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Invasão das
Ingestão de células da
alimento/água mucosa do
com Shigella. cólon.
Diarreia
sanguinolenta e Inflamação ao
outros sintomas. dano do tecido.
Alimentos possíveis de contaminação e transmissão
Epidemiologia – frequência e distribuição das doenças
• A frequência das infecções por Shigella aumenta com a idade. No Brasil, a
prevalência dessa bactéria é de 8 a 10% em menores de 1 ano e de 15 a 18%
em maiores de 2 anos. Os índices de prevalência nos adultos também é de 15 a
18%.
Medidas de controle
• Lavar bem as mãos antes de manusear alimentos.
• Roupas e lençóis sujos devem ser imersos em baldes cobertos com uma mistura
de sabão, água e desinfetante.
• Devem ser usadas técnicas de isolamento adequadas (em especial, o
isolamento de fezes) com pacientes e portadores.
Características V. cholerae
• São bacilos, geralmente recurvados que se apresentam em forma de vírgula ou
lua minguante.
• São bacilos Gram-negativos.
• Multiplicam-se bem em temperaturas de 20 a 40º C.
• As espécies do gênero Vibrio são naturais do ambiente aquático e consideradas
patógenos facultativos.
• O Vibrio cholerae é a espécie mais comumente relatada em surtos em humanos.
Características da doença transmitida pelo microrganismo
• Diarreia.
• Náuseas e vômitos.
• Irritabilidade.
• Letargia.
• Olhos encovados.
• Boca seca.
• Sede excessiva.
• Pele seca e enrugada.
• Pouca ou nenhuma produção de urina.
• Pressão arterial baixa.
• Arritmia cardíaca.
• Desequilíbrio eletrolítico (perda de minerais do sangue)
Mecanismos de patogenicidade
• 1.Ctx secretada no lumendo ID se liga aos receptores gangliosídeos GM1 nos
enterócitos via subunidades B.
• 2.Ctx é endocitada e transportada ao complexo de Golgi, liberando a subunidade
A.
• 3.A subunidade A estimula a adenilato ciclase, resultando no aumento de cAMP.
• 4.O aumento do cAMP resulta no aumento da excreção de íons e na perda de
nutrientes, causando a diarréia.
Alimentos possíveis de contaminação e transmissão
Epidemiologia – frequência e distribuição das doenças
• Conhecido desde 1817
• Grande surto das Américas em 1991 – 2000
Brasil: 168.598 casos, 2037 mortes
• Brasil (2002-2004)
21 casos, sem mortes
• África 2018
36.257 casos, 425 mortes.
Medidas de controle