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Desordens Hemodinâmicas
Desordens de Perfusão
Manutenção da pressão
intravascular e osmolaridade
Integridade da parede dos
dentro de uma margem
vasos sanguíneos
fisiológica
Fatores que podem influenciar a saída
de água pela parede vascular
Fluido extravascular
(pouca protéina ou pressão)
Hydrostatic Oncotic
pressure pressure
Desordens Hemodinâmicas
Patogênese do Edema
• Edema não-inflamatório, por exemplo:
– Edema pulmonar devido a insuficiência cardíaca (aumento
da pressão hidrostática)
– Síndrome Nefrótica (diminuição da pressão oncótica)
• Edema inflamatório, ou:
– Dano direto, irreversível - todos os vasos (queimadura)
– Aumento transitório da permeabilidade vascular, o efeito
de mediadores químicos em vênulas pós-capilares
Desordens Hemodinâmicas
Edema - classificação
EDEMA -TRANSUDATO
(concentração protéica : densidade <1.012)
Hydrostatic Oncotic
pressure pressure
• Transudato: fluido extravascular com conteúdo
baixo de proteína, basicamente albumina, e
densidade menor que 1.012 g/ml. É um
ultrafiltrado do plasma e resulta de um
desequilíbrio hidrostático através do endotélio
vascular, cuja permeabilidade é normal. Portanto,
não está associado a uma inflamação.
• A congestão do leitoCongestão
capilar está intimamente
relacionada com o desenvolvimento do edema;
• Fatores predisponentes
– Endocardite
– Infarto miocárdico
– Fibrilação atrial
– Cardiomiopatia
Desordens Hemodinâmicas
Trombose - coração
• Complicações da Trombose cardíaca
– A principal complicação de trombos em qualquer
local do coração é a separação de fragmentos e o
transporte deles a locais distantes (embolização),
onde eles são retidos e ocluem vasos arteriais.
Desordens Hemodinâmicas
Trombo mural, Coração, Macro
Desordens Hemodinâmicas
Trombose - venosa
• As veias profundas da perna são o local mais comum
para trombose, principalmente devido ao fluxo lento
de sangue. Este é freqüentemente o resultado de
imobilização prolongada. Esta condição pode causar
inchaço da perna, ou pode ser completamente
assintomático.
• A complicação mais temida é o trombo-embolismo
pulmonar
Desordens Hemodinâmicas
Trombose, Veia Femural, in situ
Desordens Hemodinâmicas
Trombose – Pacientes de alto risco
• Fumantes
• Gravidez/pós-parto
• Contraceptivos hormonais orais
• Hiperlipidemia
• Anemia falciforme
• Fibrilação atrial
EMBOLIA
• Êmbolo – massa intravascular solta, sólida,
líquida, ou gasosa que é carregada pelo
sangue a um local distante de seu ponto de
origem.
Formas raras de êmbolos: gotas de gorduras,
bolhas de ar ou nitrogênio, detritos
ateroscleróticos (êmbolos de colesterol),
fragmentos tumorais, pedaços de medula
óssea, ou mesmo corpos estranhos.
Tromboembolismo Pulmonar
• Tem uma incidência de 20 a 25/100.000 pacientes hospitalizados;
• Causa aproximadamente 200.000 mortes por ano nos EUA;
• Em mais de 95% dos casos, os êmbolos venosos são originados de
trombos venosos profundos da perna acima do joelho;
• Cerca de 60 a 80% dos êmbolos pulmonares são clinicamente
silenciosos por serem muito pequenos;
• Quando 60% da circulação pulmonar é obstruída com êmbolos,
pode ocorrer morte súbita, insuficiência cardíaca direita, ou colapso
cardiovascular.
• Obstrução embólica das artérias de tamanho médio pode resultar
em hemorragia pulmonar, mas em geral, não causam infarto
pulmonar;
• A obstrução embólica dos ramos pulmonares das terminações
arteriolares resulta, geralmente, em infarto associado.
TROMBOEMBOLISMO SISTÊMICO
• Refere-se aos êmbolos que percorrem dentro da circulação arterial;