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Índice

Introdução .................................................................................................................................... 2
Aprendizagem ............................................................................................................................... 3
Behaviorista .................................................................................................................................. 3
Tipos de behaviorista .................................................................................................................... 4
Teoria cognitivista ......................................................................................................................... 6
Os quatro estágios do desenvolvimento ...................................................................................... 7
Teoria humanista .......................................................................................................................... 9
Conclusão .................................................................................................................................... 11
Bibliografia .................................................................................................................................. 12

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Introdução
No presente trabalho falaremos sobre a aprendizagem e as teorias que nela se encontram tais
como: teoria behaviorista, cognitivista e humanista.
Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos,
comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de formação,
estudo, experiência, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a partir de
diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é
uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser
aplicada a sistemas artificiais.

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Aprendizagem
Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos,
comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de formação,
estudo, experiência, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a partir de
diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é
uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser
aplicada a sistemas artificiais.
Behaviorista
Behaviorismo (do Saiba mais inglês: behavior, "comportamento") é uma abordagem
sistemática para a explicação do comportamento de animais [ 1 seres humanos e ]. Para o
behaviorismo, comportamento é tudo aquilo que um organismo – humano ou animal – faz ou
produz, incluindo ações privadas, como sentir ou pensar. Enquanto área de estudo, o
behaviorismo busca compreender, principalmente, as causas que levam os processos de
aquisição, manutenção e perda de comportamentos de um organismo.
comportamentos de um organismo. O behaviorismo surgiu no início dos anos 1900 como uma
reação à psicologia profunda e outras formas tradicionais de psicologia, que muitas vezes
tinham dificuldade em fazer previsões que pudessem ser testadas experimentalmente. Dessa
forma, citase, por exemplo, Edward Thorndike, um dos pioneiros no behaviorismo.
Thornidike diferenciou-se dos demais psicólogos de sua época ao tentar estudar
experimentalmente o comportamento. Um de seus experimentos mais icônicos refere-se ao
momento onde ele colocou repetidamente gatos famintos em caixas de madeira que eram
alimentados todas as vezes que eles conseguissem sair da caixa.
Thorndike percebeu que quanto mais vezes os gatos era colocadom nas caixas, mais rápido eles
conseguiam escapar. Assim, postulou a chamada do efeito, que dizia que um comportamento
seria fortalecido caso Lei sua consequência viesse a ser agradável e que um comportamento
seria enfraquecido caso sua consequência viesse a ser desagradável. Embora a lei do efeito
não seja mais válida actualmente, sua criação expõe elementos essenciais do behaviorismo:
uma ciência experimental que busca explicar as causas do comportamento, assim como sua
aprendizagem.
Com uma publicação de 1924, Watson concebeu o John B. behaviorismo metodológico, que
rejeitou métodos introspectivos e buscou entender o comportamento apenas medindo
comportamentos e eventos observáveis. Não foi até a década de 1930 que B. F. Skinner sugeriu
que o comportamento encoberto — incluindo cognição e emoções — está sujeito às mesmas
variáveis de controle que o comportamento observável, que se tornou a base de sua filosofia
chamada behaviorismo radical.
Watson e, enquanto Ivan Pavlov investigaram como estímulos neutros (condicionados) eliciam
reflexos no condicionamento respondente, Skinner avaliou as histórias de reforçamento dos
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estímulos discriminativos (antecedentes) que emitem o comportamento; a técnica f icou
conhecida como condicionamento operante.
Behaviorista radical
A aplicação do behaviorismo radical conhecida como análise aplicada do comportamento – é
usada em diversos contextos, incluindo, por exemplo, o comportamento animal aplicado e o
gerenciamento do comportamento organizacional para o tratamento de transtornos mentais,
como abuso de substâncias. autismo e além disso, embora o behaviorismo e as escolas
cognitivas de pensamento psicológico não concordem teoricamente, eles se complementam
nas terapias cognitivocomportamentais, que demonstraram utilidade no tratamento de certas
patologias, incluindo TEPT e fobias simples, transtornos do humor.
Tipos de behaviorista
Behaviorista clássica
O "behaviorismo clássico" (também conhecido como "behaviorismo watsoniano", menos
comumente "Psicologia S-R" e "Psicologia da Contração Muscular" apresenta a Psicologia como
um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia
seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo.
A proposta de Watson era abandonar, ao menos provisoriamente, o estudo dos processos
mentais, como pensamento ou sentimentos, mudando o foco da Psicologia, até então
mentalista, para o comportamento observável. Para Watson, a pesquisa dos processos mentais
era pouco produtiva, de modo que seria conveniente concentrar-se no que é observável, o
comportamento. No caso, comportamento seria qualquer mudança observada, em um
organismo, que fossem consequência de algum estímulo ambiental anterior, especialmente
alterações nos sistemas glandular e motor. Por esta ênfase no movimento muscular, alguns
autores referem-se ao "behaviorismo clássico" como "Psicologia da Contração Muscular.
Behaviorista filosófico
O behaviorismo filosófico (também chamado behaviorismo analítico e behaviorismo lógico.
ideia de Defende que a estado mental, ou disposição mental, é, na verdade, a ideia de
disposição comportamental ou tendências comportamentais. Afirmações sobre o que se
denomina estados mentais seriam, então, apenas descrições de comportamentos, ou padrões
de comportamentos em toda a familia romana. Nesta concepção, são analisados os estados
mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente
nos postulados de Ryle e Wittgenstein.
Behaviorista metodológico
Na literatura científica, os behaviorismos metodológico e radical tem sido comparados não
apenas a respeito de suas considerações, ou falta delas, sobre eventos psicológicos privados,
mas também a respeito de seus critérios de cientificidade.
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Como utilizado por Skinner
Como um qualificador de ciência, o termo "metodológico" foi primeiramente utilizado por B. F.
Skinner, em 1945, para se referir a proposta de ciência do comportamento dos positivistas
lógicos, ou neopositivistas, que tiveram grande influência nas ideias dos behavioristas norte-
americanos da primeira metade do século XX. No artigo "The operational analysis of
psychological terms" (Análise operacional de termos psicólogicos), por exemplo, embora não
constem referências diretas ao autor, as críticas de Skinner se referiam possivelmente às
considerações de Stanley Smith Stevens, em seu artigo "Psychology and the science of science"
de 1939.
Como utilizado por Watson
J. B. Watson nunca utilizou o termo "behaviorismo meramente metodológico" tal como B. F
Skinner. Aliás, B. F. Skinner também nunca se referiu a J. B. Watson como um "behaviorista
meramente metodológico". Note, entretanto, que J. B. Watson tem sido classificado como um
"behaviorista metodológico" por pesquisadores brasileiros, norte americanos e europeus em
um sentido diferente daquele utilizado por Skinner. Tal classificação possivelmente decorreu da
decisão de J. B. Watson, em seu "Manifesto Behaviorista", de priorizar métodos experimentais
não introspectivos ao estudar o comportamento.
Behaviorismo radical
Como resposta às correntes internalistas do comportamentalismo e inspirado pelo
behaviorismo filosófico, Burrhus F. Skinner publicou, em 1953, o livro Science and Human
Behavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida
como behaviorismo radical.
O behaviorismo radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas
sim uma proposta de f ilosofia sobre o comportamento humano. As pesquisas experimentais
constituem a Análise Experimental do Comportamento, enquanto as aplicações práticas fazem
parte da Análise Aplicada do Comportamento. O behaviorismo radical seria uma filosofia da
ciência do comportamento. Skinner foi fortemente anti-mentalista, ou seja, considerava não
pragmáticas as noções "internalistas" (entidades "mentais" como origem do comportamento,
sejam elas entendidas como cognição, id-ego-superego, inconsciente coletivo, etc.) que
permeiam as diversas teorias psicológicas existentes. Skinner jamais negou em sua teoria a
existência dos processos mentais (eles são entendidos como comportamento), mas afirma ser
improdutivo buscar nessas variáveis a origem das ações humanas, ou seja, os eventos mentais
não causam o comportamento das pessoas, os eventos mentais são comportamentos e são de
natureza física. A análise de um comportamento (seja ele cognitivo, emocional ou motor) deve
envolver, além das respostas em questão, o contexto em que ele ocorre e os eventos que
seguem as respostas. Tal posição evidentemente opunha-se à visão watsoniana do
behaviorismo, pela qual a principal razão para não se estudar fenômenos não fisiológicos seria

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apenas a limitação do método, não a efetiva inexistência de tais fenômenos de natureza
diferente da física.
Teoria cognitivista
A abordagem cognitivista da aprendizagem diverge da visão comportamentalista pelo facto de
sublinhar a complexidade imanente a este processo e de se centrar nos processos mentais que
ocorrem para que a aprendizagem tenha lugar.

Para os cognitivistas a aprendizagem é concebida como um processo de aquisição de esquemas


de resposta e de adaptações sucessivas ao meio. Para que possamos falar de aprendizagem
terá de ocorrer uma mudança da estrutura cognitiva do sujeito, na forma como ele percebe,
selecciona e organiza os objectos e os acontecimentos e nos significados que lhes atribui. A
capacidade de aprender novos conceitos depende do conhecimento prévio e das estruturas
cognitivas já existentes no indivíduo e as novas informações que o indivíduo recebe são
relacionadas umas com as outras e provocam alterações cognitivas na estrutura já existente.

Teoria cognitivista de Piaget


A Teoria Cognitiva de Piaget é uma teoria do desenvolvimento cognitivo humano elaborada
pelo psicólogo biólogo e suíço Jean Piaget. Ela lida principalmente com o processo de
construção das estruturas necessárias para adquirir e utilizar o conhecimento, que se dá
durante a infância e a adolescência. A pesquisa feita por Piaget que resultou em sua teoria
cognitiva foi realizada principalmente da observação do crescimento de seus filhos.
Em oposição a teses puramente racionalistas ou empiristas, Piaget propôs que o
desenvolvimento cognitivo não é explicado apenas pela ação de mecanismos inatos (como a
maturação do sistema nervoso) ou pela experiência (física e social) do indivíduo, mas sim pela
atuação conjunta desses fatores, organizados por um mecanismo interno de equilibração.

Os quatro estágios do desenvolvimento


De acordo com essa teoria, o desenvolvimento ocorre por meio da sucessão de quatro estágios:
sensóriomotor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. As idades em que
diferentes pessoas atingem cada estágio podem variar, mas a ordem de sucessão dos estágios é
constante. Cada estágio é caracterizado por novas estruturas, isto é, novas formas de
compreender o mundo e agir sobre ele, que permanecem como subestruturas nos estágios
posteriores.
Sensório-motor (24 meses)
No estágio sensório-motor, que dura do nascimento até aproximadamente os dois anos de
idade, a criança busca adquirir controle motor e aprender sobre os objetos que a rodeiam. Esse

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estágio é chamado sensório-motor, pois o bebê adquire o conhecimento por meio de suas
próprias ações que são controladas por informações sensoriais imediatas. Nesse período o
desenvolvimento físico é o suporte para o aparecimento de novas habilidades, como sentar,
andar, o que propiciara um domínio maior do ambiente.
Ao fim do período, por volta dos dois anos, a criança apresenta uma atitude mais ativa e
participativa, é capaz de entender algumas palavras, mas produz uma fala imitativa. Nesse
período, a inteligência prática é assentada na percepção e na motricidade. Essa inteligência é
utilizada a partir de seus esquemas sensoriais e motores, provindos dos reflexos genéticos, para
solucionar problemas imediatos como pegar, jogar ou chutar bola. O estágio subdivide-se em
até 6 subestágios nos quais o bebê apresenta, desde reflexos, até o início de uma capacidade
representacional ou uso de símbolos.
As principais características observáveis durante essa fase, que vai aproximadamente até os
dois anos de idade da criança são:
1. a exploração manual e visual do ambiente;
2. a experiência obtida com ações, a imitação;
3. a inteligência prática (através de ações);
4. ações como agarrar, sugar, atirar, bater e chutar;
5. a coordenação das ações irá proporcionar o surgimento do pensamento;
6. a centralização no próprio corpo;
7. a noção de permanência do objeto;
Pode-se dizer que no Período Sensóriomotor a criança conquista, através da percepção e dos
movimentos, o universo imediato que a cerca. Ela descobre que, se puxar a toalha da mesa, o
pote de bolacha ficará mais próximo dela (conduta do suporte).
Pré-operatório (2 a 7 anos)
O segundo estágio de desenvolvimento considerado por Piaget é o estágio préoperatório, que
coincide com a fase pré-escolar e vai dos dois anos de idade até os sete anos, em média.
Nesse período, as características mais importantes são:
 inteligência simbólica;
 o pensamento egocênctrico, intuitivo e mágico;
 a centração (apenas um aspecto de determinada situação é considerado);
 a confusão entre aparência e realidade;
 ausência da noção de reversibilidade;
 o raciocínio transdutivo (aplicação de uma mesma explicação a situações parecidas);
 a característica do animismo (vida a seres inanimados).
De acordo com Pedrosa & Navarro, os cinco aspectos mais importantes do pensamento
neste estágio são:

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Egocentrismo: são incapazes de compreender as coisas de outro ponto de vista que não
seja o seu. Tem a tendência de tomar o seu ponto de vista como o único, sem compreender
o dos demais por estar centrados em suas ações. O egocentrismo se caracteriza
basicamente por uma visão de realidade que parte do próprio eu.
Dificuldades de transformação: são incapazes de compreender os processos que implicam
mudança. Seu pensamento é estático, estão sempre no momento presente, não
considerando os anteriores, nem antecipando o futuro.
Irreversibilidade: são incapazes de compreender um processo inverso ao observado. Seu
pensamento é irreversível.
Centralização: incapacidade para se centrar em mais de um aspecto da situação. São
incapazes de globalizar.
Não conservação: não são capazes de compreender que a quantidade pode permanecer
embora mude seu aspecto ou aparência. No exemplo da figura em massa de modelar, não
entenderiam que a quantidade seria a mesma com qualquer formato que assumisse.
Acontecimentos do pré-operatório:
 interiorizar a palavra
 socialização da ação – brinca sozinha mas a dois sem interação
 desenvolve a intuição – interiorização da ação, antes perceptiva-motora, passa ao
plano intuitivo das imagens e experiências mentais.
Operatório concreto (7 a 11/12 anos)
No estágio operatório concreto, que dura dos 7 aos 11 anos de idade em média, a criança
começa a utilizar conceitos como os números e relações. Esse estágio passa a manifestar-se de
modo mais evidente o que coincide (ou deve coincidir) com o início da escolarização formal é
caracterizado por uma lógica interna consistente e sistemática e pela habilidade de solucionar
problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. O
declínio do egocentrismo se estende à linguagem, que se torna mais socializada, e a criança
será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro, assim objetos e pessoas passam a ser
mais bem explorados nas interações das crianças.
 Por volta dos 7 anos, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação tornase mais
estável;
 Surge a capacidade de compreender o processo inverso ao observado, ou seja, a
reversibilidade;
 Surge a capacidade de fazer análises lógicas;
 Declina o egocentrismo, ou seja, dá-se um aumento da empatia com os sentimentos e
as atitudes dos outros;

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 Mesmo antes deste estágio a criança já é capaz de ordenar uma série de objetos por
tamanhos e de comparar dois objetos indicando qual é o maior, mas ainda não é capaz
de compreender a propriedade transitiva (A é maior que B, B é maior que C, logo A é
maior que C). No início deste estágio a criança já é capaz de compreender a propriedade
transitiva, desde que aplicada a objetos concretos que ela tenha visto;
 Começa sucessivamente a compreender a conservação das quantidades, do peso e do
volume, etc.
Operatório formal (12 anos em diante)
No estágio operatório formal desenvolvido a partir dos 12 anos de idade em média – o
adolescente começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela
habilidade de engajar-se no raciocínio proposicional. As deduções lógicas podem ser feitas sem
o apoio de objetos concretos. Aprende a criar conceitos e ideias.
Diferente do período anterior, agora o adolescente tem o pensamento formal abstrato. Ele não
necessita mais de manipulação ou referência concreta. No lado social a vida em grupo é um
aspecto significativo junto com o planejamento de ações coletivas. Reflete sobre a sociedade e
quer transformá-la, mais tarde vem o equilíbrio entre pensamento e realidade.
Teoria humanista
A psicologia humanista é um ramo da psicologia em geral, e da psicoterapia, considerada
como a terceira força, ao lado da psicanálise e da psicologia comportamental. A psicologia
humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas
psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que
conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável.
Origem
Em 1962, foi fundada a AHP (American Association for Humanistic Psychology), Associação
Americana de Psicologia Humanista, que se tornou a força impulsionadora do movimento.
Filosoficamente, baseia-se a psicologia humanista sobretudo no humanismo, no existencialismo
( Heidegger e Jean-Paul Sartre, Martin Kierkegaard), bem como na fenomenologia ( Edmund
Husserl e Merleau-Ponty), na filosofia dialógica ( Martin Buber) e na autonomia funcional
( Gordon Allport). Há correntes baseandose ainda na Teoria organísmica, do neurologista e
psiquiatra Kurt Goldstein. Se desenvolve também através do filósofo e psiquiatra Jaspers, do
psiquiatra Ludwig Binswanger e do psiquiatra e psicoterapeuta Karl Medard Boss, que foi
amigo e aluno de Heidegger.
O primeiro teórico a desenvolver uma teoria humanista na psicologia foi Abraham Maslow,
com sua pirâmide das necessidades. Suas ideias foram recebidas, mais tarde, por Carl Rogers
na sua terapia centrada no cliente, assumindo assim um significado prático. A tese central de
Carl Rogers é:

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O indivíduo possui possibilidades inimagináveis de compreender-se de modificar os conceitos
que tem de si mesmo, suas siposturas e seu comportamento; esse potencial pode ser liberado
se a pessoa puder ser trazida a uma situação caracterizada por um clima favorável para o
desenvolvimento psíquico".
Os transtornos mentais originam-se, assim, através do bloqueamento do desenvolvimento
natural do ser humano por fatores externos.
Uma série de autores, que originalmente não pertenciam à psicologia humanista,
desenvolveram abordagens que lhe são muito próximas. Entre eles o fundador da logoterapia
Viktor E. Frankl, o psicanalista humanista Erich Fromm, e Fritz Perls, fundador da
gestaltoterapia.
Pressupostos básicos de todas essas linhas são:

 ser humano é mais do que a soma de suas partes tomadas individualmente;


 ele vive em relações interpessoais;
 ele é um ser consciente e pode desenvolver sua percepção;
 ele pode decidir-se;
 ele comporta-se de maneira intencional.
Atualmente, com suas semelhanças e diferenças, há várias correntes da psicologia identificadas
como a Terceira Força em Psicologia Humanista, algumas delas são a Gestalt-terapia, a
Psicoterapia centrada na pessoa, o Psicodrama, a Psicologia fenomenológico-existencial e o
Daseinsanalyse.

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Conclusão

No trabalho acima debatidos falamos sobre a aprendizagem e ouvimos que, a prendizagem é o


processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores
são adquiridos ou modificados, como resultado de formação, estudo, experiência, raciocínio e
observação. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que
há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais
importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais.
Também falamos das teorias que consistem dentro da aprendizagem como o behaviorista que
é, uma abordagem sistemática para a explicação do comportamento de animais [ 1 seres
humanos e ]. Para o behaviorismo, comportamento é tudo aquilo que um organismo – humano
ou animal – faz ou produz, incluindo ações privadas, como sentir ou pensar. Vimos também
que para os cognitivistas a aprendizagem é concebida como um processo de aquisição de
esquemas de resposta e de adaptações sucessivas ao meio. E por fim falamos do humanismo
que é um ramo da psicologia em geral, e da psicoterapia, considerada como a terceira força, ao
lado da psicanálise e da psicologia comportamental.

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Bibliografia
http://www.escolamz.com/psicopedagogia
Referência: www.internet.aprendizagem
conhecimento.11aClasse/nivelbasico.mz
PSICOPEDAGOGIA – 11.ª CLASSE. Maputo: Plural Editores Moçambique.

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