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Curso MCP7
Curso MCP7
FREQUENCEDYNE
FDN E FDG
Temas abordados
MFCH
(fonte MCINV-4)
MCINV-4
M2R
MCP-7
INTERCOMUNICADOR
MÓDULO
MACB
CAIXA DE PLUGAÇÃO
FUSÍVEIS
ULTRA
RÁPIDOS
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
CHAVE BK
TR 31
TR 30
CHAVE B4
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
CONEXÃO DOS CONTATOS BKs DA MÁQUINA GEARLESS
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
CONEXÃO DAS BOBINAS DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS
Verificar as circulares corretivas ctc 001/02 e ctc 001/02 para acrescentar o filtro RCD
das bobinas e os contatos auxiliar da contatora B4
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
FUSÍVEIS
ULTRA
RÁPIDOS
MRPT
TERMINAL DE
ATERRAMENTO
CAIXA DE
PLUGAÇÃO
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
CONTATORA
CH1E, CH1EA
(Resistores do MÓDULO
link DC) HALL
Componentes do Quadro de Comando Frequencedyne
BANCO DE
RESISTORES
Sistema Frequencedyne
MCINV-4
Módulos de controle
eletrônico e suas atribuições
•Controle de velocidade
•Leitura dos limites lineares
MCP-7
•Controle lógico
•Registro e atendimento de chamadas
•Verificação de posicionamento
•Atualização de indicadores
•Circuito de segurança
•Comunicação serial
Características do Modelo FDN e FDG
Serial Full 2
• Chamadas de cabina e pavimento não podem ser feitas através de ponte com fio, pois
não existem entradas das chamadas no módulo MCP-7.
• Todas as botoeiras e indicadores são digitais e conectados em uma rede serial.
• A operação em manutenção deve ser feita da seguinte forma:
- No QC:
- Através do módulo TLS, acessando o menu indicado para
manutenção (conforme anexo 2).
- Através da chave de resgate em emergência no QC modelo 9.
- Pela cabina:
- Sem a plugação instalada, executar pelo painel AZ.2 conectado no cabo
MANUT
- Com a plugação instalada através da caixa de plugação conectada aos
cabos de manobra.
- Utiliza o módulo MCINV-4 alimentado por fonte chaveada (módulo MFCH) - Utiliza módulo MCP-7.
- Utiliza módulo MACB alimentado por 220Vca para acionamento do freio padrão.
CONEXÃO DOS CONTATOS BKs DA MÁQUINA GEARLESS
CONEXÃO DAS BOBINAS DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS
Verificar as circulares corretivas ctc 001/02 e ctc 001/02 para acrescentar o filtro RCD
das bobinas e os contatos auxiliar da contatora B4
Nomenclatura
Transformador de alimentação do circuito das botoeiras e indicador de pavimento ( 07
TR30
segmentos )
L Botão Lotado
1E / 1EA Mini contactoras para carregar os capacitores do Link até 70% da carga
PO Relê da MCP-7 para manter o freio acionado durante abertura antecipada da porta
M2R Modulo de reles de unificação do circuito das mini contactoras 1EA, B4 e FAN
Operador
de Porta
Caixa de
Plugação
da Cabina
CP
Conexão na caixa
de conexão da
Cabina
CM
Conexão do cabo
de Manobra
CS
Conexão do
Painel de operação
da cabina
CAIXA DE PLUGAÇÃO NO QUADRO DE COMANDO
PV
Cabo de Manobra
do Pavimento
MQ
Fiação da casa de
máquinas
RIB
Interligação das
Chamadas de
Pavimento com
Comando em
Grupo
ND
Ligações do
no-Break
MANUT
Ligação para
ser usada
na instalação
CONEXÃO DAS LINHAS NA
CASA DE MÁQUINAS
FREIO
P1 até o ponto P3
Segurança de Cabina
Ponto de conexão no
Módulo TLS módulo MCP-7
Menus do módulo MCP-7 FDN
Versão da parte do software
comum a todos os modelos
Indica hardware (MCP) para de elevadores
qual o software é compatível
Modelo de elevador para qual
se destina o software
Detecção automática de
variações de hardware da MCP
Versão de Hardware
Indica a variante do hardware da
MCP detectada pelo software
(Conforme tabela abaixo.)
TABELA COMPATIBILIDADE
SOFTWARE HARDWARE
Número da
obra
Pavimento onde
o elevador está.
Estados do Elevador
Estados da porta
Menus do módulo MCP-7 ( FDN )
Estados da Porta
FDN 32123
ThyssenKrupp
<MENU> <ENTRA>
Validação Senha
Tela Principal
Confirma a
entrada no
menu
Operação Operação Somente Somente Somente
e e verificação verificação verificação
verificação verificação
Quando a obra não possuir o
opcional “TK-49”, ao acessar este
menu aparecerá a mensagem
“opcional inoperante”.
“Opcional inoperante”
pelo módulo TLS,
para a obra
TELA PRINCIPAL
“Opcional inoperante”
pelo módulo TLS,
para a obra
TELA PRINCIPAL
Botoeira Pavimento Botoeira Cabina Indicador Pavimento
Botão pressionado
Teste de acionamento
TIPOS DE BOTOEIRA TIPOS DE INDICADORES
TIPOS DE BOTOEIRA
TIPOS DE INDICADORES
No FDN, os pulsos contados em cada
andar são registrados no MCP-7.
Em movimento
régua cega
superior
Em movimento
incrementando
LIRU
Em movimento
fora do limite
linear.
Em movimento
decrementando
Em movimento
na parte cega do
limite linear
LIRD
Velocidade
105 m/min (2v)
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS –
CFG ESTADOS
Preferencial
desabilitado
habilitado
Estac Ger = P
(qnd houver DAG)
No-break No-break hb
desabilitado ou Estac Nbk = P
Db blq sub em Mc
acima de P40
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG ESTADOS –
AUTOMÁTICO
Estacionamento Estacionamento
ou
em P desabilitado
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG ESTADOS –
ASCENSORISTA
Ascensorista Ascensorista
ou
automático manual
Buzzer Buzzer
ou
desabilitado habilitado
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG ESTADOS –
BOMBEIRO
Somente Fase 1 Fases 1 e 2
ou
habilitada habilitadas
Estac Principal
P
Estac Alternativ
2
INICIALIZAÇÃO
PORTA
Nudging Nudging
ou
desabilitado habilitado
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG CABINE –
TIPOS DISPOSIT
OUTROS
Disposit cham cb ou Disposit cham cb ou Disposit cham cb ou Disposit cham
botoeiras Leit cartao magn Botoeira + cartao cb desabilitado
CFG PAVIMENTOS
PORTAS
linha a linha
oposta
indep
L001: “1”
conj
porta oposta
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG PAVIMENTOS –
TIPOS DISPOSIT
elev com 1 porta elev com 2 portas
norm
Tp Norm (BOT,ID) Front “ 2” Opost
ou extr
p/ todos os pavs norm indep db
db
Tp BTI p/ chamad Quando tiver
simplex (3º bt) 3º botão
pav a pav
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG PAVIMENTOS –
ATEND 3º BT
BTI “ 2” M
[Cxx][L003]= d
u
pav a pav
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG PAVIMENTOS –
OUTROS
Disposit cham pv Disposit cham pv
ou
botoeiras desabilitado
CHAVES LOCAIS
0
desabilitada
ENTR K5 BOTOEIRA
K5=1 lib bt E cb
0
desabilitada
Não há chv glb
em pavimento
MENU – MANUT/CONFIG – PARÂM FIXOS – CFG TK49 – NOS PAVS –
CHAVES LOCAIS
K5 0
bt M pv
E
cham pv
cham C+pv
desabilitada
Obra 32123
C24
habilitado
Fig.5
Fig.6
Grupo com diferença embaixo
Fig.7
Fig.8
Fig.9
Exemplo de utilização de 3º botão para o elevador com o percurso completo em um grupo com diferença em cima.
Fig.10
Fig.11
FDN Não há Não há parâmetros
Próxima Tela parâmetros alteráveis alteráveis
ou
FDG
Próxima Tela
Permite o ajuste da data e da hora, bem como do
formato de visualização.
Seg, 19/08/2004
11:46:10 Formato da data:
• dd/mm/aaaa
Seg, 19/AGO/2004
23:46:10 • dd mmm aaaa
Seg, 08/19/2004 • mm/dd/aaaa
11:46:10
• mmm dd aaaa
Seg, AGO/19/2004
23:46:10
Formato da hora:
• 24h
• 12h
CFG MÁQUINA
Resoluc Encoder Rotac máx em xv
01024 pulsos 01165 RPM
Relação pulso x mm
Ex.:
120 [m/min] 8 x 1000 [mm/m]
1 = ------------------ x -------------------------------
1165 [RPM] 1024 [pulsos/rotação]
1 pulso = 0.8 mm
Cálculo do nº pulsos que a MCP irá contar para gerar o ponto de red de 2v a partir
do recebimento da placa de red de 3v da MGR:
Considerando que a MGR gera a red 3v a 2650mm do nivelamento e que a red 2v
deverá ser gerada pela MCP a 1800mm do mesmo, conclui-se que a MCP deve
contar o equivalente a 850mm a partir do recebimento da red 3v:
850 [mm]
--------------------- = 1056 pulsos
0.8 [mm/pulsos]
MENU –
ERROS / ADVERT
E050: falha na
comunic MCP-MCC
Quando o elevador está
em manutenção pelo TLS,
pressionar a tecla “entra.”
Indica subindo em
manutenção pelo TLS
Indica descendo em
manutenção pelo TLS
Comando de descida
Módulo MCC-3
Botoeiras de pavimento
Filtro da
comunicação serial.
Sistema de codificação
A codificação dos sinais em formato digital admite apenas dois níveis lógicos:
Por exemplo:
Quadro de Comando
2
5 6
4
3 1
2
1
1
Sistema Serial Full
Quadro de Comando
1101
1100
1011
1010
0101 0110
0100
0011 1001
0010
0001
1000
Sistema Serial Full
Dispositivo serial
(Botoeira, indicador de posição,etc.)
Informação
codificada
11110111111011
Circuito seqüênciador
Totem.
Detalhe do resistor
MCC-3
Repetidores
JP1 2-3
JP2 2-3
JP3 2-3
JP1 1-2
JP2 1-2
JP1 2-3
JP3 1-2
JP2 1-2
JP3 2-3
ATENÇÃO!
Jumper na posição 1 – 2 MRPT com resistor
Jumper na posição 2 – 3 MRPT sem resistor
Repetidores (simplex)
QC ELEV-1 (SIMPLEX)
1 MRPT QC
5 6
3 XB1
7 8
XA3 XB3
JP1 2-3
JP2 1-2
JP3 2-3
MRPT POÇO
1 MRPT QC MRPT QC
5 6
3 XB1 XB2 1 3
7 8 7 8
XA3 XB3 XA3 XB3
MRPT POÇO
JP4 2-3
MCP-7 JP4 2-3
JP5 2-3
MCP-7 JP5 2-3 MCP-7 JP4 2-3
JP5 2-3
JP6 2-3 JP6 2-3 JP6 2-3
XAP XBP XAP XBP XAP XBP
34 33 34 33 34 33
JP1 1-2 JP1 2-3 JP1 2-3
JP2 1-2 JP2 2-3 JP2 1-2 5 6
JP3 1-2 JP3 2-3 JP3 2-3
2 4 XA1 XA2 2 4 XA1 XA2 2 4
1 MRPT QC MRPT QC
5 6 5 MRPT QC 6
3 XB1 XB2 1 3 XB1 XB2 1 3
7 8 7 8 7 8
XA3 XB3 XA3 XB3 XA3 XB3
MRPT POÇO
34 33 JP3
XA XB
Estes jumpers devem estar JP4
Disposit.
na posição 2 e 3 quando em 25
JP5
Frequencedyne. Para AC-2
Disposit.
deverá ficar na posição 1 e 24
JP6
2.
A cada 25 dispositivos
ligados a linha de
comunicação serial de Disposit.
3
pavimento, deve-se utilizar
um modulo MRPT no poço,
sendo que o módulo MRPT Disposit.
2
do quadro de comando é
considerado como um
Situado na calha no extremo inferior do poço (primeiro pav.)
dispositivo.
Rf2
Configurações e funções
dos Jumpers da MCP-7
ESCRAVO 4 ESCRAVO 5
53
40 39 38 37 36 35 34 33 26 25 24 23
42
41 56
Posição do JP 1
Posição do JP 2
Posição do JP 3
Conceitos importantes:
- Freqüência (RPM) síncrona.
- Freqüência (RPM) nominal.
- Torque
- Escorregamento
Sistema Frequencedyne
Sistema de controle de velocidade
Módulo de Sistema
controle de MOTOR
de potência
velocidade
Sensor
de Sensor Sensor de
Corrente de velocidade
Carga
Sistema Frequencedyne
Sistema de controle de velocidade
Módulo MCINV-4 MOTOR
Unidade de potência
Informação
de potência Informação de
torque na partida Informação
de velocidade
Revisão básica de Motores de Indução
Sistema Superdyne
Sistema Frequencedyne
Sistema Frequencedyne
Sistema Inversor
Sistema Frequencedyne
Porque controlar a freqüência das
fases aplicadas ao motor ?
Controle da freqüência
Aumento do torque
Controle da velocidade
do elevador
Sistema Frequencedyne
Porque controlar a tensão das
fases aplicadas ao motor ?
Fluxo invariável
Torque invariável
Sistema Frequencedyne
Diagrama simplificado de um inversor trifásico.
Período ( t )
Sistema Frequencedyne
Controlando a freqüencia
Diminuindo o Aumenta a
tempo total em que freqüência do
os 6 passos campo girante
ocorrem aplicado ao motor
Aumentando o Dimunui a
tempo total em que freqüência do
os 6 passos campo girante
ocorrem aplicado ao motor
Sistema Frequencedyne
Systema Frequencedyne
Entendendo o
controle de tensão
110V
110V Lampada
AC
220V 110V
Lâmpada
AC
220V 110V
Lâmpada
AC
Sistema Frequencedyne
Sistema Frequencedyne
Entendendo o controle de tensão
Relé OS da MCINV-4
B4 Aciona o MACB
Contatora BK desaciona
B4 desaciona o MACB
Abertura de Porta
MACB desaciona o freio
Contatora BK aciona
0F
0B 0C
SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DA PORTA
Fechamento da porta
MCP-7 envia via serial a confirmação de porta para a MCC-3
Desconecta a Relé 41
Botão de
RESET
BORNES DO
CONECTOR LINHA TENSÃO SITUAÇÃO UTILIZAÇÃO
CONECTOR
17 - - - -
K4
0vcc Porta de Cabina Aberta
Trinco de Portas de Cabinas
16 P27A
(contato GSA) (porta principal e oposta)
24vcc Porta de Cabina Fechada
12 SC - Sinais do Inversor
11 SF - Sinais do Inversor
10 SR - Sinais do Inversor
K5
9 S1 - Sinais do Inversor
8 S2 - Sinais do Inversor
DISPLAY F C 2 4 8 A
ENTRADAS
+24VCC RAP
+24VCC P27A
+24VCC NDG
OUTPUT
+24VCC FM
INTERFACE DO INVERSOR
SF
SR
S1
S2
+24VCC EPP
+24VCC FOT/FOT1
+24VCC P24
DISPLAY A 1 P 7 F
ENTRADA
+24VCC RAP
+24VCC P27A
+24VCC NDG
SAÍDA
+24VCC FM
SF
Inverter interface
SR
S1
S2
+24VCC EPP
+24VCC FOT/FOT1
+24VCC P24
Verificação
e ajuste
Verificação
e ajuste
Verificação
e ajuste
Parâmetros do módulo MCINV-4
Verificações elétricas e
Pré Ajuste mecânicas que antecedem
o ajuste final do elevador.
Procedimentos necessários
Auto-Ajuste para mapeamento do poço.
Ajuste do parâmetros
** Posi porta **
50 pulsos
Valor usual 90
Valor usual 30
Ve RPM MAX
Vel m/min
l
4V 3V 2V 1V
150 à 180 4 RPM Placa 3/4 RPM Placa 1/2 RPM Placa 1/4 RPM Placa
120 3 RPM Placa RPM Placa 2/3 RPM Placa 1/3 RPM Placa
75 à 105 2 RPM Placa RPM Placa RPM Placa 1/2 RPM Placa
Revisão da Mecânica
Hc
Ha
Hb
Lcp Lcab
Pré Ajuste
A contagem de pulsos dos Limites Lineares no Módulo MCINV-4
são feitas diferente do Módulo MCP-7, ou seja, na MCINV-4 cada
furo conta dois pulsos, na MCP-7 cada furo conta um pulso
RPM MAX
Vel m/min Vel
4V 3V 2V 1V
150 à 180 4 RPM Placa 3/4 RPM Placa 1/2 RPM Placa 1/4 RPM Placa
120 3 RPM Placa RPM Placa 2/3 RPM Placa 1/3 RPM Placa
75 à 105 2 RPM Placa RPM Placa RPM Placa 1/2 RPM Placa
MCINV - 4
Se o elevador para antes da zona de
nivelamento, deve-se aumentar o valor de
“rpm max1v”.
Refazer o AUTO-AJUSTE, aumentando a
cada vêz o valor de “rpm max1v”, até que o
elevador consiga parar na zona de
nivelamento.
Ajuste Definitivo
200mm
Deslocar o elevador em baixa
400mm velocidade iniciando em um ponto
marcado e parando no outro.
Verificar a
contagem dos
Placa de parada pulsos do encoder
através da tecla 0
do módulo TLS
(conectado à
MCINV-4)
Revisão de conforto
KI-SLIP
CORRIGE A REAL COM A PADRÃO EM REGIME NOMINAL.
AJUSTA O TORQUE ZERO: MAIOR VALOR -> MAIOR TORQUE ZERO, OU SEJA,
NÃO DEIXA O ELEVADOR VOLTAR QUANDO O FREIO É LIBERADO.
VALOR USUAL: 90
VARIAÇÃO:90 A 180
PARA ELEVADORES MAIORES, MAIOR GANHO.
VALOR MUITO ALTO CAUSA OVERSHOOT;
VALOR MUITO BAIXO A CURVA REAL NÃO ACOMPANHA A PADRÃO.
Descrição básica da atuação das variáveis no controle de velocidade.
GANHO INÉRCIA
SE ESTIVER MUITO ALTO PODE GERAR SOCO E OSCILAÇÕES NAS TRANSIÇÕES DA CURVA,
(FICA MUITO FIEL AO COMANDO), CORRIGE MUITO, GANHO DE CORREÇÃO MUITO ALTO,
SENSAÇÃO DE ELEVADOR MUITO PRESO.
USUAL: 30
VARIAÇÃO DE 20 A 50
Descrição básica da atuação das variáveis no controle de velocidade.
KP-SLIP
- CORRIGE A REAL COM A PADRÃO EM TODA A CURVA.
- VALOR MUITO ALTO AUMENTA O GANHO DE CORREÇÃO, CAUSANDO
VIBRAÇÃO E RUÍDO NO MOTOR.
- VALOR MUITO BAIXO PERDE O CONTROLE, PODENDO FAZER COM QUE O
ELEVADOR VÁ AO LIMITE FINAL.
- VALOR USUAL: 40
- VARIAÇÃO: 35 A 70, PARA ELEVADORES MAIORES MAIOR GANHO.
Descrição básica da atuação das variáveis no controle de velocidade.
KP-VS
REALIMENTAÇÃO DE CORRENTE.
VALOR MUITO ALTO GERA RUIDO NO MOTOR.
VALOR MUITO BAIXO PODE GERAR ERRO “F1”.
VALOR MUITO BAIXO NÃO SUPRE A CORRENTE NECESSÁRIA QUE O MOTOR
EXIGE .
VALOR MUITO ALTO ENVIA CORRENTE DEMAIS PARA O MOTOR PODENDO
GERAR RUÍDO E AQUECIMENTO.
USUAL: 4
VARIAÇÃO: 3 A 7.
PARA ELEVADORES MAIORES MAIOR GANHO.
Menus do módulo MCINV-4
“TECLA 9” AUTO-DIAGNÓSTICO
0,75 45 1V 1V -------
1 60 1V 1V -------
Os pontos de
1V 1200mm
desaceleração de 2V e
1980mm
3V, são gerados pelo
3m 2V módulo MCP7 que
2650mm efetua contagem de
3V pulsos a partir do
sinal de placa virtual
de redução de 4V,
gerado pelo módulo
5200mm
4V MGR.
3m
3m
5V 9200mm
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
Ponto de conexão no
módulo MGR
Módulo TLS
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
Pressionando “0Ent”
é possível monitorar
outro sinal
Tela fica alternando entre
“0Ent” e “8esc”
Sinal Descrição
AJU Sinal de auto-ajuste (Ponto 11 enviado pela MCP ponto 84)
DIR Sinal de direção (este sinal é gerado a partir da informação do encoder)
PUL Pulsos do encoder (Conector K6)
P40 Limite de redução de 1Velocidade de subida (ponto 7)
P42 Limite de redução de 1Velocidade de descida (ponto 8)
PRD Sinal de aproximação de parada (ponto 9 enviado pela MCP7 ponto 83)
P23 Sinal da placa de parada (ponto 6)
SOS Sinal de velocidade zero (ponto 1)
POS Posição do elevador no poço (varia de 0 à NP-1)
NP Número de paradas do elevador (Calculada no auto-ajuste)
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
Quantidade de
pulsos entre os
pavimentos.
(cada pulso
representa 1mm)
Placa de parada
180 mm
Chave
eletrônica
180 mm
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
As distâncias de
desaceleração podem
ser alteradas se houver
necessidade.
Ex: Distância de
desaceleração coincide
com a chave eletrônica
passando em uma
placa de parada.
O número de pulsos do
encoder deve estar de acordo
com a divisão de pulsos
selecionada pelo jumper
“Divisores”
Procedimento para encontrar a divisão adequada de pulso no Modulo MGR
O resultado (CONSTANTE) deverá ficar entre 0,3 e 0,5, caso contrário faz-se
a divisão dos pulsos e calcula-se novamente, conforme exemplo a seguir:
EXEMPLO DE CALCULO
DADOS DO ELEVADOR:
VELOCIDADE= 150 m/min
ENCODER= 1024 pulsos
RPM MOTOR= 1175
Portanto como o valor esta abaixo de 0,3, faz-se a divisão por dois, no MGR e se recalcula,
1024
Encode( MGR) = = 512
2
Como o valor ainda não esta dentro da faixa tolerável divide-se os pulsos na MGR novamente e se recalcula
1024
Encode( MGR) = = 256
4
8°
7°
6°
5°
4°
3°
2°
1°
1U 1D 4U 4D 5U 5D
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)
8° 7°
7° 6°
6° 5°
5° 4°
4° 3°
3° 2°
2° 2vel
7°
6°
5°
4°
3°
O módulo MGR
deve ser
instruído a gerar
2° esta placa virtual
(4V) para que o
MCP-7 possa
Pavimento Longo 2vel gerar a placa
virtual de 2V
1°
1U 1D 2U 4U 4D 5U 5D
9°
9° 8°
8° 7°
7° 6°
6° 5°
5° 4°
4° 3°
3° 2°
2° 5vel
1vel
1° 1°
1U 1D 4U 4D 5U 5D 1U 1D 4U 4D 5U 5D
Parâmetros do Módulo MGR (FDG)