Prova Comunicação e Interações Sociais - Resumo

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Prova Comunicação e Interações Sociais - resumo

LIPOVETSKY - A SOCIEDADE DO CONSUMO

● Sociedade do consumo concentrada na expansão das necessidades. Lógica da


obsolescência, da sedução e da diversificação. A regra do efêmero, comum na moda,
passou a governar a produção e o consumo dos objetos comuns.
● O consumo em moda é ordenado por microdiferenças
● Lipovetsky considera que os consumidores estão “menos deslumbrados com o
estardalhaço dos utensílios, informam-se mais sobre a qualidade dos produtos,
comparam seus méritos, buscam a operatividade ótima. O consumo tornou-se mais
adulto.
● Para ele, a confiabilidade e a durabilidade dos produtos não estão declinando
continuamente, mas sim que existe uma preferência pelo “mais” nos acabamentos.
Lipovetsky questiona a obsolescência programada.
● Pode ocorrer em produtos de massa uma recusa das variações aceleradas e
sistemáticas. slow food
● Quanto mais a complexidade técnica do produto, mais seu design é sóbrio. “a
sofisticação frívola das formas foi substituída por um superfuncionalismo high tech”.
Contudo, ele não leva isso ao extremo: o funcionalismo que busca sempre otimizar os
aspectos funcionais foi humanizado, relativizado, abriu-se às necessidades múltiplas
das pessoas, sejam estéticas, psíquicas, emotivas etc. O valor estético se tornou parte
inerente da função, mas sem invalidar o aspecto técnico. É uma “sedução fria,
unívoca, modernista”.
● design intrínseco à modernidade. objetos do design são pós modernos. funcionalidade
+ fantasia
● “É cada vez menos verdadeiro que adquirimos objetos para obter prestígio social, para
nos isolar dos grupos de estatuto inferior e filiar-nos aos grupos superiores. O que se
busca, através dos objetos, é menos uma legitimidade e uma diferença social do que
uma satisfação privada cada vez mais indiferente aos julgamentos dos outros. O
consumo, no essencial, não é mais uma atividade regrada pela busca do
reconhecimento social; manifesta-se, isso sim, em vista do bem-estar, da
funcionalidade, do prazer para si mesmo.”
● O consumo de alto luxo ainda retém aspectos do consumo de diferenciação social -
tanto que em épocas de crise, os que menos sofrem são os produtos de luxo -, mas a
diferença está no consumo de massa!
● Por que não se ressalta que, ao mesmo tempo, a moda consumada contribui para
desprender o homem de seus objetos? No império do valor de uso, não nos ligamos
mais às coisas, muda-se facilmente de casa, de carro, de mobiliário; a era que
sacraliza socialmente as mercadorias é aquela na qual nos separamos sem dor de
nossos objetos”
● indivíduo como centro decisório. mudança histórica que não afetou só o consumo,
como também a emancipação privada na vida sexual, comportamento feminino e
masculino, etc. gerou indeterminação crescente da existência
● individuo-moda: “sem apego profundo, móvel, de personalidade e de gostos
flutuantes”.

Texto Mead - Mind, Self, Society

● Mente = o ato de comunicar leva em consideração a forma que será interpretado.


mente como produto da linguagem
● O conteúdo da mente é um produto da interação social. A inteligência ou a mente só
surge a partir da internalização pelo indivíduo dos processos sociais de experiência e
comportamento
● Se a mente e o pensamento surgiram assim, então não poderia ter existido mente ou
pensamento sem a linguagem; e os primeiros estágios de desenvolvimento da
linguagem antecederam os estágios de desenvolvimento do pensamento.
● “eu” de um pessoa, sua originalidade, é expressa no momento em que ela reage
ao “mim” que eu representei
● O ego ou o "eu" que é responsável pelas mudanças na comunidade só aparece na
experiência após a reação ao ser estabelecida
● O mim funciona como uma censura ao eu, pois ele determina as expressões que
podem ser usadas, ele determina o palco e dá as direções
● Sem interação social = sem mim??
● self = o outro generalizado, os processos sociais que ele fez parte, a unidade do
processo social como um todo
Texto “A cooperação na deliberação pública” - descriminalizacao

● a democracia deliberativa necessita de reciprocidade para existir


● os debatentes "precisam formular seus argumentos com base em quadros
interpretativos partilháveis pelo concidadãos". O que move a reciprocidade é o
desejo de se justificar para os outros - para você defender os seus pontos de vista, é
necessário que a estrutura de diálogo aceite o seu direito de argumentar, e daí vem a
"reciprocidade" defendido pelo autor.
● "A deliberação é necessária em casos de ruptura da coordenação social (ou seja, em
situações em que os atores não teriam bons motivos para agir em benefício dos
outros) exatamente para que se reestabeleça o processo mais amplo de cooperação
social.
● a responsividade, o "ato de fornecer respostas e contra-argumentos aos proferimentos
de outros atores".
● o outro generalizado = intersubjetividade partilhada
● para a cooperação social ocorrer = 1 - ouvir o outro, 2- responder a ele, 3- levar em
conta seus argumentos e perspectivas na elaboração de contra argumentos
● Ele define ainda o conceito de “Eixo Argumentativo”, que funcionam como uma
espécie de "Pacotes Interpretativos", ou ideias organizadoras que sugerem "o que está
em questão". São os campos de sentido nos quais o debate ocorre.
● "Pensar a cooperação deliberativa é atentar para esses cruzamentos, evidenciando que
os atores sociais não simplesmente apresentam suas posições, mas as elaboram em
um palco interacional que pressupõe a existência de outros interlocutores, pelos
quais são atravessados"

Texto Janotti Junior e A cidade - Robert Park

● As comunidades de sentido por Janotti Junior são agregações de indivíduos que


partilham interesses comuns e possuem determinados valores, o que não está
necessariamente ligado a um espaço territorial.
● Essa relação é abordada por Robert Park ao se dizer que a vizinhança é a menor
unidade local política de uma cidade e funciona como uma mente social. Para Park,
porém, a questão vai ainda mais longe: nas regiões morais, a população tende a se
segregar não apenas de acordo com seus interesses, mas de acordo com seus gostos e
seus temperamentos.

● Ao contrário: as rápidas e intensas transformações nos meios de transporte urbano,


mas principalmente nos meios de comunicação nos meios digitais foram essenciais
para permitir que as comunidades de sentido se desterritorializem. Aqui, Jeder Janotti
e Robert Park se complementam: Janotti traz a vantagem para uma comunidade de
sentido de possuir os meios digitais como ferramenta, mas Robert Park aponta que os
meios podem enfraquecer as vizinhanças territoriais: “A facilidade de meios de
comunicação e transporte, que possibilita aos indivíduos distribuir sua atenção e
viver ao mesmo tempo em vários mundos diferentes, tende a destruir a permanência e
a intimidade da vizinhança”. (PARK, 1925)

● “O ato de consumir produtos midiáticos é uma forma de posicionamento que os


transforma em objetos culturais.” (JUNIOR, 2003) Consumir em cidades através de
manifestações midiáticas é uma maneira de se incluir como grupo e não se consome
apenas um produto.

● O trecho de Janotti Junior trata justamente do consumo que é tão importante para a
manifestação das comunidades de sentido. Ao dizer que os grupamentos urbanos
operam a apropriação local dos objetos culturais veiculados mundialmente, Janotti
Junior fala também da lógica desses grupos e o que os caracteriza: a apropriação dos
objetos culturais veiculados globalmente em determinados contextos urbanos, e sobre
como essa prática retroalimenta os estilos que fundam a comunidade.

● A cidade está enraizada nos hábitos e costumes das pessoas que a habitam e é por elas
formada. Não é só formada por quarteirões, vizinhanças, periferias e toda sua
organização física: ela é organizada moralmente, e é na moral que tem suas bases. A
cidade é uma expressão da natureza humana e, de acordo com Park, mostra em
excesso o bem e o mal da natureza humana, funcionando como um laboratório do
comportamento social.

A notícia como forma de conhecimento

● conhecimento de - lenta acumulação da experiencia e na gradativa acomodacao do


indivíduo ao seu mundo individual
● conhecimento acerca de - conhecimento metódico, científico, buscado com todo o
aparelhamento formal e lógico criado pela pesquisa científica
● a notícia não é conhecimento científico, tampouco é senso comum, mas sim uma
forma de "guiar o cotidiano" para além do senso comum"

DELIBERAÇÃO PÚBLICA

vista como um processo de trocas coletivas que se estende no tempo e no espaço

indicadores da deliberação mediada: acessibilidade, identificacao e caracterizacao dos


interlocutores, utilização de argumentos, reciprocidade e responsividade, reflexividade e
revisibilidade de opiniões

ESCOLA DE CHICAGO E O INTERACIONISMO SIMBÓLICO

● escola de chicago: preocupação com o cotidiano, chicago como grande laboratório


social, sociologia urbana
● Robert Park: cidade como teia, WEB OF LIFE, inserindo os indivíduos num nexus
vital. Pensar a cidade como um todo organizado, com atenção especial pras conexões.
cidade como local de convivencia, diversidade e mobilidade (mede-se mobilidade
pelo numero e variedade de estimulos a que o individuo ou a populacao respondem)
● Grupos primarios: grupos pautados pelas relacoes de proximidade
● Regioes morais: locais de encontro de pessoas que compartilhem dos mesmos gostos
e temperamentos. esfera das paixoes e desejos.
● Contágio social: força das associações a partir dessas diferenças temperamentais
comuns.
● Sentimentos = ordem concreta. Interesses = abstratos. a vida na cidade é pautada por
interesses.
● Publicidade e jornal como instrumentos de controle social. Notícia como construção
da propria realidade social.

Na escola de chicago, meios são MEDIADORES e as praticas comunicativas na cidade são


lugares de interconexao. Noticias, ao fazer circular a informação, atuam na discussao e na
consolidacao dos interesses coletivos.
MEAD

fundador do interacionismo simbolico

linguagem, simbolo e sentido como aglutinacao da sociedade.

● Ato social = relacao triadica que consiste num gesto inicial de um individuo, uma
resposta a esse gesto e uma resultante do ato. Individuos como SUJEITOS. sociedade
como resultado da acao conjunta de sujeitos.
● sociedade: aglomerado de comportamentos cooperativos baseados numa leitura do
comportamento do outro. Gestos simbolicos (que traduzem significados).
● self = formado atraves da internalizacao da expectativa dos outros sobre nos ( o outro
generalizado). Duas facetas do self: eu-mesmo e o mim. eu mesmo: desorganizado,
impulsivo, criativo. mim: internalizacao do outro generalizado.
● dialogo consigo mesmo = mente. a mente é o lugar onde interage meus impulsos e os
estimulos que recebo de fora.

BLUMER

tres premissas basicas

● os seres humanos agem no mundo fundamentando-se nos significados que este lhes
oferece (nossa acao é pautada pelo sentido que atribuimos as coisas com os quais
atuamos)
● os significados de tais elementos são provenientes ou provocados pela interaçao social
(significados que pautam nossas acoes são construidos pela interacao social)
● tais significados são manipulados por um processo interpretativo (e dps desses
significados q pautam nossas acoes serem construidos pela interacao social, nos os
interpretamos)

processo CIRCULAR.

conceitos basicos do interacionismo simbolico

● - coexistencia grupal humana


● natureza da interacao social (não é o instrumento, mas o lugar constituinte) nem toda
interacao é simbolica, apenas as q se constroem atraves de gestos significantes
● natureza dos objetos - interpretados
● ser humano como organismo agente
● acao humana como resultado do processo interpretativo
● encadeamento de açoes

GOFFMAN

sociologo, estudou muito o face a face, analogia do palco e da representacao. A VIDA


SOCIAL É UM TEATRO.

● interacao para goffman: influencia reciproca dos individuos sobre as acoes uns dos
outros, quando em presenca fisica imediata.
● expressao q se transmite = comunicação verbal. expressao que emite = não verbal.

para goffman, os individuos não interpretam significados, sua analise tem um cunho mais
conservados (imobilista) das interacoes

A informação a respeito do individuo serve para definir a situacao, tornando os outros


capazes de conhecer antecipadamente o que se esperará deles. se o individuo for
desconhecido, os observadores podem obter, a partir de sua conduta e aparencia, indicacoes
que lhe permitam usar suas experiencias anteriores ou aplicar estereotipos não comprovados.
muitos fatos decisivos estão além do tempo e espaço da interação, ou dissimuladas nela.

expressividade do individuo: expressao que ele transmite + expressao que emite

transmissao de informação falsa: quando é na expressao que ele transmite, é fraude, na


expressao que emite, dissimulacao

a segurança que sentem ao fazer inferencias a respeito do individuo variará de acordo com a
quantidade de informação que possuem sobre o outro, mas nenhuma quantidade pode evitar a
necessidade de agir com base em inferencias

sobre o individuo que se apresenta: independente do objetivo, será do interesse dele regular a
conduta dos outros.
assimetria fundamental no processo de comunicação: o individuo presumivelmente só tem
consciencia de um fluxo de sua comunicação (o que ele pode manipular, suas afirmacoes
verbais) e os observadores tem consciencia de um fluxo e de outro . o observador do
observado. forma de controle.

esta forma de controle sobre o papel do individuo restabelece a simetria do processo da


comunicação e monta o palco para um tipo de jogo de informação. o observador porém
provavelmente levará vantagem sobre o ator e a assimetria será mantida

a importancia da informação inicial que o individuo possui: é com base nesta que o individuo
começa a definir a situacao e planejar linhas de ação. importancia das primeiras impressoes

as definicoes projetadas da situacao tbm tem caráter proprio. principio da sociedade:


qualquer individuo que possua certas caracteristicas sociais tenha o direito moral de esperar
que os outros o valorizem e o tratem de maneira adequada. ligado a este principio a outro de
que um individuo que dê a entender que possui certas caracteristicas sociais deve de fato ser
o que pretende que é.

práticas defensivas - quando o individuo emprega estrategias e táticas para proteger suas
proprias projecoes. praticas protetoras - quando o participante as emprega para salvaguardar a
definicao da situacao projetada por outro. em conjunto: técnicas empregadas para
salvaguardar a definicao da situacao projetada por outro.

um interesse intenso nas rupturas exercem um papel significativo na vida do grupo

a interação pode ser definida como a influencia reciproca dos individuos sobre a ação uns dos
outros, quando em presença fisica imediata

desempenho: toda atividade de um determinado participante, em dada ocasiao, que sirva para
influenciar, de algum modo, qualquer um dos participantes. aqueles que contribuem com
outros desempenhos: plateia, observadores ou co-participantes.

movimento ou prática: padrão de ação pré estabelecido que se desenvolve durante a


representacao.

papel social: promulgação de direitos e deveres ligados a uma determinada situação social

CAPITULO 1
quando o individuo não acredita em sua propria atuacao, podemos chamá-lo de cínico. o
individuo pode estar convencido de seu próprio ato ou ser cínico a respeito dele.

ciclo da descrença à crença e vice versa

fachada: equipamento expressivo de tipo padronizado intencional ou inconscientemente


empregado pelo individuo durante sua apresentação.

aparência: estímulos que funcionam no momento para nos revelar o status social do ator e
estado ritual temporário. maneira: estímulos que funcionam no momento para nos informar
sobre o papel da interação que o ator espera desempenhar na situação que se aproxima.

quando um ator assume um papel estabelecido, geralmente verifica que uma determinada
fachada ja foi estabelecida. ou seja, o ator não cria fachadas, seleciona.

fachada social dividida em partes: cenário, aparência e maneira

realização dramática: se a atividade do individuo tem de tornar-se significativa para os outros,


ele precise mobilizá-la de tal modo que expresse, durante a interação, o que ele precise
transmitir. em presença de outros, o individuo geralmente inclui em sua atividade sinais que
acentuam fatos confirmatórios.

aqueles que tem tempo e talento para desempenhar bem uma tarefa não podem, por este
motivo, ter tempo para mostrar que estão representando bem.

IDEALIZAÇÃO

quando o individuo se apresenta diante dos outros, seu desempenho tenderá a incorporar e
exemplificar os valores oficialmente reconhecidos pela sociedade

representacao de desempenhos idealizados - mobilidade social

impressão de infalibilidade - muito importante em representações, anular os erros

a natureza rotineira da representação é escondida e os aspectos espontaneos da situação são


reforçados

na nossa sociedade, alguns gestos involuntários ocorrem numa variedade tão ampla de
representações, dando impressões geralmente tão incompatíveis com as que se pretende
transmitir, que esses acontecimentos inoportunos adquiriram uma condição simbólica
coletiva.

a coerencia expressiva exigida nas representações põe em destaque uma decisiva discrepância
entre nosso eu demasiado humano e nosso eu socializado.

REPRESENTAÇÃO FALSA

modificações na fachada pessoal acham-se instintivamente ilustradas na atitude variável que


temos com relação ao trato das condições de idade e sexo.

na vida cotidiana é em geral possível para o ator criar propositadamente quase todos os tipos
de falsa impressão sem se colocar na posição indefensável de ter dito uma flagrante mentira

representação falsa é considerada um ato intencional

quanto maior a quantidade de assuntos e de partes ativas que caem no domínio do papel ou
do relacionamento, maior será a probabilidade de existirem pontos de segredo.

características gerais da representação: a atividade orientada para tarefas de trabalho


tende a converter-se em atividade orientada para a comunicação, a fachada atrás da
qual a prática é apresentada servirá para outras práticas um pouco diferentes , o
autocontrole exerce-se de modo a manter um consenso atuante, uma impressão
idealizada é oferecida acentuando-se certos fatos e ocultando-se outros , o ator mantém
a coerência expressiva tomando mais cuidado em prevenir-se contra os mínimos
desacordos do que o público poderia imaginar levando em conta o propósito manifesto
da interação.

uma opinião cínica das representações cotidianas pode ser tão unilateral quanto a que é
patrocinada pelo ator

as impressões alimentadas pelas representações cotidianas estão sujeitas a rupturas

se consideramos a percepcao como uma forma de contato e participacação, então o controle


sobre o que é percebido é o controle sobre o contato feito, e a limitação e regulação do que é
mostrado é limitação e regulação do contato.
o relacionamento social comum é montado tal como uma cena teatral

ser uma determinada espécie de pessoa não consiste meramente em possuir os atributos
necessários, mas também em manter os padrões de conduta e aparência que o grupo social do
individuo associa a ela.

CAPITULO 5

a plateia pode ser depreciada na ausencia, e chamada por um nome coletivo e genérico

verbalmente, os individuos são tratados relativamente bem quando presentes e relativamente


mal pelas costas

a degradação da plateia nos bastidores serve para manter a moral da equipe

conivencia da equipe: qualquer comunicação combinada que seja cuidadosamente transmitida


, de modo que não represente ameaça à ilusão que está sendo criada para a plateia

sinais de alerta

conivencia depreciativa

outra forma de comunicação imprópria: quando um membro de uma equipe representa seu
papel para o divertimento especial e secreto de seus companheiros. ao zombar da plateia ou
implicar com um companheiro de equipe, o ator mostra não somente que não se acha preso à
interação oficial, mas que igualmente tem um controle tal desta interação que pode se divertir
à vontade.

função da sombra: o terceiro individuo que pode confirmar que o individuo não pode ser
responsabilizado pelo segundo

a comunicação conivente tem sido apontada como um meio pelo qual os companheiros de
equipe podem se libertar um pouco das exigencias restritivas da interação entre equipes

duplo sentido é um tipo de comunicação conivente

realinhamentos: duplo sentido, manifestação de boatos não oficiais, revelações cautelosas

em ocasiao de crise, as linhas momentaneamente podem ser rompidas e os membros de


equipes opostas esquecer por momentos seus devidos lugares com relacao uns aos outros. as
vezes, a reducao de barreira entre duas equipes pode ser util a certas finalidades
a representação feita por uma equipe não é uma resposta espontânea e imediata à situação,
absorvendo todas as energias da equipe e constituindo sua unica realidade social. a
representação é algo de que os membros da equipe podem afastar-se suficientemente para
imaginar ou desempenhar simultaneamente outras espécies de representações, evidenciando
outras realidades.

CONCLUSAO

um estabelecimento social é qualquer lugar limitado por barreiras estabelecidas à percepção,


no qual se realiza regularmente uma forma de atividade.

consequencias da ruptura: individuos confusos, sem saber seu lugar de ação, instituicoes com
legitimidade posta à prova a cada representação. para o ponto de vista do individuo:
concepcoes de si mesmo desacreditadas

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