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ESCOLA SUPERIOR DE JORNALISMO

LICENCIATURA EM BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO

Tema:

Actos de comunicação

Discente:

Dita Silva

Docente:

Dr. Joel Novela

Chimoio, Abril, 2024


Índice

Introdução ................................................................................................................................... 1

Objectivos ................................................................................................................................... 2

Metodologia ................................................................................................................................ 2

Conceito de Comunicação .......................................................................................................... 3

Elementos da comunicação ........................................................................................................ 3

Natureza do signo ....................................................................................................................... 4

Códigos verbais e códigos não-verbais ...................................................................................... 5

Contexto comunicativo ............................................................................................................... 6

Interlocutores (emissor e receptor) ............................................................................................. 7

Situação espácio-temporal .......................................................................................................... 7

Contexto verbal .......................................................................................................................... 7

Funções da linguagem e intenção Comunicativa ....................................................................... 8

Função informativa (ou referencial) ....................................................................................... 8

Função expressiva (ou emotiva) ............................................................................................. 8

Função apelativa ..................................................................................................................... 8

Função metalinguística ........................................................................................................... 8

Função fática........................................................................................................................... 9

Função poética ........................................................................................................................ 9

Ruído e redundância ................................................................................................................... 9

Conclusão ................................................................................................................................. 11

Referência bibliográfica ........................................................................................................... 12


Introdução

O trabalho em questão pertence a cadeira de técnica de expressão e tem como tema ctos de
comunicação e tem como objectivo Conceituar a comunicação e Arrolar a cerca de acto de
comunicação. No que tange ao coceito de comunicação percebe-se que Comunicação é o
processo pelo qual os seres humanos trocam entre si informações. Nesta breve definição temos
já implicitamente presentes os elementos nucleares do acto comunicativo: o emissor, o receptor
("seres humanos") e a mensagem ("informações"). De facto, em qualquer acto comunicativo
encontramos alguém que procura transmitir a outrem uma dada informação.

Ainda neste trabalho veremos que além desses três elementos nucleares, é costume considerar
outros três: o código, o canal e o contexto. Nenhum acto comunicativo seria possível, na
ausência de um qualquer desses elementos. De facto, é necessária a intervenção de, pelo menos,
dois indivíduos, um que emita, outro que receba; algo tem que ser transmitido pelo emissor ao
receptor; para que o emissor e o receptor comuniquem é necessário que esteja disponível um
canal de comunicação; a informação a transmitir tem que estar "traduzida" num código
conhecido, quer pelo emissor, quer pelo receptor; finalmente todo o acto comunicativo se
realiza num determinado contexto e é determinado por esse contexto

1
Objectivos

 Conceituar a comunicação
 Arrolar a cerca de acto de comunicação

Metodologia

O método de procedimento usado para a elaboração deste trabalho foi a revisão bibliográfica,
onde a autora fez a questão de analisar várias obras físicos e eletrónicos como livros,
monografias, dissertação, artigos científicos entre outro. Que através dos quais culminou na
elaboração deste trabalho.

2
Conceito de Comunicação

De acordo com Silva, Cátia, Santos, Carmen (2003, p.43-62) O individuo relaciona-se com os
seus semelhantes e adquire a forma de agir e de pensar dominantes na sociedade em que está
inserido. Ao adquirir as regras e normas que regem uma determinada sociedade, o ser humano
desenvolve as suas capacidades de comunicação.

Assim, de uma forma sintética, comunicação é a acção, efeito ou meio de entrar em relação
com o outro. Podemos dizer que é o processo realiza a transmissão interpessoal de ideias,
sentimentos e atitudes entre dois (ou mais) indivíduos ou organizações: para além de permitir
a troca de informação, possibilita e garante a dinâmica de grupo e a dinâmica social. (Silva,
Cátia, Santos, Carmen, 2003, p.43-62)

Comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam entre si informações. Nesta breve
definição temos já implicitamente presentes os elementos nucleares do acto comunicativo: o
emissor, o receptor ("seres humanos") e a mensagem ("informações"). De facto, em qualquer
acto comunicativo encontramos alguém que procura transmitir a outrem uma dada informação.

Além desses três elementos nucleares, é costume considerar outros três: o código, o canal e o
contexto. Nenhum acto comunicativo seria possível, na ausência de um qualquer desses
elementos. De facto, é necessária a intervenção de, pelo menos, dois indivíduos, um que emita,
outro que receba; algo tem que ser transmitido pelo emissor ao receptor; para que o emissor e
o receptor comuniquem é necessário que esteja disponível um canal de comunicação; a
informação a transmitir tem que estar "traduzida" num código conhecido, quer pelo emissor,
quer pelo receptor; finalmente todo o acto comunicativo se realiza num determinado contexto
e é determinado por esse contexto (Silva, Cátia, Santos, Carmen, 2003, p.43-62).

Elementos da comunicação

O esquema da comunicação, atrás descrito, pode ser representado da seguinte forma:

3
Natureza do signo

Para melhor entendermos o processo comunicativo é necessário analisar mais cuidadosamente


a natureza daquilo que, na comunicação, o emissor procura transmitir ao receptor.

Se prestarmos atenção aos termos "comunicação" e "comunicar", verificamos que ambos têm a
mesma raiz, o adjectivo "comum". De facto, comunicar é pôr alguma coisa em comum, isto é,
fazer com que aquilo que é meu passe a pertencer a outro, sem com isso deixar de ser meu.

E o que é isso, que pretendemos "pôr em comum"? São ideias, emoções, desejos... Isto é, são
sempre conteúdos mentais, coisas imateriais, que não podem ser apreendidas pelos sentidos e
que, por isso, são em si mesmas intransferíveis. De facto, a ideia que eu penso, a dor que eu
sinto, o desejo que eu tenho, não podem ser directamente conhecidos por outros. Só eu tenho
acesso a eles (Bussman, 2008).

Por outro lado, o ser humano só tem conhecimento directo daquilo que pode apreender pelos
sentidos: aquilo que pode ver, ouvir, cheirar, saborear, tactear.

Portanto, nem o emissor pode transferir para outrem os seus conteúdos mentais, nem o receptor
pode apreender esses conteúdos mentais, porque eles são imateriais. No entanto, todos sabemos
que há efectivamente comunicação entre os seres humanos e que, no processo comunicativo, o
emissor põe em comum com o receptor os seus conteúdos mentais. (Bussman, 2008).

O segredo deste aparente paradoxo está no código.

Segundo Bussman (2008), Dado que os conteúdos mentais são em si mesmo intransferíveis, o
que o emissor faz é associar um dado conteúdo mental (por exemplo, uma ideia) a um
determinado objecto físico (por exemplo, uma sequência de sons – [mesa]). O conteúdo mental,
como vimos, não pode ser directamente apreendido pelo receptor, mas o objecto físico criado
pelo emissor, sim. E de facto é isso que todos fazemos, sem esforço e de forma quase
inconsciente, quando comunicamos.

Portanto, para haver comunicação é necessário recorrer a um sistema de sinais. Esses sinais têm
todo em comum o facto de possuírem uma face material, passível de ser apreendida pelos
sentidos (o significante) e uma face não-material, estritamente mental, inapreensível pelos
sentidos (o significado). A esses sinais constituídos por um significante e um significado
chamamos signos, e podemos representá-los graficamente desta maneira:

4
Do que fica dito, resulta evidente que não há nenhuma relação natural e necessária entre
significante e significado. Tal relação é convencional, resulta de um acordo tácito entre emissor
e receptor, melhor dizendo, entre os elementos de uma dada comunidade. Isso torna-se mais
evidente se pensarmos que um certo conteúdo mental (significado) pode ser associado a uma
infinidade de significantes: a ideia de "janela", por exemplo, é representada de forma diversa
nas várias línguas (janela, window, fenêtre...).

O código referido no esquema da comunicação é afinal o conjunto desses signos. Podemos


então dizer que um código é um conjunto de signos e de regras de utilização. Para que haja
comunicação é necessário que o emissor e o receptor conheçam o código utilizado, os signos e
as respectivas regras de utilização (UNIPAR 2005, p.8).

Note-se que o que circula entre o emissor e o receptor é o significante. O significado (conteúdo
mental) que o emissor atribui a esse significante continua no interior do emissor. O significante
suscita no interior do receptor um outro significado, semelhante mas nunca idêntico ao do
emissor.

Códigos verbais e códigos não-verbais

Na ideia de Golias (1999, p.13), Naturalmente há uma multiplicidade de códigos, passíveis de


serem utilizados pelos seres humanos nos actos de comunicação. Cada um de nós utiliza vários
desses códigos, por vezes em simultâneo. Tradicionalmente distingue-se entre códigos verbais
(também chamados linguagens verbais) e códigos não-verbais (ou linguagens não verbais). Por
vezes, códigos dos dois tipos são utilizados em simultâneo, como acontece na banda desenhada.

É evidente que o critério de distinção utilizado é o carácter verbal ou não verbal de um código,
e isso porque, consensualmente, consideramos os códigos verbais (as línguas naturais) como os
mais importantes.

Tendo em consideração aquilo que foi dito até agora, podemos então definir alguns conceitos
frequentemente utilizados na disciplina de Português.

5
Linguagem — Capacidade que os seres humanos têm de transmitirem uns aos outros
informações, utilizando signos; naturalmente está implícita na noção de linguagem, não apenas
a utilização de signos pré-existentes, mas também a capacidade de criar novos signos, o que de
facto acontece, sem que disso nos apercebamos claramente (Golias,1999 p.13).

Língua — É um sistema particular de signos e regras (código), historicamente determinado,


através do qual se exerce a capacidade da linguagem (Golias,1999 p.13).

Fala — Designa a utilização individual e concreta de um sistema linguístico.

A linguagem é uma capacidade inerente a todos os seres humanos, que os distingue dos demais
seres vivos. Mas essa capacidade só pode ser exercida pelo recurso a uma língua (um código).
Para que um ser humano (uma criança, por exemplo) possa comunicar é necessário que aprenda
(ou crie) um código (linguístico ou não). O exercício da faculdade da linguagem exige a
presença de uma língua (Golias,1999 p.13).

A língua é de natureza social, supra-individual, na medida em que é um conjunto de signos e


regras reconhecido pelos membros de uma dada comunidade, enquanto a fala é sempre
individual, visto que designa a utilização que um dado indivíduo, num dado momento, faz da
língua.

O discurso é o produto do acto de fala. De facto, a fala é uma acção, um processo, que se esgota
no próprio momento em que se conclui, mas que deixa um produto que perdura, ao menos
virtualmente, para além do acto. O acto de falar perante uma dada assembleia esgota-se no
próprio momento em que termina, mas o produto desse acto (o Sermão de Santo António aos
peixes, do P. António Vieira, por exemplo) pode ser registado num suporte durável e
conservado para a posteridade.

Contexto comunicativo

Intencionalmente, o esquema da comunicação apresentado atrás representa o contexto como


uma caixa rectangular que envolve os restantes cinco elementos (emissor, receptor, mensagem,
código e canal). De facto, o contexto determina o tipo de comunicação estabelecido e dele,
contexto, fazem parte todos os elementos que interferem no acto comunicativo (Haidt 2006).

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Interlocutores (emissor e receptor)

O estatuto social, cultural, profissional dos interlocutores e a relação que existe entre eles
condicionam necessariamente a comunicação. É fácil perceber que a relação comunicativa entre
um chefe e o seu subordinado é diferente da que se estabelece entre dois colegas de trabalho
(Haidt 2006).

Situação espácio-temporal

As circunstâncias de espaço e tempo integram também o contexto e condicionam a


comunicação. A comunicação pode ser presencial, com os interlocutores no mesmo espaço, ou
à distância, o que obriga à utilização de canais e "linguagens" diferenciados. Apenas a título de
exemplo, repare que numa conversa telefónica as pessoas vêem-se frequentemente obrigadas a
fazer referência ao espaço onde se encontram, o que não seria necessário se estivessem frente a
frente. Por outro lado, na comunicação à distância não é possível recorrer aos gestos e
expressões faciais, que devem ser substituídos por recursos linguísticos. Mesmo em situação
presencial e com os mesmos interlocutores, a interacção comunicativa é diferente consoante o
espaço concreto em que ela se efectua: imagine dois interlocutores num café e depois num
espaço religioso (Haidt 2006).

Relativamente ao tempo, a comunicação pode ser directa, se a mensagem é imediatamente


recebida pelo receptor, ou diferida, quando entre a emissão e a recepção existe um intervalo
temporal. A possibilidade (ou não) de reagir imediatamente a um acto de fala condiciona
fortemente a comunicação. O exemplo mais evidente disso é a diferença que existe, e de que
todos temos consciência, entre a linguagem oral e a linguagem escrita. Embora sejam variantes
do mesmo código linguístico, é por demais evidente que existem entre elas diferenças
substanciais. E na comunicação diferida é também necessário suprir a falta de linguagens
auxiliares (gestos, mímica...). É também necessário ao emissor prever de alguma maneira a
reacção do receptor, de forma a antecipar uma resposta (Haidt 2006).

Contexto verbal

Outro elemento importante naquilo que designamos por "contexto comunicativo" é o próprio
contexto verbal, isto é o (s) discurso (s) que a pouco e pouco se vai (vão) construindo num acto
comunicativo, isto porque numerosos elementos linguísticos (os pronomes, por exemplo) só

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adquirem verdadeiramente sentido por referência a informações fornecidas anteriormente
(Haidt 2006).

Funções da linguagem e intenção Comunicativa

Segundo Nóvoa; Ventura, (1999, p.10).Os actos comunicativos têm sempre uma determinada
intencionalidade, que pode ser mais ou menos consciente. São essas diferentes intenções que
temos em mente, quando falamos em funções da linguagem.

Função informativa (ou referencial)

O objectivo primeiro do acto de fala (a intenção do emissor) é transmitir informação sobre


algum aspecto da realidade, exterior ou interior. É, de certo modo, a função primária da
linguagem, aquela em que pensamos imediatamente, quando falamos em comunicação. O acto
comunicativo centra-se predominantemente sobre o contexto. Utiliza frases de tipo declarativo
(Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

Função expressiva (ou emotiva)

O acto de fala é utilizado para exprimir o estado de espírito, as emoções, as opiniões do emissor.
Ao contrário do que acontece na função informativa (marcadamente objectiva), encontramos
aqui uma clara subjectividade. A comunicação centra-se no emissor. Recorre a frases de tipo
exclamativo (Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

Função apelativa

A linguagem é utilizada para agir sobre o receptor, para tentar modificar a sua atitude ou
comportamento. Assume geralmente a forma de ordens, pedidos ou conselhos. Centra-se no
receptor e implica o recurso a formas verbais do imperativo (ou conjuntivo com valor
imperativo), ao vocativo e a frases de tipo imperativo (Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

Função metalinguística

A linguagem é utilizada para precisar algum aspecto do código utilizado, geralmente uma língua
natural. Exemplo clássico de discursos onde predomina a função metalinguística são as
definições dos dicionários e as explicações gramaticais. A comunicação está centrada no código
(Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

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Função fática

Neste caso a linguagem é utilizada para testar o funcionamento do canal e manter o contacto
entre o emissor e o receptor. Esta função é mais evidente nas conversas telefónicas e
naturalmente preocupa-se sobretudo com o canal (Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

Função poética

Por vezes a linguagem é utilizada fundamentalmente para produzir prazer estético. Os recursos
linguísticos são dispostos de forma a construir um objecto artístico, capaz de, pela sua
configuração, gerar, quer no emissor, quer no receptor, uma sensação de prazer semelhante ao
que se obtém com a música ou a pintura. É mais evidente na poesia, mas está também presente
na prosa literária e até no discurso oral. Encontramo-la igualmente no discurso publicitário ("Há
mar e mar... Há ir e voltar...").

Em certos casos a forma do discurso aponta explicitamente para uma dada função, embora
implicitamente a intenção comunicativa seja outra.

"Numa loja, o vendedor, pouco simpático, não quer dar à cliente facilidades de pagamento e ela
diz: – Desisto já da compra...!" (in Da Comunicação à Expressão, Lisboa Editora, p. 20). Neste
caso o acto de fala, explicitamente, dá uma informação ("Já não quero comprar nada..."), mas
na verdade faz-se uma ameaça ("Se não me der facilidades, não compro.") e desse modo
pretende-se modificar a atitude do vendedor (Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

Ruído e redundância

Todas as actividades humanas têm uma dimensão económica, na medida em que visam obter o
máximo resultado com o mínimo de recursos. O mesmo acontece com a actividade linguística.
Para atingir o máximo de eficácia, num acto de fala, todo o elemento novo deveria introduzir
uma nova informação. Mas, na verdade, não é isso que acontece. Na maioria das frases é
possível encontrar um ou mais elementos que se limitam a repetir informação anterior. Por
exemplo, na frase "Os bons alunos estudam diariamente", a noção de plural é introduzida no
sujeito ("os bons alunos") e repetida na forma verbal ("estudam"). Chama-se a isso redundância.

O recurso à redundância, que está em contradição com o princípio de economia referido


anteriormente, explica-se pela necessidade de compensar os ruídos na comunicação.

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Designa-se por ruído tudo aquilo que afecta a transmissão de informação. Exemplos de ruído
são, por exemplo, uma voz excessivamente baixa, uma articulação deficiente, o barulho
ambiental... Manchas de tinta cobrindo algumas palavras, erros ortográficos ou uma caligrafia
pouco legível são também ruídos. O ruído pode Ter origem em qualquer dos elementos da
comunicação: emissor, receptor, canal...

Uma mensagem isenta de redundâncias seria muito económica, mas teria o inconveniente de se
poder tornar ininteligível com a perda de algum ou alguns dos seus elementos. É isso que
explica o recurso à redundância (Nóvoa; Ventura, 1999, p.10).

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Conclusão

Após ter feito o trabalho da cadeira de técnica de expressão conclui com o tema actos de
comunicação onde usou-se o método bibliográfico pra a sua elaboração conclui que para haja
uma comunicação e necessário haver no mínimo duas pessoas ou seja (emissor e receptor).

Contudo O objectivo primeiro do acto de fala (a intenção do emissor) é transmitir informação


sobre algum aspecto da realidade, exterior ou interior. É, de certo modo, a função primária da
linguagem, aquela em que pensamos imediatamente, quando falamos em comunicação. O acto
comunicativo centra-se predominantemente sobre o contexto. Utiliza frases de tipo declarativo.

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Referência bibliográfica

Silva, A. L. da; Cátia S; Santos, Carmen L. A; (2003, p.43-62,) Técnica de Expressão


universitária, Gestão em acção, salvador, v, 6, n.1.

Bussman, A. C (2008). Projecto Político Pedagógico da escola. (in) Veiga, Ilma Passos (org.).
Projecto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. Paripus edições, São Paulo.

UNIPAR (2005, p.8). Coletânea de verbos, Manual da Universidade Paranaense, Paraná.

Golias (1999, p.13), Manuel. Educação Básica: Temáticas e conceitos, Maputo.

Haidt, R. C. C (2006). Curso de Didática Geral, 8ª Edição, ática, São Paulo.

Santos, Vivaldo Paulo dos (2003, pp.137-148), O quefazer na sala de aula: didáctica,
metodologia ou nada disso? Dialogia, v.2.

Nóvoa, A; Ventura, A (1999, p.10). Para uma análise das instituições escolares. Portugal.

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