seus opressores que os suplantam em
agressividade. Exibem um protagonismo feminino que chega a superar em violência o seu opressor, numa
ostensiva alegoria de vingança, recurso que tem se popularizado em outras cinematografias, num arco
cinematográfico que se pauta na quebra de expectativas do destino determinista de uma corporeidade
precária (Butler, 2017).
Compreendendo que o female rage e o rape-revenge (a raiva feminina e a vingança do estupro, numa
tradução livre) (Heller-Nicholas, 2021) também constituem elementos narrativos evocados como
transformadores da estrutura narrativa no arco de personagens femininas, buscaremos investigar a relação
entre utopia e desigualdade de gênero nessas tramas do audiovisual contemporâneo, identificando quais
formatos e personagens surgem no audiovisual contemporâneo e qual a relação entre essas tramas e a
atmosfera da qual emergem.

3 OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL: Discutir a relação entre gênero, violência e fantasia de vingança nas figurações de
gênero vistas no audiovisual recente sobre o cangaço, nas obras Bacurau (2019) e Cangaço Novo (2023);

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Investigar os aspectos de gênero na construção do elemento narrativo da


fantasia de vingança; Investigar a relação entre o gênero narrativo em torno do cangaço e o recurso narrativo
da fantasia de vingança no contexto do audiovisual contemporâneo; Analisar os arcos narrativos das
personagens Domingas e Lunga, em Bacurau, e Dinorá, em cangaço novo, a partir da pressuposição do
recurso da fantasia de vingança.
4 METODOLOGIA

Dentre os autores que observam o desenvolvimento da estrutura narrativa no cinema e a constituição dos
gêneros cinematográficos, é o pesquisador norte-americano David Bordwell (2005) que desenvolve uma
análise das variantes e constantes narrativas, observando a inserção dos elementos disruptivos que
demarcam a transição entre um gênero ao outro e a hibridização entre os gêneros.

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Ao abordar o cinema clássico hollywoodiano, Bordwell o coloca como equivalente a um cinema de estrutura
narrativa padrão, com três atos e clímax, usualmente. Cineastas ditos periféricos e vanguardistas se opõem
à categorização e análise de gêneros, por considerarem que estes aludem a práticas normatizantes de poder
de uma grande indústria. Suppia (2021), entretanto, defende que os gêneros são narrações de atos de
linguagem e estilo que podem ser recriados em cinematografias locais. Delas denotando elementos
contextuais, alegorias, mitologias e contradições.
Na presente pesquisa, para compreender os tensionamentos entre gênero (relações desiguais entre gêneros)
e gênero narrativo (estrurura de narração), iremos realizar a análise fílmica das duas obra à luz da decupagem
clássica, observando os elementos narrativos ascendentes das tramas e as influências da estrutura dos
gêneros narrativos clássicos aristotélicos, observando como contribuições feministas, tais como as
abordagens de inversão dramática do female rage e rape-revenge e os questionamentos de Mulvey (2003) e
Kaplan (1994) sobre o olhar voyeurístico e fetichista associado à violência sobre as mulheres.
Stam atenta que:
Talvez a forma mais proveitosa de utilizar o gênero seja entendê-lo como um conjunto de recursos
discursivos, uma ponte para a criatividade, através da qual um diretor pode elevar um gênero “baixo”,
vulgarizar um gênero “nobre”, revigorar um gênero exaurido, instilar um novo conteúdo progressista
em um gênero conservador ou parodiar um gênero que mereça ser ridicularizado. Deslocamo-nos, desse
modo, do campo da taxonomia estática para o das operações ativas e transformadoras. (STAM, 2003, p.
151).
As disputas de gênero e as reconfigurações das imagens do cangaço poderão ser observadas com: a)
construção de um marco teórico-metodológico que utilize um viés feminista de análise narrativa dos gêneros
e b) identifique a estrutura do arco narrativo das personagens femininas e não binárias (Domingas, Lunga e
Dinorá) que protagonizam cinematograficamente os projetos de fantasia de vingança das tramas. Como
hipótese, iremos observar se há uma hibridização feminista no gênero Nordestern.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. A INVENÇÃO DO NORDESTE E OUTRAS ARTES. São
Paulo: Cortez, Recife, Massangana, 1999.
______. NORDESTINO: UMA INVENÇÃO DO FALO - UMA HISTÓRIA DO GÊNERO MASCULINO
(NORDESTE — 1920/1940). Maceió, Catavento, 2003.
BORDWELL, David. O CINEMA CLÁSSICO HOLLYWOODIANO: NORMAS E PRINCÍPIOS
NARRATIVOS In Teoria contemporânea do cinema, v. 2, p. 277-301, 2005.
BUTLER, Judith. QUADROS DE GUERRA: QUANDO A VIDA É PASSÍVEL DE LUTO? Rio de
Janeiro: Civilização editorial, 2017.
CAETANO, Maria do Rosário. Cangaço – O Nordestern no Cinema Brasileiro. Brasília: Avathar, 2005.
FERREIRA, Carolin Overhoff; NAFAFÉ, José Lingna. RESISTÊNCIA, NECROPOLÍTICA E
FANTASIAS DE VINGANÇA–BACURAU (2019), DE KLEBER MENDONÇA FILHO E JULIANO
DORNELLES. Rebeca-Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, v. 10, n. 2, p. 244-276,
2021. Disponível em: https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/719. Acesso em 25 Ago. 2023.
HELLER-NICHOLAS, Alexandra. RAPE REVENGE FILMS: A CRITICAL STUDY. North Carolina:
MacFarland and Company Publishers, 2021.
KAPLAN, E. Ann. A MULHER E O CINEMA: OS DOIS LADOS DA CÂMERA. Rio de Janeiro: Rocco,
1995.
MBEMBE, Achille. NECROPOLÍTICA. ARTE E ENSAIOS, n. 32, 2016, p. 123-151. Disponível em:
https://www.procomum.org/wp-content/uploads/2019/04/necropolitica.pdf. Acessado em: 2 de junho de
2020.
MULVEY, Laura. PRAZER VISUAL E CINEMA NARRATIVO. In: XAVIER, Ismail. A. Experiência do
Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
SEGATO, Rita Laura. GÊNERO E COLONIALIDADE: EM BUSCA DE CHAVES DE LEITURA E DE
UM VOCABULÁRIO ESTRATÉGICO DESCOLONIAL», e-cadernos CES [Online], 18 | 2012, posto

Formulário Padrão para elaboração dos projetos PIBIC e PIBITI da edição 2023/2024. Página 4 de 8
online no dia 01 dezembro 2012, consultado o 17 setembro 2023. URL:
http://journals.openedition.org/eces/1533; DOI: https://doi.org/10.4000/eces.1533
STAM, Robert. INTRODUÇÃO À TEORIA DO CINEMA. Campinas: Papirus, 2003.
SUPPIA, A. INDAGAÇÕES SOBRE GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS E AUDIOVISUAIS::
RELIGANDO ALGUNS PONTOS. Revista GEMInIS, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 251–275, 2021. DOI:
10.53450/2179-1465.RG.2021v12i2p251-275. Disponível em:
https://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/513. Acesso em: 5 abr. 2024.
XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema Novo, Tropicalismo, Cinema Marginal. São
Paulo: Cosac & Naify, 2013.

Filmes

BACURAU. Direção: Kleber Mendonça Filho, Juliano Dornelles. Produção de Emilie Lesclaux,Saïd
Ben Saïd e Michel Merkt. Recife: SBS Productions, Globo Filmes, Cinemascópio, 2019. 132 min.

CANGAÇO NOVO. Direção: Fabio Mendonça; Ali Muritiba. Produção de: Fábio Mendonça, Aly
Muritiba, Izzy Naconesky, Andrea Barata Ribeiro , Bel Berlinck, Yana Chang, Gustavo Gontijo,
Wellington Pingo. Ceará: O2 Filmes, Amazon Prime Video, 2023. 8 episódios.

6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (conforme calendário do CNPq: de 1º de setembro de 2023 até 31


de agosto de 2024)
2023 2024
Descrever as atividades
set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
Encontros quinzenais para estudos e elaboração
X X X X X X X X X X X
do marco conceitual
Redação do marco teórico e estado das artes da
X X X X X
pesquisa
Decupagem narrativa fílmica das obras X X X
Construção do arco narrativo das personagens à
X X X
luz do marco teórico-metodológico
Interpretação dos resultados X X
Redação do relatório final X X

7 PLANO DE TRABALHO

PLANO DE TRABALHO 001


Feminismo, cangaço e novos formatos narrativos: analisando a vingança como
Título do plano de trabalho
recurso de protagonismo de gênero em Bacurau e Cangaço Novo
Investigar a relação entre o gênero narrativo em torno do cangaço e o recurso
narrativo da fantasia de vingança no contexto do audiovisual contemporâneo;
Objetivo(s) específico(s) Analisar os arcos narrativos das personagens Domingas e Lunga, em Bacurau, e
Dinorá, em cangaço novo, a partir da pressuposição do recurso da fantasia de
vingança.
Ordem Atividade Prevista Período Metas Resultados esperados

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Encontros de estudo e
Encontros quinzenais para estudos e Setembro de
pesquisa para
Elaboração do marco conceitual: 2024 a Redação do marco teórico
1 orientação e debate
gênero, cangaço e fantasia de Julho de conceitual
dos estudos
vingança 2025
bibliográficos.
Definição dos
instrumentos para
Março de Construção da ferramenta
Encontros para análise e discussão de decupagem de roteiro
2 2025 a maio metodológica de análise das
estudos de roteiro e categorias de análise
de 2025 estruturas narrativas
mapeadoras da análise
fílmica
Identificação dos
elementos de gênero e
Março de formatos narrativos no Construção do arco narrativo
3 Decupagem fílmica das obras 2024 a maio arco das três de Domingas, Lunga e
de 2024 personagens Dinorá.
investigadas.
Análise das obras
Interpretação dos elementos
Junho e
Coleta e interpretação de tensionamento entre
4 Interpretação dos dados julho de
das análises. análise feminista e o gênero
2025
narrativo.
Julho e Interpretação dos
Redação do relatório final e revisão Publicação do resumo no
5 agosto de resultados, revisão dos
para publicação. salão PIBIC.
2025 dados.

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8 ANEXOS

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9 TERMO DE COMPROMISSO DO PROPONENTE

Declaro, para fins de direito, conhecer e aceitar as normas fixadas pelo edital PIBIC e/ou PIBITI, pela
RN-017/2006 do CNPq - Bolsas por Quota no País (que estabelece as normas gerais e específicas para
modalidades de bolsas por quota no País) e pela RESOLUÇÃO Nº 45/2016 – CONSEPE (que aprova o
regulamento que dispõe sobre os critérios referentes ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC, no âmbito da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte) para a concessão de
bolsas de iniciação científica, comprometendo-me a desenvolver o presente projeto de acordo com as
atividades propostas e com as normas e resoluções vigentes na UERN e no CNPq.

Mossoró-RN, _05___ de ___abril_________ de 2023.

Formulário Padrão para elaboração dos projetos PIBIC e PIBITI da edição 2023/2024. Página 8 de 8

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