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PEDAGOGIA 

GINÁSTICA

 ARTÍSTICA

Equipe: Echilly Elias Velho, Ketlin Alves e Vanessa Alberton Zanelato


INTRODUÇÃO

• Prática da Ginástica Artística em diferentes


ambientes como clubes, escolas e universidades na
função de professora, técnica desportiva e árbitro
da modalidade e experiências significativas no
"ato de ensinar ginástica";
• Por meio da vivência com alunos de diversas
idades e contextos, é possível desenvolver um
processo de aprendizagem;
• Diálogos didáticos-pedagógicos com autores que
se preocupam com o que, como e para que ensinar;
• Ação pedagógica + conteúdos gímnicos
O CENÁRIO ATUAL DA GINÁSTICA
ARTÍSTICA NO BRASIL
• Fatores que impedem a prática da modalidade:
Custo de aparelhos, espaço suficiente e
professores qualificados para o desenvolvimento
dessa modalidade competitiva;
• Muitos professores não incluem o conteúdo em
suas aulas de Educação Física escolar porque
tinham medo de possíveis acidentes que
machucassem seus alunos, de não saberem
ensinar, como corrigir um movimento e até
mesmo, como facilitar a aprendizagem;         
 Pesquisa Nista Piccolo
• Dez anos depois, a pesquisa foi novamente
reproduzida por Pollito e os resultados mostraram
que não houve um aumento significativo e ele
só aconteceu em rede particular de ensino;
• Preparação dos professores não é satisfatória;
• Nunomura (2000) afirma que os cursos de graduação de
Educação Física, não oferecem subsídios suficientes para
que profissionais dessa área possam desenvolver essa
GA ;
• Desenvolvimento do GA deficitário, com pouquíssimos
locais de treinamento de alto nível e sem demonstrar
avanço cientifico significativo;
• Faltam pesquisas sobre questões técnicas e táticas
desenvolvidas nos treinamentos que estão sendo
aplicados em algumas equipes de ponta no país; falta
divulgação das propostas trabalhadas; Falta
aperfeiçoamento de técnicos além de cursos
especializados nesta área;
• Quanto mais a criança era estimulada para atividades do
GA, mais enriquecia seu vocabulário motor, mais
ampliava suas possibilidades de ação motora,
conseguindo executar cada vez mais um número maior
POR QUE ENSINAR GA?
• Desenvolve movimentos fundamentais como saltar, girar, mover-se
bipedicamente, de equilibrar-se e de aterrissagem;
• Crianças entre 2 a 7 anos estão aptas a explorar os movimentos de
locomoção, pois não necessita mais de grande esforço para se equilibrar, isto
é, já possui um certo controle muscular nos movimentos estabilizadores;
• Três estágios de movimentos fundamentais: Inicial, Elementar e maduro;

• Classificados como locomotores, manipulativos e estabilizadores;


À medida que habilidades são dominadas, elas vão sendo somadas às novas
potencialidades de movimento que a criança consegue explorar, desde que lhe sejam
oferecidas tais oportunidades;
Ambientes de aprendizado rico em estímulos para um amplo vocabulário motor;

A estabilidade é o aspecto mais importante para aprender movimentar, pois ela mantém
o equilíbrio do corpo em movimento com a força da gravidade;

Exercício sobre a trave de equilíbrio, os exercícios de inversão do corpo, de rotação do


corpo no ar e de movimentos com voo;

Atividades propostas com aspecto desafiantes, incitando as crianças a ultrapassarem


seus limites
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA PRÁTICA DA
GINÁSTICA

• Estabelecer diretrizes para uma pedagogia da Ginástica é


preocupar-se com a prática, potenciais e diferenças que
caracterizam os alunos;
• Encontrar a rota de acesso para ensinar algo que o aluno não sabe;
• Ensinar alguém a fazer algo que ele não sabe implica em diversos
fatores: partir do que ele já sabe fazer com mais facilidade, seu
nível de motivação para a execução, estar em um ambiente
apropriado e saber os meios facilitadores para ensinar tal
fundamento;
• Detectar a via facilitadora do aluno, é por meio dela que devo
ensinar;
Enquanto uns aprendem melhor quando alguém explica, falando sobre o assunto,
outros aprendem melhor vendo, assistindo alguém fazendo aquele movimento;

Não há regra única - Conheça bem cada aluno e crie maneiras diferentes de ensinar,
nunca use o mesmo caminho, mude rotas para que vários alunos possam ter acesso ao
conhecimento.
Além disso, o conteúdo pode ser associado a uma analogia: Explicar um determinado
movimento, extraído de um território familiar do aluno, pode facilitar a compreensão;

Para cada exercício a ser compreendido, deve haver amplas oportunidades de


cri/ação, gerando curiosidade inicial e a manutenção do interesse naquela proposta;

Permite que o aluno aplique o exercício compreendido em outras situações;


• Ter aspecto lúdico no desenvolvimento de
qualquer exercício;
• É a partir do prazer que se tem pelo o que
se faz que o indivíduo torna-se mais
interessado;
• Improvisação de  aparelhos para a melhor
compreensão do movimento, como: solos
em gramados, trave de equilíbrio em
muros, bancos de madeira ou até mesmo
em troncos de árvores, fazendo com que a
GA seja praticada em sala.

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