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FACULDADE DE ENGENHARIA E AGRICULTURA

CURSO DE LICENCIATURA AGRONEGÓCIO E DESENVOLVIMENTO


AGRÁRIO
DISCIPLINA: FERTILIDADE DO SOLO

Relatório das actividades práticas realizadas no Instituto de Investigação Agrária


de Moçambique (IIAM), na Estação de Angónia

Joaquim Castigo Chicalavite


Tete, Março de 2024
FACULDADE DE ENGENHARIA E AGRICULTURA

CURSO DE LICENCIATURA AGRONEGÓCIO E DESENVOLVIMENTO


AGRÁRIO

DISCIPLINA: FERTILIDADE DO SOLO

Relatório das actividades práticas realizadas no Instituto de Investigação Agrária


de Moçambique (IIAM), na Estação de Angónia

Trabalho de pesquisa apresentado na


UnISCED como requisito para avaliação na
cadeira de Fertilidade do solo
Tutor:

Joaquim Castigo Chicalavite

Tete, Março de 2024


Índice
1. Introdução......................................................................................................................1

2. Revisão Bibliográfica....................................................................................................2

2.1. Cultura da Soja...........................................................................................................2

2.1.1. Origem e História....................................................................................................2

2.1.2. Características Botânicas e Fisiológicas:.................................................................2

2.1.3. Aspectos Edafoclimáticas........................................................................................2

2.1.4. Estágios de desenvolvimento e factores que afectam a produtividade da soja.......2

2.1.4. Práticas Culturais.....................................................................................................3

2.1.4. Colheita....................................................................................................................3

2.1.5. Pragas e Doenças.....................................................................................................3

2.2. Cultura de Milho.........................................................................................................4

2.2.2. Características Botânicas e Fisiológicas..................................................................4

2.2.3. Aspectos Edafoclimáticos.......................................................................................4

2.2.4. Práticas Culturais.....................................................................................................5

2.2.5. Colheita....................................................................................................................5

2.2.6. Pragas e Doenças.....................................................................................................5

2.3. Cultura do Feijão Vulgar............................................................................................5

2.3.1. Origem e História....................................................................................................5

2.3.2. Características Botânicas e Fisiológicas:.................................................................5

2.3.3. Aspectos Edafoclimáticos.......................................................................................6

2.3.4. Práticas Culturais.....................................................................................................6

2.3.5. Colheita....................................................................................................................6

2.3.6. Pragas e Doenças.....................................................................................................6

3. Metodologia...................................................................................................................7

3.1. Materiais.....................................................................................................................7

2.2. Métodos......................................................................................................................7
2.2.1 Descrição das actividades realizadas........................................................................7

2.2.1.1. Prática cultural (monda) na cultura da soja e feijão vulgar..................................7

2.2.1.2. Controle fitossanitário no combate de térmitas na cultura do milho....................7

4. Conclusão......................................................................................................................9

5. Referências Bibliográficas...........................................................................................10
1. Introdução

O presente relatório descreve as actividades praticas realizadas no dia 15 de Marco


de 2024 pelas 9hrs, nos campos no Instituto de Investigação Agrária de Moçambique
(IIAM), na Estação de Angónia, localizada na província de Tete. O objectivo principal
dessas actividades foi realizar práticas culturais na cultura da soja e feijão vulgar, bem
como realizar o controle fitossanitário para combater térmitas na cultura do milho. O
trabalho prático foi realizado pelos estudantes do 2º ano da Faculdade Engenharia e
Agricultura do Curso de Agronegócios e Desenvolvimento Agrário, com a orientação do
Engenheiro Hélio.

As atividades descritas neste relatório, conduzidas no Instituto de Investigação


Agrária de Moçambique (IIAM) na Estação de Angónia, província de Tete, desempenham
um papel crucial na agricultura moçambicana. O objectivo principal dessas actividades foi
realizar práticas culturais na cultura da soja e do feijão vulgar, além de realizar o controle
fitossanitário para combater térmitas na cultura do milho.

A importância dessas actividades reside em sua contribuição para o aprimoramento


das práticas agrícolas e o aumento da eficiência na produção agrícola. As práticas culturais,
como a monda na cultura da soja e do feijão vulgar, são essenciais para garantir o
crescimento saudável das plantas, controlando o desenvolvimento de plantas invasoras e
promovendo o desenvolvimento ideal das culturas.

Além disso, o controle fitossanitário, especialmente no combate às térmites na


cultura do milho, é crucial para prevenir danos significativos às plantações. As térmites
representam uma ameaça séria às culturas, podendo causar danos consideráveis e resultar
em perdas significativas na produção. Portanto, a implementação de medidas de controle
fitossanitário é fundamental para proteger as plantações e garantir a segurança alimentar.

Ao implementar essas actividades, os agricultores podem aumentar a eficiência de


suas operações agrícolas e melhorar a rentabilidade de suas actividades. Reduzindo perdas
devido a danos causados por pragas e doenças e optimizando o crescimento das culturas,
os agricultores podem obter colheitas mais abundantes e de melhor qualidade, contribuindo
assim para o desenvolvimento económico e agrícola do país.

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2. Revisão Bibliográfica

2.1. Cultura da Soja

2.1.1. Origem e História

A soja (Glycine max) é originária do leste da Ásia, mais especificamente da China


e do Japão, onde é cultivada há milhares de anos. A planta foi introduzida em outras partes
do mundo durante o século XIX e tornou-se uma das culturas agrícolas mais importantes e
amplamente cultivadas globalmente (EMBRAPA, 2009).

2.1.2. Características Botânicas e Fisiológicas:

A soja é uma planta herbácea anual da família Fabaceae, que pode variar em altura
de acordo com a cultivar e as condições de crescimento, geralmente variando de 0,5 a 1,5
metros. Suas folhas são compostas por três folíolos ovais, com flores pequenas de cor
branca a roxa que se desenvolvem em vagens que contêm de duas a quatro sementes
(EMBRAPA, 2009).

Fisiologicamente, a soja é uma cultura C3, o que significa que realiza a fixação
inicial de carbono através do ciclo do ácido ribulose-1,5-bifosfato (RuBisCO). Ela requer
uma quantidade significativa de luz solar para realizar a fotossíntese eficientemente e é
uma cultura de estação quente, com requisitos específicos de temperatura para germinação,
crescimento e desenvolvimento (EMBRAPA, 2009).

2.1.3. Aspectos Edafoclimáticas

A soja é uma cultura adaptável a uma ampla gama de condições edafoclimáticas,


mas tende a prosperar em solos bem drenados e férteis, com pH entre 6,0 e 7,0. Ela é
cultivada em diversas regiões do mundo, desde climas subtropicais até temperados, embora
prefira climas quentes e húmidos durante o período de crescimento (Dias, 2015).

2.1.4. Estágios de desenvolvimento e factores que afectam a produtividade da soja

Segundo Guimaraes et al., (2008) os estágios de crescimento da soja são divididos


em quatro fases distintas: germinação, vegetativo, reprodutivo e maturação. Na fase de
germinação, ocorre a absorção de água pela semente, seguida pela emergência da plântula.
Durante o estágio vegetativo, a planta desenvolve folhas, caule e sistema radicular,

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preparando-se para a fase reprodutiva, na qual ocorre a formação de flores e vagens. Por
fim, na fase de maturação, as vagens amadurecem e as sementes atingem a maturidade,
prontas para a colheita.

Silva et al., (2018) referem que diversos factores influenciam o crescimento e a


produtividade da soja. Aspectos climáticos, como temperatura, humidade e fotoperíodo,
desempenham um papel crucial, sendo condições ideais essenciais durante o estágio
reprodutivo. A qualidade do solo, incluindo sua fertilidade, textura e drenagem, também
afecta directamente o crescimento das raízes e a absorção de nutrientes. Além disso, o
manejo agronómico, como espaçamento entre plantas, irrigação e aplicação de
fertilizantes, é determinante para o desenvolvimento da cultura.

2.1.4. Práticas Culturais

As práticas culturais na cultura da soja envolvem várias etapas, desde o preparo do


solo até a colheita. Isso inclui o preparo adequado do terreno, plantio em fileiras espaçadas,
manejo de ervas daninhas (como a prática de monda), aplicação de fertilizantes, irrigação,
controle de pragas e doenças, e monitoramento do desenvolvimento das plantas
(Guimaraes et al., 2008).

2.1.4. Colheita

A soja é geralmente colhida quando as vagens atingem a maturidade fisiológica e


começam a secar. A colheita é realizada com máquinas específicas chamadas
colheitadeiras, que cortam as plantas e separam as vagens. As sementes são então
removidas das vagens e podem passar por processos de secagem e armazenamento antes de
serem comercializadas (EMBRAPA, 2009).

2.1.5. Pragas e Doenças

A cultura da soja pode ser afectada por uma variedade de pragas e doenças que
podem reduzir significativamente o rendimento das plantas. Entre as pragas comuns estão
os insectos mastigadores, sugadores e perfuradores, como percevejos, lagartas, ácaros e
besouros. Quanto às doenças, destacam-se a ferrugem da folha, a podridão radicular e a
podridão da haste, entre outras (EMBRAPA, 2009).

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2.2. Cultura de Milho

2.2.1. Origem e História

O milho (Zea mays) é uma das culturas agrícolas mais antigas e importantes do
mundo, originária da América Central, onde era cultivado pelos povos indígenas há
milhares de anos. Foi domesticado a partir de uma gramínea selvagem chamada teosinte.
Após a colonização europeia das Américas, o milho foi introduzido em outras partes do
mundo e tornou-se uma cultura globalmente significativa (Barros, 2014).

2.2.2. Características Botânicas e Fisiológicas

O milho é uma planta anual da família Poaceae, conhecida por sua alta estatura,
folhas largas e flores masculinas e femininas separadas que são agrupadas em uma
estrutura chamada de espiga. Existem diversas variedades de milho, incluindo milho doce,
milho dentado, milho pipoca e milho de pipoca (Barros, 2014).

Fisiologicamente, o milho é uma planta C4, o que significa que utiliza uma via
metabólica alternativa chamada ciclo de Hatch-Slack para realizar a fixação inicial de
carbono. Essa adaptação fisiológica permite ao milho ser altamente eficiente na utilização
de água e luz solar, tornando-o bem adaptado a climas quentes e ambientes ensolarados
(Barros, 2014).

Conforme Barros (2014) os estágios de crescimento do milho seguem uma


sequência previsível. Inicialmente, ocorre a germinação das sementes, seguida pelo estágio
vegetativo, no qual as plantas desenvolvem folhas, caule e sistema radicular. Após esse
estágio, ocorre a fase reprodutiva, caracterizada pela formação de espigas de milho. Por
fim, temos o estágio de maturação, no qual as espigas amadurecem e os grãos de milho se
desenvolvem plenamente, prontos para a colheita

2.2.3. Aspectos Edafoclimáticos

O milho é uma cultura extremamente adaptável, capaz de crescer em uma ampla


variedade de solos e climas. No entanto, ele prefere solos bem drenados e férteis, com pH
entre 5,5 e 7,0. O milho é uma cultura de estação quente e requer uma quantidade
significativa de luz solar e água para um bom crescimento e desenvolvimento (Filho, 2007)

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2.2.4. Práticas Culturais

As práticas culturais na cultura do milho envolvem várias etapas, desde o preparo


do solo até a colheita. Isso inclui o plantio em fileiras espaçadas, aplicação de fertilizantes,
manejo de ervas daninhas, irrigação, controle de pragas e doenças, e monitoramento do
desenvolvimento das plantas ao longo do ciclo de crescimento (Filho, 2007).

2.2.5. Colheita

A colheita do milho ocorre quando as espigas atingem a maturidade fisiológica e os


grãos estão maduros. Isso é determinado pela aparência das espigas e pela composição
física e química dos grãos. A colheita é realizada manualmente ou mecanicamente com
máquinas específicas chamadas colheitadeiras, que colhem as espigas e removem os grãos
(Filho, 2007).

2.2.6. Pragas e Doenças

O milho pode ser susceptível a uma variedade de pragas e doenças que podem
afectar negativamente o rendimento das plantas. Pragas comuns incluem brocas, lagartas,
percevejos e ácaros, enquanto doenças importantes incluem a ferrugem do milho, a
podridão das raízes e o míldio (Filho, 2007).

2.3. Cultura do Feijão Vulgar

2.3.1. Origem e História

Segundo Silva et al., (2018) o feijão vulgar (Phaseolus vulgaris) é uma das culturas
agrícolas mais antigas e amplamente cultivadas em todo o mundo, com origens na América
Central e do Sul, onde foi domesticado há milhares de anos por povos indígenas. Desde
então, tornou-se uma importante fonte de alimento em várias partes do mundo e
desempenha um papel crucial na segurança alimentar de muitas populações.

2.3.2. Características Botânicas e Fisiológicas:

O feijão vulgar é uma planta anual da família Fabaceae, que cresce em forma de
arbusto ou trepadeira, dependendo da variedade. Suas folhas são trifoliadas, com flores
brancas a roxas que se desenvolvem em vagens que contêm as sementes de feijão. Existem

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diversas variedades de feijão vulgar, incluindo feijão preto, feijão carioca, feijão roxo e
feijão branco (Silva et al., 2018).

Fisiologicamente, o feijão vulgar é uma cultura de estação quente, que requer uma
temperatura média de 20 a 25°C para germinação e crescimento adequados. Ele é capaz de
fixar o nitrogénio atmosférico em simbiose com bactérias presentes nos nódulos das raízes,
o que o torna uma cultura importante para a fertilidade do solo (Silva et al., 2018).

2.3.3. Aspectos Edafoclimáticos

O feijão vulgar é uma cultura adaptável, capaz de crescer em uma ampla variedade
de solos, desde solos arenosos até argilosos, contanto que sejam bem drenados e tenham
um pH entre 6,0 e 7,0. Prefere climas quentes e húmidos durante o período de crescimento,
mas também pode tolerar períodos de seca moderada (Oliveira, 2020).

2.3.4. Práticas Culturais

As práticas culturais na cultura do feijão vulgar incluem preparo do solo, plantio em


fileiras espaçadas, controle de ervas daninhas, irrigação adequada, aplicação de
fertilizantes, monitoramento de pragas e doenças, e suporte para variedades trepadeiras,
quando necessário (Oliveira, 2020).

2.3.5. Colheita

A colheita do feijão vulgar ocorre quando as vagens estão maduras e começam a


secar na planta. Isso é geralmente indicado pela mudança de cor das vagens e pela textura
seca das sementes. As plantas são arrancadas ou cortadas e as vagens são colhidas
manualmente. Após a colheita, as vagens são abertas para remover as sementes de feijão,
que podem ser consumidas frescas ou secas (Oliveira, 2020).

2.3.6. Pragas e Doenças

O feijão vulgar pode ser susceptível a várias pragas e doenças que podem reduzir o
rendimento das plantas. Pragas comuns incluem brocas, percevejos, ácaros e larvas de
besouros, enquanto doenças importantes incluem o míldio, a ferrugem, a antracnose e a
mancha-angular (Oliveira, 2020).

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3. Metodologia

3.1. Materiais

Para a realização do trabalho prático utilizou-se os seguintes materiais:

 Enxadas para a realizacao da monda.


 Blocos de notas para anotar os aspectos importantes.
 Canetas
 Cadernos

2.2. Métodos

2.2.1 Descrição das actividades realizadas

2.2.1.1. Prática cultural (monda) na cultura da soja e feijão vulgar


 Na cultura da soja, foi realizada a prática de monda numa area de 2,5 ha, utilizando
a variedade Wamine. A monda teve como objetivo controlar as plantas invasoras e
garantir o desenvolvimento saudável da cultura.
 Para a cultura do feijão vulgar, a prática de monda area de 1,5 ha, também visando
eliminar as plantas invasoras e promover o crescimento adequado das plantas.

A importância das actividades descritas é amplamente discutida por diversos


autores no contexto da agricultura e do manejo de culturas específicas, como a soja, o
feijão vulgar e o milho. Essas práticas culturais e de controlo fitossanitário desempenham
um papel fundamental na promoção da produtividade agrícola e na proteção das culturas
contra pragas e doenças.

De acordo Silva et al. (2018) destacam a relevância da monda na cultura da soja e


do feijão vulgar como uma medida eficaz para o controle de plantas invasoras, que
competem por recursos com as culturas principais. Eles ressaltam que a monda adequada
contribui para o desenvolvimento saudável das plantas e a maximização do rendimento das
colheitas.

2.2.1.2. Controle fitossanitário no combate de térmitas na cultura do milho

Foram empregados dois métodos de controlo: tradicional e convencional.

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 Método Tradicional: Utilizou-se a planta aveloz (muedji), onde um ramo de aveloz
foi colocado próximo a cada planta de milho. A ação da planta aveloz baseia-se em
sua toxidade e acidez para repelir as térmitas.
 Controle Convencional: Utilizou-se o pesticida Profonona 40% e Cipermetrina 4%,
com uma dosagem de 8 ml para 16 litros de água. Após a preparação da calda,
procedeu-se à pulverização na cultura do milho, visando o controle eficaz das
térmitas.

Quanto ao controle fitossanitário, estudos de Oliveira e Santos (2020) enfatizam a


importância de métodos eficazes para combater pragas específicas, como as térmitas na
cultura do milho. A utilização de métodos tradicionais, como o uso de plantas repelentes, e
métodos convencionais, como a aplicação de pesticidas, são discutidos como estratégias
essenciais para garantir a protecção das plantações e evitar perdas significativas na
produção.

No geral, as actividades realizadas pelo IIAM demonstram um compromisso com a


promoção de práticas agrícolas sustentáveis e eficientes, alinhadas com os avanços da
pesquisa agrícola. Ao aplicar essas práticas no campo, contribui-se não apenas para o
aumento da produtividade agrícola, mas também para o desenvolvimento sustentável do
sector agrícola em Moçambique, conforme observado por Gonçalves (2015) em suas
pesquisas sobre agricultura sustentável no país.

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4. Conclusão

As actividades realizadas demonstram o compromisso do IIAM em promover


práticas agrícolas sustentáveis e eficientes, visando o aumento da produtividade e a
protecção das culturas contra pragas e plantas invasoras. O trabalho de campo foi
fundamental para a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em pesquisa agrícola,
contribuindo assim para o desenvolvimento do sector agrícola em Moçambique.

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5. Referências Bibliográficas

1. Barros, J. F. C., & Calado, J. G. A. (2014). Cultura do Milho. Évora. [Não


disponível online]
2. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuária. (2009). O
agronegócio da soja nos contextos mundial e brasileiro. Brasília. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104753/1/O-agronegocio-da-
soja-nos-contextos-mundial-e-brasileiro.pdf. Acesso em 15/03/2024.
3. Fornasieri Filho, D. (2007). Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep
4. Gonçalves, R. (2015). Agricultura sustentável em Moçambique: desafios e
oportunidades. Revista de Desenvolvimento Agrícola, 7(1), 110-125.
5. Guimarães, F. S., Rezende, P. M., Castro, E. M., Carvalho, E. A., Andrade, M. J.
B., & Carvalho, E. R. (2008). Cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) para
cultivo de verão na Região de Lavras - MG. Ciência e Agrotecnologia (UFLA).
Disponível em: https://www.scielo.br/j/cagro/a/RSsPLpP4XJyJGYCnVZyDMCg/?
format=pdf&lang=pt. Acesso em 11/03/2024.
6. Inoue, L. (2019, 26 de janeiro). Cultura da soja importância na atualidade.
Recuperado de: https://blog.agromove.com.br/cultura-soja-importancia-na-
atualidade. Acesso em 18/03/2024.
7. Oliveira, D., & Santos, F. (2020). Controle de pragas na cultura do milho: métodos
tradicionais e convencionais. Revista de Agricultura Moderna, 12(3), 78-92. [Não
disponível online]
8. Silva, A., Oliveira, B., & Santos, C. (2018). Manejo de plantas daninhas na cultura
da soja e feijão vulgar. Revista Brasileira de Agricultura Sustentável, 8(2), 45-58.

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6. Anexos

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