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Universidade Federal de Itajubá- Campus Itabira

Alguns Escoamentos Potenciais


Ilustrativos
Integrantes:
Arthur Gomes Paiva - 2017009130
Isaque de Souza Berbert Tomaz - 2017002238
Matheus Pires da Luz Chieppe - 2017001320
Rafael Rodrigues Lopes - 2017018185
Rafael Thomaz de Camargo Rodrigues - 2017003413
Tiago Vieira de Oliveira - 2017018603

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Importância:

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Condições do ● Regime Permanente

Escoamento ● Fluxo incompressível

● Fluxo invíscido

4
Definição:

5
Fluxo Uniforme na
Direção x ● Uma corrente uniforme

V = i.U

possui uma função de corrente e


um potencial de velocidade

(1)

Figura 1 - Fluxo uniforme.


Fonte: White, 2011.
(2)

6
Fluxo Uniforme na
Direção x Integrando dos dois lados as equações
e descartando as constantes temos:

(3)

(4)

As linhas de fluxo são retas


horizontais e as linhas de potencial são
verticais conforme a figura (a)

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Origem da linha ou
coletor na origem ● Supondo que o eixo z fosse uma
espécie de coletor com uma taxa
Q constante em um comprimento
b, olhando para o plano xy
veríamos uma vazão radial
cilíndrica, como apresentado na
figura (b);
● As linhas de corrente são os raios
(θ const.) e as linhas de potencial
Figura 2 - Fluxo radial da fonte. são os círculos (r const.): (3)
Fonte: White, 2011.
(4) 8
Origem da linha ou
coletor na origem ● A velocidade nesse exemplo é
calculada:

(5)

(6)

9
Origem da linha ou
coletor na origem ● Em que, ao integrarmos e
desconsiderarmos a constante
encontramos:
(7)

(8)

Onde: m=Q/(2πb)

10
Vórtice irrotacional de
linha ● No vórtice de linha
(bidimensional) o movimento de
circulação é constante e sua vo é
função apenas do raio;
● Para casos irrotacionais vo=K/r;

● Onde K é uma constante;


● Esse caso pode ser chamado de
vórtice livre.
Figura 3 - Fluxo em Vórtice.
Fonte: White, 2011.
11
Vórtice irrotacional de
linha ● Nesse caso as velocidades são
encontradas da seguinte forma:

(9)

(10)

12
Vórtice irrotacional de
● Ao integrarmos obtemos:
linha
(11)

(12)

● Onde K é uma constante chamada


força do vórtice;
● As linhas de corrente são os
círculos e as linhas de potencial
são os raios.
13
Fluxo uniforme mais
● Ao sobrepor um fluxo uniforme
uma pia na Origem: O em x direcionado a uma fonte
Meio Corpo Rankine isolada num meio corpo temos o
seguinte comportamento;
● Que pode ser descrito por:

(13)

Figura 4 - Fluxo uniforme junto com um pia de origem; Fonte: White, 2011. 14
Fluxo uniforme mais
● Podemos definir a eq. 13 igual a
uma pia na Origem: O várias constantes e plotar as
Meio Corpo Rankine linhas de fluxo. Obtendo a
seguinte figura;
● Nota-se que aparece uma forma
de meio corpo curvado,
aproximadamente elíptica
separando a fonte do fluxo;
● Essa forma recebeu o nome do
engenheiro escocês W. J. M.
Rankine.
15
Fluxo uniforme mais
● sendo formada pelas linhas de
uma pia na Origem: O fluxo específicas:
Meio Corpo Rankine (14)

● A meia largura do corpo é πm/U;

16
Fluxo uniforme mais
● A superfície superior pode estar
uma pia na Origem: O plotado a partir da seguinte
Meio Corpo Rankine relação:

(15)

17
Fluxo uniforme mais
● Os componentes da velocidade em
uma pia na Origem: O coordenadas cartesianas são
Meio Corpo Rankine obtidos através de diferenciação:

(16)

(17)

18
Fluxo uniforme mais
● Definindo u = v = 0.
uma pia na Origem: O Encontramos um único ponto de
Meio Corpo Rankine estagnação em 180º e r =m/U;
● A velocidade resultante em
qualquer ponto é:

(18)

● Onde substituímo m=Ua.

19
Fluxo uniforme mais
● Por fim se avaliarmos as
uma pia na Origem: O velocidades ao longo da superfície
Meio Corpo Rankine superior m, encontraremos um
valor máximo Us igual a 1,26 U
em 63º;
● Pela equação de Bernoulli é o
ponto de pressão mínima sobre a
superfície do corpo;
● Após esse ponto, o fluxo da
superfície desacelera, a pressão
aumenta e a camada viscosa se
torna mais espessa e mais
suscetível à “separação de fluxo”.
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Exemplo:

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O fundo de um rio tem uma saliência de 4m de altura que se assemelha de um
corpo Rankine, como na figura abaixo. A pressão no ponto B na parte inferior é
130 kPa e a velocidade do rio é 2,5 m/s. Usando a teoria invíscida estime a
pressão da água no ponto A, que está 2 m acima do ponto B.

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Referências:
● WHITE, Frank. MECÂNICA DOS FLUIDOS. 6
ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda., 2011.

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OBRIGADO!

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