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Conceito

A Ética é um campo de saber ligado a Filosofia e sua origem nos reporta a discussão filosófica a
respeito do comportamento humano, ou seja, a reflexão sobre o conhecimento do Bem como o
fim ultimo do homem.

Segundo Vázquez (2008), partindo das palavras éthos e mos (grega e latina, respectivamente)
pode se definir a ética como ciência que trata do emprego que o homem deve fazer de sua
liberdade, para conseguir o seu fim último. Este conceito nos remete a ideia de uma teoria
normativa relacionada com a conduta e os costumes humanos dentro da sociedade.

Origem da Ética

Para conhecermos a Ética Social como ciência temos que ir a sua origem. A Ética tem origem
filosófica, devido ao problema do princípio - Princípio Físico - dos Jónios/Gregos (Teles,
Anaxímenes e Anaximandro) que se preocuparam pela origem da Natureza o que lhes levou a
varias experiências do quotidiano cruzando diferentes ideias.

Com estudo da Filosofia, as reflexões sobre origem da Natureza, os Jónios concluíram que cada
povo tem suas maneiras, interpretações, seus hábitos, Costumes, etc. sobre diferentes
ocorrências da natureza. Com essa conclusão, os Jónios/Gregos preocuparam-se sempre em
procurar encontrar certas maneiras que eram universais. No Séc. VI A.c observaram, estudaram,
escreveram e depois de tudo procuram criticar os costumes do viver do homem
comparativamente.

Cientificidade da ética Social

De acordo com Ngoenha e Chambisse (2003), o estudo da ética não se relaciona com o belo/
Estética (Arte) mas sim procura avaliar se os hábitos e os costumes vividos por certo individuo
dentro da sociedade são Bons ou Maus. Não são os costumes, nem hábitos por si só mas os
hábitos manifestados pelos indivíduos.

É nesta vertente em que alguns analistas não elevam a cientificidade da Ética Social, porque
cada sociedade tem os seus hábitos, seus costumes. Admite-se também que a Ética Social tem
uma linguagem exótica, descritiva. A utilização da linguagem “é”que avalia o comportamento
analítico, levando a não cientificidade universal das sua reflexões.

Ex; A Moça é Bonita / não é Bonita.

A Ética Social apenas estabelece regras, maneiras de se comportar enquanto que as outras
ciências têm várias maneiras e podem evoluir e variar as sua visões universais de critica em
relação a certos pontos de estudos, através de experiências e definir certas teorias.

O Facto ético:

Entende-se como facto ético a avaliação do Bom e do Mau, o que constitui um facto de
experiência e, é a partir desta que a ética se desenvolve . Pode ser também considerado como
capacidade inata de julgar moralmente o que é Bom e mau. O facto ético está presente em todos
indivíduos. Nenhuma pessoa pode escapar, todas as pessoas participam a realidade que deve ser
aceite por todos, caso contrário algo deve estar faltando (Vázquez, 2008, p. 20).

A Ética social não é uma abstracção, ela baseia-se na realidade, num facto e na vida real do
Homem “ Experiências comum da vida Humana dentro duma sociedade ”e para estudar estas
realidades é preciso o facto ético que é obrigatoriamente um “Dever” ou existência de algo
“Tem Que”.

Os factos éticos que podem ser experimentais ou observados, são:

Ponto de vista ético ( Comportamento): Temos o caso dos actos que cada um deve fazer; que
cada um não deve fazer; aquilo que depende da minha vontade,(se é positivo ou negativo). No
ponto de vista ético comportamental distinguimos os aspectos da liberdade individual sem
julgamento do outrem.

Relações da ética e outras ciências humanas: Pretende-se verificar com o facto ético as relações
que existem com as outras ciências, tais como;
As Leis Humanas

Se o pressuposto principal do estudo da ética social centra-se na distinção dos hábitos e costumes
Bons e Maus relaciona-os ao agir do homem dentro da sociedade, de certa maneira leva-nos a
perceber que existem universalmente Bom e Maus hábitos ou costumes, denominados por leis
humanas categórica ou por Lei do imperativo categórico.

Neste entender, a Ética Social trata das obrigatoriedade mais profunda ou interior da pessoa
como social. Não pode a ética ser considerada como uma lei exterior mais sim uma lei interior do
Homem ou uma critica interior, uma consciência que ou de julgar se o comportamento a assumir
pelo homem na sociedade é Bom ou Mau.

Para Herbert, (2009), A Lei pode ser entendida como sendo a formação exterior da obrigação
humana e, esta lei pode mudar segundo as necessidades das pessoas porque trata-se da formação
aceite por todos.

Enquanto a Lei como tal, pode alterar mediante a força da sociedade, as leis Humanas que
constituem a Lei do imperativo categórico que sustenta o agir Humano não muda prevalece, pois
associam-se ao facto ético.

O direito Humano e a ética social

Cada um de nós é portador de uma dignidade que não se vende, não se transfere e não se abdica,
este é o seu direito - Direito de viver, um direito Bom. Esta dignidade que constitui direito
humano, leva-nos a amar, filhos, Pai, membros da família, povo, raça e nação (Lv 19, 18; Mt 22,
39; Rm 13, 8-10).

A Declaração Universal dos Direitos do Homem afirma esta dignidade em variados aspectos,
como base da liberdade, da justiça e da paz (arts.1, 22 a 28).

Como membro da sociedade, a pessoa tem a obrigação de contribuir para o bem comum ou o
bem de todos. O simples factos de contribuir para o bem comum estamos a agir mediante um
valor ético social, cumpridos com os deveres de cidadão ou de sócio, a pessoa conserva a
liberdade para atender a seus interesses particulares e do outrem.
Se do trabalho vive o homem então, este, constitui seu direito e, passa automaticamente a ser um
bem do ser humano, quer dizer que, é por meio dele que o ser humano, homem e mulher,
completa o seu comportamento na maneira de agir e se realiza como pessoa e como membro de
uma comunidade e na família. Isso significa que o valor do trabalho humano não é o seu género
mas o facto de aquele que o executa ser uma pessoa social.

Referências Bibliográficas

Herbert, H. (2009). A responsabilidade da ciência.. Scientiae Studia

Ngoenha, A. & Chambisse, J. (2003). Encyclopedia of Social and Cultural Anthropology. (10ª
ed.). Porto Alegre).

Vázquez S, A. (2008). Ética. (30ª ed). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira

Relação vontade e liberdade como acto de ética Social

Para Spinoza (2013), os antropólogos que também se debruçam no estudo dos povos e seus
costumes, defendem que o homem é um ser dotado de vontade (Homo Voleus) O que equivale a
dizer Homem livre, homem dedicado. Esta concepção antropológica procura atribuir qualidade
que se encontram em todo o Homem – “ vontade é a base do Homem” e “ a vontade do homem
deve ser livre”

Weber (2004) ressalta que a livre vontade refere-se à capacidade do ser humano de fazer
escolhas deliberadas e agir de acordo com essas escolhas, sem ser coagido por forças externas. A
liberdade, por sua vez, está relacionada à autonomia e autodeterminação do indivíduo para agir
de acordo com sua vontade, respeitando os limites éticos e morais que regem as relações sociais.

Segundo Ramalho (2010), o querer ou vontade é forma de inclinação, é uma maneira de ser e
estar, tendência de apetites. Qualquer inclinação para o Bem, neste caso, ao relacionarmos com a
ética social constata-se que o Bem é o objecto, algo que sustenta, que provoca, que estimula a
inclinação do agir do homem dentro da sociedade, um agir perante a liberdade do seu
conhecimento e consciência.
Pode ser considerado um Bem querer de assumir um hábito ou costume pelo qualquer individuo
dentro da sociedade como algo de liberdade de escolha. Portanto, a vontade e a liberdade passam
a ser um facto ético, logo são dois elementos que se relacionam e passam a ser considerados algo
social que determinam o agir social.

Para Spinoza (2013) e Weber (2004) na ética social, a livre vontade e a liberdade de agir humano
desempenham um papel fundamental na determinação do comportamento ético e na promoção
de uma sociedade justa e inclusiva. Quando os indivíduos têm a liberdade de escolher agir de
acordo com princípios éticos e valores morais, eles contribuem para a construção de relações
sociais baseadas na confiança, respeito mútuo e cooperação.

A vontade pode ser:

Segundo Baptistt a vontade apresenta suas propriedades, de entre as quais destacamos as


seguintes:

 - Vontade Humana – aquela que pertence ao Homem “ a vontade é o homem”;


 - Vontade Mundavidade – aquela que é sempre referida ao mundo dos seres que se
encontram no mundo;
 - Vontade alienação – Aquela que se descobre em qualquer coisa que não devia querer;
 - Vontade Volubilidade – aquela que não se concentra para um único objecto mais sim
para vários
 - Vontade Conformismo – aquela que é adaptada facilmente ao que queremos dos outros,
distingue-se da vontade colectiva e individual;
 - Vontade Transcendência – a que se refere as coisas espirituais, a ansiedade de viver as
virtudes e fazer bem aos outros;
 - Vontade liberdade – aquela que se provém da autonomia individual associada a
responsabilidade pelos actos éticos independentes.

Em vontade humana não pode-se deduzir que existem Boas Vontades e Nem más vontades, pois
cada individuo na sociedade tem seus apetite dependendo dos hábitos e costumes vividos. No
entanto, as vontades definem a conduta no acto livre de agir, pois, estes resultam de processos
mentais que se manifestam no exterior da pessoa e da capacidade avaliativa do individuo que vai
pensar, vai agir em relação ao impulso social (Schopenhauer, 1819).
Portanto, podemos dizer que a arte de agir exige reflexão, e admite-se que todos actos humanos
ou pessoais constituem um comportamento que se manifesta num seio social que pode ter suas
implicações positivas ou negativa ( Boas/Más) (Nietzsche, 1886, p. 9)..

Sustenta a afirmação o seguinte: Só posso dizer que o fulano é bom ou Mau depois de conviver
tempo com este, mas há que admitir que toda pessoa é boa as circunstâncias, os costumes e
hábitos ( Meio Social) podem influenciar a sua conduta de livre de agir

Referências Bibliográficas

Ramalho, JS (2010). Liberdade e Natureza: o problema da finitude e infinitude da vontade na


Introdução da Filosofia do Direito de Hegel. Porto Alegre EDIPUCRS.

Schopenhauer, A. (1819). O Mundo como Vontade e Representação. Universidade Porto


(FPCEUP).o

Spinoza, B. de. (2013). Ética. (2ª ed.). Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Weber, M. (2004). Ética protestante e o espírito do capitalismo. (2ª ed.). São Paulo: Pioneira
Thomson Learning.

Implicação da liberdade no agir do Homem

Segundo Weber (2004), a liberdade é um conceito fundamental na filosofia e na ética. Ela se


refere à capacidade de fazer escolhas sem ser coagido por fatores externos. No entanto, a
liberdade não é absoluta. As nossas escolhas sempre têm implicações, tanto para nós mesmos
quanto para as pessoas ao nosso redor.

Poder

O poder pode ser entendido como sendo exercido desde às formas mais subtis, até aos níveis
mais explícitos e comummente identificáveis ao outrem, pelo facto de ser livre no agir,
geralmente é uma tarefa de simples identificação da acção ética - Bom, do Indivíduos forte sobre
os indivíduos fracos para manter ordem social. “ Liberdade é Poder.” Mas a pessoa em situação
desvantajosa e livre nos seus agir pode identificar em que aspectos têm poder, pode usar de
certos hábitos ou costumes Bons ou Maus para sair da posição desvantajosa (Compenhoudt,
2023). O Poder aceite socialmente passa a ser uma forma de poder nas mãos de quem o detém,
Poder este, que pode ser exercido da forma genuína ou da forma abusiva, dependendo do caso.
Quando se procede de forma abusiva, este exercício pode ter sido concebido de forma errónea.

A liberdade excessiva sobre os indivíduos fracos passa a ser denominada por abuso de poder e é
caracterizado como actos éticos (Mau), ou valor ético negativo perante a sociedade. Algumas
formas de abuso de poder:

Abuso de autoridade

Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado
contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de consciência e de
crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e garantias
legais assegurados ao exercício de certas actividades sociais. O abuso de autoridade leva o autor
à sanções civil e penal, com base na lei e mediante os costumes desta sociedade.

Abuso de poder económico

Segundo alguns analistas socais consideram o abuso do poder económico o principal geradores
de injustiça social. Constitui abuso do poder económico toda forma de actividade na eliminação
da concorrência entre companhias, empresas, associações, etc., no domínio dos mercados para o
aumento arbitrário dos lucros. Apesar de existirem leis comerciais que impõem certos
procedimentos normativos para garantir a boa execução desta actividade, elas também
determinam procedimentos contra os infractores destas normas (Souza, 2004).

Quer dizer, o abuso de poder económico se faz sentir pela Maus actos éticos perante o
consumidor, o emprego, o mercado, e outros. Nesta ordem de ideia, o abuso de poder económico
é um procedimento de excesso de liberdade no comercio que podem influenciar toda a
sociedade. Assédio moral no trabalho - “ O assédio moral no ambiente de trabalho é a exposição
dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e
prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

O assédio sexual - é um tipo de coerção de carácter sexual praticada por uma pessoa em posição
hierárquica superior em relação a um subordinado, normalmente em local de trabalho ou
ambiente académico.

O assédio sexual caracteriza-se por alguma ameaça, insinuação de ameaça ou hostilidade contra
o subordinado, com fundamento em sexismo. O assédio sexual também pode ocorrer fora do
ambiente de trabalho, em situações em que a vítima pode ser constrangida publicamente com
gestos ou palavras, ou ainda impedida de reagir por se encontrar impossibilitada de deixar o
local, como no caso dos transportes colectivos lotados (Arendt, 1958).

A violência verbal - Consiste nas expressões deliberadamente transgressores e agressivos,


apresentado pelo certos indivíduos nos limites do espaço interpessoal. Tem qualidades que a
diferenciam de outros tipos de acção violenta praticados por pessoas ou grupos de pessoas e se
desencadeia em consequência das condições de vida ou convívio. Sua manifestação mais
evidente são os altos índices de agressões após discussões acirradas; a mais constante é a
infracção dos códigos elementares de conduta civilizada.

A observação da conduta moral da humanidade, revela um processo de progressiva


interiorização, existe uma clara evolução, sobre o carácter agressivo na expressividade, devido
ao excesso da liberdade de Expressão, voltado ao mundo actual.

Portanto, os fundamentos da moralidade não se deduzem de um princípio metafísico, mas


daquilo que é mais peculiar ao homem, o desrespeito e a violência vão contra todos os princípios
éticos, seja esta moral, verbal ou física, e, parafraseando Isaac Asimov em sua obra de ficção
científica Fundação: a violência é o último recurso do incompetente.

Principais soluções da Liberdade:

a) Determinista: As correntes filosóficas nega que o homem seja livre. Não é livre por
razões intrínsecas da natureza do homem e extrínsecas do próprio homem;
b) Determinismo Extrínseco Metodológico: Nega que o homem seja livre por razões de
mitos, costumes, hábitos, fados ou tudo que faz parte dos mitos;
c) Determinismo Extrínseco Teológico: Defende que o homem não está livre por razões
Teológicas (Deus) ou devido o problema de Omnipotência, Omnisciência e
Omnipresença;
d) Determinismo intrínseco Fisiológico - Lambros vê nos movimentos da vontade simples
reacção e, estas reacções estão determinadas por combinações químicas e os tecidos
humanos;
e) Determinismo Intrínseca Sociológico: (Marcuse) Defende que o agir humano é
determinado pelas pressões que a sociedade humana exerce sobre o individuo e pela suas
estruturas sobre o individuo;
f) Determinismo Intrínseco Psicológico: (Leibnitzi/Freud) Defendem que a acção da
vontade do homem é determinada pelo intelecto e pelos seus conhecimentos . Em relação
a Liberdade dizem que os instintos é que comandam o homem a liberdade de agir;
g) Determinismo Intrínseco Metafísico (S.Pinoza/Schopenhauer), consideram a vontade
humana um momento e um modo da vontade suprema e da substância Divina;
h) Determinismo Intrínseco Politico: (Maquivel/Hobbis), a vontade humana depende da
vontade do soberano ou das classes governantes.

As soluções deterministas sobre a liberdade do agir do Homem dão ênfase as forçam que se
encontram fora do dele. Sendo assim, estas forças não dão liberdade ao homem. Quando admite-
se o determinismo Teológico incentiva-se a Predeterminação que é a capacidade de Deus saber
tudo sobre as decisões livres do Homem sem impedir a sua liberdade. A Predestinação considera
Deus como a causa para a escolha dos actos livres (Santos, 2015).

O determinismo duro, não admite a liberdade do homem pois, olha para aquilo que ocorre no
mundo relacionando-o com a casualidade física. Admite que a escolha livre não é livre, mas sim
ignorância, porque o individuo não sabe as causas que lhe levam a esta escolha.

O Determinismo Meigo, diz que o homem está livre da compulsão-coerção e a decisão da


escolha do seu agir vem do interior e atraído pelo meio.
O Auto - Determinismo, diz que nada acontece sem causa necessária ou livre, estas causas são as
que determinam a liberdade de acção do individuo.

As soluções indeterministas (que acentuam o intelecto do homem) Afirmam que o homem é


totalmente livre, são um ser que conhece e pode avaliar a escolha dos actos éticos. Sempre
procura conhecer o ser/saber se “É” ou “Não é” livre.

Consequências da Liberdade

- A liberdade humana faz com que o acto ético seja pessoal, único e não de outra pessoa
( Vontade de conhecimento).

- As Emoções podem facilitar ou limitar a liberdade de deliberação quando essas forem


demasiadas. Essas deliberações não são elementos decisivos do acto humano, mas sim elementos
adicionais.

O Homem age livremente, pois ele tem capacidade de controlar todos os actos humanos e
participa dos actos exterior e interiores. Quer dizer, no acto, existem deliberações do individuo
para em seguida decidir o seu acto ético voluntariamente e livremente.

REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICAS

Salvador, M. A. (s/d), Ética Social. CED- UCM, Beira

Santos, C. D. (2015). Vontade e liberdade na ética social contemporânea. Porto Alegre: Editora
Artmed.

Souza, R. T. (2004). Ética como fundamenta: uma introdução à Ética contemporânea. São
Leopoldo, Nova Harmonia.

Weber, M. (2004). Ética protestante e o espírito do capitalismo. (2ª ed.). São Paulo: Pioneira
Thomson Learning.

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