Você está na página 1de 13

2° GRUPO

Cecília João
Ilda Marta Pedro
Márcia Fadil Assane
Teresinha Octávia Eduardo

Teoria Estruturalista de Skinner

(Licenciatura em Psicologia Social das Organizações)

Universidade Rovuma
Lichinga, 2022
2° GRUPO

Cecília João
Ilda Marta Pedro
Márcia Fadil Assane
Teresinha Octávia Eduardo

Teoria Estruturalista de Skinner

(Licenciatura em Psicologia Social das Organizações)

Trabalho de Carácter Avaliativo, a ser


Apresentado no Departamento de
Educação e Psicologia na Disciplina de
Introdução a Psicologia, Sob Orientação
de Prof. Doutor. Calisto Silvestre.

Universidade Rovuma
Lichinga, 2022
Índice

1. Introdução ........................................................................................................................... 4

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 4

1.1.1. Objectivo geral .............................................................................................................. 4

1.1.2. Objectivo específico...................................................................................................... 4

1.2. Metodologia ..................................................................................................................... 4

2. Teoria Comportamentalismo de Skinner ............................................................................ 5

2.1. Breve Biografia de Burrhus Frederic Skinner ................................................................. 5

2.2. O Behaviorismo ou Comportamentalismo ...................................................................... 6

2.2.1. O Behaviorismo ou Comportamentalismo de Skinner ................................................. 7

3. Conclusão.......................................................................................................................... 12

4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 13


4

1. Introdução

Frederic Skinner (1904-1990), americano, é considerado o mais importante sucessor de


Watson. A sua teoria tem até hoje uma influência. Inaugura o behaviorismo radical, termo
cunhado pelo próprio Skinner em 1945, para designar uma filosofia da ciência do
comportamento (que ele se propôs defender) por meio da análise experimental do
comportamento. Algumas noções importantes no behaviorismo de Skinner são:

Comportamento Operante: base da corrente formulada por Skinner, entendendo este conceito
é necessário retroceder aos conceitos de comportamento reflexo ou respondente.

Comportamento respondente: usualmente chamada de “não voluntário”e inclui as respostas


que são “produzidas” por estímulos antecedentes do ambiente: interacção estímulo–resposta
(ambiente–sujeito) incondicionadas (não dependem da aprendizagem (limão -salivação; ou as
famosas “lágrimas de cebola”, etc.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral

 Compreender a Teoria Estruturalista de Skinner

1.1.2. Objectivo específico

 Apresentar a Breve Biografia de Burrhus Frederic Skinner;


 Delinear o Behaviorismo ou Comportamentalismo;
 Ilustrar o behaviorismo ou Comportamentalismo de Skinner.

1.2. Metodologia

O tema proposto foi investigado por meio de pesquisa bibliográfica na qual foram utilizadas
como fonte de estudo obras de relevante importância sobre o tema, livros, artigos científicos,
e revistas pedagógicas.
5

2. Teoria Comportamentalismo de Skinner

2.1. Breve Biografia de Burrhus Frederic Skinner

O estadunidense Burrhus Frederic Skinner nasceu em 20 de Março de 1904, em Susquehana


na Pensilvânia. Inicialmente se formou em língua inglesa na Universidade de Nova York.
Pretendia se tornar escritor e os dois anos que sucederam a sua formatura se destinaram a essa
finalidade. No entanto, Skinner não obteve êxito em seus planos. Após realizar algumas
leituras sobre John B. Watson e Ivan Pavlov, desenvolveu interesse científico relacionado aos
estudos destes pesquisadores.

Em 1928, matriculou-se na pós-graduação de Psicologia em Harvard, não obstante jamais


tivesse estudado esta disciplina. Concluiu o mestrado dois anos mais tarde e o doutorado em
1931. Seu tema de dissertação vislumbra a posição a que ele iria aderir por toda a sua carreira,
sendo que sua principal suposição era que um reflexo é a conexão entre um estímulo e uma
resposta.

Com a continuidade de suas pesquisas, completou vários pós-doutorados e exerceu a docência


na Universidade de Minnesota (1936-45) e na Universidade de Indiana (1945-47). Casou-se
com Yvonne Blue, com quem teve dois filhos. Em 1948, aceitou o convite para ser professor
em Harvard, onde ficou até o fim da sua vida, aos 86 anos, o que possibilitou a produção de
uma obra bastante extensa.

Em seus últimos anos de vida, ele construiu, no porão de sua casa a “Caixa de Skinner” – um
ambiente controlado que propiciava reforço positivo. Em 1990, já doente terminal com
leucemia, apresentou-se na convenção da APA (American Psychological Association) em
Boston e atacou a Psicologia cognitiva. Skinner faleceu em 18 de Agosto de 1990 em
Cambridge, Massachusetts.

O cientista se consagrou como o maior expoente da Análise do Comportamento. Foi


considerado o pai do behaviorismo radical que progrediu como uma proposta de filosofia
sobre o comportamento humano. Seus pontos de vista refletem em vários prismas suas
experiências. Ele encarava a vida como o resultado de reforços anteriores e assegurava que
sua própria vida havia sido preestabelecida, disposta e estável como seu sistema definia que
todas as vidas humanas fossem. Skinner conduziu trabalhos inéditos em Psicologia
experimental, sendo que seus estudos são de grande relevância nesta área e foram amplamente
aplicados em escolas e consultórios.
6

2.2. O Behaviorismo ou Comportamentalismo

O Comportamentalismo, ou Teoria S-R (do latim Stimulus – Responsio), nasce com o


americano John Watson (1878-1958), e se desenvolve na América em função das aplicações
práticas, tornou-se importante por ter definido o facto psicológico de modo concreto a partir
da noção de comportamento (behavior).

Em 1913, o americano John Watson num artigo de revista intitulado “A Psicologia tal como o
behaviorista a vê”, inaugura o termo behaviorismo.

Neste contexto, Watson lança bases para a postulação do behavior, comportamento como
objecto da Psicologia, dá à psicologia a consistência procurada por séculos: objecto
observável, mensurável cujos experimentos poderiam ser reproduzidos em diferentes
condições e sujeitos.

O carácter observável do objecto contribui para o alcance de status da ciência da psicologia,


ou seja para a ruptura “definitiva” com a filosofia. Watson defende uma perspectiva
funcionalista para a psicologia, isto é, o comportamento deveria ser estudado como função de
certas variáveis do meio.

Watson busca uma psicologia sem alma e sem mente, livre de conceitos mentalistas e
métodos subjectivos e que tenha a capacidade de prever e controlar.

R – S + para referir-se ao que o organismo faz e as variáveis ambientais que interagem com o
sujeito.

Comportamento – unidade básica de descrição = ponto de partida para o desenvolvimento da


ciência do comportamento.

O Comportamentalismo nega o estudo da consciência: o comportamentalismo representa uma


reviravolta radical no que se refere ao objecto de estudo da psicologia, do momento em que se
limita ao estudo do comportamento observável e nega o estudo da consciência. Watson
afirmou que a psicologia deve considerar-se a ciência do comportamento, pois a
“consciência” e a alma são objectos de pesquisa inconsistentes para uma ciência empírica.
Segundo Watson, a tarefa da psicologia consistia no estudar as relações cientificamente
determinadas entre as situações estimulantes (S) e a reacção provocada (R):

Paradigma comportamentalista: Estímulo (S) Resposta (R)


7

Estudadas as conexões, os seus mecanismos, e identificadas as leis , podese explicar cada uma
das reacções como resultado de um determinado estímulo e poder prever qual reacção pode
seguir uma determinada situação estimulante.

Os comportamentalistas admitem entre o estímulo e a resposta esteja presente a actividade do


cérebro e do SNC, mas afirma que tal actividade está fora do alcance e que a psicologia não
deve interessar-se daquilo que acontece dentro do organismo (processos neurofisiológicos,
processos incônscios, etc.). Concepção esta dita “black box” sustenta que a psicologia deve
interessar-se daquilo que entra (input) na “caixa preta” e daquilo que sai (output) sem ter que
se ocupar necessariamente da complexa actividade desenvolvida pelo cérebro no seu interior.
Deste modo os comportamentalistas reduzem o âmbito da psicologia somente ao estudo do
comportamento observável mediante o uso dos métodos objectivos de verificação, estudando
a regularidade do comportamento independente dos correlatados neurofisiológicos.

2.2.1. O Behaviorismo ou Comportamentalismo de Skinner

O termo behaviorismo tem origem na língua inglesa (behavior = comportamento) e surgiu no


século XIX. O behaviorismo está articulado a uma linha positivista e sugere o comportamento
publicamente observável como objecto de estudo da Psicologia. O positivismo não se ocupa
de suposições, todas as informações devem aparecer de forma explícita. Ou seja, para os
positivistas, onde há dúvida não pode haver ciência. Tal fato justifica a restrição dos estudos
de Skinner aos eventos que são mensuráveis e visíveis.

Na obra de Skinner o behaviorismo é composto pelas discussões conceituais, percepções


epistemológicas e demais argumentações filosóficas por ele propostas. O cientista assumiu
posicionamentos que o qualificaram como anti-mentalista por considerar a informalidade das
noções internalistas que se incluem em algumas teorias psicológicas existentes. Em seu ponto
de vista, os processos mentais não são negados, mas são interpretados como comportamentos
de natureza física.

Nunca tratei de um problema construindo uma hipótese. Nunca deduzi


teoremas, nem os submeti à prova experimental. Pelo que sei, eu não tinha um
modelo preconcebido de comportamento – certamente não um modelo
fisiológico e mentalista, e, creio eu, tampouco um conceitual (SKINNER,
2000, p. 227).

Conforme Skinner (2000) os comportamentos podem ser categorizados em três níveis de


selecção. O primeiro nível é o filogenético e diz respeito às questões biológicas respondendo
8

pelos reflexos e padrões típicos de uma espécie; o segundo é o ontogenético, que se relaciona
à história de vida do indivíduo; e o terceiro trata-se do cultural, que corresponde às influências
de práticas sociais na conduta humana. Estes últimos respondem por operantes e respondentes
modificados. Um nível não possui superioridade em relação aos demais e mediante suas
conexões os comportamentos são seleccionados.

Nesse contexto é percebida nas condutas e palavras do estudioso a compreensão do ser


humano dinâmico, actuante e capaz de promover modificações no ambiente. Essas mudanças
ocasionam consequências sobre si mesmo, transformando seus padrões comportamentais, pois
de acordo com Skinner (1978, p. 15) “Os homens agem sobre o mundo, modificam-no, e, por
sua vez, são modificados pelas consequências de sua acção” (SKINNER, 1978, p. 15).

Além disso, Oliveira (1973) convergindo com Skinner (2000) assinala que a acção e a
teorização se restringem ao que é cientificamente visível. O foco é o controle do
comportamento observável através das respostas do indivíduo. Os construtos intermediários
são regidos por leis gerando e mantendo relações funcionais entre as variáveis que o
compõem. Desta forma, excluem-se conceitos relevantes em outras teorias, como a memória,
a inteligência, a vontade e a consciência.

A proposta de Skinner se vincula a uma análise funcional centrada nas variáveis de input
(estímulos) e output (respostas). Nas entrelinhas de suas análises o destaque acerca das
variáveis de input (estímulo, reforço, e contingências de reforço) constitui o factor principal.
Oliveira (1973) caracteriza as variáveis supra indicadas:

1. Estímulo: evento que afecta os sentidos do aprendiz


2. Reforço: evento que resulta no aumento da probabilidade de
incidência do ato que o precedeu.
3. Contingência de reforço: arranjo de uma situação para o aprendiz,
na qual a ocorrência de reforço é tomada contingente à ocorrência
imediatamente anterior de uma resposta a ser aprendida
(OLIVEIRA, 1973, p. 88).

Na concepção Skinneriana há dois tipos de respostas ou comportamentos: operante e


respondente. Enquanto os comportamentos respondentes (reflexos ou involuntários) são
provocados automaticamente por estímulos, o mesmo não ocorre com os operantes. Estes
podem ou não ser exibidos por indivíduos na presença de alguns estímulos. A maior parte dos
9

comportamentos são operantes e abrangem acções humanas que actuam e interferem no


mundo externo.

1. Comportamento Operante: base da corrente formulada por Skinner, entendendo este


conceito é necessário retroceder aos conceitos de comportamento reflexo ou
respondente.

Comportamento respondente: usualmente chamada de “não voluntário”e inclui as respostas


que são “produzidas” por estímulos antecedentes do ambiente: interacções estímulo-resposta
(ambiente-sujeito) incondicionadas (não dependem da aprendizagem (limão -salivação; ou as
famosas “lágrimas de cebola”, etc.

Reflexos condicionados – estímulos acompanhados/pareados com outros que produzem


resposta.

2. Comportamento operante (tem efeito sobre o mundo: ex: tocar um instrumento


musical)

Nos anos de 1930, na Universidade de Haward (EUA), Skinner desenvolvendo o seu trabalho
de estudo do comportamento respondente, teoriza sobre um outro tipo de relação indivíduo-
ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise da ciência: comportamento operante, o
qual teria a maioria das nossas interacções com o ambiente – comportamento operante opera
sobre o mundo, por assim dizer, quer directa quer indirectamente e abrange um leque amplo
de actividade humana, da actividade do recém-nascido (balbuciar, acatar-se a um objecto,
etc.) aos mais sofisticados apresentados pelo adulto.

O comportamento operante inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa


dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O
comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer directa, quer
indirectamente”.

Matos (2001) elucida as ideias de Skinner afirmando que o comportamento operante viabiliza
a modelação do repertório básico que mantém nosso equilíbrio nos permitindo andar, falar
etc. Modificações ambientais provocam rápidos ajustes comportamentais e geram, se
necessário, novas respostas. A esses comportamentos são associados condicionamentos
respondentes ou operantes. Segundo Skinner, os condicionamentos respondentes são quase
10

irrelevantes na determinação do comportamento humano. É através do comportamento


operante que se compõe grande parte da conduta humana.

As pesquisas de Skinner concebem uma afirmação de carácter ambientalista, associacionista,


behaviorista e determinista na Psicologia, tendendo ao prognóstico e domínio do
comportamento humano. O cientista esperava a aplicação dos métodos científicos nas
diversas áreas da sociedade, e acreditava que ciência e desenvolvimento humano estão
articulados, visto que as previsões científicas de ordem prática podem incorrer em progressos
sociais.

Se formos usar os métodos da ciência no campo dos assuntos humanos,


devemos supor que o comportamento é ordenado e determinado..., que aquilo
que o homem faz é o resultado de condições especificáveis e que, uma vez que
essas condições sejam descobertas, poderemos prever, e até certo ponto
determinar, suas acções (SKINNER, 2000, p. 6).

Burrhus Skinner, o teórico mais importante desta corrente, sublinhado a importância das
respostas e das suas consequências no processo de aprendizagem.

Skinner desenvolveu o que ficou conhecido por Condicionamento Operante, segundo o qual o
comportamento que produz efeitos agradáveis tende a tornar-se mais frequente, enquanto que
o comportamento que produz efeitos adversos tende a tornar-se menos frequente. Em síntese,
se uma resposta for compensada é fortalecida e tende a manter-se; o que significa que a
aprendizagem depende de consequências.

O reforço, que assume uma importância basilar na teoria de Skinner, é uma consequência de
um comportamento que condiciona a repetição ou a extinção desse comportamento. Skinner
identificou 3 tipos de reforços:

1. Reforço positivo Consequência (feedback) de um comportamento que tem


consequências agradáveis para o indivíduo, pelo que funciona como
mecanismo para manter e fortalecer a resposta. Exemplo: O elogio do tutor
ao bom desempenho do formando que executou correctamente uma tarefa,
em virtude da atenção que prestou, terá como consequência o
fortalecimento da atenção e do interesse do formando no período de FCT.
2. Reforço negativo O reforço negativo é um estímulo que prevê
consequências não desejadas pelo indivíduo. Este tipo de reforço pretende
enfraquecer um comportamento em proveito de outro, retirando um
11

estímulo agradável. O estímulo negativo é devolvido após a obtenção da


resposta pretendida. Exemplo: O chefe de equipa reclama com o
trabalhador até este cumprir uma certa regra ou tarefa de forma correcta.
Após cumpri-la, o trabalhador escapa às reclamações (reforçando o
comportamento desejado).

Punição/Castigo
A punição visa reduzir a probabilidade que um determinado comportamento volta a ocorrer.
Refere-se, em termos conceptuais, a um estímulo que é dado após um determinado
comportamento não desejado, com vista à extinção deste mesmo comportamento, através de
consequências que são desagradáveis para o indivíduo. Exemplo: Tomada de medidas
coercivas para uma pessoa que ignorou as normas de higiene e segurança, gerando uma
situação de perigo para ela e para os colegas de trabalho.

A punição difere do reforço negativo no sentido que, não modifica o comportamento de quem
a promove, nem - a longo prazo - de quem a recebe. Por exemplo, a punição de ser preso não
modifica o comportamento do punido.

Skinner defendeu o uso de reforços positivos (recompensas), como uma alternativa positiva às
punições e aos esquemas repressivos, perante um comportamento correcto, defendendo que é
mais eficaz pedagogicamente.
12

3. Conclusão

Findado o presente trabalho emprega-nos no entender de que Skinner desenvolvendo o seu


trabalho de estudo do comportamento respondente, teoriza sobre um outro tipo de relação
indivíduo-ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise da ciência: comportamento
operante, o qual teria a maioria das nossas interacções com o ambiente – comportamento
operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer directa quer indirectamente e abrange
um leque amplo de actividade humana, da actividade do recém-nascido (balbuciar, acatar-se a
um objecto, etc.) aos mais sofisticados apresentados pelo adulto.

O comportamento operante inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa


dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O
comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer directa, quer
indirectamente”.
13

4. Referências Bibliográficas

MATOS, M. A. (2001). O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o


behaviorismo radical. In: BANACO R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos
teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista.
Vol. 1. Santo André, SP: ARBytes. p. 54-67.

OLIVEIRA, J. B. A. (1973). Tecnologia educacional: teorias da instrução. Petrópolis, RJ:


Vozes, 158p.

SKINNER, B. F. (2000). Ciência e comportamento humano. Trad. João Carlos Todorov e


Rodolfo Azzi. São Paulo, SP: Martins Fontes.

SKINNER, B. F. (1978). O comportamento verbal. São Paulo, SP: Cultrix.

SKINNER, B. F. (1972). Tecnologia do ensino. Trad. Rodolpho Azzi. São Paulo, SP: Herder,
Ed. da Universidade de São Paulo.

Você também pode gostar