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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Produção Textual
Interdisciplinar em Grupo
Diversidade e combate ao preconceito na sala de aula.

Mogi das Cruzes - SP


2018
Participações:

Componentes:  Professores:
• Janaina Rodrigues • Juliana Chueire Lyra
Pereira • Sandra Cristina
• José Luiz Carmo Malzinoti Vedoato
• Osmar Aparecido de • Amanda Larissa Zilli
• Luana Pagano Peres
Paula Silva
Molina
• Willian Junior Coelho
Introdução:

• Textos de auxilio:

• O negro no espaço escolar


• O Brasileiro, O racismo silencioso E a
Emancipação do Afro Descendente
• Raça e Racismo no Brasil
Introdução:
Debater a situação problema;

Resolver as seguintes questões:


• Quais opções de metodologias e teorias, que permitem o
desenvolvimento de uma prática docente inclusiva.

• Quais maneiras de trabalhar, em sala de aula, que possibilitam o


desenvolvimento de competências e habilidades para lidar com o
preconceito.

• O que o professor pode fazer para colaborar para a interação dos seus
alunos favorecendo o desenvolvimento da empatia e respeito entre eles?
Desenvolvimento
“Mesmo após cem anos da libertação da escravatura, os
negros brasileiros permanecem em situação de desigualdade.
Ao verificarmos os indicadores sociais constatamos que estas
desigualdades são tão intensas e estão diretamente
relacionadas com o pertencimento racial, que, associadas às
diferentes formas de discriminação, impedem o
desenvolvimento das potencialidades e o progresso da
população negra.” (Henriques 2001)
• Para sabermos agir corretamente em nossa sala de
aula devemos fazendo a seguinte pergunta:
• Quais opções de metodologias e teorias, que permitem o
desenvolvimento de uma prática docente inclusiva,
adequada, interdisciplinar e significativa para a formação
moral e ética de todos os alunos?
Desenvolvimento

Métodos que auxiliam com a questão


da inclusão.

• Fortaleça a autoestima a partir da


representatividade
• dinâmicas de integração para crianças
• Explore a diversidade por meio de filmes infantis
• Execute dinâmicas que estimulem valores
Desenvolvimento
Situação-problema:

• Situação como está descrita por FLEURI, 2009, são bem


recorrentes;

• Quatro indivíduos nesta ocasião estavam errados:


• Garoto afro-brasileiro,
• Garoto que agrediu verbalmente,
• Professor
• Diretor.
Desenvolvimento
• Situação-problema:
• O garoto afro-brasileiro, cometeu dois erros:
• o primeiro foi fechar a cortina sem perguntar a nenhum dos demais alunos.
• o segundo foi ter agredido o colega, onde qualquer forma de agressão é um
erro.
• O garoto que agrediu verbalmente, onde o mais certo na ocasião seria
debater com o garoto afro-brasileiro uma maneira para que os agradassem.
• O professor, pois como autoridade máxima em sala de aula, deveria
intervir antes de qualquer agressão fosse feita.
• E o diretor, pois sendo a autoridade máxima dentro de uma escola,
deveria julgar, e punir melhor os dois alunos nesta situação, “onde
qualquer forma de agressão é um erro, independente das
circunstâncias”.
Conclusão
• Este trabalho é de suma importância por abranger a área
dos direitos humanos, que tanto é visada em sala de
aula, pelos professores, e pelos pais dos alunos. Para que
as perguntas fossem respondidas, foram feitas pesquisas
de metodologias inclusivas, e educacionais afim de
extinguir, todos os tipos de violência, e preconceito
dentro das escolas.
• Podemos notar, por pesquisas de campos, que seriam
entrevistas com professores com experiencia, que os
métodos que detalhamos neste trabalho é eficiente, pois
agrega na educação do ser humano, principalmente em
alunos do ensino fundamental, ciclo 1.
Conclusão
• Assim, na situação-problema, verificamos os culpados da
ocasião, e para que seja feito uma melhora no nosso
ensino, nós educadores temos que ter senso de
julgamento correto, e agir rápido. Somente desta forma
conseguiremos educar melhor nossos alunos, e evitar
qualquer tipo de ocorrência em sala de aula.
• Portanto, o trabalho almeja informar os novos
professores, com metodologias atestadas, uma maneira
de extinguir com a diversidade de gênero em sua sala de
aula, fazendo que todos os alunos tenham uma boa
educação, e consigam desenvolver na sala de aula todos
os aspectos previstos no plano de curso.
Segunda Parte!
Nome do projeto: Viver é pensar
no Próximo.
• Identificação da escola: E.E. Eurico Gaspar Dutra
• Turma: 8º ano ou 7º série
• Título do projeto: a Reeducação infantil.
• Objetivo geral:
• O projeto tem por finalidade estimular intervenções
individuais e coletivas contra atitudes
preconceituosas. 
Viver é pensar no Próximo.
• Objetivo geral:
• O projeto tem por finalidade estimular intervenções individuais e
coletivas contra atitudes preconceituosas.

• Objetivos específicos:
• Realizar um projeto na escola para enfrentar questões relacionadas a
valores e atitudes, redefinir conteúdos curriculares para explorar na
sala de aula e estabelecer formas concretas para lidar com as questões
(regras, registros e conversas entre partes envolvidas em conflitos).
Tudo para construir um ambiente de conscientização sobre os
malefícios causados pela discriminação; promover ambiente de
respeito na escola, para que a diferença não seja tratada na óptica da
exclusão, do desrespeito e da violência.
Viver é pensar no Próximo.
• Metodologia:
• 1ª etapa Diagnóstico;
• Será realizado um questionário com perguntas sobre todas as culturas e o
modo como o racismo se manifesta. Todas as informações devem ser
armazenadas e servirão de base para o planejamento pedagógico.
• 2ª etapa Participação dos funcionários;
• Os funcionários em geral devem se envolver no projeto desde o início. Os
diferentes grupos de funcionários devem escolher uma maneira de
participar e elaborem uma ação pontual sobre o tema. Na E.E. Eurico
Gaspar Dutra, foram feitos grupos, e cada grupo ganhou um tema que
envolve o preconceito e cada grupo deverá apresentar uma proposta para
resolver com a discriminação dentro e fora da escola.
Viver é pensar no Próximo.
• 3ª etapa Envolvimento dos pais;
• As perguntas a respeito do racismo na escola serão feitas também aos pais
para que eles relatem situações nas quais eles ou os filhos vivenciaram
situações discriminatórias. Será feito pelo menos duas vezes ao ano um
encontro de pais e onde cada um deverá trazer pelo menos um elemento de
sua cultura para que sejam compartilhados com o grupo. Onde será discutido
a responsabilidade que todos têm na manutenção de um convívio sem
preconceitos e expor as ações que a escola desenvolve contra a
discriminação.
• 4ª etapa Encontros de estudo;
• O objetivo é fazer com que o grupo formule sugestões para serem colocadas
em prática. Surgirão algumas ideias, como eleger um dia da semana para o
estudo de diferentes culturas - africana, europeia, oriental ou indígena - ou
ainda o desenvolvimento.
Viver é pensar no Próximo.
• 5ª etapa Definição de conteúdo disciplinar;
• Sob a orientação do coordenador pedagógico, os professores devem
introduzir conteúdos ligados à cultura africana no planejamento das aulas,
como a leitura de textos, a análise de pinturas e desenhos e a prática de
esportes pouco vistos, como o críquete, a capoeira que mesmo sendo
brasileira, foi criado pela cultura africana.

• 6ª etapa Documentação e acompanhamento;
• Ao longo do projeto, os relatos de pais, funcionários e professores devem
ser registrados em um caderno de anotações que será compartilhado entre
todos. Os alunos podem documentar as medidas que consideram
importantes para combater o preconceito. O diálogo entre as partes, com
intermediação de uma terceira pessoa, é a melhor solução para os
problemas de discriminação.
Viver é pensar no Próximo.
• Recursos:
• Livros didáticos e de literatura, filmes, murais, sequências didáticas, caderno de
anotações compartilhado entre todos, questionários de diagnóstico

• Avaliação:
• As atitudes preconceituosas devem diminuir na escola. Ao fim de um período, toda
a comunidade pode responder a um novo questionário:
• Que contribuições o projeto está trazendo para o trabalho e o cotidiano?
• Que mudanças foram observadas?
• Quais atividades você considera de maior relevância?
• E a seguir, uma autoavaliação com os alunos, onde todos darão uma nota em
relação aos seus colegas, e assim será feita uma média, isso irá compor uma das
notas de cada bimestre.
• OBS: os alunos darão as notas aos outros alunos sem a opção de a sala ver a nota,
ou seja, a avaliação será anônima, não acarretando em possíveis discussões.
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