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LEISHMANIOSE

VISCERAL

Luana Lima Guimarães;


Mônica Odília Magalhães Dias;
Regiane Vasques Freitas
ASPECTOS POSITIVOS
Novo formato do biologando
ASPECTOS GERAIS DA LV
oAgente etiológico: protozoário parasita Leishmania sp.

oNo Brasil, a doença é causada pela L. chagasi

oVetores: Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi

oReservatórios:
o urbana: o cão (Canis familiaris) é a principal fonte de infecção; homem
o silvestre: os reservatórios são as raposas e os marsupiais
ASPECTOS GERAIS DA LV
oBaixo nível socioeconômico, pobreza, promiscuidade,
prevalente em grande medida no meio rural e ambientes urbanos.
oO vetor na fase adulta está adaptado a diversos ambientes,
porém na fase larvária desenvolvem-se em ambientes terrestres
úmidos e ricos em matéria orgânica e de baixa incidência
luminosa.
oPeríodo de maior transmissão: ocorre durante e logo após a
estação chuvosa, quando há um aumento da densidade
populacional do inseto.
CICLO DE
TRANSMI
SSÃO
O período de incubação no homem é
de 10 dias a 24 meses, com média
entre 2 e 6 meses. No cão, varia de 3
meses a vários anos, com média de 3 a
7 meses. A susceptibilidade à doença
aumenta em crianças, idosos e
pacientes imunossuprimidos
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA DA LV
oabrange desde a detecção de casos à sua confirmação, o registro de sua terapêutica, o
registro das variáveis básicas, o fluxo de atendimento e a informação.

A LV humana é uma doença de notificação compulsória semanal; portanto, todo


caso suspeito deve ser notificado e investigado pelos serviços de saúde, por meio da
Ficha de Investigação da LV do Sinan. A partir da qual, desencadeia-se o processo de
prevenção, controle e informação-decisão-ação.
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA DA LV

As Leishmanioses são infecções zoonóticas de grande importância na saúde pública e


representam 75% das doenças emergentes no mundo e 80% dos patógenos animais
apresentam múltiplos hospedeiros, o que possibilita a transmissão e infecção por
esses agentes.
LEISHMANIOSE VISCERAL NO
CEARÁ

oEm 2020, de acordo


com nota técnica divulgada
pela Secretaria da Saúde do
Ceará (Sesa), o Estado
registrou 135 casos de
Leishmaniose Visceral (LV),
também conhecida como
calazar. O número é o
menor desde 2007.
REFERÊNCIAS
Governo do Estado do Ceará. Secretaria da Saúde. Boletim epidemiológico: leishmaniose visceral
[Internet]. Fortaleza: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará; 2020. Disponível em:
<https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/boletim_epidemiologico_leishmanios
e_visceral_n1_07122020.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2021.
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