As 5 forças de

Porter.
1.
As cinco forças de porter.
1.1.
Introdução.
O que é?
● Se trata de um framework(estrutura) / ferramenta, para
análise setorial;
● Ajuda no entendimento do mercado competitivo, que o
setor ou indústria está inserido;
● SETOR: Um grupo de empresas independentes que
oferecem o mesmo produto e que podem ser subtituídos
entre sí.
1.2.
Autor.
Quem é Michael Porter?
● É um renomado professor da Harvard School Business,
especialista em Administração e Economia.
● Nascido em 1947 em Ann Arbor - Michigan.
● Sua ampla experiência inclui o desenvolvimento de
teorias econômicas, formulação de conceitos e técnicas
para solucionar problemas de gestão.
● Uma das maiores referências no campo de Gestão
Empresarial
1.3.
Pra que é utilizada.
Para que é utilizada a ferramenta de
Porter??
● É utilizado para entender a competitividade do mercado,
e a atratividade de um setor ou indústria específica;
● Fornece uma estrutura conceitual para entender as
dinâmicas competitivas e as pressões que afetam as
empresas;
● Após a análise, a empresa pode identificar áreas de
oportunidades e ameaças em seu setor, possibilitando o
desenvolvimento de estratégias competitivas e tomada
de decisões informadas
1.4.
Exemplos.
Empresas que utilizam a ferramenta.

● Nokia;
● Coca-Cola;
● Apple;
● Ambev
2.
As cinco forças:
2.1.
Rivalidade entre
concorrentes:
1ª Força
● A rivalidade entre concorrentes, dentro das cinco forças
de Porter, refere-se à intensidade da competição entre as
emresas de um setor.
Fatores como números de oncorrentes, diferenciação de
produtos, custos de mudanças e capacidade produtiva
influenciam a rivalidade. Analisando essa força permite
que as empresas entendam o ambiente externo e
desenvolvam estratégias competitivas.
2.2.
Poder de barganha dos
fornecedores.
2ª Força
● O poder de barganha dos fornecedores determina o
quanto a sua posição no mercado fica nas mãos de quem
fornece matéria-prima e mercadorias;
● Alguns fatores aumentam o poder dos fornecedores:
• São poucos e vendem para muitos compradores;
• Não concorrem contra produtos substítutos;
• O setor não é essencial para os fornecedores;
• Sua mercadoria é um insumo importante para os compradores;
• etc...
2.3.
Poder de barganha dos
compradores.
3ª Força
● Quanto maior for o poder de barganha dos clientes, mais eles
podem pressionar seus fornecedores a baixarem preços ou
aumentarem a qualidade de seus produtos, e se não satisfeita a
condição, fazem a simples migração de fornecedor;
● Alguns fatores influenciam no poder de barganha:
• São poucos e compram grandes volumes;
• Custo para mudança de fornecedor é baixo;
• Os produtos que compram são padronizados;
• Tem lucros baixos;
• etc...
2.4.
Ameaças de novos entrantes.
4ª Força
● Sempre que um novo player entra no mercado, o mesmo chega com
força, novidades, grandes investimentos, e desejo de ganhar
participação. Mas para ganhar espaço, alguém precisa perder. E
para isso os concorrentes já estabelecidos no mercado tomam
estratégias para se proteger, sua entrada depende também das
barreiras de entrada e reações dos concorrentes.
● Algumas barreiras de entrada que determinam o nível de ameaça
dos novos entrantes:
• Economias de escala;
• Diferenciação do produto;
• Necessidade de capital;
• Acesso aos canais de distribuição;
• Política governamental;
• e etc...
2.5.
Ameaças de produtos ou
serviços substitutos.
5ª Força
● Um substítuto é um produto ou serviço que poder ser de uma outra
categoria de produtos, mas que pode ser usado para substítuir er
lugar de um produto existente;
● Um exemplo do que os celulares fizeram com os computadores, e
isso influenciou diretamente a fatia de mercado dos computadores
pessoais;
● Esses produtos podem pressionar e afetar a rentabilidade da
industria como um todo ou forçar a adaptação das suas estratégias.
3.
Uma sexta força?
Complementadores
● Embora a sexta força não tenha sido descrita por porter no artigo
original, pode ser de grande valia para realizar a avaliação da
competividade do setor;
● Nos anos 90 os professores da Escola de Gestão de Yale, Adam
Brandenburger e Bare Nalebuff, incluíram as alianças
estratégicas no modelo de Porter;
● A força em sí representa as empresas que vendem produtos
beneficiadores de produtos de outro setor, quando são vendidos ou
usados em conjunto. Como a parceria que a Intel fez com a Apple
em produzir seus processadores;
● O acesso às empresas complementares, portanto pode tornar uma
empresa ou setor mais competitivo.
 Obrigado pela atenção.
Jaime Nogueira Neto - RGA 202218020090.
Sistemas de Informação - 3º Semestre. Profº
David Fernando Ramos UFMS -
CPPP