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HIPERPLASIA
Hiperplasia constitui um aumento do número de células no órgão ou no tecido. É, em geral, acompanhado
de hipertrofia.
A hiperplasia pode ocorrer apenas com as células capazes de sintetizar DNA (como as células epiteliais,
hematopoiéticas e do tecido conjuntivo).
As células nervosas, cardíacas e da musculatura esquelética têm pouca ou nenhuma capacidade para o
crescimento hiperplásico, de modo que as células musculares sofrem hipertrofia quase pura quando
estimuladas por carga funcional aumentada ou hormônios.
Crescimento, Diferenciação e Adaptações Celulares
HIPERPLASIA
1. Hiperplasia Fisiológica
- Hiperplasia Hormonal (por exemplo, proliferação endometrial após estímulo por estrogênio)).
Estímulo hormonal específico, por exemplo, hipertrofia uterina durante a gestação (fisiológico).
Crescimento, Diferenciação e Adaptações Celulares
HIPERTROFIA
A hipertrofia pode ser fisiológica ou patológica e causada por:
Aumento do músculo cardíaco na cardiopatia (patológico).
Crescimento, Diferenciação e Adaptações Celulares
ATROFIA
Atrofia é a redução do tamanho da célula devido a perda de substância celular.
Crescimento, Diferenciação e Adaptações Celulares
METAPLASIA
A metaplasia é uma alteração reversível em que um tipo celular adulto é substituído por outro.
O exemplo mais comum é uma alteração de epitélio colunar para escamoso, como ocorre na
metaplasia escamosa do epitélio respiratório em resposta à irritação crônica.
SINAIS CLÁSSICOS
Calor,
Vermelhidão (rubor),
Edema (tumor),
Dor,
Perda da Função.
Inflamação aguda
TRANSUDATO: Líquido com baixo teor protéico e com densidade específica inferior a
1.020. É essencialmente um ultrafiltrado de plasma sanguíneo, resultante de
desequilíbrio hidrostático através do endotélio vascular.
(Moléculas de Adesão)
Dois padrões morfológicos de inflamação: acima, vemos uma inflamação aguda, com
predominância de neutrófilos e necrose; abaixo vemos uma inflamação crônica, com células
gigantes (CG), linfócitos (L) e grande quantidade de fibroblastos (F), indicativos da
predominância da fase produtivo-reparativa. O critério de agudo ou crônico pode ser morfológico
ou cronológico, mas é importante lembrar que nem sempre há coerência entre esses dois
critérios (veja o texto ao lado).
Inflamação Aguda
Inflamação Aguda
Inflamação crônica
EDEMA
O edema, conhecido popularmente por inchaço, acontece quando existe acúmulo líquido para
debaixo de pele, que normalmente aparece devido a infecções ou consumo excessivo de sal.
EDEMA
CLASSIFICAÇÂO:
Pode ser:
- Inflamatório: relacionado à permeabilidade vascular aumentada, com escape de exsudato rico em
proteínas.
- Não inflamatório ou hemodinâmico, relacionado ao desequilíbrio com perda de transudato
pobre em proteínas.
EDEMA
PRINCIPAIS SINTOMAS
Inchaço seja muito grande: possível notar outros sintomas como a pele mais brilhante e
estirada.
Edema esteja nos pés ou pernas: ao caminhar, a pessoa pode sentir um leve ardor e
formigamento.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
EDEMA
CAUSAS:
EDEMA
CAUSAS:
Acontece uma maior permeabilidade dos vasos sanguíneos, geralmente causada por alguma
inflamação, e, por isso, os líquidos acabam escapando dos vasos e se acumulando nos tecidos do
corpo.
Algumas situações que podem causar aumento da pressão capilar e edema são as alergias,
queimaduras, infecções.
Edema Inflamatório
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
EDEMA
CAUSAS:
A principal característica deste edema, é que o inchaço parece ser mais firme ao
toque e a pele pode ficar com aspecto de casca de laranja.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA
Hemorragia ou sangramento é a perda de sangue do sistema circulatório (derramamento de sangue para fora do vaso
sanguíneo).
A hemorragia pode ser externa, quando o sangramento é visualizado para fora do corpo, ou interna, quando
acontece para dentro de alguma cavidade do organismo, como no abdômen, crânio ou pulmão, por exemplo.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA
Hemorragia Interna
Uma das formas de hemorragia interna mais frequente é a cerebral, que leva ao
surgimento de um AVC hemorrágico.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA
Hemorragia Externa
Quando a hemorragia é externa pode-se, facilmente, notar a sua presença, pela
exteriorização de sangue.
Sua quantidade e intensidade depende do tipo de vaso afetado, e se é uma região do corpo
com muitos vasos. Por exemplo, cortes no couro cabeludo causam mais sangramento,
mesmo sendo pequenos, pois é uma região muito vascularizada.
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA
Fisiopatologia da Hemorragia
A resposta inicial do sistema cárdio-circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo
compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo
sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida.
Ocorre também um aumento da frequência cardíaca para tentar manter o débito cardíaco.
A liberação de hormônios nesta fase faz com que a pessoa fique extremamente pálida, com o
coração disparado (taquicardia) e com o pulso fino e difícil de apalpar (a pressão do pulso é dada
pela diferença entre a pressão sistólica e diastólica).
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA
Fisiopatologia da Hemorragia
Apesar de todo o mecanismo compensatório, existe um limite além do qual o organismo entra em falência.
Pessoas vítimas de traumas com perdas sanguíneas importantes e que demoram para receber socorro médico
podem ter isquemia temporária dos tecidos, com liberação de substâncias típicas do metabolismo anaeróbio (sem
utilização de oxigênio).
Permanecendo mais tempo ocorre a falta de energia para manter a membrana celular normal e o gradiente
elétrico.
A célula, não suportando mais a isquemia, inicia a rotura de lisossomos e a auto digestão celular.
Hiperemia Difusa
Congestão
Congestão
Cianose
ISQUEMIA
Isquemia é a falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico.
Como o sangue através das hemácias (glóbulos vermelhos) é o responsável por levar
oxigênio às células, a isquemia leva a hipóxia.
Como exemplo, a isquemia de uma parte do coração leva ao infarte agudo do miocárdio
(IAM) e a isquemia de uma parte do cérebro leva ao acidente vascular cerebral (AVC),
conhecido como “derrame cerebral” e assim por diante.
ISQUEMIA
Casos de Gangrena
EMBOLIA
Embolia Pulmonar
A embolia ou trombose pulmonar acontece quando uma ou mais artérias do pulmão estão
obstruídas por um coágulo de sangue impedindo a passagem de sangue e provocando a
morte progressiva da região.
Estes coágulos partem na maioria das vezes da perna e, em alguns casos mais raros,
podem ser causados por ar, gordura ou células cancerosas.
Uma das mais importantes recomendações médicas para prevenir a formação dos coágulos
sanguíneos nas pernas ajudará a prevenir a embolia pulmonar.
EMBOLIA
Embolia Pulmonar
EMBOLIA
Embolia Pulmonar
Causas
Uma embolia pulmonar é mais frequentemente causada pela presença um coágulo de sangue em
uma artéria, que bloqueia a passagem de sangue.
Esse tipo de coágulo é chamado também de trombose venosa profunda (TVP). O TVP se solta e se
desloca para os pulmões.
Causas menos comuns incluem bolhas de ar, gotículas de gordura, líquido amniótico, parasitas ou
células cancerosas.