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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

PEDAGOGIA

MARIA CAROLINE RIBEIRO PAES

PROJETO “RESOLVENDO PROBLEMAS, FORMANDO CIDADÃOS”

JUNDIAÍ
2022

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
PEDAGOGIA

MARIA CAROLINE RIBEIRO PAES

PROJETO “RESOLVENDO PROBLEMAS, FORMANDO CIDADÃOS”

Projeto elaborado para cumprimento das


atividades previstas na disciplina de Gestão do
Projeto Educativo.

JUNDIAÍ
2022

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INTRODUÇÃO

A educação apresenta em seu trabalho pedagógico a importância de um


planejamento, que é essencial para a aprendizagem. A escola é o lugar onde se
procura por em prática as atividades no tempo disponível, se seleciona conteúdos,
técnicas, estratégias e propicia novos progressos no desenvolvimento do indivíduo,
concebendo a busca do conhecimento. Frente à concepção sócio-cultural, o
indivíduo se constitui sujeito na medida em que toma consciência de sua história e
se apropria da realidade, atuando como agente transformador da realidade onde
vive. Para Serra (2005, p. 37), “A educação assume um caráter amplo e não se
restringe às situações formais de aprendizagem, pois a educação é um ato político”.
Desta forma, conceber a participação do indivíduo em seu processo educativo
constitui-se numa prática transformadora e emancipadora.

Podemos também nos reportar a Freire (1985), que ensina que o homem é o
elemento fundamental da educação, sabe ser inacabado, está em constante busca
de si próprio, da sua perfeição ou, pelo menos, da superação de suas imperfeições.
Busca constante de mudanças na educação. No entanto, não é possível realizar
uma reflexão sobre educação sem uma reflexão sobre o homem.

“A educação é uma resposta da finitude da infinitude. A educação é


possível para o homem, porque este é inacabado e sabe-se
inacabado. Isto leva-o à sua perfeição. A educação, portanto,
implica uma busca realizada por um sujeito que é o homem. “O
homem deve ser o sujeito de sua própria educação.” (FREIRE,
1985, p. 14).

Ao olharmos para este indivíduo como ser inacabado e em constante


transformação, podemos perceber que a educação também precisa estar em
constante processo de mudança, buscando adaptar-se para buscar formas de tornar
os sujeitos atores atuantes e construtores da sua aprendizagem e da sua prática
transformadora.

Para Saviani (2000), a educação também constitui-se como um fenômeno do


próprio ser humano. Segundo o mesmo, “o ensino significa produzir o saber, fazer
com que aqueles que fazem parte do processo consigam absorver os conteúdos e
transformar o meio onde vivem em um local com igualdade de oportunidades”.

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Sabe-se que a educação é um fenômeno próprio dos seres
humanos. Assim sendo, a compreensão da natureza da educação
passa pela compreensão da natureza humana. Ora, o que
diferencia os homens dos demais fenômenos, o que o diferencia
dos demais seres vivos, o que o diferencia dos outros animais? A
resposta a essas questões também já é conhecida. Com efeito,
sabe-se que, diferentemente dos outros animais, que se adaptam à
realidade natural tendo a sua existência garantida naturalmente, o
homem necessita produzir continuamente sua própria existência.
Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar
a natureza a si, isto é, transformá-la.(SAVIANI, 2015, p. 286-293)

Deste modo, a escola e consequentemente, os educadores, precisam refletir


sobre sua prática e transformá-la, buscando novos métodos e formas de ação,
reestruturando e buscando novas de formas de garantir que os indivíduos possam
construir seus saberes, com participação ativa e constante no processo educativo.

Neste contexto, a escola necessita rever suas ações e o seu papel no


aprimoramento da sua prática educativa, sendo que, uma análise sobre seus
conceitos didático-metodológicos precisa ser feita, de forma a adequar sua postura
pedagógica ao momento atual e principalmente colocar-se na posição de
organização principal e mais importante na evolução dos princípios fundamentais de
uma sociedade, cumprindo assim sua função transformadora e idealizadora de
conhecimentos científicos-filosóficos pautando o resultado de suas ações em saber
concreto.

Dessa forma, faz-se necessária à busca de uma nova reflexão no processo


educativo, onde os protagonistas do processo educativo passem a vivenciar essas
transformações de forma a beneficiar suas ações, podendo buscar novas formas
didáticas e metodológicas de promoção do processo ensino-aprendizagem com seu
aluno, sem com isso ser colocado como mero expectador dos avanços estruturais
de nossa sociedade, mas um instrumento de enfoque motivador desse processo. A
sociedade atual se vê confrontada com o desenvolvimento acelerado que ocorre a
sua volta, onde o desenvolvimento e as descobertas ocorrem em frações de
segundos, ocasionando um certo desgaste e comprometimento das ações voltadas
para o aprimoramento do ensino, colocando a sala de aula como um ambiente de
pouca relevância para a consolidação do conhecimento, enfatizando a vivência
social o requisito primordial para a busca de aprendizado. Diante do exposto, é
facilmente observado que a busca pelo conhecimento não tem sido o foco de
interesse principal da sociedade, pois a atualização das informações tem ocorrido de

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forma acessível a todos os segmentos satisfazendo de uma forma geral aos
interesses daqueles que as buscam.

A escola contemporânea sofre com o desenvolvimento acelerado que ocorre


a sua volta, onde as informações são atualizadas em frações de segundos,
ocasionando de certa forma, o desgaste e o comprometimento das ações voltadas
para o aprimoramento do ensino, fazendo com que a sala de aula se torne um
ambiente de pouca relevância para a consolidação do conhecimento, tornando a
vivência social o requisito primordial para a busca de aprendizado. Sobre essa
escola, AMÉLIA HAMZE (2004:1) afirma em seu artigo “O Professor e o Mundo
Contemporâneo”, que:

Como educadores não devemos identificar o termo informação como


conhecimento, pois, embora andem juntos, não são palavras
sinônimas. Informações são fatos, expressão, opinião, que chegam
as pessoas por ilimitados meios sem que se saiba os efeitos que
acarretam. Conhecimento é a compreensão da procedência da
informação, da sua dinâmica própria, e das conseqüências que dela
advem, exigindo para isso um certo grau de racionalidade. A
apropriação do conhecimento, é feita através da construção de
conceitos, que possibilitam a leitura critica da informação, processo
necessário para absorção da liberdade e autonomia mental.(HAMZE,
A .O professor e o mundo contemporâneo, 2004)

É perceptível que o saber cientifico e a busca pelo conhecimento, tem fugido


do interesse da sociedade em geral, pois a atualização das informações tem
ocorrido de forma acessível a todos os segmentos satisfazendo de uma forma geral
aos interesses daqueles que as buscam. A escola nesse contexto tem por opção
repensar suas ações e o seu papel no aprimoramento do saber, e para isso, uma
reflexão sobre seus conceitos didático-metodológicos precisa ser feita, de forma a
adequar-se ao momento atual e principalmente colocar-se na postura de
organização principal e mais importante na evolução dos princípios fundamentais de
uma sociedade.

DOWBOR (1998:259), sobre essa temática diz que,

...será preciso trabalhar em dois tempos: o tempo do passado e o


tempo do futuro. Fazer tudo hoje para superar as condições do atraso
e, ao mesmo tempo, criar as condições para aproveitar amanhã as
possibilidades das novas tecnologias. (DOWBOR, L. A Reprodução
Social, 1998)

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Neste contexto, a escola precisa adequar-se às novas tecnologias e sua
influência sobre a sociedade atual e sobre o processo de ensino e aprendizagem.
Inserir as novas tecnologias e suas possibilidades no contexto escolar torna-se vital
para que a escola possa ser um ambiente receptivo, agradável e estimulador,
garantindo aos seus alunos novas perspectivas de crescimento e aprendizagem.

Umas das ferramentas que vem sido utilizadas para aprimorar e enriquecer o
processo educativo, são as metodologias ativas. Estas contrariam o ensino
tradicional em que o professor é detentor do conhecimento e repassa o conteúdo em
sala de aula por meio de apresentações orais e livros didáticos. A ideia é fazer o
aluno participar mais de seus estudos, saindo daquela aula expositiva e partindo
para algo mais interativo, estimulando uma sala de aula inovadora. Ao utilizar
métodos que incentivem a interação do aluno com o professor, entre os colegas e
por meio de materiais e recursos pedagógicos, ele desenvolve a autonomia do seu
processo de aprender e tem uma aprendizagem mais significativa e contínua.

Ao fazer uso das metodologias ativas, o educador entra como facilitador no


incentivo às discussões, às pesquisas e à troca de aprendizagem, seja dentro, seja
fora da sala de aula. Isso torna o processo mais interessante e aumenta
a concentração nos estudos já que o aluno é estimulado pela autonomia, se
tornando focado e participativo. Além disso, proporciona o protagonismo do aluno,
ou seja, construtor do seu próprio aprendizado, levando-o a desenvolver
competências que o tornem autônomo na construção do seu conhecimento. Ou seja,
o que antes era atribuído a um professor em sala de aula, agora os próprios alunos
são incentivados a ter autoridade perante os seus estudos, tornando-os mais
competentes. Então, permite que você continue aprendendo por toda a vida, porque
o mesmo aprende como se dá o processo de construção da sua aprendizagem.

As metodologias ativas também permitem aos alunos expandirem suas ideias,


estimulando o processo de inovação e criatividade. Com isso, os mesmos
encontram liberdade para descobrir novos conceitos e recursos, conquistando a
liberdade do seu conhecimento e podendo expressar seu ponto de vista sobre os
assuntos estudados.

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Em resumo, as metodologias ativas são estratégias de ensino que têm por
objetivo incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa,
por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a
pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis pela
construção de conhecimento. Neste modelo de ensino, o professor torna-se
coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos estudantes o
protagonismo de seu aprendizado. Assim, intensificar o seu uso e construir projetos
dinâmicos e participativos são meios que a escola e educadores podem utilizar para
otimizar cada vez mais a sua prática educativa, tornando-a interessante, receptiva e
fundamental para o desenvolvimento dos seus alunos.

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Projeto “Resolvendo problemas, formando cidadãos”

- Público Alvo: 1º ano do Ensino Fundamental

- Período: 1º trimestre letivo

- Introdução:

Todas as pessoas precisam lidar com a resolução de problemas em seu


cotidiano. Engana-se quem pensa que isso é exclusividade dos adultos. Por mais
que as questões infantis pareçam simples, para os pequenos elas podem ser muito
complexas. Para conseguir lidar com os desafios da vida, ter um bom
desenvolvimento e garantir o aprendizado na infância, é essencial que a família e
a escola tenham métodos eficazes para o ensino. Por isso, é importante que a
educação considere não só os aspectos teóricos, mas também as questões práticas.
A resolução de problemas faz parte do cotidiano de todas as pessoas. Pode-se
definir como a capacidade de encontrar soluções para diversas situações, desde as
mais simples até as mais complexas.

Segundo os PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), a


resolução de problemas possibilita aos alunos mobilizar conhecimentos e
desenvolver a capacidade para gerenciar as informações que estão a seu alcance.
Assim, os alunos terão oportunidade de ampliar seus conhecimentos acerca de
conceitos e procedimentos, bem como ampliar a visão que têm dos problemas, do
mundo em geral e desenvolver sua autoconfiança. A atividade de resolver
problemas está presente na vida das pessoas, exigindo soluções que muitas vezes
requerem estratégias de enfrentamento. O aprendizado de estratégias auxilia o
aluno a enfrentar novas situações em todas as áreas do conhecimento. Sendo
assim, é de suma importância que os professores compreendam como trabalhar
esta metodologia, a fim de desenvolver no aluno a capacidade de resolver situações
desafiadores, interagir entre os pares, desenvolver a comunicação, a criatividade e o
senso crítico.

- Justificativa:

A aprendizagem torna-se significativa quando encontramos uma situação de


resolução de problemas. É um paradigma de ensino-aprendizagem, que coloca o

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aluno como foco central dessa interação, e torna-o capaz de construir seu
conhecimento a partir da solução de problemas.

Não se trata apenas de buscar a resolução do problema, mas entender a


finalidade e utilidade da situação questionada e quais os objetivos de aprendizagem.
Constitui-se de uma atitude de construção do conhecimento em que todas as etapas
utilizadas são fundamentais e não apenas o resultado final obtido. Os alunos devem
identificar a partir da situação, quais são os objetivos de estudo, para a solução da
dificuldade em questão. Estimular o aluno a ser um constante pesquisador, é sem
dúvida uma das tarefas que a aprendizagem fundamentada nessa abordagem pode
realizar. Deve haver coerência entre os motivos e as finalidades no trabalho escolar.

Em um sistema de significação onde a ordem social é comunicada,


reproduzida, experimentada e explorada, existe diálogo e interação. A realidade é
produzida, alimentada, restaurada e transformada.

Ao contrário do modelo transmissor e bancário de ensino (que não implica a


interatividade e participação e sim a cópia e a reprodução de tarefas), o modelo ou
paradigma da resolução de problemas pressupõe como linha norteadora a
participação e a informação como alicerce do exercício da democracia, fazendo o
vínculo indivíduo-sociedade, formando uma comunidade de aprendizagem.

Preparar o indivíduo para a vida, para o enfrentamento de situações e


conflitos e para a convivência em sociedade é um dos principais objetivos da
educação na atualidade. A escola precisa organizar-se e preparar-se para esta
questão, de modo a oferecer aos seus estudantes, possibilidades para uma
aprendizagem dinâmica e significativa. O trabalho com metodologias ativas tem
proporcionado possibilidades para esta organização. Assim, o presente projeto
busca, a partir de situações criadas e dinamizadas pelos próprios estudantes,
partindo da resolução de problemas, oferecer a capacidade do desenvolvimento de
habilidades que são essenciais para a socialização e convivência dos indivíduos.

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- Objetivo Geral:

Compreender diversas situações problemas do dia a dia, propor soluções


para as mesmas, num trabalho cotidiano e interdisciplinar envolvendo as diversas
áreas do conhecimento, com enfoque na leitura, interpretação, cálculo e outros,
sempre objetivando o desenvolvimento de habilidades de convivência social, de
forma harmônica e transformadora.

- Objetivos Específicos:

- Compreender as diversas situações problema encontradas no cotidiano e


propor soluções para as mesmas;

- Discutir sobre a importância da compreensão e resolução de situações


problema para a vida do ser humano;

- Utilizar metodologia ativa como ferramenta para apoio ao trabalho


pedagógico e para a solução de problemas que intensificam a formação social do
ser humano;

- Metodologia:

A proposta deste trabalho é formular problemas a partir de um tema, no qual


os alunos estejam envolvidos, de maneira a estimular o protagonismo e a autonomia
dos mesmos. A partir destas formulações, trabalhar com a interdisciplinaridade, a
partir do tema abordado pelos alunos, estimulando-os a desenvolverem a
criatividade e a autonomia durante o processo de construção e resolução dos
mesmos.

Tudo isso corrobora com as ideias de Smole e Diniz (2001), quando afirmam
que propiciar situações nas quais os alunos possam criar seus próprios problemas é
uma estratégia que pode ser utilizada para ampliar a compreensão dos alunos sobre
a resolução de problemas. De acordo com as autoras, as aulas desenvolvidas a
partir da formulação de problemas levam o educando a levantar hipóteses,
comunicar ideias e estabelecer relações, desenvolvendo interesse e confiança no
seu próprio modo de pensar. A construção do enunciado através da problematização

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de um tema é um fator relevante durante o processo de formulação do problema,
pois implica em organizar e sistematizar dados e informações e registrá-los.

Ao formular um problema, o educando participa ativamente do processo de


desenvolvimento do seu aprendizado, pois foi incentivado a criar uma situação
problema a partir de experiências e conhecimentos que já possui, compreendendo,
portanto, o porquê e como este problema foi elaborado. Chica (2001, p.152)
considera que “dar oportunidade para que os alunos formulem problemas é uma
forma de levá-los a escrever e perceber o que é importante na elaboração e na
resolução de uma dada situação; que relação há entre os dados apresentados, a
pergunta a ser respondida e a resposta.”

Deste modo, o presente trabalho terá a duração de um trimestre letivo e


neste, semanalmente, os alunos serão incentivados a criar situações problema a
partir do seu cotidiano, de modo a fomentar uma discussão entre todos para que
busquem soluções para as mesmas, criando um ambiente de socialização de ideias
e construção de conhecimentos necessários para a transformação do ser e da sua
participação na comunidade em que vive.

Como ferramentas para construção das propostas, discussão e fomentação


das mesmas, serão utilizados:

- Vídeos;

- Textos escritos;

- Livros;

- Filmes;

- Pesquisas na Internet;

- Entrevistas;

- Rodas de Conversa;

- Elaboração de Cartazes;

- Registros escritos;

- Avaliação:

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A avaliação do presente trabalho será formativa e ocorrerá durante todo o
período de trabalho. Espera-se que os alunos possam desenvolver as tarefas
propostas de modo a transformar as suas ações cotidianas, principalmente nos
relacionamentos interpessoais e na sua prática de vida, de modo que os educandos
possam pensar e julgar por si, desenvolvendo o pensamento, a autonomia e a
criatividade. Durante o desenvolvimento do presente, será observada a capacidade
dos alunos determinarem, opinarem, debaterem, tornarem-se protagonistas, tendo
compromisso com o social, buscando a sua identidade como sujeitos históricos e
culturais.

- Referências:

CHICA, C. H. Por que formular problemas? In: SMOLE, Kátia S.; DINIZ, Maria I.
(Orgs.). Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender
matemática. –Porto Alegre: Artmed Editora, p. 152 – 173, 2001.

DOWBOR, L. A reprodução Social. São Paulo: Vozes, 1998.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1985.

HAMZE, A. O professor e o mundo contemporâneo, 2004


PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998)

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara,


onze teses sobre educação e política. 33.ª ed. revisada. Campinas: Autores
Associados, 2000.

Saviani, D. (2015). SOBRE A NATUREZA E ESPECIFICIDADE DA


EDUCAÇÃO. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 7(1), 286–293.
https://doi.org/10.9771/gmed.v7i1.13575

SERRA, D. C. Gênero, teorias e prática da psicopedagogia institucional. Curitiba:


IESDE, 2005

SMOLE, K. S. S.; DINIZ, M. I. (Org.) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades


básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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