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Slides Aula Pratica 1
Slides Aula Pratica 1
• Unidade de Ensino: 01
Objetivos
Objetivos
Promover o entendimento sobre periodontite e cárie e a dietoterapia
adequada.
Altura: 1,64cm
Peso: 54kg
Atividade 1
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CÁRIE
1. Calcular o valor energético total diário da paciente e realize a
distribuição adequada dos macronutrientes e micronutrientes. A cárie dentária é uma doençaoral infecciosana qual
ácidos orgânicos produzidos pelo metabolismo levam
2. Elaborar um plano alimentar com base em 5 refeições diárias.
à desmineralização gradual do esmalte do dente.
3. Orientações para amenizar os sintomas da periodontite e cáries.
https :/ / bit.ly/ 2NV5AW H
É a doença periodontal que atinge os tecidos de sustentação dos dentes. IMC: 54/2,68 = 20,14 Kg/m2 - eutrófico
Nessa doença, o osso vai sendo reabsorvido devido à infecção. A gengiva Cálculo do valor energético total pela fórmula de bolso
“descola” dos dentes, formando a chamada bolsa periodontal. 20 – 25 Kcal/Kg – perda de peso
25 – 30 Kcal/Kg – manutenção do peso
> 30 Kcal/Kg ganhar peso
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Alimentos CARIOSTÁTICOS não contribuem paracárie, não são metabolizados Alimentos ANTICARIOGÊNICOS são aqueles que impedem que a placa
por microrganismos na placa e não causam uma redução no pH salivar para reconheça um alimento acidogênico logo que é ingerido. Como por exemplo:
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•
Evitar temperaturas extremas.
M.J.S, 46 anos, gênero mas culino, internado há 5 dias, diagnosticado com 1. Elaborar um plano alimentar com base nas patologias (RGE, disfagia
Refluxo Gastresofágico (RGE), com disfagia orofaríngea grau 1 e conse quente grau 1 e esofagite), iniciando a alimentação por via oral.
esofagite. Paciente desidratado devido à aspiração pulmonar e conse quente
2. Orientações para amenizar os sintomas.
pneu monia e com perda de 10% do seu peso inicial. Em Terapia Nutricional
Enteral com previsão de início da dieta via oral.
Peso Atual: 82kg
Altura: 1,85
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gordurosas, uma vez que a CCK diminui a pressão do EEI. Podendo levar à desnutrição e à desidratação por inadequação dietética e em
razão da consistência dos alimentos.
• Fracionamento: 6 a 8 refeições de pequenos volumes para evitar o refluxo.
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Terapia Nutricional Enteral na disfagia Critérios para reintrodução da alimentação via oral
íntegro ou parcialmente funcionante. É preciso acompanhar por 3 dias consecutivos, suspender a TNE e indicar a
Terapia nutricional oral.
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M.J.S, 46 anos, gênero mas culino, internado há 5 dias, diagnosticado com 1. Elaborar um plano alimentarcombase nas patologias (RGE, disfagia grau
1 e esofagite), iniciando a alimentação por via oral.
Refluxo Gastresofágico (RGE), com disfagia orofaríngea grau 1 e conse quente
esofagite. Paciente desidratado devido à aspiração pulmonar e conse quente
pneu monia e com perda de 10% do seu peso inicial. Em Terapia Nutricional
Dieta pastosa homogênea: alimentos cozidos e
Disfagia grau 1 batidos, coados e peneirados, quando necessário,
Enteral com previsão de início da dieta via oral. formando uma preparação homogênea e espessa.
Peso Atual: 82kg
Altura: 1,85
LANCHE DA TARDE
• Vitamina
• Frutas amassadas
• Mingau
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Alimentos que diminuem a pressão do EEI: café, mate, chá preto, bebidas
alcoólicas.
Orientações nutricionais para refluxo gastroesofágico e esofagite Orientações nutricionais para disfagia
• Realizar 5 a 6 refeições ao dia;
• Elevar a cabeceira da cama (15 cm).
• Evitar deitar-se nas duas horas posteriores às refeições. • Manter o paciente sentado no momento e 30 min após a refeição;
• Manter horários regulares para evitar o aumento do volume das refeições. • Oferecer a alimentação ao pa ciente em lo cal tranquilo, para favorecer a
concentração;
• Evitar usar roupas e acessórios apertados.
• Eliminar o tabaco. • Oferecer pequenas quantidades de alimentos de cada vez;
• Redução do peso corporal em obesos. • Esperar o paciente engolir todo o alimento contido na
boca antes que outros sejam oferecidos;
• Líquidos em geral (leite, chás, água etc.) só devem ser oferecidos ao paciente
com espessantes ou segundo orientações dos profissionais de saúde;