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Eduardo Garrido Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com - CPF: 418.028.

208-92
opa, concurseiro
Seja muito bem-vindo(a) ao nosso guia de estudos! É
com grande satisfação que apresentamos a você este
recurso valioso, especialmente desenvolvido para
simplificar e enriquecer o seu aprendizado na disciplina
de Políticas Públicas.

As políticas públicas representam um campo vasto e


crucial no estudo das sociedades contemporâneas. Elas
englobam as ações, decisões e programas
implementados pelo governo para lidar com questões
sociais, econômicas, ambientais e políticas.

Este guia foi cuidadosamente elaborado para fornecer


uma introdução abrangente ao estudo das políticas
públicas. Ao longo do curso, exploraremos os principais
conceitos, teorias e práticas relacionadas à formulação,
implementação e avaliação de políticas públicas.
Analisaremos os diferentes atores envolvidos no
processo político, os mecanismos de tomada de
decisão, bem como os desafios e dilemas enfrentados
na elaboração e execução de políticas eficazes.

Estamos ansiosos para embarcar nessa jornada


educacional ao seu lado e estamos confiantes de que
juntos(as) alcançaremos um entendimento mais
profundo e significativo sobre este tema vital.
Seja bem-vindo(a) à emocionante jornada de
descoberta das políticas públicas!

Desejamos muito sucesso em sua


preparação!
Eduardo Garrido Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com - CPF: 418.028.208-92
SUMÁRIO
DICA 1: POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
DICA 2: TIPOLOGIAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 3: CICLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 4: CONSTRUÇÃO DA AGENDA
DICA 5: FORMULAÇÃO DA POLÍTICA
DICA 6: PROCESSO DE DECISÃO
DICA 7: IMPLEMENTAÇÃO
DICA 8: AVALIAÇÃO
DICA 9: POLÍTICAS DE ESTADO
DICA 10: PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
(PNDH-1)
DICA 11: INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS E GARANTIAS
FUNDAMENTAIS
DICA 12: INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DOS TRATADOS
INTERNACIONAIS
DICA 13: NATUREZA JURÍDICA DA INCORPORAÇÃO DAS
NORMAS INTERNACIONAIS
DICA 14: INSTITUIÇÕES E MECANISMOS DE DEFESA DOS
DIREITOS HUMANOS
DICA 15: DESAFIOS À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE
DIREITOS HUMANOS
DICA 16: FEDERALISMO E CARACTERÍSTICAS CONSTITUCIONAIS
DICA 17: DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO
BRASIL
DICA 18: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS
PROGRAMAS NACIONAIS

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PERCENTUAL DE COBRANÇA
As políticas públicas impactam todos
os cidadãos, independentemente de
Federalismo e Descentralização de Políticas Públicas sua escolaridade, sexo, raça, religião
14.5%
ou status social. Com a ampliação da
democracia, as responsabilidades dos
Políticas em Direitos Humanos
representantes populares se tornaram
16.3%
Conceitos e Tipologias
mais diversas. Atualmente, é comum
50.9% afirmar que seu papel é garantir o
bem-estar da comunidade. E é a partir
desse princípio que, para atingir
Ciclos de Políticas Públicas
resultados satisfatórios em diferentes
18.4%
áreas, os governos (federal, estaduais
ou municipais) se utilizam das políticas
públicas.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE INICIAR OS ESTUDOS?


Mas o que de fato são políticas públicas?

De acordo com a definição comum, políticas públicas são conjuntos de programas,


ações e decisões tomadas pelos governos (nacionais, estaduais ou municipais) com a
participação, direta ou indireta, de entidades públicas ou privadas, com o objetivo de
garantir determinados direitos de cidadania para diversos grupos da sociedade ou para
segmentos sociais, culturais, étnicos ou econômicos específicos. Em outras palavras,
representam direitos garantidos pela Constituição.

Um exemplo de política pública seria um programa da Prefeitura que beneficia o seu


bairro. Educação, saúde, meio ambiente e água são direitos universais, por isso as
políticas públicas de educação e saúde, por exemplo, são estabelecidas pela
Constituição Federal para garantir e promover esses direitos.

No âmbito político, o conceito de políticas públicas pode ser interpretado de duas


maneiras. Politicamente, as políticas públicas são vistas como um processo decisório,
muitas vezes envolvendo conflitos de interesses, em que o governo decide o que fazer
ou não fazer. Administrativamente, as políticas públicas são um conjunto de projetos,
programas e atividades implementadas pelo governo.

Uma política pública pode fazer parte de uma política de Estado ou de uma política de
governo. É importante compreender a diferença: uma política de Estado é aquela que
deve ser realizada independentemente do governo ou governante, pois é respaldada
pela constituição. Por outro lado, uma política de governo pode variar com a mudança
de governo. Cada governo tem seus próprios projetos, que se transformam em políticas
públicas.

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DICA 01
INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS PUBLICAS I

POLÍTICAS PÚBLICAS NO
BRASIL

As políticas públicas no Brasil são comumente divididas em três categorias


principais: sociais, econômicas e ambientais.

As políticas sociais visam melhorar as


condições de vida de grupos marginalizados,
como famílias de baixa renda, pessoas com
deficiência, residentes em áreas degradadas
e comunidades indígenas.

Já as políticas econômicas têm como


objetivo elevar o padrão de vida dos
cidadãos brasileiros, promovendo o
emprego, fortalecendo a moeda e
reduzindo o déficit orçamentário.

Em relação às políticas ambientais, o foco


está na redução do impacto das
mudanças climáticas, na preservação dos
recursos naturais, na qualidade do ar e no
acesso a serviços de saúde sustentáveis.

Conforme Secchi, uma política pública é descrita como "uma diretriz desenvolvida
para lidar com um problema de interesse público". Isso implica que uma política
pública é composta por dois elementos cruciais: a intenção pública e a solução de
um problema de interesse coletivo. Em suma, o propósito por trás da formulação de
uma política pública é abordar ou resolver uma questão considerada relevante para a
sociedade.
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DICA 02
INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS PUBLICAS II

TIPOLOGIAS DE POLÍTICAS
PÚBLICAS

Há quatro categorias distintas de políticas públicas, variando de acordo com os


objetivos e a extensão da medida adotada:

POLÍTICAS DISTRIBUTIVAS: POLÍTICAS REDISTRIBUTIVAS:


São políticas que visam distribuir Ao contrário das políticas distributivas,
recursos, benefícios ou as políticas redistributivas buscam
oportunidades de forma mais redistribuir recursos, geralmente de
equitativa entre os membros da forma progressiva, dos grupos mais
sociedade. ricos para os mais pobres.

INCLUEM POLÍTICAS FISCAIS


EXEMPLOS INCLUEM PROGRAMAS DE
PROGRESSIVAS, COMO IMPOSTO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUBSÍDIOS
RENDA PROGRESSIVO E PROGRAMAS
PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE PÚBLICA.
DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA.

POLÍTICAS REGULATÓRIAS:
POLÍTICAS CONSTITUTIVAS: São políticas destinadas a regular o
Essas políticas têm como objetivo comportamento dos indivíduos,
estabelecer ou alterar as regras e empresas e organizações, com o
instituições fundamentais da objetivo de proteger o interesse público,
sociedade, moldando a estrutura e o promover a concorrência justa e
funcionamento do sistema político e garantir a segurança e o bem-estar da
econômico. população.

EXEMPLOS INCLUEM REFORMAS INCLUEM REGULAMENTAÇÕES


CONSTITUCIONAIS, CRIAÇÃO DE AMBIENTAIS, NORMAS DE
NOVAS LEIS E REGULAMENTOS QUE SEGURANÇA ALIMENTAR, LEIS
AFETAM A ESTRUTURA DO GOVERNO E ANTITRUSTE E REGULAMENTAÇÕES
DOS MERCADOS. DO SETOR FINANCEIRO.

GUARDE ESSA INFORMAÇÃO PARA SUA PROVA!


Enquanto as políticas distributivas se concentram em garantir que os recursos sejam
acessíveis a todos, as políticas redistributivas buscam ativamente corrigir
desigualdades
Eduardo Garrido redistribuindo recursos
Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com de forma mais equitativa.
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DICA 03
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS I

CICLO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS

Os ciclos de políticas públicas ilustram as diferentes etapas que uma política


percorre, desde a identificação do problema até a sua implementação, avaliação e
possível revisão.

O desenvolvimento de políticas públicas é um processo dinâmico que envolve


diversos atores, formais e informais, com distintos níveis de poder, interagindo em
várias esferas para discutir, aprovar e implementar políticas.

Os ciclos frequentemente incorporam etapas como definição da agenda,


formulação, decisão, implementação e avaliação:

Durante esse processo, os atores


negociam politicamente, respeitando
as limitações do ambiente institucional.

Suas ações são moldadas por suas


preferências e pelos incentivos
disponíveis, todos dentro dessas
condições.

A cooperação entre os diferentes


atores é crucial para a produção de
políticas públicas, sendo um elemento
fundamental nesse cenário.

O ciclo de políticas públicas tem como principal objetivo guiar a criação de políticas
públicas por meio de um processo com cinco etapas, conforme será detalhado a
seguir.

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DICA 04
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS II

CONSTRUÇÃO DA
AGENDA

Antes de iniciar qualquer processo, é imperativo que o poder público tenha clareza
quanto às suas prioridades.

Diante da ampla gama de setores que demandam investimentos contínuos, como


saúde, educação e habitação, por exemplo, frequentemente nos deparamos com
recursos escassos para atender todas as demandas necessárias.

Assim, a primeira fase concentra-se na identificação dos problemas que


requerem maior atenção, visando orientar o planejamento.

Durante essa etapa, os atores envolvidos devem conduzir análises abrangentes de


todos os dados existentes sobre a situação.
É A PARTIR DO RECONHECIMENTO DOS PROBLEMAS PRIORITÁRIOS QUE A AGENDA
GOVERNAMENTAL SE DELINEIA.

No entanto, diante do elevado número de questões a serem abordadas, nem


todas as ações delineadas na agenda receberão resposta imediata.

Esse cenário ocorre principalmente


devido à necessidade de avaliação
criteriosa de fatores como:
custo-benefício;
disponibilidade de recursos e
urgência das demandas para viabilizar
efetivamente muitos projetos.

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DICA 05
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS III

FORMULAÇÃO DA
POLÍTICA

Após a fase de formação de agenda, o Ciclo de Políticas Públicas direciona-se para a


apresentação de soluções.

Neste momento, delineiam-se os objetivos da política pública, bem como todos os


programas e linhas de ação que devem ser desenvolvidos.

Com a conclusão dessa etapa, dá-se início ao processo de avaliação das causas
subjacentes e à consideração de possíveis alternativas para resolver ou, pelo
menos, mitigar o problema apresentado.

ASSIM, A SEGUNDA ETAPA SOLIDIFICA-SE COM A ELABORAÇÃO DETALHADA DE


ALTERNATIVAS PARA A AGENDA ESTABELECIDA.

Isso inclui a organização de ideias, a


alocação apropriada de recursos e o
diálogo com especialistas no tema
em questão para estabelecer
objetivos gerais e os resultados que
se almeja alcançar.

A partir desse ponto, estratégias são


delineadas e os atores envolvidos
dedicam-se à elaboração de suas
propostas.

Vejamos alguns exemplos de formulação de políticas em diferentes áreas:


SAÚDE PÚBLICA: DIANTE DO AUMENTO DAS TAXAS DE OBESIDADE INFANTIL, O GOVERNO FORMULA UMA
POLÍTICA QUE VISA MELHORAR A NUTRIÇÃO NAS ESCOLAS, INCLUINDO A PROIBIÇÃO DE REFRIGERANTES E
ALIMENTOS NÃO SAUDÁVEIS NAS MÁQUINAS DE VENDA AUTOMÁTICA, IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS
DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO AO CONSUMO DE FRUTAS E VEGETAIS.

ECONOMIA: DIANTE DE UMA RECESSÃO ECONÔMICA, O GOVERNO DESENVOLVE UMA POLÍTICA DE


ESTÍMULO QUE INCLUI REDUÇÃO DE IMPOSTOS PARA EMPRESAS, INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA,
INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO E PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO.

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DICA 06
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS IV

PROCESSO DE
DECISÃO
Após analisar todos os planos e alternativas, o Ciclo de Políticas Públicas avança para
a etapa de definir a ação a ser tomada.

Durante essa fase, os atores, conforme suas estratégias, determinam os recursos


necessários e o prazo para executar a ação. Assim, a tomada de decisão se torna o
foco central deste momento.

É FUNDAMENTAL RESSALTAR QUE OS AUTORES SÃO OS AGENTES QUE COLABORAM NA


FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, SENDO CLASSIFICADOS COMO FORMAIS E
INFORMAIS.

Agentes Formais:
Agentes que atuam diretamente nos âmbitos políticos
Ex.: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário

Agentes informais:
São aqueles que participam na política visando
interesses pessoais, como empresários, sindicatos,
movimentos sociais, mídia e atores técnicos
(profissionais envolvidos na formulação de políticas
públicas).

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DICA 07
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS V

IMPLEMENTAÇÃO

A quarta fase é conhecida pela fase de implementação. Após a definição de todas as


estruturas, é o momento de colocar o planejamento em prática.

Durante esta etapa, os recursos, sejam eles financeiros, tecnológicos, materiais ou


humanos, são direcionados para executar a política pública.

É IMPORTANTE DESTACAR QUE UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE


POLÍTICAS É DECORRENTE DE DESENHOS INADEQUADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS.

Esses problemas podem surgir por diversas razões, como a


falta de adequação da estrutura administrativa necessária
para a implementação, a ausência de recursos financeiros
disponíveis ou a inviabilidade prática da proposta.

Quando o desenho inicial da política não considera a


existência ou necessidade desses recursos, as chances de
insucesso aumentam consideravelmente.

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DICA 08
CICLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS VI

AVALIAÇÃO

Finalmente, a fase derradeira do Ciclo de Políticas Públicas abrange um dos momentos


mais cruciais: o acompanhamento da implementação e a avaliação dos resultados.

O monitoramento ajuda a compreender como a política pública está sendo posta em


prática e se há necessidade de corrigir eventuais falhas.

DEPENDENDO DO SUCESSO DA IMPLEMENTAÇÃO, PODE SER PRECISO REINICIAR TODO O


CICLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, CONFORME DECIDIDO PELO PODER PÚBLICO, QUE
DETERMINARÁ SE É NECESSÁRIO PROPOR ALTERAÇÕES OU MANTER O PROJETO.

Esse processo é também uma valiosa oportunidade de aprendizado.

Para obter resultados mais eficazes, as políticas públicas devem visar


principalmente promover a cooperação entre os intervenientes e
estabelecer-se como um programa viável.

Na avaliação das atividades em curso, são usadas medidas de


desempenho, que consistem em estimativas quantitativas ou qualitativas
da execução das tarefas e dos efeitos das atividades realizadas pelos
órgãos avaliados.

As medidas mais comumente empregadas incluem:

Insumos (inputs): Recursos alocados, como financeiros, pessoal e equipamentos.


Resultados (outputs): Atividades desenvolvidas e serviços prestados, como o
número de alunos em sala de aula ou de crianças vacinadas.
Impacto (outcomes): Efeito produzido pelos resultados alcançados, como a
redução da pobreza ou a prevenção de doenças.
Produtividade: Capacidade de resolver problemas identificados, como
chamadas de emergência resolvidas ou problemas de saúde detetados.
Custos: Análise dos custos médios associados à produção dos serviços, como o
custo para construir um quilômetro de estrada ou educar uma criança por ano.
Satisfação do usuário: Reclamações recebidas e resultados de pesquisas de
opinião dos utilizadores dos serviços.
Qualidade do serviço: Disponibilidade e adequação do serviço prestado, como o
tempo de resposta da polícia ou o tempo de espera num hospital.
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DICA 09
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS I

POLÍTICAS DE ESTADO

A Constituição Federal, promulgada após o período da ditadura militar, representa um


marco significativo para os direitos humanos no Brasil.

Ela ampliou as garantias individuais e coletivas, reconheceu os direitos sociais e


estabeleceu uma abordagem mais abrangente e inclusiva para a promoção da
igualdade e da justiça social.

Embora a Constituição Federal de 1988 tenha sido o


marco legal inicial para o processo de institucionalização
das políticas públicas, somente em 1996, com a criação
do I Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-1) e
no ano seguinte, com o estabelecimento da Secretaria
Nacional de Direitos Humanos no Ministério da Justiça
durante o primeiro mandato do presidente Fernando
Henrique Cardoso, é que a temática assumiu
efetivamente uma grande relevância no cenário
nacional.

O PNDH-1 foi elaborado incorporando contribuições de organizações não


governamentais
APÓS UM CICLO DE SEMINÁRIOS REGIONAIS
EM SEIS CAPITAIS BRASILEIRAS, TORNANDO-
SE O PRIMEIRO PROGRAMA DE PROTEÇÃO
AOS DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA
LATINA E O TERCEIRO NO MUNDO.

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DICA 10
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS II

I PROGRAMA NACIONAL DE
DIREITOS HUMANOS (PNDH-1)

O principal propósito do programa era promover e proteger os direitos humanos em


várias áreas, abrangendo desde direitos civis e políticos até direitos sociais,
econômicos e culturais.

Suas diretrizes incluíam ações destinadas à erradicação da tortura, combate à


discriminação, promoção da igualdade de gênero e fortalecimento dos mecanismos de
proteção dos direitos humanos.

Quando as políticas de direitos humanos são


institucionalizadas como políticas de estado, as instituições
governamentais se comprometem de forma mais profunda
e duradoura a garantir a eficácia dessas práticas.
Isso implica na criação de órgãos específicos, legislação
consolidada, alocação de recursos orçamentários
permanentes e a integração dessas políticas nos planos e
programas de desenvolvimento de longo prazo.
A institucionalização nesse contexto é crucial para evitar a
fragilidade e a intermitência das políticas públicas em
direitos humanos, proporcionando uma base sólida para a
implementação contínua ao longo do tempo.

ALÉM DISSO, CONTRIBUI PARA A CRIAÇÃO DE UMA CULTURA INSTITUCIONAL QUE


RECONHECE OS DIREITOS HUMANOS COMO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS A SEREM
RESPEITADOS E PROMOVIDOS EM TODAS AS ESFERAS DA GOVERNANÇA.
A CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS COMO
POLÍTICAS DE ESTADO REFORÇA O COMPROMISSO DO ESTADO EM
CUMPRIR SEUS DEVERES INTERNACIONAIS DE RESPEITAR, PROTEGER
E GARANTIR OS DIREITOS HUMANOS DE TODOS OS CIDADÃOS,
PROMOVENDO, ASSIM, UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, IGUALITÁRIA E
INCLUSIVA.

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DICA 11
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS III

INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS
DIREITOS E GARANTIAS
FUNDAMENTAIS
A institucionalização dos direitos e garantias fundamentais diz respeito ao
procedimento pelo qual os princípios e direitos básicos são integrados e
protegidos dentro do sistema jurídico e político de um país.

Esse processo inclui a elaboração de normas legais, estruturas institucionais e


mecanismos de aplicação para garantir o reconhecimento, respeito e efetiva garantia
desses direitos.

A institucionalização desempenha um papel essencial na defesa e promoção dos


direitos e garantias fundamentais dos indivíduos na sociedade.

INSTITUIÇÃO
LEGISLAÇÃO EDUCAÇÃO
CONSTITUIÇÃO E DOS ÓRGÃOS DE
ESPECÍFICA MECANISMOS E MONITORAMENTO
DOCUMENTOS PROTEÇÃO DOS
INFRACONSTITU DE APLICAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO INTERNACIONAL
FUNDAMENTAIS DIREITOS
CIONAL DA
DO ESTADO HUMANOS
POPULAÇÃO

NO CENÁRIO BRASILEIRO, A CONSTITUIÇÃO FEDERAL


DE 1988 ILUSTRA CLARAMENTE ESSE AVANÇO, SENDO
FREQUENTEMENTE CHAMADA DE "CONSTITUIÇÃO
CIDADÃ" POR PRIORIZAR A DEFESA DOS DIREITOS
HUMANOS E DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS.

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DICA 12
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS IV

INTERPRETAÇÃO E
APLICAÇÃO DOS TRATADOS
INTERNACIONAIS
Os tratados internacionais serão interpretados para resolver contradições ou
complementar normas para torná-las mais claras. Essa interpretação é conduzida
pelos Estados ou jurisdições internacionais.

Quando os Estados-Parte interpretam um tratado, isso é feito por meio de seus


próprios governos.
Tais interpretações feitas pelos governos podem se transformar em novos tratados.

A Convenção de Viena define tratados como acordos


internacionais por escrito entre os Estados-Parte, regidos pelo
Direito Internacional e relacionados a uma área específica.
Portanto, a Convenção sugere que os tratados devem ser
internalizados como normas.

Por exemplo, a Convenção de Genebra sobre Títulos de Crédito


foi interpretada pelo STF. A interpretação é feita por jurisdições
internacionais, como a Corte Internacional de Justiça ou cortes
regionais de proteção aos direitos humanos.

APLICAÇÃO DOS TRATADOS


TODOS OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS SEGUEM A
MESMA ESTRUTURA HIERÁRQUICA.

Nesse sentido, não há uma norma internacional que defina como os tratados
devem ser incorporados no sistema jurídico nacional.
Assim, as Constituições dos Estados determinam a maneira de incorporar a
norma internacional.
A posição dos tratados internacionais de direitos humanos é estabelecida pela
jurisprudência do STF. Posteriormente, analisaremos a classificação normativa
dos tratados internacionais de direitos humanos estabelecida pelo STF.

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DICA 13
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS V

NATUREZA JURÍDICA DA
INCORPORAÇÃO DAS
NORMAS INTERNACIONAIS
É importante notar que a Constituição Federal não especifica claramente as regras
para a incorporação de tratados internacionais de direitos humanos.
Portanto, o Supremo Tribunal Federal teve que regulamentar esse assunto.

A soberania é um dos princípios fundamentais da República, o Brasil é soberano como


qualquer outro país, então a sua Constituição Federal tem precedência sobre tudo
internamente, incluindo os tratados internacionais relativos aos direitos humanos.

UM TRATADO OU CONVENÇÃO INTERNACIONAL QUE VERSA SOBRE DIREITOS


HUMANOS NUNCA ESTARÁ ACIMA DA CONSTITUIÇÃO.

O Supremo Tribunal Federal estabelece a classificação do status


normativo.
De acordo com a Suprema Corte, todo tratado e convenção de direito
internacional que aborde Direitos Humanos entra automaticamente no
Brasil com status supralegal, ou seja, acima das normas usuais, porém
abaixo da Constituição Federal.
O artigo 5º, parágrafo 3º da CF estipula o quórum mínimo
para aprovação de uma emenda constitucional, sendo
um quórum qualificado.
No entanto, se um tratado internacional que trata de
assuntos de direitos humanos seguir o rigoroso rito do
quórum de emenda constitucional, o tratado terá status
constitucional e não supralegal.

Atualmente, no sistema jurídico brasileiro, existem quatro tratados internacionais


de Direitos Humanos que possuem status constitucional:

Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu


Protocolo Facultativo (Decreto nº 6.949/09)
Protocolo Adicional à Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com
Deficiência (Decreto nº 6.949/09)
Tratado de Marraquexe (Decreto nº 9.522/18)
Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas
Correlatas de Intolerância (Decreto nº 10.932/22)
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DICA 14
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS VI

INSTITUIÇÕES E
MECANISMOS DE DEFESA
DOS DIREITOS HUMANOS
A institucionalização vai além da mera proclamação de direitos, envolvendo a criação
de instituições e mecanismos para assegurar a aplicação e a proteção eficaz
desses direitos.

Algumas das instituições e mecanismos comuns são:

Poder Judiciário: Os tribunais desempenham um papel crucial na defesa


dos direitos fundamentais, ao julgar casos que envolvem esses direitos
com segurança e garantir a aplicação da lei.

Ministério Público: Responsável por proteger os interesses da sociedade,


incluindo a defesa dos direitos humanos, atuando como fiscalizador e
acusador em casos que envolvem direitos.

Defensoria Pública: Garante o acesso à justiça para aqueles que não têm
recursos para pagar advogados, promovendo a igualdade perante a lei.

Comissões e Órgãos de Direitos Humanos: Muitos países possuem


comissões dedicadas à promoção e proteção dos direitos humanos,
investigando denúncias, fazendo recomendações e monitorando a
implementação de políticas públicas.

Sistema Legal e Policial: As leis e as forças de segurança devem respeitar


e proteger os direitos fundamentais dos cidadãos, garantindo que as
detenções sejam feitas dentro dos limites da lei e proibindo a tortura e o
tratamento desumano.

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DICA 15
POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS VI

DESAFIOS À
IMPLEMENTAÇÃO DE
POLÍTICAS DE DIREITOS
HUMANOS
A realização de metas políticas ou diretrizes normativas em projetos e ações
concretas, gerenciadas através das estruturas burocráticas estatais e resultando na
prestação de serviços e produtos, apresenta uma série de desafios complexos que
exigem abordagens específicas por parte dos gestores públicos.

Para lidar com esses desafios, são propostas três perspectivas distintas.

A primeira se baseia na experiência e nos conhecimentos acumulados


pela literatura internacional sobre a implementação de políticas
públicas em geral.
A segunda considera os desafios de implementação dentro do contexto
político e institucional brasileiro.
Por fim, a terceira perspectiva reflete sobre a aplicação da
transversalidade, um elemento particularmente importante em políticas
relacionadas aos direitos humanos.

A implementação de políticas de direitos humanos


apresenta desafios complexos que requerem um
desenho organizacional e institucional adequado
para antecipar problemas e alcançar os objetivos
desejados.

No atual cenário político e institucional do Brasil,


diversos atores, processos e recursos precisam ser
coordenados para a implementação de uma política,
envolvendo burocracias de diferentes órgãos e níveis
governamentais, parlamentares, comissões legislativas,
processos judiciais e organizações da sociedade civil.
Cada política, programa ou projeto requer um arranjo institucional bem
estruturado para capacitar o Estado na execução eficaz de políticas
públicas, influenciando suas capacidades de alcançar objetivos.

Isso envolve organizações, recursos, competências, instrumentos legais,


coordenação, transparência, prestação de contas e controle.
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DICA 16
FEDERALISMO E DESCENTRALIZAÇÃO I

FEDERALISMO E
CARACTERÍSTICAS
CONSTITUCIONAIS
No início, é essencial responder à seguinte pergunta: O que é Federalismo?

Este sistema político implica a distribuição de poderes e responsabilidades entre


diferentes níveis de governo em um país.

Nos regimes federativos, entidades autônomas coexistem, cada uma com sua área de
atuação definida, compartilhando autoridade sobre o mesmo território.

Essas entidades, comumente chamadas de "federação" ou "estados", possuem certa


autonomia política, com sua própria constituição e governo. Além disso, há um
governo central, frequentemente conhecido como governo federal, detentor de
competências específicas aplicáveis a todo o país.

Após compreender o conceito de federalismo, é importante destacar as principais


características constitucionais do federalismo moderno:

•Divisão de Competências: Existem competências exclusivas e compartilhadas entre


os entes federativos, com responsabilidades bem definidas em cada nível de governo.

•Autonomia Política: Cada ente federativo possui sua estrutura governamental,


legislação e, em alguns casos, uma constituição própria, garantindo autonomia para
tomar decisões que afetam sua população.

•Constituição Federal: O federalismo geralmente está fundamentado em uma


Constituição Federal que delineia a estrutura governamental e a distribuição de
competências entre os diferentes níveis.

•Supremacia Constitucional: A Constituição Federal é a lei máxima do país,


prevalecendo sobre as leis estaduais e locais, estabelecendo os princípios
fundamentais do federalismo.

•Independência Financeira: Os entes federativos costumam dispor de fontes de


receita independentes, seja por meio de tributos próprios ou transferências do
governo central.

•Poder Judiciário: Um sistema judiciário independente frequentemente resolve


disputas entre os entes federativos e interpreta a Constituição Federal.
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DICA 17
FEDERALISMO E DESCENTRALIZAÇÃO II

DESCENTRALIZAÇÃO
DE POLÍTICAS
PÚBLICAS NO BRASIL
A descentralização das políticas públicas no Brasil refere-se à partilha de
responsabilidades e competências entre os vários níveis de governo (federal,
estadual e municipal).

Esse procedimento visa aproximar a gestão pública das necessidades locais,


fortalecer a autonomia dos entes federativos e aprimorar a eficácia na prestação
de serviços à população.
O termo "descentralização" vai além das distinções territoriais de autoridade, e em
diferentes contextos adquiriu múltiplos significados.

Diversos autores têm tentado definir e classificar suas diferentes modalidades. De


acordo com uma dessas classificações (Tobar, 1991), existem três tipos de
descentralização:

Funcional ou horizontal: Refere-se à transferência de competências ou


funções para entidades ou estruturas governamentais autônomas, apesar de
permanecerem geralmente ligadas à administração central. Esta forma é uma
alternativa para melhorar a eficiência e eficácia na execução de certas
funções públicas, envolvendo entidades como fundações e empresas públicas.

Do Estado para a sociedade civil: Envolve a transferência de funções em duas


direções distintas, refletindo perspetivas privatistas para agentes de mercado
e comunitaristas para organizações da sociedade civil. A transferência do
Estado para o mercado pode ocorrer através de mecanismos como
privatização, alterações nos direitos de propriedade de estruturas que
fornecem serviços públicos, terceirização ou delegação de atividades a
entidades privadas, e flexibilização de regulamentações estatais em
determinados mercados. A transferência para a sociedade civil adota um
caráter comunitarista ao envolver organizações da sociedade civil na
prestação de serviços públicos.

Territorial ou vertical: Implica a transferência de poderes, competências ou


funções para entidades governamentais em níveis inferiores ou menos
abrangentes, como estados ou municípios. A descentralização territorial, que
caracteriza o federalismo, pode ser definida de várias formas, sendo
frequentemente associada ao federalismo em muitos estudos.

Eduardo Garrido Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com - CPF: 418.028.208-92


memoriza.aí
DICA 18
FEDERALISMO E DESCENTRALIZAÇÃO III

ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO DOS
PROGRAMAS NACIONAIS
A organização e operação dos programas nacionais no Brasil são fundamentais para a
eficaz implementação de políticas públicas em diversas áreas.

Esses programas são projetados para abordar questões específicas e atingir metas
preestabelecidas, muitas vezes envolvendo diversos setores da sociedade.

Alguns exemplos de programas nacionais de políticas públicas


incluem o Bolsa Família, Auxílio Inclusão, Minha Casa Minha
Vida, Fies, Prouni, Farmácia Popular e Mais Médicos.

Geralmente, esses programas têm metas alinhadas com os interesses e


necessidades do país como um todo, abrangendo setores como saúde, educação,
segurança e meio ambiente.
A organização desses programas envolve a ativa participação dos Estados e
Municípios, com definição de metas, estratégias e execução de ações
descentralizadas, levando em consideração as realidades locais.
Mesmo com a descentralização, é essencial manter a coordenação em nível
nacional.

Os órgãos federais geralmente lideram a elaboração e supervisão desses


programas, assegurando coesão e alinhamento com as diretrizes centrais do
governo. A alocação de recursos financeiros desempenha um papel crucial.

Mecanismos são estabelecidos para transferir recursos da União para


Estados e Municípios, garantindo a viabilidade financeira da implementação
dos programas. Além disso, sistemas de monitoramento e avaliação são
implementados para acompanhar o progresso e a eficácia dos programas,
com indicadores específicos e prestação de contas pelos entes federativos.

A descentralização possibilita uma melhor adaptação dos programas às


realidades locais, favorecendo a eficácia das ações diante das diversas
características regionais do Brasil.

Eduardo Garrido Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com - CPF: 418.028.208-92


chegamos ao fim
Parabéns! Você acaba de concluir nossa incrível jornada
através do guia de dicas sobre políticas públicas.

Esperamos que este recurso tenha sido uma fonte valiosa de


insights, conhecimentos e orientações para a compreensão
do complexo mundo das políticas públicas.

Ao longo deste guia, exploramos os fundamentos teóricos,


os desafios práticos e as perspectivas futuras das políticas
públicas. Aprofundamos nossa compreensão sobre o papel
do governo, das instituições e dos cidadãos na formulação,
implementação e avaliação de políticas que impactam
diretamente a vida de indivíduos e comunidades.

Ao refletir sobre as diversas abordagens analíticas, estudos


de caso e debates apresentados, esperamos que você tenha
adquirido uma visão mais ampla e crítica sobre o
funcionamento e a importância das políticas públicas em
nossa sociedade.

Lembre-se sempre de que o aprendizado é uma jornada


contínua. Continue explorando, questionando e se
envolvendo com as questões relacionadas às políticas
públicas, pois seu conhecimento e engajamento podem
fazer a diferença na construção de um futuro mais justo e
equitativo para todos.

Agradecemos por ter nos acompanhado nesta jornada e


desejamos a você muito sucesso em suas futuras
explorações e empreendimentos na área das políticas
públicas. Até breve!

clique aqui e entre agora no grupo de dicas

bons estudos!
Eduardo Garrido Mendes Pereira - eduardomenddes@gmail.com - CPF: 418.028.208-92

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