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Avaliacao III Fertilidade Do Solo - Joaquim
Avaliacao III Fertilidade Do Solo - Joaquim
2. Revisão Bibliográfica....................................................................................................2
2.1.4. Colheita....................................................................................................................3
2.2.5. Colheita....................................................................................................................5
2.3.5. Colheita....................................................................................................................6
3. Metodologia...................................................................................................................7
3.1. Materiais.....................................................................................................................7
2.2. Métodos......................................................................................................................7
2.2.1 Descrição das actividades realizadas........................................................................7
4. Conclusão......................................................................................................................9
5. Referências Bibliográficas...........................................................................................10
1. Introdução
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2. Revisão Bibliográfica
A soja é uma planta herbácea anual da família Fabaceae, que pode variar em altura
de acordo com a cultivar e as condições de crescimento, geralmente variando de 0,5 a 1,5
metros. Suas folhas são compostas por três folíolos ovais, com flores pequenas de cor
branca a roxa que se desenvolvem em vagens que contêm de duas a quatro sementes
(EMBRAPA, 2009).
Fisiologicamente, a soja é uma cultura C3, o que significa que realiza a fixação
inicial de carbono através do ciclo do ácido ribulose-1,5-bifosfato (RuBisCO). Ela requer
uma quantidade significativa de luz solar para realizar a fotossíntese eficientemente e é
uma cultura de estação quente, com requisitos específicos de temperatura para germinação,
crescimento e desenvolvimento (EMBRAPA, 2009).
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preparando-se para a fase reprodutiva, na qual ocorre a formação de flores e vagens. Por
fim, na fase de maturação, as vagens amadurecem e as sementes atingem a maturidade,
prontas para a colheita.
2.1.4. Colheita
A cultura da soja pode ser afectada por uma variedade de pragas e doenças que
podem reduzir significativamente o rendimento das plantas. Entre as pragas comuns estão
os insectos mastigadores, sugadores e perfuradores, como percevejos, lagartas, ácaros e
besouros. Quanto às doenças, destacam-se a ferrugem da folha, a podridão radicular e a
podridão da haste, entre outras (EMBRAPA, 2009).
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2.2. Cultura de Milho
O milho (Zea mays) é uma das culturas agrícolas mais antigas e importantes do
mundo, originária da América Central, onde era cultivado pelos povos indígenas há
milhares de anos. Foi domesticado a partir de uma gramínea selvagem chamada teosinte.
Após a colonização europeia das Américas, o milho foi introduzido em outras partes do
mundo e tornou-se uma cultura globalmente significativa (Barros, 2014).
O milho é uma planta anual da família Poaceae, conhecida por sua alta estatura,
folhas largas e flores masculinas e femininas separadas que são agrupadas em uma
estrutura chamada de espiga. Existem diversas variedades de milho, incluindo milho doce,
milho dentado, milho pipoca e milho de pipoca (Barros, 2014).
Fisiologicamente, o milho é uma planta C4, o que significa que utiliza uma via
metabólica alternativa chamada ciclo de Hatch-Slack para realizar a fixação inicial de
carbono. Essa adaptação fisiológica permite ao milho ser altamente eficiente na utilização
de água e luz solar, tornando-o bem adaptado a climas quentes e ambientes ensolarados
(Barros, 2014).
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2.2.4. Práticas Culturais
2.2.5. Colheita
O milho pode ser susceptível a uma variedade de pragas e doenças que podem
afectar negativamente o rendimento das plantas. Pragas comuns incluem brocas, lagartas,
percevejos e ácaros, enquanto doenças importantes incluem a ferrugem do milho, a
podridão das raízes e o míldio (Filho, 2007).
Segundo Silva et al., (2018) o feijão vulgar (Phaseolus vulgaris) é uma das culturas
agrícolas mais antigas e amplamente cultivadas em todo o mundo, com origens na América
Central e do Sul, onde foi domesticado há milhares de anos por povos indígenas. Desde
então, tornou-se uma importante fonte de alimento em várias partes do mundo e
desempenha um papel crucial na segurança alimentar de muitas populações.
O feijão vulgar é uma planta anual da família Fabaceae, que cresce em forma de
arbusto ou trepadeira, dependendo da variedade. Suas folhas são trifoliadas, com flores
brancas a roxas que se desenvolvem em vagens que contêm as sementes de feijão. Existem
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diversas variedades de feijão vulgar, incluindo feijão preto, feijão carioca, feijão roxo e
feijão branco (Silva et al., 2018).
Fisiologicamente, o feijão vulgar é uma cultura de estação quente, que requer uma
temperatura média de 20 a 25°C para germinação e crescimento adequados. Ele é capaz de
fixar o nitrogénio atmosférico em simbiose com bactérias presentes nos nódulos das raízes,
o que o torna uma cultura importante para a fertilidade do solo (Silva et al., 2018).
O feijão vulgar é uma cultura adaptável, capaz de crescer em uma ampla variedade
de solos, desde solos arenosos até argilosos, contanto que sejam bem drenados e tenham
um pH entre 6,0 e 7,0. Prefere climas quentes e húmidos durante o período de crescimento,
mas também pode tolerar períodos de seca moderada (Oliveira, 2020).
2.3.5. Colheita
O feijão vulgar pode ser susceptível a várias pragas e doenças que podem reduzir o
rendimento das plantas. Pragas comuns incluem brocas, percevejos, ácaros e larvas de
besouros, enquanto doenças importantes incluem o míldio, a ferrugem, a antracnose e a
mancha-angular (Oliveira, 2020).
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3. Metodologia
3.1. Materiais
2.2. Métodos
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Método Tradicional: Utilizou-se a planta aveloz (muedji), onde um ramo de aveloz
foi colocado próximo a cada planta de milho. A ação da planta aveloz baseia-se em
sua toxidade e acidez para repelir as térmitas.
Controle Convencional: Utilizou-se o pesticida Profonona 40% e Cipermetrina 4%,
com uma dosagem de 8 ml para 16 litros de água. Após a preparação da calda,
procedeu-se à pulverização na cultura do milho, visando o controle eficaz das
térmitas.
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4. Conclusão
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5. Referências Bibliográficas
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6. Anexos
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