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BEHAVIORISMO

Isabella de Moraes Lopes


Júlia Lima
Lethicia Maria Lisboa
Rodrigo Angelo Falkowski
Thaís de Araújo
n (1878-
• Criado por John Watso
1958), estabelecid
o em sua
oo
obra: ‘A psicologia com
behaviorismo a vê’. (1913)
do
• É possível uma ciência
BEHAVIORISMO
comportamento.
HISTÓRIA &
ento
PRECURSORES • A ciência do comportam
se chama Análise
Comportamental.

ofia
• O Behaviorismo é a filos
dessa ciência.
Wladimir Bechterew (1857-1927)

PSICOLOGIA OBJETIVA
Ivan Pavlov (1849-1936)

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
O CÃO DE PAVLOV
Edward Thorndike (1874-1949)
LEI DO EFEITO:
Respostas positivas são fixadas
Respostas negativas erradicadas
Cresceu na Carolina do Sul, Estados Unidos;

Entrou na Universidade de Chicago, com 16 anos, onde se


graduou como mestre.

Começou estudando Filosofia, mas mudou o curso de seus


estudos para a Psicologia, onde se formou com o título de
Ph.D;

Estudou também biologia e fisiologia, onde se familiarizou


com o conceito de mecanismo;

Em 1908 se tornou professor de psicologia animal na


Universidade John Hopkins;

Em 1913 publicou o seu primeiro artigo ”Psychology As The


Behaviorist Views It”, considerada umas de suas obras mais
conhecida;

John B. Watson (1878-1958)




“Deem-me uma dúzia de crianças saudáveis e bem formadas e
meu mundo específico para criá-las, e eu me comprometo a
escolher uma delas ao acaso e treiná-la para que chegue a ser
qualquer tipo de especialista que escolher: médico, advogado,
artista, comerciante, e inclusive mendigo ou ladrão, sem levar
nem um pouco em conta seus talentos, capacidades,
tendências, habilidades, vocação ou a raça de seus
antepassados”.
WATSON, 1930, p. 104

John B. Watson (1878-1958)


Behaviorismo Metodológico ou Clássico
O Behaviorismo surge em oposição ao
Introspeccionismo de Wundt e o Inconsciente de
Freud.

Watson buscava uma psicologia livre de


conceitos mentalistas e de métodos subjetivos, e
que possa reunir condições de prever e de
controlar o comportamento (autorregulação).

Objeto de estudo:
O COMPORTAMENTO PÚBLICO OBSERVÁVEL MENSURÁVEL
Condicionamento Clássico
Ele acreditava que os seres humanos nascem
como “tabula rasa” e que tudo era aprendido e
definido pelo ambiente (sem grande influencia da
genética).

A partir de Pavlov, Watson chega ao “reflexo


condicionado”: interações estímulo-resposta
(relação entre ambiente e sujeito) em que o
organismo passa a responder a estímulos aos
quais antes não respondia.
MENSURÁVEL
Críticas ao Behavioris
mo Clássico
- Nem todos os comport
amentos poderiam ser
explicados pelo modelo
estímulo-resposta de
Watson.

- Muitas das críticas que


o behaviorismo sofre
até hoje de forma infun
dada se dão pela ideia
de behaviorismo clássico
de Watson:

“O behaviorismo é muito
superficial”
“O behaviorismo não co
nsidera sentimentos e
pensamentos”
“Isso aí só funciona com
ratos, não funciona
com humanos”
_________
√ BEHAVIORISMO
RADICAL
SKINNER
SKINNER
SKINNER
SKINNER
B. F. Skinner (1904-1990)
PSICÓLOGO, INVENTOR E FILÓSOFO NORTE-
AMERICANO.

FOI PROFESSOR EM HARVARD DE 1958 ATÉ


SUA APOSENTADORIA, EM 1974
B. F. Skinner (1904-1990)
Investigação sistemática do
comportamento a partir de
experiências
Condicionamento Operante:
SNIFFY
CONDICIONAMENTO OPERANTE
Skinner defendeu que o
comportamento dos
organismos é produto de três
tipos de variação e seleção:
FILOGENÉTICA,
ONTOGENÉTICA E CULTURAL
SELEÇÃO
FILOGENÉTICA
Compreende o efeito da seleção natural sobre
os organismos, e trata do que é comum aos
membros da espécie, a partir de sua dotação
genética e biológica.
SELEÇÃO
ONTOGENÉTICA
Nos permite compreender os efeitos do
condicionamento operante, ou seja, como o
repertório comportamental de cada pessoa se
molda a partir de suas experiências de
aprendizagem ao longo da vida.
SELEÇÃO
CULTURAL
Estudo e compreensão de como o indivíduo é
influenciado pelo ambiente social a que
pertence: as influências culturais e ambientais
sobre seu desenvolvimento pessoal
INTE
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ANA NÇÕ
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COM LÍNI
POR CA
TAM
ENT
AL
ANÁLISE AVALIAÇÃO
DE FUNCIONAL
CONTINGÊNCIA

INTERVENÇÕES TÉCNICA
ANÁLISE DE
CONTINGÊNCIA

Ferramenta teórico prática do


profissional.
Teórico porque é norteada pelo
referencial conceitual da análise do
comportamento.
Prática porque orienta os
processos de avaliação e
intervenção
AVALIAÇÃO
FUNCIONAL

inclui a obtenção de dados e a


seleção de comportamento-alvo a
ser trabalhado.
INTERVENÇÕES

Qual será a estratégia adquirida


para alterar um determinado
comportamento do cliente
TÉCNICA

Procedimentos e resultados
Autoconhecimento:
INTERVENÇÃO “relação fazer-dizer”
BASEADA NA
MODIFICAÇÃO DE Autocontrole:
ANTECEDENTES “dizer-fazer”.
• Mapear estímulos relacionados a
ocorrência

• Hierarquizar situações em
probabilidade e intensidade

INTERVENÇÃO • Capacitar cliente a lidar com os


respondentes

DE FORMA • Capacitar a lidar com os


pensamentos
ESTRUTURADA: • Promover situações controladas de
enfrentamento

• Avaliar efeitos para a cliente

• Ajustar a intervenção

• Avaliar funcionalmente
BEHAVIORISMO

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