Campinas-SP, Brasil
Tópicos
I. Introdução
II. Tecnologias de produtos desidratados
III. Fatores de estabilidade
IV. Embalagens
V. Alterações
VI. Tecnologias de produtos em pó
VII. Vida útil
VIII. Referências Bibliográficas
Campinas-SP, Brasil
I. Introdução
Minimiza
Minimizaaadeterioração
deterioraçãodedecor,
cor,sabor
saboreeodor,
odor,provocados
provocadospelas
pelasreações
reações
oxidativas e por outras reações químicas e impedir o desenvolvimento
oxidativas e por outras reações químicas e impedir o desenvolvimento
microbiano.
microbiano.
Campinas-SP, Brasil
I. Introdução
OBJETIVOS:
Campinas-SP, Brasil
I. Introdução
PROCESSOS
Vaporização
Sublimação
Remoção de água por solvente ou na adição de
agentes osmóticos, como sais e açúcares.
Diminuição de aroma
Alterações na cor
1. CINÉTICA DE SECAGEM
2. ATIVIDADE DE ÁGUA E
3. AS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO,
Campinas-SP, Brasil
I. Introdução
O QUAL É O INTERES DAS ISOTERMAS
DE ADSORÇAÕ PARA A TECNOLOGIA
ALIMENTARIA ?
d e sa d so rç ã o
dessorção
Teor de água
As curvas de secagem permitem Mo
predizer o momento do processo a d so rç ã o
em que se atinge o teor de umidade
desejado e desta forma obter
produto de boa qualidade.
A tiv id a d e d e á g u a
Sem
Semaadesidratação
desidrataçãodedeum
umproduto
produtoseseleva
levamais
maisláláde
deseu
seuponto
pontoótimo
ótimoMo,
Mo,se
se
pode
pode prever que a reumidificação até um conteúdo em água correspondenteaa
prever que a reumidificação até um conteúdo em água correspondente
Mo,
Mo,pode
podeconcluir,
concluir,devido
devidoááhistéressis,
histéressis,aauma
umaAaAaperigosamente
perigosamenteelevada.
elevada.
Campinas-SP, Brasil
II. Tecnologias
Campinas-SP, Brasil
II. Tecnologias
FRUTAS DESIDRATADAS
São obtidas pela perda quase total de água da fruta inteira, em pedaços ou
polpa, sendo o teor de umidade do produto final de no máximo, 3%. ITAL (2002).
Em
Emcondições
condiçõesdedeembalagem
embalageme ea aT°s
T°snão
nãosuperiores
superioresa a25°C,
25°C,ososprodutos
produtospodem
podem
permanecer
permanecer armazenados, sem perder a suas características essenciais, porum
armazenados, sem perder a suas características essenciais, por um
período
períododedeaté
até12
12meses
meses. . Campinas-SP, Brasil
II. Tecnologias
ALIMENTOS DESIDRATADOS E LIOFILIZADOS
•Batatas desidratadas
•Café em pó liofilizado
•Chá em pó liofilizado
•Cogumelos desidratados
•Falafel desidratado
•Frutos desidratados
•Gelado desidratados
•Gengibre desidratado
•Legumes e especiarias desidratados
•Leite creme desidratado
•Molhos desidratados
•Picado á base de soja, desidratado
•Pudins desidratado
•Sobremesas desidratadas
•Temperos e molhos em pó
•Vegetais desidratados
•Verduras e legumes liofilizados
Campinas-SP, Brasil
III. Fatores de estabilidade de alimentos
ALIMENTOS PERECÍVEIS – VEGETALES DESIDRATADOS
O ganho de umidade para muitos alimentos, atingindo valores acima da monocamada (Aa entre
O ganho de umidade para muitos alimentos, atingindo valores acima da monocamada (Aa entre
0,2 e 0,3), as velocidades para reações enzimáticas e químicas aumentam.
0,2 e 0,3), as velocidades para reações enzimáticas e químicas aumentam.
Sabe-se que, para cada aumento de 0,1 na Aa, a velocidade de certas reações duplicam ou até
Sabe-se que, para cada aumento de 0,1 na Aa, a velocidade de certas reações duplicam ou até
triplicam. LABUZA (1971)
triplicam. LABUZA (1971)
Campinas-SP, Brasil
V. Alterações
ALTERACÕES NA QUALIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS
DESIDRATADAS DURANTE A ESTOCAGEM
a)ATIVIDADE MICROBIANA
Em geral, a Aa mínima para produção de toxinas é freqüentemente mais alta que para o
crescimento do microrganismo.
Campinas-SP, Brasil
V. Alterações
ALTERACÕES NA QUALIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS
DESIDRATADAS DURANTE A ESTOCAGEM
A taxa de degradação da clorofila é influenciada pela Aa. Em espinafre liofilizado, observou-se que, com o
A taxa de degradação da clorofila é influenciada pela Aa. Em espinafre liofilizado, observou-se que, com o
aumento da Aa, ocorre um aumento na velocidade de degradação da clorofila. Observou-se ainda que a clorofila é
aumento da Aa, ocorre um aumento na velocidade de degradação da clorofila. Observou-se ainda que a clorofila é
estável em Aa próximas a 0,11 (LABUZA 1982 em ITAL 2002).
estável em Aa próximas a 0,11 (LABUZA 1982 em ITAL 2002).
Campinas-SP, Brasil
V. Alterações
ALTERACÕES NA QUALIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS
DESIDRATADAS DURANTE A ESTOCAGEM
Estas
Estasalterações
alteraçõessão
sãocríticas
críticasdurante
duranteooprocesso
processode
desecagem
secagemeeestocagem,
estocagem,dando
dando
origem
origem a produtos indevidamente aglomerados, com redução de sua capacidadede
a produtos indevidamente aglomerados, com redução de sua capacidade de
dispersão e até com perda de coloração característica
dispersão e até com perda de coloração característica
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
Junho 2006, Campinas
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Café Solúvel
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
DERIVADOS DO LEITE
•Bebidas lácteas em pó
•Iogurte em pó
•Leite de cabra em pó
•Leite de vaca em pó
•Leite em pó desnatado
•Leite em pó maltado
•Leite em pó para bebes
•Leite em pó seco a vácuo
•Leite em pó seco com spray
•Leite em pó seco em cilindros
•Leite em pó seco em frio
•Leite em pó, completo
•Nata em pó
•Pó de soro de leite
•Pós aromatizantes para sorvete
•Soro de fabricação de queijo, em pó
•Soro de leite concentrado
•Soro de leite em pó
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
LEGISLAÇÃO
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
LEGISLAÇÃO
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
PRODUÇAÕ
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologias – Leite em pó
Leite em pó
Leite Leite em
Constituinte bubalino em pó Convencional Instantâneo
pó* integral
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologias – Leite em pó
EMBALAGENS
E n v e lo p a d o r a 5
p is t a s a u t o m á t ic a E n c a rtu c h a d o ra
(P A L U D O )
Campinas-SP, Brasil
II. Tecnologias – Leite em pó
Tabela 3. Influência do armazenamento em 37°C e 90% UR no atividade de
água e umidade do leite desnatada em pó.
Atividade de
água
A Papel 0,15 0,19 0,26 NA 0,21
Os valores de Aa de leite em A Plástico 0,16 0,19 0,24 0,26 0,22
pó empacados em pacotes de B Papel 0,17 0,21 0,26 NA 0,23
C Papel 0,17 NA 0,27 0,27 0,24
papel ou plásticos aumentaram
quando armazenados por 135 Umidade (%)
A Papel 2,69 3,11 3,24 NA 2,87
dias a T° amb. e foram A Plástico 2,87 3,2 3,09 3,81 2,86
equivalente á Aa de leite em B
C
Papel 2,88 2,82 3,71 NA 5,99
Papel 2,76 NA 3,59 3,48 3,16
pó armazenado por
aproximadamente 60 dias
*Amostras armazenadas a temperatura ambiente (23-25°C) por 135 dias, os valores
tabelados são os meios de análises duplicadas de dois repetições
NA; pacotes repetidos no avaliados por análises
Campinas-SP, Brasil
II. Tecnologias – Leite em pó
Tabela 3. Influência do armazenamento em 37°C e 90% UR no atividade de
água e umidade do leite desnatada em pó.
á umidade, se encontra uma clara
tendência de aumento durante o Armazenamento (dias)
armazenamento Fabricante do
Pacote
saco
0 45 90 135 135*
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
ALTERAÇÕES
Campinas-SP, Brasil
VI. Tecnologia – Leite em pó
ALTERAÇÕES
Campinas-SP, Brasil
VII. Vida útil
ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE ALIMENTOS DESIDRATADOS
A vida comercial
Tempo entre sua elaboração e o momento em que sua
qualidade alcança um valor mínimo, a partir do qual não é
mais recomendado para consumo, principalmente porque
perdeu grande parte de suas características sensoriais
desejadas pelo consumidor
Devido
Devidoaacomplexidade
complexidadedas
dasreações
reaçõesque
queconduzem
conduzemaadeterioração
deterioraçãode
deum
um
alimento, a melhor maneira de se determinar a vida comercial, segundo
alimento, a melhor maneira de se determinar a vida comercial, segundo
GIMENEZ
GIMENEZ(1986),
(1986),ééaaavaliação
avaliaçãosensorial
sensorial
Campinas-SP, Brasil
VII. Referências Bibliográficas
ITAL. ......
MUKHERJEE (2005)
COSTA, E., DE OLIVEIRA, G., ARRAES, G., MONTEIRO, S., SILVA, ª, Desidratação da polpa de
Acerola (Malpighia emarginata D.C.) pelo processo “Foam-Mat”. Ciênc. Tecnol.
Aliment. vol.21 no.2 Campinas May/Aug. 2001
CANO-CHAUCA M., et. al..B.CEPPA, Curvas de secagem e avaliação da atividade de água da Banana Passa.
Curitiba, v. 22, n. 212, , pn. . 112, 2004
Campinas-SP, Brasil