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”
Carla acorda de madrugada com o choro de Eduarda, sua filha de dois anos. Vai ao
quarto com Pedro, seu esposo, que ao pegar a criança fala: “Duda está queimando de
febre”. A temperatura axilar está em 39,5°C. Eles fazem uso de antitérmico na dose
recomendada pelo pediatra e Eduarda amanhece brincando, porém, a febre persiste
sempre que cessa o efeito da medicação. No terceiro dia, a febre finalmente cede, mas
enquanto troca as roupas da filha, Carla percebe várias manchinhas vermelhas na pele
da filha, distribuídas pelo tronco. Fica preocupada porque ouviu na televisão que está
tendo um surto de sarampo. Ela leva a filha à UBS, sendo atendida pelo médico que
realiza a coleta de informações e nota que o cartão de vacinação da criança está
completo para a idade. Durante o exame físico, identifica que Eduarda apresenta-se
afebril e com rash maculopapular eritematoso não coalescente no tronco, braços e
pescoço. Oroscopia sem alterações. Ele anota os dados no prontuário e diz a mãe que se
trata de doença autolimitada e que não precisa de tratamento específico. Carla pergunta:
“mas doutor, ela teve febre alta. O antitérmico não resolve a febre nem as pintinhas
vermelhas... Não seria algo mais sério, como sarampo ou catapora?
Termos desconhecidos:
Rash: manchas vermelhas
Maculopapular: manifestação cutânea caracterizada por uma área vermelha e
plana na pele com pápulas pequenas e confluentes
Eritematoso: placas avermelhadas. Geralmente se encontram distribuídas
simetricamente em todo o corpo.
Não coalescente: manchas separadas.
Tempestade de ideias:
Febre alta (39,5°C) e recorrente
Rash maculopapular eritematoso não coalescente
Cartão de vacinação completo
Uso de antitérmico
Oroscopia sem alterações
Surto de sarampo na cidade
Doença autolimitada
Hipótese diagnóstica:
Doenças exantemáticas?
Questões:
Objetivos:
1. Compreender a fisiopatologia das principais doenças exantemáticas.
2. Diferenciar as principais doenças exantemáticas que ocorrem na infância.
3. Descrever o exame físico de uma criança com uma doença exantemática.
4. Discutir o tratamento das principais doenças exantemáticas na infância.
ERITEMA INFECCIOSO
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
ROSÉOLA
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
VARICELA
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
ENTEROVÍRUS
Epidemiologia: Esses agentes podem levar ao aparecimento de surtos epidêmicos ou
verdadeiras epidemias. Nos EUA, estima-se que ocorram, a cada ano, cerca de 30
milhões de infecções por enterovírus não pólio. As infecções acometem, em geral,
crianças de pouca idade, de nível socioeconômico menos favorecido e em regiões ou
épocas de clima quente São mais frequentes abaixo dos 2 anos de idade, ainda que
também afetem crianças maiores e adultos. Quanto mais jovem a criança, maior é a
probabilidade de aparecimento do exantema.
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
ESCARLATINA
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
DOENÇA DE KAWASAKI
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia:
EXANTEMA SÚBITO
Epidemiologia:
Etiologia:
Fisiopatologia:
Sinais e sintomas:
Complicações:
Tratamento:
Profilaxia: