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Cecília João
Ilda Marta Pedro
Márcia Fadil Assane
Teresinha Octávia Eduardo
Universidade Rovuma
Lichinga, 2022
2° GRUPO
Cecília João
Ilda Marta Pedro
Márcia Fadil Assane
Teresinha Octávia Eduardo
Universidade Rovuma
Lichinga, 2022
Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 4
3. Conclusão.......................................................................................................................... 12
1. Introdução
Comportamento Operante: base da corrente formulada por Skinner, entendendo este conceito
é necessário retroceder aos conceitos de comportamento reflexo ou respondente.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
O tema proposto foi investigado por meio de pesquisa bibliográfica na qual foram utilizadas
como fonte de estudo obras de relevante importância sobre o tema, livros, artigos científicos,
e revistas pedagógicas.
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Em seus últimos anos de vida, ele construiu, no porão de sua casa a “Caixa de Skinner” – um
ambiente controlado que propiciava reforço positivo. Em 1990, já doente terminal com
leucemia, apresentou-se na convenção da APA (American Psychological Association) em
Boston e atacou a Psicologia cognitiva. Skinner faleceu em 18 de Agosto de 1990 em
Cambridge, Massachusetts.
Em 1913, o americano John Watson num artigo de revista intitulado “A Psicologia tal como o
behaviorista a vê”, inaugura o termo behaviorismo.
Neste contexto, Watson lança bases para a postulação do behavior, comportamento como
objecto da Psicologia, dá à psicologia a consistência procurada por séculos: objecto
observável, mensurável cujos experimentos poderiam ser reproduzidos em diferentes
condições e sujeitos.
Watson busca uma psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos mentalistas e
métodos subjectivos e que tenha a capacidade de prever e controlar.
R – S + para referir-se ao que o organismo faz e as variáveis ambientais que interagem com o
sujeito.
Estudadas as conexões, os seus mecanismos, e identificadas as leis , podese explicar cada uma
das reacções como resultado de um determinado estímulo e poder prever qual reacção pode
seguir uma determinada situação estimulante.
pelos reflexos e padrões típicos de uma espécie; o segundo é o ontogenético, que se relaciona
à história de vida do indivíduo; e o terceiro trata-se do cultural, que corresponde às influências
de práticas sociais na conduta humana. Estes últimos respondem por operantes e respondentes
modificados. Um nível não possui superioridade em relação aos demais e mediante suas
conexões os comportamentos são seleccionados.
Além disso, Oliveira (1973) convergindo com Skinner (2000) assinala que a acção e a
teorização se restringem ao que é cientificamente visível. O foco é o controle do
comportamento observável através das respostas do indivíduo. Os construtos intermediários
são regidos por leis gerando e mantendo relações funcionais entre as variáveis que o
compõem. Desta forma, excluem-se conceitos relevantes em outras teorias, como a memória,
a inteligência, a vontade e a consciência.
A proposta de Skinner se vincula a uma análise funcional centrada nas variáveis de input
(estímulos) e output (respostas). Nas entrelinhas de suas análises o destaque acerca das
variáveis de input (estímulo, reforço, e contingências de reforço) constitui o factor principal.
Oliveira (1973) caracteriza as variáveis supra indicadas:
Nos anos de 1930, na Universidade de Haward (EUA), Skinner desenvolvendo o seu trabalho
de estudo do comportamento respondente, teoriza sobre um outro tipo de relação indivíduo-
ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise da ciência: comportamento operante, o
qual teria a maioria das nossas interacções com o ambiente – comportamento operante opera
sobre o mundo, por assim dizer, quer directa quer indirectamente e abrange um leque amplo
de actividade humana, da actividade do recém-nascido (balbuciar, acatar-se a um objecto,
etc.) aos mais sofisticados apresentados pelo adulto.
Matos (2001) elucida as ideias de Skinner afirmando que o comportamento operante viabiliza
a modelação do repertório básico que mantém nosso equilíbrio nos permitindo andar, falar
etc. Modificações ambientais provocam rápidos ajustes comportamentais e geram, se
necessário, novas respostas. A esses comportamentos são associados condicionamentos
respondentes ou operantes. Segundo Skinner, os condicionamentos respondentes são quase
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Burrhus Skinner, o teórico mais importante desta corrente, sublinhado a importância das
respostas e das suas consequências no processo de aprendizagem.
Skinner desenvolveu o que ficou conhecido por Condicionamento Operante, segundo o qual o
comportamento que produz efeitos agradáveis tende a tornar-se mais frequente, enquanto que
o comportamento que produz efeitos adversos tende a tornar-se menos frequente. Em síntese,
se uma resposta for compensada é fortalecida e tende a manter-se; o que significa que a
aprendizagem depende de consequências.
O reforço, que assume uma importância basilar na teoria de Skinner, é uma consequência de
um comportamento que condiciona a repetição ou a extinção desse comportamento. Skinner
identificou 3 tipos de reforços:
Punição/Castigo
A punição visa reduzir a probabilidade que um determinado comportamento volta a ocorrer.
Refere-se, em termos conceptuais, a um estímulo que é dado após um determinado
comportamento não desejado, com vista à extinção deste mesmo comportamento, através de
consequências que são desagradáveis para o indivíduo. Exemplo: Tomada de medidas
coercivas para uma pessoa que ignorou as normas de higiene e segurança, gerando uma
situação de perigo para ela e para os colegas de trabalho.
A punição difere do reforço negativo no sentido que, não modifica o comportamento de quem
a promove, nem - a longo prazo - de quem a recebe. Por exemplo, a punição de ser preso não
modifica o comportamento do punido.
Skinner defendeu o uso de reforços positivos (recompensas), como uma alternativa positiva às
punições e aos esquemas repressivos, perante um comportamento correcto, defendendo que é
mais eficaz pedagogicamente.
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3. Conclusão
4. Referências Bibliográficas
SKINNER, B. F. (1972). Tecnologia do ensino. Trad. Rodolpho Azzi. São Paulo, SP: Herder,
Ed. da Universidade de São Paulo.