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Neste presente trabalho iremos falar das falácias e paradoxos. Iremos falar dos elementos que ocorrem
em qualquer falácia.
Iremos falar dos erros que cometemos enquanto sujeitos falantes. E finalmente iremos indicar e
caracterizar as variedades de falácias mais frequentes e comuns
Falácias e paradoxos
Falácia é um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Este vocábulo provém do grego
fallere (de falácia, enganar).
Sujeitos falantes, cometemos frequentemente erros que os ouvidos desatentos não descobrem
imediatamente. Tais erros ou falácias podem ser, por um lado, involuntários ou
despropositados e, por outro, propositados ou voluntários.
Sofismas falácias que são produzidas de forma a confundir alguém numa discussão. Em
qualquer falácia ocorrem dois elementos essenciais:
O erro oculto pode derivar da ambiguidade dos conceitos, de um salto desregrado do particular
para o geral, de uma tomada do relativo como absoluto, do parcial como total, do acidental
como essencial.
Existe uma variedade de falácias, mas não há consenso quanto à sua classificação. Contudo, as
mais frequentes e comuns são:
Falácia do acidental - acontece quando tomamos o que é acidental pelo que é essencial e vice-
versa. É uma generalização abusiva.
Falácia de oposição- ocorre quando não são respeitadas as regras da oposição de proposições.
Círculo vicioso (ou petição de princípio) - acontece quando se pretende resolver uma questão
com a própria questão, ou seja, quando se supõe provado precisamente o que está em
questão; apresenta-se como premissa o que só se justifica como conclusão.
Falácia da falsa dicotomia - ocorre quando se apresentam duas alternativas como sendo as
únicas existentes em dado universo, ignorando ou omitindo alternativas possíveis.
Ex:. Ou estás do meu lado ou estás contra mim.
Ex:. O senhor afirma estar inocente da acusação que pesa sobre si. Mas como poderemos
acreditar num homem cujo passado é melindroso?
• Argumentum ad populum (apelo ao povo, à emoção) - ocorre quando, por falta de razões
convincentes ou pertinentes, se manipulam e exploram os sentimentos de uma audiência de
modo a fazer adoptar o ponto de vista de quem fala.
Votem no partido X!
Ex:. Até hoje, ninguém conseguiu provar a não existência de seres racionais superiores aos
homens.
Ex:. É o que acontece frequentemente quando alguns alunos tentam convencer os seus
professores a passá-los de classe, invocando razões comoventes.
Falácia da composição (tomar a parte pelo todo) - se as partes de um todo têm uma certa
propriedade, argumenta-se que o todo tem essa mesma propriedade.
Conclusão
Neste trabalho concluído - se que as falácias são raciocínio os errados com aparência de
verdadeiro e que a palavra falácia provém do grego fallere.
Também foi concluído que como sujeitos falantes cometemos erros que podem ser
paralogismos e sofismas.
E por fim foi concluído que as falácias podem ser: falácias da equivocação, anfibologia, falácia
da analogia, falácia acidental, falácia de ignorância de causa, falácia da conversão, falácia de
oposição, entre outras
Bibliografia
ARANHA, Maria, L. A.; MARTINS, Maria, H. P., Filosofando, Introdução à Filosofia, São Paulo,
EDITORA MODERNA, 1991
MONDIN, B., Curso de Filosofia II, São Paulo, Ed. Paulinas, 1981