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SGP
Setembro/2020
Elaboração: fev/2020
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
Diretor de Desenvolvimento
Sergio Malta
Marcia Bontorim
Patricia Soares
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Elaboração: fev/2020
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
Sumário
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 5
CAPÍTULO I - POLÍTICAS DO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS .................................................. 6
Seção I – Definições Básicas .................................................................................................. 6
CAPÍTULO II - ESPAÇOS OCUPACIONAIS E FUNÇÕES DE CONFIANÇA.......................................... 7
Seção I – Espaços Ocupacionais ............................................................................................. 7
Seção II – Funções de Confiança ............................................................................................ 8
CAPÍTULO III – PROVIMENTO .................................................................................................... 9
Seção I – Planejamento Estratégico de Pessoal .................................................................... 10
Seção II - Recrutamento ...................................................................................................... 11
Seção III – Seleção ............................................................................................................... 11
Seção IV – Contratação ....................................................................................................... 12
Seção V – Programa de Trainees ......................................................................................... 12
Seção VI – Provimento das Funções de Chefe de Gabinete, Gerente e Gerente Adjunto ...... 13
Seção VII – Provimento da Função de Assessor de Diretoria e Assessor do CDN .................. 13
Seção VIII – Acompanhamento de Novos Empregados ........................................................ 14
Seção IX - Movimentação .................................................................................................... 14
CAPÍTULO IV - CARREIRA ......................................................................................................... 15
Seção I – Estrutura de Carreira ............................................................................................ 15
Seção II – Formas de Ascensão ............................................................................................ 15
CAPÍTULO V - GESTÃO DO DESEMPENHO ................................................................................ 16
Seção I – Definições Básicas ................................................................................................ 16
Seção II – Desempenho Organizacional e de Equipes ........................................................... 17
Seção III – Desempenho Individual ...................................................................................... 18
Seção IV – Ciclo de Gestão do Desempenho: Etapa de Negociação ...................................... 19
Seção V – Ciclo de Gestão do Desempenho: Etapa de Acompanhamento ............................ 20
Seção VI – Ciclo de Gestão do Desempenho: Etapa de Avaliação ......................................... 20
Seção VII – Análise de Carreiras ........................................................................................... 24
CAPITULO VI – AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO ...................................................................... 25
Seção I – Ações de Desenvolvimento................................................................................... 25
CAPÍTULO VII - RECONHECIMENTO...................................................................................... 26
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Elaboração: fev/2020
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APRESENTAÇÃO
Este documento expressa os princípios que norteiam o Sistema de Gestão de Pessoas (SGP) do
Sebrae do Rio e estabelece políticas, diretrizes e procedimentos para sua aplicação.
O SGP é um instrumento orientado para o alcance dos resultados esperados pelo Sebrae,
tangibilizados por meio dos seus programas, projetos e atividades e executados pelos
empregados.
O SGP se baseia no conceito de desenvolvimento com vistas a estimular uma discussão baseada
em dados sobre a contribuição dos empregados e equipes para o alcance de resultados que
geram valor para o negócio e cliente final.
Quanto mais o empregado explora as ambiguidades dos cenários em que ele atua e entende as
demandas do contexto sobre ele, maior será seu potencial para contribuir com resultados
efetivos. Essa condição o coloca em um círculo virtuoso de aprendizagem, impulsionando-o a
lidar com situações cada vez mais complexas e a buscar nessa mesma direção o aprendizado
permanente.
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3. Além das premissas universais, o SGP do Sebrae do Rio está alicerçado nos seguintes
valores:
3.1. Sebrae centrado no cliente: conhecimento profundo do cliente, de suas necessidades
e criação de um relacionamento contínuo e permanente com o cliente.
3.2. Atuação em rede: promoção da inteligência coletiva e de atuação integrada entre
pessoas, Sistema Sebrae, clientes e sociedade.
3.3. Inovação: valorização da autonomia, experimentação e respeito à diversidade.
3.4. Pessoas empreendedoras: foco no propósito do Sebrae, sendo os empregados
engajados e protagonistas no seu processo de desenvolvimento.
3.5. Integridade: atuação com transparência, ética, eficiência e austeridade na utilização
dos recursos públicos.
4. ‘As alterações nas políticas descritas neste documento requerem aprovação da Diretoria
Executiva e do Conselho Deliberativo do Sebrae do Rio.
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9.1. O espaço ocupacional Assistente é composto por dois níveis e possui o seguinte
requisito de escolaridade:
10. Analista Técnico: espaço ocupacional no qual se enquadram os empregados que atuam em
nível técnico, na formulação e implementação de soluções e projetos para a consecução dos
objetivos do Sebrae do Rio, independentemente do processo em que atuam.
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13. As funções de confiança podem ser providas por empregados do Sebrae do Rio ou por
profissionais externos, indicados pela Diretoria Executiva – DIREX e pelo Conselho
Deliberativo Estadual - CDE.
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18. As funções de confiança não podem ser exercidas por cônjuges, companheiros, parentes em
linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidades de até terceiro grau de dirigentes
e conselheiros do Sebrae.
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4.1. O ingresso em outro step, limitado ao step médio de cada nível, é permitido em caráter
excepcional, quando houver elementos que comprovem a necessidade, devendo ser
formalmente justificado pelo gerente da unidade demandante, e autorizado pelo
Diretor da área.
7. O provimento externo ocorre por meio de processos seletivos para empregados por tempo
indeterminado ou determinado e para programas de trainee.
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Seção II - Recrutamento
13. A divulgação das vagas pode ter abrangência local, regional ou nacional e deve especificar
a natureza da vaga, os pré-requisitos, o salário, os benefícios e o processo de recrutamento
e seleção de candidatos. Podem ser utilizados como meios de divulgação das vagas jornais,
revistas especializadas, universidades, internet, entre outros.
14. Nos casos de processo seletivo interno, as vagas são divulgadas no âmbito do Sebrae do
Rio. O processo seletivo interno para mudança de nível ou de espaço ocupacional é
realizado nos mesmos parâmetros do processo seletivo externo. A divulgação é efetuada
por meio da Intranet ou outras formas de comunicação interna.
15. A seleção tem como objetivo analisar o perfil do candidato frente ao perfil definido para a
vaga, avaliar as competências do candidato e selecionar o mais adequado ao cargo.
16. Todos os candidatos são submetidos a processo seletivo, mesmo que haja apenas um
profissional inscrito.
17. A seleção deve considerar dois ou mais procedimentos entre os listados abaixo:
17.1. Análise curricular;
17.2. Prova de conhecimentos (sempre obrigatória);
17.3. Avaliação coletiva de habilidades e perfil;
17.4. Entrevista individual por competências;
17.5. Avaliação de perfil comportamental.
18. Para a realização de entrevistas individuais com candidatos pode ser utilizada a internet,
possibilitando a participação virtual do candidato.
19. Para atingimento da cota de pessoas com deficiência, exigida em lei, pode ser realizado
processo seletivo simplificado, considerando-se as seguintes etapas:
19.1. Análise curricular;
19.2. Entrevista individual de competências;
19.3. Perícia médica.
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23. O provimento interno ocorre por meio de processos de ascensão na carreira, processo
seletivo ou movimentação.
24. O processo seletivo interno pode ser promovido pelo Sebrae do Rio à sua discrionariedade.
Seção IV – Contratação
32. O Programa de Trainees é a forma de provimento que tem por objetivo a seleção, a
capacitação e o desenvolvimento de profissionais recém-formados com diferencial
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34. Por interesse do Sebrae Rio e havendo vaga e orçamento, os trainees avaliados, segundo
critérios definidos previamente no Programa e aprovados pelo Grupo de Avaliadores, terão
seus contratos alterados, automaticamente, por tempo indeterminado.
36. A função gerencial e de Coordenação são providas por empregados por tempo
indeterminado ou por profissionais externos, indicados pela Diretoria. Até 50% das vagas
existentes de função gerencial e de coordenação no Sebrae podem ser providas por
profissionais indicados.
37. Compete a cada Diretoria a indicação de empregados para o exercício da função gerencial
nas unidades subordinadas, considerando os critérios estabelecidos no Capítulo II, seção II.
38. Os profissionais externos indicados pela Diretoria não estão sujeitos a processo seletivo.
39. A função Assessoria do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) e da Diretoria pode ser
ocupada por empregados por tempo indeterminado, determinado ou por profissionais
externos, indicados pelo CDE e Diretoria.
40. O Presidente do CDE e o Diretor Superintendente poderão indicar até sete empregados para
exercer a função de Assessoria no seu respectivo Gabinete, sendo no máximo cinco
profissionais externos indicados. O quadro de assessores poderá ser composto por
empregados por tempo indeterminado, determinado e por profissionais externos,
indicados.
41. Os demais Diretores poderão indicar até cinco empregados para exercer a função de
Assessoria no Gabinete, sendo no máximo três profissionais externos indicados. O quadro
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42. Os empregados indicados pela Diretoria não estão sujeitos a processos seletivos.
45. Todo novo empregado deve cumprir período de experiência de noventa (90) dias, conforme
legislação, exceto para aquele contratado por tempo determinado. Neste período, o gestor
da Unidade do recém-admitido realiza o acompanhamento e a avaliação de adaptação. O
resultado da avaliação é encaminhado à Unidade de Gestão de Pessoas por meio de
Formulário de Acompanhamento e Avaliação do Período de Experiência. O modelo do
formulário encontra-se disponível no Manual de Processo Seletivo.
Seção IX - Movimentação
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O Sebrae solicitante deve arcar com as despesas de folha de pagamento, benefícios e encargos
relativos ao profissional.
CAPÍTULO IV - CARREIRA
50. A estrutura de carreira do Sebrae do Rio é composta dos espaços ocupacionais Assistente e
Analista Técnico.
51. O espaço ocupacional Assistente possui dois níveis (I e II), cada um deles composto por 10
steps.
52. O espaço ocupacional Analista Técnico possui três níveis (I, II e III). O nível I e II é composto
por 10 steps e o nível III por 11 steps.
53. Os empregados indicados pela Diretoria e CDE para o exercício da função de confiança,
vinculados ao tempo de mandato, não são considerados empregados de carreira e estão
enquadrados em tabela salarial própria.
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Analista
Técnico
Assistente
55.2.1. Entre steps: este tipo de ascensão se dá entre os steps do mesmo espaço
ocupacional e nível.
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56. A gestão do desempenho no Sebrae do Rio tem como objetivo delinear e monitorar a cadeia
de impactos esperada entre a missão da organização e a atuação individual e de equipes.
57. A gestão do desempenho corresponde à mensuração da contribuição individual e de
equipes para o alcance dos propósitos da organização, sendo traduzida pelos desafios
alcançados, pelas competências e pelo desenvolvimento que norteiam a atuação do
Sebrae.
58. Os desafios organizacionais e de equipes são traduzidos por meio de metas.
59. Os desafios individuais correspondem às entregas que o empregado precisa fazer durante o
ciclo.
60. As competências são o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que aplicados,
geram resultado.
61. No Sebrae são consideradas competências essenciais e profissionais. As competências
essenciais são definidas com base no Direcionamento Estratégico e dão origem às
competências profissionais, pelas quais os empregados são avaliados.
62. As competências profissionais podem ser transversais, técnicas e de gestão e os descritivos
encontram-se no Anexo II.
63. O desenvolvimento é uma condição permanente de aprendizagem integrada aos desafios
do ambiente de trabalho. Esse processo, aproxima propósito organizacional e pessoal e,
portanto, aumenta a efetividade das entregas individuais, de equipes e organizacionais.
64. O detalhamento sobre o os níveis de desempenho e o processo encontra-se descrito nas
seções posteriores.
65. O desempenho organizacional é medido por meio de indicadores que asseguram o alcance
dos objetivos estratégicos do Sebrae do Rio e estão associados ao Plano Estratégico
aprovado pelo CDE.
66. Os indicadores dos resultados organizacionais são definidos na elaboração do Planejamento
Estratégico de cada ano, pela Diretoria Executiva e CDE. A Unidade de Gestão Estratégica é
a responsável pela divulgação destes indicadores.
67. O desempenho das equipes é medido por meio de metas que traduzem os desafios
estratégicos da Unidade e são aprovadas pela Diretoria, em consonância com as metas
organizacionais e prioridades estratégicas.
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68. As metas de equipe são de responsabilidade das lideranças de cada Unidade, sendo
validadas e avaliadas pelo Diretoria à qual a Unidade está vinculada.
69. As metas de equipe são acompanhadas pela Unidade de Gestão de Pessoas para efeito de
remuneração variável e pela Unidade de Gestão Estratégica, para efeito de alinhamento ao
plano estratégico.
Desafios
Entregas
Competências
Desenvolvimento
Jornada de carreira
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78. A etapa de negociação ocorre ao início do ciclo com o objetivo de realizar o alinhamento e
a definição de expectativas e desafios com foco no desenvolvimento e nos resultados
esperados pelo Sebrae do Rio.
79. A negociação deve ocorrer no âmbito de equipes e individual.
80. A negociação das equipes corresponde ao alinhamento quanto aos resultados esperados da
Unidade e darão origem às metas de equipe, sendo pactuadas entre Diretoria e Gerência.
80.1. A cada ciclo são definidas as estratégias prioritárias que subsidiarão a definição
das metas e a elaboração do plano de trabalho da unidade.
80.2. Os critérios, procedimentos e prazos para negociação das metas de equipe
deverão ser informadas anualmente .
81. A negociação individual reflete o alinhamento e definição da jornada de carreira,
considerando expectativas, desafios previstos, competências necessárias e
desenvolvimento, sendo pactuada entre empregado e liderança.
81.1. A partir da definição dos resultados esperados, o empregado poderá verificar se
há necessidade de aquisição ou aprimoramento de algum conhecimento ou habilidade
e qual a melhor maneira para isto.
82. A negociação resultante desta etapa será registrada em sistema informatizado.
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83. A etapa de acompanhamento ocorre durante todo o ciclo com o objetivo de acompanhar o
progresso das entregas negociadas, identificar barreiras, estabelecer próximos passos e
ajustar os desafios quando necessário.
84. O acompanhamento deve ocorrer no âmbito de equipes e individual.
85. O acompanhamento das equipes corresponde ao monitoramento das metas e demais
desafios propostos para a unidade em reuniões periódicas entre Diretoria e Gerência.
85.1. Durante a etapa de acompanhamento, as metas de equipe estabelecidas podem
ser repactuadas. Os prazos para a elaboração e a repactuação das metas deverão ser
aprovados pela Diretoria Executiva.
86. O acompanhamento Individual consiste em diálogos periódicos realizados entre lideranças
e empregado com o objetivo de direcionar e acompanhar a jornada de carreira, apontando
caminhos futuros e apoiando na resolução de barreiras.
86.1. Sempre que necessário, a jornada de carreira poderá ser revista garantindo o
alinhamento do planejamento com os desafios atuais do empregado.
87. A frequência dos diálogos de acompanhamento deve ser definida pelos envolvidos no
processo de acordo com as necessidades identificadas. O processo poderá ser provocado
por ambas as partes a qualquer tempo.
88. Recomenda-se o registro dos acompanhamentos para apoio na avaliação e suporte na
tomada de decisões.
89. A etapa de avaliação ocorre ao final do ciclo com o objetivo de mensurar o desempenho, a
partir de uma análise das entregas realizadas, das competências aplicadas e do processo
evolutivo de desenvolvimento.
90. A avaliação do desempenho é dividida em duas etapas: avaliação individual e avaliação de
equipes.
91. A avaliação individual tem como objetivo a reflexão sobre os resultados alcançados na
jornada de carreira. A análise busca comparar o desempenho final do empregado com as
expectativas e desafios acordados na etapa de negociação.
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100. Além da avaliação formal das lideranças, o empregado poderá solicitar aos
clientes/demandantes que realizem avaliações quanto à entrega realizada, com base nos
fatores prazo, escopo e qualidade. Esta avaliação é denominada Qualificação das Entregas.
Trata-se de uma etapa não obrigatória e tem por objetivo ampliar a autopercepção do
empregado quanto aos serviços prestados.
101. É de responsabilidade das lideranças realizar a devolutiva sobre o desempenho do
empregado ao longo do ciclo.
102. A devolutiva deverá considerar a jornada de carreira, incluindo resultados,
competências, lições aprendidas e evolução do empregado ao longo do ciclo.
103. A avaliação de equipes tem como objetivo a reflexão sobre o desempenho de cada
empregado no contexto da unidade. Para tanto, será realizada uma análise comparativa
entre os membros da equipe a partir dos insumos previstos nesta seção.
104. A análise, baseada em dados, é realizada pelas lideranças da unidade com o apoio da
Unidade de Gestão de Pessoas.
105. Serão adotados os insumos abaixo para subsidiar a análise:
105.1. Trajetória profissional: análise do histórico do profissional na instituição
(histórico de competências, projetos em que esteve envolvido, entregas contributivas,
etc.).
105.2. Histórico de desenvolvimento: áreas de especialização e demais formações de
maior relevância para a execução das atribuições.
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132. A remuneração de todos os empregados do Sebrae do Rio é composta por salário fixo,
remuneração variável e benefícios, independentemente do espaço ocupacional em que
esteja enquadrado e do processo no qual atue.
135. O salário fixo refere-se à quantia paga mensalmente como salário nominal, utilizado
para efeito de registros legais.
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137. O salário fixo é definido em tabela salarial específica para cada espaço ocupacional –
Assistente e Analista Técnico, os quais possuem relação de continuidade entre eles para
permitir coerência na progressão salarial. Dessa forma, temos duas tabelas salariais, assim
definidas:
137.1. Tabela espaço ocupacional Assistente composta por dois níveis, cada qual com
dez possibilidades salariais denominadas steps.
137.2. Tabela espaço ocupacional Analista Técnico composta por três níveis: Analista
Técnico I, Analista Técnico II e Analista Técnico III, com dez possibilidades salariais para
os níveis I e II e III, denominadas steps.
137.3. Os profissionais externos indicados e ligados ao mandato, que exercem a função
de confiança, estão enquadrados na Tabela salarial própria, composta por 10
possibilidades salarias.
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correspondente a 10% do valor do previsto para o cargo de Analista Técnico III, stepe
“21”, enquanto estiver exercendo a função.
143. A função de confiança pode ser preenchida por empregados por tempo determinado,
indeterminado ou por profissionais externos indicados pela Diretoria, conforme previsto no
Capítulo III.
146. O enquadramento ao estepe da tabela salarial deve se dar em observância aos salários
praticados pelos profissionais em relação a função exercida.
148. A cada ano, são definidos previamente os critérios específicos da remuneração variável,
por meio de nota técnica. Tais critérios englobam: definição de empregados elegíveis para
participação (considerando os casos de admissão, desligamento, licenças, afastamentos,
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150. Para viabilizar a remuneração variável, o Sebrae deve atingir os resultados relativos aos
indicadores selecionados, conforme os seguintes percentuais:
152. O potencial de premiação não deve ultrapassar um salário fixo mensal de cada
empregado. Para os Gerentes e Coordenadores não poderá ultrapassar um salário fixo
mensal mais gratificação.
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Seção IV – Benefícios
156. A cesta de benefícios é a mesma para todos os empregados, conforme descrito abaixo,
podendo ser revista de acordo com disponibilidade orçamentária:
157. Além desses benefícios, está previsto o benefício de previdência privada, descrito em
regulamento próprio.
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Anexos
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Assistente I
Principais responsabilidades
1. Executa atividades operacionais de suporte técnico ou administrativo;
2. Presta informações previamente organizadas sobre produtos e serviços da unidade;
3. Emite relatórios formatados de diversas naturezas, a fim de subsidiar a tomada de
decisão;
4. Formata e atualiza material para apresentação de dados e informações para
diferentes públicos, sob orientação;
5. Redige textos (cartas, memorandos, relatórios, atas de reunião, e-mail etc.) com
clareza, objetividade e correção gramatical.
Autonomia: Restrita ao apoio/ suporte na implementação de soluções. Segue diretrizes
gerais, atuando sob supervisão geral.
Pré-requisito: Ensino médio completo
Assistente II
Principais responsabilidades
1. Apoia a elaboração de planos de utilização dos recursos e o cumprimento de prazos
em projetos rotineiros e atividades da equipe da qual faz parte, estruturando e
sistematizando dados para análise;
2. Estrutura procedimentos e sistematiza informações para dar apoio aos processos da
área em que atua;
3. Alimenta e monitora sistemas de gestão informatizados, necessários para a
execução das atividades de suporte técnico ou administrativo dos processos em que
atua;
4. Orienta outros profissionais da instituição, parceiros e prestadores de serviços
quanto aos procedimentos administrativos e as normas internas relacionadas aos
processos em que atua;
5. Elabora termos de referência para aquisição de produtos e serviços estruturados,
formatados ou de uso contínuo, sob orientação;
6. Realiza apresentações sobre ferramentas internas e sistemas operacionais para os
públicos interno e externo;
7. Organiza processos de contratação de fornecedores que tenham metodologia,
normas e procedimentos padrão;
8. Soluciona problemas técnicos rotineiros, relacionados às suas atividades, seguindo
padrões e rotinas previamente estabelecidas;
9. Negocia assuntos relacionados às atividades de apoio/suporte seguindo
procedimentos estabelecidos e normas internas.
Autonomia: Restrita ao apoio/ suporte na implementação de soluções e com autonomia em
atividades de rotina. Segue diretrizes gerais, atuando sob supervisão geral.
Pré-requisito: Ensino médio completo
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Analista Técnico I
Principais responsabilidades
1. Negocia prazos e recursos, no âmbito da organização e junto a outras instituições,
para o desenvolvimento de projetos sob sua responsabilidade;
2. Realiza apresentações, palestras e outras atividades de compartilhamento do
conhecimento, dentro ou fora da organização, sobre assuntos restritos à sua
especialidade e aos projetos de que participa;
3. Atua como educador, multiplicando conhecimentos relativos à sua área de atuação;
4. Elabora estudos, pareceres, notas técnicas, termos de referência e relatórios
relacionados aos processos em que atua;
5. Analisa dados, documentos e informações pertinentes à sua área de atuação,
relacionando seus impactos com as atividades sob sua responsabilidade;
6. Planeja, implementa, acompanha e avalia resultados de projetos técnicos, sob
orientação;
7. Analisa problemas, identifica e implementa soluções técnicas dentro de sua área de
atuação, seguindo metodologias definidas e orientações gerais.
Autonomia: Atua sob supervisão geral em vários processos técnicos da área, tendo
autonomia em situações previstas ou estruturadas.
Pré-requisito: Ensino superior completo, reconhecido pelo MEC.
Analista Técnico II
Principais responsabilidades
1. Fornece informações técnicas para a análise e desenvolvimento de projetos e
soluções, no que tange a sua área de especialização;
2. Negocia prazos e recursos junto a outras instituições, para o desenvolvimento de
projetos e programas sob sua gestão;
3. Atua como educador, orientando profissionais em temas diversos e estratégicos do
Sebrae;
4. Propõe estratégias para a sua área de atuação frente aos cenários interno e externo;
5. Define métodos, fluxos e padrões de informações;
6. Realiza apresentações, palestras e outras atividades de compartilhamento do
conhecimento com pares, clientes, fornecedores e parceiros, sobre assuntos ligados
às suas atividades ou aos projetos que coordena;
7. Planeja, implementa, acompanha e avalia resultados das soluções ou projetos
técnicos, sem necessidade de supervisão direta;
8. Responde pela liderança técnica e conduz a execução de atividades/projetos da
área, considerando a integração com outras áreas da organização e parceiros.
Autonomia: Atua com autonomia em vários processos técnicos da área, inclusive em
situações não previsíveis, seguindo diretrizes de seu superior.
Pré-requisito: Pós-graduação completa, reconhecida pelo MEC, ou curso equivalente
reconhecido pela Universidade Corporativa Sebrae, conforme previsto no item 11.1.1
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1. Competências organizacionais:
1.1 Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das MPE;
1.2 Promover o desenvolvimento da cultura empreendedora e fomentar o
empreendedorismo;
1.3 Promover a gestão de conhecimentos sobre as MPE e seu ambiente;
1.4 Articular e formular soluções inovadoras para o desenvolvimento das MPE; e
1.5 Articular parcerias para a criação de ambiente institucional favorável às MPE.
Todas as competências essenciais estão ancoradas no modelo de atuação digital que
suporta o modelo de negócios do Sebrae.
2. Competências Transversais:
São consideradas competências transversais:
• Foco no cliente;
• Orientação à inovação; e
• Atuação colaborativa
Foco no Cliente Gerar impacto positivo para os clientes, atendendo às suas necessidades, por
meio de soluções, ao mesmo tempo em que agrega valor ao negócio.
Norteador Evidências
1 Foco em resultado Direciona suas atividades para gerar resultados com maior impacto positivo
para o Sebrae?
5 Excelência no trabalho Realiza suas entregas com qualidade, no prazo esperado, atendendo às
expectativas dos clientes (internos e/ou externos)?
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Elaboração: fev/2020
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
1 Trabalho em rede Lida positivamente com pessoas de diferentes gerações, perfis e/ou
áreas de atuação, respeitando opiniões e contribuições
divergentes?
2 Articulação Mobiliza os parceiros de trabalho para alcance dos resultados,
tendo em vista o cumprimento dos objetivos da área?
3 Atuação sistêmica Implementa ações integradas com outras unidades internas ou
externas para otimização de processos e resultados?
4 Corresponsabilidade Assume suas responsabilidades dentro da equipe de modo a não
sobrecarregar os outros?
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SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
3. Competências de Gestão:
1 Gestão integrada Atua de maneira integrada e sistêmica com demais líderes do sistema
Sebrae para alcance de resultados comuns, incentivando a equipe a
atuar na mesma direção?
2 Foco no cliente Direciona esforços dos times para atuação com foco na entrega de valor
para o cliente?
3 Fomento à inovação Estimula a atuação inovadora, liderando processos e programas de
transformação?
4 Alinhamento estratégico Comunica estratégias e resultados organizacionais tempestivamente,
alinhando as entregas da Unidade aos resultados institucionais?
6 Aderência a valores Direciona com clareza a sua equipe quanto aos valores da instituição
sendo exemplo de coerência entre as suas palavras e ações?
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ANEXO III – Ciclo de desempenho
Capítulo V – Gestão do desempenho
ANEXO IV – Jornada de Carreira
Capítulo V – Gestão do desempenho
A jornada de carreira consiste na junção dos desafios a serem vencidos, das competências
necessárias e dos caminhos (alternativos e flexíveis), que o empregado escolhe para se
desenvolver.
Para estabelecer a jornada, estão previstas as etapas constantes abaixo:
PASSO 3: Avaliação
PASSO 1: Conhecendo PASSO 2: Análise de
das oportunidades de
a si mesmo definição dos desafios
desenvolvimento
PASSO 5: Avaliar as
PASSO 4 : Avaliar qual
PASSO 6: demais instâncias que
a melhor maneira
Acompanhamento deverão ser
para aprender
desenvolvidas no ciclo
Para apoiar a jornada, são previstas questões reflexivas que norteiam o processo e apoiam na
reflexão em cada passo.
Questões norteadoras:
Questões norteadoras:
Elaboração: fev/2020
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
Questões norteadoras:
Nesta etapa, empregado e líder definem qual a melhor forma de aquisição dos conhecimentos,
habilidades e atitudes necessários, de acordo com a necessidade do trabalho, com o perfil e com
a reflexão que foi feita no início de todo este processo.
Após definir a Jornada de carreira que irá suportar o desempenho no trabalho durante este
ciclo, é o momento de avaliar as outras necessidades de desenvolvimento que farão do
empregado um profissional melhor.
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Elaboração: fev/2020
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS
Passo 6: Acompanhamento
Questões norteadoras:
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