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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E


MINERALOGIA

LICENCIATURA EM DIREITO

ANA TERESA ANDRASSONE MAZUNGA


EDILSON
FALECE
JOSÉ
JUSTINA
LEONARDO SAMUEL NHAMÚSSUA
LÚCIA
MANASSE

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:


- CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO
- CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

TETE
ABRIL DE 2024
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E
MINERALOGIA

LICENCIATURA EM DIREITO

ANA TERESA ANDRASSONE MAZUNGA


EDILSON DOS SANTOS ADELIA TOMAS
FALESSE JAIME JOHN
JOSÉ ANTONIO CATEMENE
JUSTINA FLORINDO DE ABREU
LEONARDO SAMUEL NHAMÚSSUA
LÚCIA ALBANO BULAUNDE
MANASSE GUILHERME FRANCISCO JANTAR

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:


- CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO
- CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

Primeiro trabalho de investigação em grupo da cadeira


de Direito Administrativo I do Curso de Direito, 2º Ano,
Período Laboral, por orientação do docente da cadeira,
Mestre Rosina Zandamela.

TETE
MAIO DE 2024

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INDICE

INTRODUÇÃO

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O presente trabalho, intitulado Princípios da Administração Pública: Concentração e
Desconcentração; Centralização e Descentralização, enquadra-se na cadeira de Direito
Administrativo I, ministrada no II ano do Curso de Direito, na Universidade Católica: Faculdade
de Gestão de Recursos Naturais e Mineralogia, e teve como objectivo geral compreender o
Sistema Administrativo moçambicano, tendo em conta a Constituição de 1975; 1990 e de 2004.
Para o alcance desse objectivo, fez-se, de modo particular, uma abordagem sobre (i) abordar
sobre os princípios da Concentração e Desconcentração; Centralização e Descentralização, (ii)
explanar sobre vantagens e desvantagens dos princípios da Administração Pública supracitados, e
(iii) analisar os desafios da implementação dos princípios da Administração Pública. De referir
que esta é uma pesquisa essencialmente bibliográfica, cujas abordagens estão baseadas nas obras
de Albano Macie (1986), Diogo Freitas do Amaral (1989) e de Marcello Caetano (2005).

Em termos estruturais, este trabalho encontra-se organizado em três partes, nomeadamente,


Introdução (onde é feito o enquadramento do tema e são enunciados os objectivos do trabalho),
Desenvolvimento (em que são abordados com profundidade os diversos temas e subtemas
relacionados com a matéria em pesquisa) e Conclusão (na qual retomam-se, sinteticamente, os
aspectos relevantes do tema em abordagem). Estão igualmente apresentadas, no fim desta
pesquisa, as referências bibliográficas sobre as quais se fundamentam os dados nela descritos.

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1.1 Objectivos
1.1.1 Gerais

 Compreender o Sistema Administrativo moçambicano, tendo em conta a Constituição de


1975; 1990 e de 2004

1.1.2 Específicos

 Abordar sobre os princípios da Concentração e Desconcentração; Centralização e


Descentralização;

 Explanar sobre vantagens e desvantagens dos princípios da Administração Pública


supracitados; e

 Analisar os desafios da implementação dos princípios da Administração Pública.

1.2 Metodologia

1.2.1 Tipo de pesquisa quanto à abordagem

Este trabalho é uma pesquisa de natureza qualitativa, pois, estuda realidades não quantificáveis.

1.2.2 Tipo de pesquisa quanto aos procedimentos

É uma pesquisa bibliográfica, porque baseia-se no levantamento ou revisão de obras publicadas


sobre os temas em abordagem.

1.2.3 Tipo de pesquisa quanto aos objectivos

Esta pesquisa é de natureza descritiva, dado que expõe, de forma detalhada e específica, sobre os
Princípios da Administração Pública, nomeadamente, a Concentração e Desconcentração;
Centralização e Descentralização.

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2. Marco teórico

2.1 PRINCIPIOS

De acordo com Antinio de Pádua Muniz Corrêa(20180), Pricipios sao normas estruturantes de
um sistemas juridico, os quais funcionam como pilar de sustentancao.(p.47).

2.2 ADMINISTRACAO PUBLICA

DIOGO FREITAS DO AMARAL (1986﴿, Administracao Publica e um conjunto de necessidades


colectivas cuja sastifacao e assumida como tarefa fundamental pela colectividade, atraves de
servicos por esta organizados e mantidos.

2.3 Concentração

Segundo DIOGO FREITAS DO AMARAL (1989), o conceito de concentração e e o sistema em


que o superior hierárquico mais elevado e o único órgão competente para tomar decisões, ficando
os subalternos limitando as tarefas de preparação e execução das decisões daquele. (p. 657 a 658).

2.4 Desconcentração

Desconcentração, na perspectiva do DIOGO FREITAS DO AMARAL (1989), " A

desconcentração traduz se num processo de descongestionamento de competências, conferindo se


a funcionários ou agentes subalternos certos poderes decisórios, os quais numa administração

concentrada estariam reservados em exclusivo ao superior." (p.658).

2.5 Centralização

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De acordo com MARCELO CAETANO (1906 a 1980) "Centralização administrativa
corresponde a uma orgânica em que na gestão dos interesses locais prevaleça a hierarquia dos
serviços e das competências de tal modo que os serviços locais e as respectivas chefias estejam
sempre subordinados aos serviços e as chefias centrais." (p.248 a 249).

2.6 Descentralização

Segundo DIOGO FREITAS DO AMARAL (1989), a Descentralizacao e o sistema em que o


sistema em que a funcao administrativa esteja confiada não apenas ao Estado mas tambem a
outras pessoas colectivas territoriais designadamente autarquias locais p. 686.

Concentração

Como referimos, podemos entender que a administração estará concentrada quando o superior da
hierarquia e o único competente para tomar decisões, limitando se os agentes dos escalões
subalternos a informar e executar.

São teoricamente possíveis duas combinações entre os termos a saber

Concentração com centralização: existirá apenas uma pessoa colectiva publica, o Estado, ficando
reservada ao governo a plenitude dos poderes decisórios para todo o território nacional

Concentração com descentralização: existirá uma multiplicidade de pessoas colectivas públicas,


em cada uma delas haverá apenas um centro decisório a saber: o órgão superior de cada uma.

2.3.1 Vantagens e desvantagens da Concentração

2.3.1.1 Vantagens

 Evita a multiplicidade de centros decisórios, visando garantir uma actuação harmoniosa


da administração pública e amplia o âmbito de actividades dos subordinados motivando-
os;

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 Evita entregar nas mãos de pessoas menos preparadas o poder decisório, pois, supõe-se
que o órgão do topo da hierarquia seja qualificado, em termos profissionais, ou através
das equipas de acessórios.

2.3.1.2 Desvantagens

 A diminuição da eficiência dos serviços;


 Demora nas respostas as solicitações endereçadas a administração pública;

 Não permite a especialização nas funções;

 Leva a que os superiores se ocupem de tarefas menos relevantes em prejuízo de questões


preponderantes e de maior responsabilidade.

Desconcentração

A administração estará desconcentrada quando em todos ou em alguns graus inferiores dos


serviços há chefes com competência para decidir imediatamente, embora sujeitos a direcção,
inspecção e superintendência dos superiores.

Administracao publica moçambicana se baseia nos principios da desconcentracao, art.249.° da


CRM.

A desconcentração pode ser originaria quando a própria lei da competência aos chefes
subalternos para tomar decisões ou por delegação de poderes quando a competência e conferida
por lei ao chefe superior mas com a faculdade de delegar poderes nos subalternos, admitindo a lei
por vezes que estes, por seu turno, subdeleguem em subalternos de segundo grau os poderes
recebidos por delegação.

Como se vê, a desconcentração não afecta, em princípio, a estrutura dos serviços, na medida em
que se refere apenas a competência dos respectivos chefes.

Vantagens e Desvantagens da desconcentracao administrativa

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Vantagens

E evidente que a razao simeira por que se desconcentram competencias, consiste em procurar
aumentar a eficiencia dos servicos publicos.

Este acrescimo de eficiencia pode traduizir se, desde logo, na maior rapidez da resposta as
solicitacoes dirigidas a administracao; ou pode revelar se na melhor qualidade dos servicos, ja
que, a desconcentracao viabiliza a especializacao de funcoes, propicionando um conhecimento
aprofundado dos assuntos a resolver; a desconcentracao, enquanto liberta os superiores da tomada
de decisao de menor relevancia, cria lhes condicoes para poderarem a resolucao das questoes de
maior responsabilidade que lhes fica reservadas.

Desvantagens

A multiplicidade dos centros decisorios podem inviabilizar uma atuacao harmoniosa, coerente e
concertada da administracao; depois a especializacao que normalmente acompanha a
desconcentracao de competencia tendera a converter se no nocivo factor de rotina gerando a
desmotivacao dos agentes; consequentemente o facto de se atribuirem responsabilidades
subalternos por vezes menos preparados para as assumir podem levar a diminuicao da qualidade
dos servicos, prejudicando se com isso os interesses dos particulares e boa administracao

Centralização

Na medida em que certos interesses locais sejam atribuídos a pessoas colectivas territoriais cujos
órgãos sejam dotados de autonomia, pode se actuar livremente no desempenho dos poderes
legais, apenas sujeitos a fiscalização da legalidade dos seus actos pelos tribunais. A centralização
processa se pela hierarquia.

Um breve historial da centralização em Mocambique


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Periodo colonial 1498 a 1975

No contexto das historias iluministas do imperio portugues, o Marques de Pombal separou a


Administracao de Mocambique do governo da India, concedeu lhe autonomia administrativa
(1752) e financeira (1755) e ordenou, em 1761 a instalacao de cameras municipais nas principais
povoacoes da colonia, elevadas a vila na mesma altura. Desse modo em 1763 foram criados so
municipios na ilha de Mocambique e em Quelimane, no seguinte ano, no Ibo, Sena,Tete e
Zumbo, e em data desconhecida, entre o final de 1763, e maio de 1764, em Sofala e Inhambane
(Rodrigues, 1998,Texeira,1990). No auge da colonizacao, Durante o Estado Novo, acentuou se a
criacao dde estruturas administrativas fotimente centralizadadas em as estruturas municipais eram
um extensao do poder central, tal como, de resto, acontecia na metropole colonial. Na sequencia
da reforma administrativa ultramarina de 1933, a colonia era dirigida por um governador geral
componde se de tres provincias, por sua vez divididas em distritas com um administrador. O pais
teve uma dupla no local, isto e, os macambicanos eram administrados pelas autoridades
tradicionais e pelos portugueses.

Periodo de pos independencia (1975 a 1990)

A adminitracao do pais nessa altura foi marcada pela necessidade de reforcar a unidade
nacional, a lideranca do partido unico e planeamento central. Uma das primeira do Governo foi
abulir a dupla administracao entre zinas prominatemente rurais e urbanas.

Apos a independencia o territorio mocambicano foi dividido em provincias, distrito e localidades,


nao se reconhecendo o papel das autoridades tradicionais, ja que se entendia essas autoridades
haviam cilaborado com administracao colonial.

A lei de 5/78, de 22 de abril, substituiu as autoridades locais organicas em quatro niveis: Cetral,
Provincial, Distrital e Local, sendo estruturas locias meras receptoras e executoras das decisoes a
nivel central.

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Vantagens e Desvantagens da Centralizacao

Vantagens

 Assegura uma maior e efectiva unidade do estado e homogeniedaden da accao politica e


administrativa.
 Permite uma melhor coordenacao no exercicio da funcao administrativa e uniformidade
das decisoes, evitando que orgaos locais resolvam os problemas segundo as circunstancias
que caracteriza.

Desvantagens

 Gera Hipertrofia do Estado o gigantismon do poder central


 A ineficaia da accao administrativa, porque tudo esta nas maos do poder central

 A accao administrativa tem mais custos

 As decisoes, mesmo de questoes diarias, ficam dependentes do poder central ou dos seus
representantes e assim, a maquina admistrativa funcina mais lenta na satifacao do
interesse publico local

 A maquina fica dependente da decisao central, o que torna a gestao administrativa


ineficaz e ineficiante, bem como um lento processo de tomada de decisoes.

Termo da Centralizacao em Mocambique

O novo texto contitucional estabeleceu a separacao dos orgaos do poder local que passaram a ser
dotados de personalidade juridica propria face ao aparelho administrativo central. A constituicao
de 1990 fez renascer a distincao entre areas rurais e urbanas, estas com o poder municipal, o
resultado nao foi muito diferente do tempo colonial, tanto que as leis portuguesas foram
reimportadas.

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Na sequencia das mudancas constitucionais, em maio de 1992 o governo aprovou o programa de
reforma dos orgaos locais(PROL), que tinha como principal objetivo a reformulacao do sistema
de administracao local do Estado e a sua transformacao em orgaos locais com personalidade
juridica propria e dotados e autonomia administrativa e financeira. Em consequencia foi
aprovada alei 3/94, de 13 de setembro, que estabelecu a " institucionalizacao dos distritos
municipais e representando o primeiro imstrumento normativo de descentralizacao", segundo
Trindade. Com isso chegava ao fim o sistema de centralizacao que vigorou durante 15 anos.

Descentralizacao

A descentralizacao permite aproveitar para a realizacao do bem comum a sensibilidade das


populacoes locais relativamente aos seus problemas, e facilita a polarizacao das iniciativas e das
energias locias para a administracao publica, por ultimo a descentralizacao tem a vantagem de
proporcionar, em principio, solucoes mais vantagosas do que a a centralizacao, em termo de
custo-eficacia.

Mas a descentralizacao tambem oferece alguns incovenientes: o primeiro e o de gerar alguma


descoordenacao no exercicio da funcao administrativa, e o segundo e o de abrir a prta ao mau
uso dos poderes discricinarios da administracao por parte de pessoas nem sempre bem
preparadas para os exercer. Isto e facilmente compreensivel, se tivermos presente que existem
305 municipios, e mais de 4000 gerindo as autarquias locais num pais como o nosso nivel de
desenvolvimento economico social e cultural, havera muitos casos de falta de preparaco para o
exercicio das funcoes e, portanto, de mau uso dos poders piblicos no ambito da descentralizacao.

O nr ˚1,2 do artigo 8.° da CRM estabelece que « o Estado e unitario e orienta se pelos principios
da descentralizacao e de subsidiariedade».

Especies de descentralizacao

Temos que distinguir as formas e graus da descentralizacao.

Quanto as formas, a descentralizacao pode ser territorial, institucional e associativa.


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A descentralizacao territorial e a que da origem a existenci a de autarquias locais art.286.˚ da
CRM , a descentralizacao institucional a que da origem aos institutos publicos, e a
descentralizacao associativa, a que da origem as associacoes publicas .

Geralmente usa se a terminologia descentralizacao apenas para o caso da chamda


descentralizacao territorial, e reservar para a descentralizacao institucional e associativa a
desiganacao de « devolucao de poderes». Portanto, para nos, a descentralizacao em sentido
estrito e apenas a descentralizacao territoral.

Quanto aos graus ,ha numerosos graus de descentralizacao. Do ponto juridico de vista juridico
esses graus sao os seguintes:

 Simples atribuicao de personalidade juridica de direito privado. E uma forma


meramente embrionaria da descentralizacao;
 Atribuicao da personalidade juridica do direito publico. Aqui, sim , comeca
verdadeiramente a descentralizacao administrativa.

 Alem da personalidade jurica de direito publico de autinomia administrativa,


atribuicao de autonomia financeira;

 Alem das tres anteriores, atribuico de faculdades regulamentares;

 Para alem de tudo que ficou inumerado, atribuicao tamebm den poderes legislativos
proprios.

No primeiro caso, estamos perante uma forma de descentralizacao nao administrativa; na


quatro hipoteses seguinte, estamos perante fenomenos de descentralizacao administrativa; no
sexto caso, estamos perante uma descentralizacao politica. Ou seja, nos primeiros casos,
deparamos com a auto-administracao; no sexto caso, com o auto-governo.

Limites da descentralizacao
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A descentralizacao tem de sofrer certos limites, nao pode ser ilimitada. A descentralizacao
ilimitada degeneraria rapidamente no caos administrativos a na desagregacao do Estado, alem
de que provocaria concerteza atropelos a legalidade, a boa administracao e aos direitos dos
particulares. Esses limites podem ser de tres ordens: limites a todos o poderes da
administracao aos poderes das entidades descentralizadas; limites a quantidade de poderes
transferiveis para as entidades descentralizadas; e limites ao exercicio dos poderes
tranferidos.

No contexto mocambicano, a descentralizacao respeita o Estado unitario, a unidade nacional,


a soberania, a indivisibilidade e inalienabilidae do Estado e guia se pelos principios da
prevaalencia do interesse nacional, subsidiariedade e gradualismo, nr˚1,art.270.° da CRM e
nr˚2 do artigo em questao menciona os demais limites da descentralizacao, respectivamente
as materias da exclusiva competencia dos orgaos centrais do Estado.

Quanto aos limites do primeiro tipo eles sao varios, por exemplo; quando a lei delimita as
atribuicoes e as competenvcias de uma autarquioa local, esta naturalmente a estabelecer
limites a centralizacao; quanto a Constituicao o principio da legalidade e obriga as autarquias
locais a moverem se sempre dentro da legalidade administrativa, esta a fixar outro limite a
descentralizacao; quanto a Constituicao e as leis impoem as autarquias que respetem os
direitos e interesses legitimos dos particulares, estao a prever ainda outo limite a
descentralizacao.

Tutela Administrativa

A tutela administrativa consiste no conjunto de poderes de intervencao de uma pessoa


colectiva publica na gestao de outra pessoa colectiva, a fim de assegurar a legalidade ou o
merito da sua atuacao, art.272 da CRM.

A descentralizacao administrativa em Mocambique esta regulada nos arts267.° a 289.° da


CRM.

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Vantagens e Desvantagens da Descentralizacao

Vantagens

 Melhora a eficiencia operacional: as decisoes podem ser tomadas rapidamente, sem a


necessidade de esperar por aprovancoes de instancias superiores.
 Maior autonomia e motivacao dos colaboradoes podendo os membros da equipe se sentir
mais valorizados e engajados, o que podelevar a um aumento de produtividade.

 Melhoria na adaptacao local, os gestores tem o melhor entendimento das necessidades e


demandas especificas das suas regioes, podendo adaptar as estrategias politicas

Desvantagens

 Possivel perda de controle e coordenacao podendo haver uma fragmentacao excessiva das
decisoes tornando dificil coordenar as actividades e alcancar objectivos organizacionais.
 Potencial aumento de custos administrativos, e possivel que haja uma duplicacao de
funcoes administrativas e aumneto nos custos operacionais.

 Dificuldade na padronizacao e implementacao de politicas organizacionais podendo


dificultar a implementacao concistente de politicas e procedimentos em diferentes areas
da organizacao.

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Conclusão

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Referências bibliográficas

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