O documento discute as peculiaridades do exame físico em pediatria, enfatizando a importância de conversar com a criança, iniciar pelo exame das áreas menos ameaçadoras e realizar procedimentos desagradáveis no final. Também fornece detalhes sobre a avaliação dos sinais vitais, exame ectoscópico, ausculta cardíaca e pulmonar e medições antropométricas em crianças.
O documento discute as peculiaridades do exame físico em pediatria, enfatizando a importância de conversar com a criança, iniciar pelo exame das áreas menos ameaçadoras e realizar procedimentos desagradáveis no final. Também fornece detalhes sobre a avaliação dos sinais vitais, exame ectoscópico, ausculta cardíaca e pulmonar e medições antropométricas em crianças.
O documento discute as peculiaridades do exame físico em pediatria, enfatizando a importância de conversar com a criança, iniciar pelo exame das áreas menos ameaçadoras e realizar procedimentos desagradáveis no final. Também fornece detalhes sobre a avaliação dos sinais vitais, exame ectoscópico, ausculta cardíaca e pulmonar e medições antropométricas em crianças.
2012.2 Peculiaridades Varia de acordo com a idade Conversar com a criana antes e durante o exame Sinais vitais inicialmente (choro pode alterar) Muitas vezes iniciamos no colo da me Ouvido e garganta no final
Nivaldo 2012.2 Deve ser o mais completa e detalhada possvel; Representar a evoluo da criana at o momento da consulta; Linguagem acessvel; Demonstrar respeito e interesse
Nivaldo 2012.2 - Conquistar amizade da criana. - Falar com voz suave. - Explicar antes o que vai fazer. - Evite dominar a criana. - Iniciar por reas menos ameaadoras. - Procedimentos desagradveis no fim. - Aquecer mos e equipamentos. - Usar objetos para distrao.
Nivaldo 2012.2
Nivaldo 2012.2
Nivaldo 2012.2 Observaes Iniciais
Observao cuidadosa a chave do sucesso ao examinar crianas
Olhar antes de tocar Nivaldo 2012.2 Observaes Iniciais :
Gravidade da doena. Vias areas FR e respirao Esforo. Cianose Nvel de Concincia Circulao FC. Perfuso.
Nivaldo 2012.2 Observaes Iniciais :
- Gravidade da doena. - Crescimento e Nutrio. - Nvel de Higiene e cuidados. - Comportamento e responsividade social.
Nivaldo 2012.2 Se foi amamentado exclusivo ao seio materno e quanto tempo; Idade do desmame e condies; Qualidade e quantidade dos alimentos ofertados; Nmero de refeies; Pesquisar intolerncia ou alergia alimentar; Nivaldo 2012.2
-verificar carteira de vacinas;
-verificar sinal de BCG;
-obter informaes sobre reaes vacinais; Nivaldo 2012.2
--Observa-se o aspecto geral da criana ao chegar:
-nvel de conscincia; -condies de higiene; -ativo ou hipoativo; -atitude; -marcha; -biotipo; -fala; -psiquismo; Nivaldo 2012.2 Peso:- -em balanas prprias;
-at 16 kg balana p/ recm nascidos;
-acima de 16 kg-balana para adultos; Nivaldo 2012.2
IDADE
PESO (kg) 03 a 12 meses idade(m) +9 2 01ano a 6 anos idade(a)x2+8
07anos a 12 anos idade(a)x7-5 2
Nivaldo 2012.2 -Primeiros 4 ou 5 dias ocorre perda fisiolgica de 3 a 10% do peso; -o peso se recupera em torno do dcimo dia de vida; -primeiro trimestre-em mdia-30g/dia; -segundo trimestre-20g/dia; -terceiro trimestre-10g/dia;
Nivaldo 2012.2 Estatura:- -crianas menores de 2 anos:- -deitada c/antropmetro de Harpender; -crianas maiores de 2 anos:- -em p; -c/escala mtrica ou em balana antropomtrica; Nivaldo 2012.2
Estatura estimada (cm)=idade(anos)x6+77
Criana de 5 anos: 5X6 + 77 = 107cm Nivaldo 2012.2
Masculino - est.pai(cm)+est.me(cm)+13 2
Feminino est.pai(cm)+est.me(cm)-13 2 Nivaldo 2012.2 -primeiro ano de vida- 25 cm;
-segundo ano de vida- 12,5 cm;
-terceiro ano de vida- 9 cm;
-6cm/ano at a puberdade; Nivaldo 2012.2 -entre 4 e 5 anos - duplica a estatura em relao ao nascimento;
-entre 12 e 13 anos - triplica a estatura em relao ao nascimento; Nivaldo 2012.2 Permetro ceflico:- -fita mtrica;
-deve passar pela glabela e pelo occipcio.
-sem abranger as orelhas; Nivaldo 2012.2 -primeiro ano de vida em torno de 12 cm;
-primeiro semestre 1cm /ms;
-segundo semestre cm /ms; Nivaldo 2012.2 Ectoscopia Cabea Forma Permetro ceflico Fontanelas Facies
O francs Ren Lannec (1781-1826), mdico e msico, inspirando-se em uma flauta, transformou uma folha de papel em um cilindro, para obter melhor resultado na ausculta, e criou, assim, o primeiro estetoscpio da histria da medicina.
Ausculta Geralmente paciente sentado, tronco vertical Comparar os sons de cada hemitrax Evite colocar o estetoscpio sobre a escpula, salincias sseas e mamas Auscultar fossas supra e subclaviculares para auscultar pices pulmonares
Nivaldo 2012.2 Sons pulmonares A respirao produz turbulncia area e vibrao das estruturas pulmonares Som traqueal Passagem do ar pela traquia Audvel na regio do pescoo sobre a traquia
Nivaldo 2012.2 Sons pulmonares Som bronquial Passagem do som pelos brnquios de maior calibre Audvel na face anterior do trax, proximidade do esterno
Nivaldo 2012.2 Sons pulmonares Som vesicular Passagem de ar pelo parnquima pulmonar Murmrio vesicular
Nivaldo 2012.2 Sons pulmonares Som broncovesicular
Nivaldo 2012.2 Rudos adventcios (casuais) Estertores secos Superpem-se aos rudos normais Roncos Movimentao de muco nos brnquios Inspiratrio predominantemente Semelhante ao ronco durante o sono Modifica com a tosse
Nivaldo 2012.2 Rudos transmitidos Egofonia Pede ao paciente para dizer E: sai som de A Com a campnula do estetoscpio
Estridor Obstruo de laringe Nivaldo 2012.2
Rudos adventcios (casuais) Estertores midos Abertura dos alvolos colapsados ou ocludos com lquido viscoso (crepitantes) No se modificam com a tosse Crepitantes Finos Alto timbre Baixo timbre
Nivaldo 2012.2
Rudos adventcios Atrito pleural Camadas da pleura movimentam-se silenciosamente Quando a superfcie est espessada, ouve-se um rudo semelhante ao ranger de um couro velho
Nivaldo 2012.2 Abdome Inspeo
Nivaldo 2012.2
Abdome Palpao superficial Palpao profunda Fgado Bao Lojas renais
Bossa Nivaldo 2012.2 Cefalo-hematoma Nivaldo 2012.2 Nivaldo 2012.2 Nivaldo 2012.2 Normal Leucocoria Sem reflexo unilateral
Frequncia cardaca Frequncia respiratria Temperatura Presso arterial Nivaldo 2012.2 -0 a 01 ms 150 a 190 bpm -01m a 11 m-140 a 160 bpm -2 anos- 80 a 130 bpm -6 anos- 75 a 115 bpm -10 anos- 70 a 110 bpm -14 anos- 60 a 105 bpm -18 anos- 50 a 95 bpm Nivaldo 2012.2 Frequncia respiratria (irpm)
Idade Variao Recm-nascido 30-60 Lactente 24-40 Pr-escolar 22-34 Escolar 18-30 Adolescente 12-16 Nivaldo 2012.2 Temperatura 0 C
Classificao Variao Hipotermia <36 Normotermia 36-37 Febrcula 37,5-37,8 Febre baixa 37,8-38,5 Febre moderada 38,6-39,5 Febre alta 39,6-405 Hiperpirexia >40,5 Nivaldo 2012.2 Presso arterial Varia de acordo com: Sexo Idade Altura Tabelas com percentis de PA de acordo com percentis de altura, sexo e idade Nivaldo 2012.2 Presso arterial
Manguito Largura(cm) Comprimento(cm) RN 2,5-4 5-9 Lactente 4-6 11,5-18 Criana 5-9 17-19 Adulto 10,5-13 22-26 Brao grande de adulto 14-15 30,5-33 Coxa de adulto 18-19 36-38 Nivaldo 2012.2 Report of the 4nd Task Force Tcnica: Criana na posio sentada, brao direito, em repouso Borracha inflvel do manguito deve circundar o brao e deve cobrir 40% da distncia do olcrano ao acrmio Estoscpio no pode ficar sob o manguito Presso sistlica e diastlica Necessrio 3 aferies em diferentes ocasies
Comprometimento do Sistema Monoctico-fagocitrio B- Linfadenomegalia abscedada C Linfadenomegalia Inguinal D Hepatoesplenomegalia + ascite Acometimento steo-articular A Abcessos em regio frontal e clavicular