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ALMOXARIFADO

TUTOR: EZEQUIEL GUIMARÃES


ENGENHEIRO CIVIL
PÓS GRADUANDO EM ENG. SEG TRABALHO
ORGANIZAÇÃO
É uma combinação de esforços individuais, somados a
recursos materiais, tecnológicos, administrativos e
financeiros, com a finalidade de realizar propósitos
coletivos.
 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS;
 ORGANIZAÇÕES CIVIS:
 PRIVADA SEM FIM LUCRATIVO;
 COOPERATIVA;
 RELIGIOSA;
 ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL;
 ORGANIZAÇÃO GOVERNAMENTAL;
 ORGANIZAÇÃO PÚBLICA;
 ORGANIZAÇÃO PRIVADA;
 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL.
LOGÍSTICA
É o processo de transporte e armazenamento
eficiente de matérias-primas e mercadorias, desde
sua fonte até o ponto de consumo.
TIPOS DE LOGÍSTICA
 DE PRODUÇÃO;

A logística de produção envolve a transformação de matéria-


prima em produto final. Portanto, é necessário que os
responsáveis da área tenham controle sobre as etapas de
fabricação, montagem, transporte à empresa e armazenamento.
 DE DISTRIBUIÇÃO;

A logística de distribuição tem como função principal, como o


próprio nome indica, gerenciar a distribuição do material,
definindo as melhores rotas e fazendo um planejamento de
entrega eficaz. O setor fica encarregado também de controlar o
estoque, fazendo um monitoramento constante, para fazer a
conferência de carga.
 DE SUPRIMENTOS OU ABASTECIMENTO;

Área encarregada de garantir qualidade, bons preços, estoque e


acessibilidade de todo o material que será utilizado pela
empresa. Deve estar em constante busca de novos processos que
favoreçam a cadeia de suprimentos no âmbito financeiro e
operacional.
 REVERSA;

Os produtos voltam para as empresas para que possam ser reaproveitados,


diminuindo a necessidade de utilizar novas matérias-primas e reduzindo os
impactos ambientais;
É responsável, pela devolução de correspondências e mercadorias aos
remetentes;
Empresas de bebidas que oferecem benefícios para quem realizar a
devolução de suas garrafas para reutilização.
QUEM TEM LOGÍSTICA TÁ NA
VANTAGEM!
LOGÍSTICA DE GUERRA
ALMOXARIFADO
É o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material
adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
operacionais dos setores integrantes da estrutura organizacional.
ESTOQUE
São materiais ou produtos que ficam fisicamente disponíveis para a
empresa, até o momento de ingressarem no processo produtivo ou
seguirem para a comercialização direta ao consumidor final.
 MATÉRIA-PRIMA;
 PRODUTO SEMI ACABADO;
 PRODUTO ACABADO;
 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
ALMOXARIFADO ≠
ESTOQUE
ALMOXARIF
E
REQUISITOS:
 VISÃO SISTÊMICA;
 FLEXIBILIDADE;
 POSTURA NEGOCIADORA;
 VISÃO ANALÍTICA DE CUSTOS;
 CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS;
 ORGANIZAÇÃO;
 DISCIPLINA.
CENTRO AMAZON
FLUXOGRAMA DE REQUISIÇÃO DE MATERIAL
ESTOQUE

PROCESS PROCESS
O DE O DE
ENTRADA SAÍDA
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA

Responsável por obter e transportar materiais, pessoas


e equipamentos conforme a necessidade.

Dividida em 3 atividades.
SUPRIMENTO

Refere-se a todas as atividades responsáveis por


cadastro e aquisição de recursos que viabilizam a
produção.
PRODUÇÃO

Toda atividade transformadora, na qual, após um tempo e


tratamentos específicos, é possível gerar um novo produto.
DISTRIBUIÇÃO

Conjunto de operações associadas ao deslocamento


físico de materiais.
FLUXOS DAS ETAPAS
MAS QUAL O OBJETIVO DA
LOGÍSTICA?
 NÍVEL DE SERVIÇO;
 LEAD TIME;
 PICKING.
NÍVEL DE SERVIÇO

 VELOCIDADE COM QUE O PRODUTO CHEGA AS MÃO DO


CLIENTE.
LEAD TIME

 TEMPO ENTRE O PEDIDO E A DISPONIBILIZAÇÃO REAL


DO MATERIAL NA EMPRESA
PICKING

 AÇÃO QUE DISPONIBILIZA RECIPIENTES PARA


ARMAZENAR PRODUTOS TEMPORARIAMENTE E SERVE
PARA AGRUPAR UNIDADES DE UM PRODUTO.
ATIVIDADES NA LOGÍSTICA

 SUPRIMENTOS;
 ARMAZENAGEM;
 TRANSPORTE;

 MARKETING
SUPRIMENTOS

 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS;


 LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE SUPRIMENTO;
 NEGOCIAÇÃO;
 COLOCAÇÃO DE PEDIDOS;
 GARANTIA DE QUALIDADE.
ARMAZENAGEM

 PLANEJAMENTO DOS LOCAIS DISPONÍVEIS;


 ARMAZENAGEM DO PRODUTO EM PROCESSO;
 MANUSEIO;
 PICKING;
 SEQUENCIAMENTO DE COMPONENTES.
TRANSPORTE

 RECEBIMENTO E PROCESSAMENTO DE PEDIDOS;


 PROGRAMAR VEÍCULO TRANSPORTADOR;
 PLANEJMAENTO DO ROTEIRO;
 ARRUMAÇÃO DA CARGA;
 RASTREAMENTO DA CARGA;
MARKETING

 FORMAÇÃO DE PREÇOS;
 APOIO PROMOCIONAL;
 PADRÕES DE ENTREGA;
 MANUSEIO DE MERCADORIA
DEVOLVIDA;
 CICLO DE VIDA.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CONJUNTO DE ATIVIDADES CORRELACIONADAS, OU
INTERLIGADAS, QUE INTEGRAM A ATIVIDADE LOGÍSTICA.
TAMBÉM CONHECIDA COMO CADEIA LOGÍSTICA.
ARMAZENAGEM
ATIVIDADE RESPONSÁVEL PELA ADMIONISTRAÇÃOS DOS
ESPAÇOS NECESSÁRIOS A FIM DE MANTER OS MATERIAIS
ESTOCADOS EM ARMAZÉNS.
WMS

 WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM OU SISTEMA DE GERENCIAMENTO


DE ARMAZÉNS;

 RESPONSÁVEL PELO GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO NO DIA A DIA DO


ALMOXARIFADO
ATENÇÃO!

AS ATIVIDADES DE ARMAZENAGEM NÃO SE LIMITAM AO


RECEBIMENTO, CONSERVAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E
EXPEDIÇÃO DE MATERIAIS. TAMBÉM ESTÃO INCLUSAS AS
ROTINAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS.
FUNÇÕES BÁSICAS DA
ARMAZENAGEM:

 RECEBIMENTO
 IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO;
 CONFERÊNCIA (QUALITATIVA E QUANTITATIVA);
 ENDEREÇAMENTO;
 ACONDICIONAMENTO;
 EMBALAGENS;
 EXPEDIÇÃO;
 REGISTRO DAS OPERAÇÕES.
ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM
ARMAZÉM
É UM ESPAÇO FÍSICO ONDE SE COLOCAM MATÉRIAS
PRIMAS, PRODUTOS SEMI ACABADOS OU ACABADOS À
ESPERA DE TRANSFERÊNCIA PARA O CICLO SEGUINTE DA
CADEIA DE PRODUÇÃO.

1. RECEPÇÃO;
2. ARRUMAÇÃO;
3. CONSERVAÇÃO;
4. PICKING;
5. EXPEDIÇÃO.
PÁTIO

ÁREA DESTINADA AO ARMAZENAMENTO E


MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS A CÉU ABERTO.
GALPÃO

ESPAÇO FÍSICO SOB UMA MESMA COBERTURA, UTILIZADO


PARA DIVERSAS FINALIDADES.
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD)

UNIDADE DE ARMAZENAGEM CONSTRUÍDA PARA SER O


PULMÃO DE PRODUTOS PRÓXIMO A OUTRAS UNIDADES,
FILIAIS OU CLIENTES.
CD MAGAZINE LUÍZA

https://www.youtube.com/watch?v=-OZVd5WkPrk
CD INTELIGENTE AMAZON

https://www.youtube.com/watch?v=OtLHZk-HrA8&t=104s
PESQUISA:

CASE LOGÍSTICO DA TIGRE


LAYOUT DO ARMAZÉM
 FACILITAR O PROCESSO DE MANUFATURA;
 MINIMIZAR MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS;
 MANTER FLEXIBILIDADE DE ARRANJO;
 MANTER ALTO DESEMPENHO DE PROCESSOS;
 OTIMIZAR O INVESTIMENTO NO EQUIPAMENTO;
 FAZER O USO ECONÔMICO DA ÁREA;
 PROMOVER O USO EFICIENTE DA FORÇA DE TRABALHO;
 PROMOVER SEGURANÇA, CONFORTO E O INTERESSE DO
FUNCIONÁRIO.
DESCREVA COMO DEVE SER O PROCESSO
DE RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E
EXPEDIÇÃO.
CÚPULA DA ORGANIZAÇÃO

Determina a política de gestão de materiais da organização.

Maximizar ou minimizar estoques?


Alienar ou não determinado bem?
Quais licitações devem ser realizadas?
Quais os projetos relacionados à melhoria dos processos de
gestão de materiais devem ser patrocinados?
Quais as atividades inerentes à gestão de materiais que devem ser
terceirizadas?
As respostas a esses questionamentos devem ser providos pela
cúpula do órgão público
ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
Provê o ferramental humano à condução das tarefas de
gestão de materiais.

Em órgãos públicos, relaciona-se à verificação de


necessidade de pessoal, ao planejamento de sua reposição
(via concursos públicos), bem como à elaboração de
cronogramas de treinamento e capacitação dos envolvidos,
entre outras tarefas
ÁREA DE INFORMÁTICA
Provê o ferramental de sistemas de tecnologia da
informação e comunicação (TIC) que subsidiará as
tarefas inerentes à gestão de materiais.

O desenvolvimento e o emprego de sistemas


informatizados de bancos de dados destinados à condução
das atividades de administração de materiais é
extremamente usual no setor público brasileiro
contemporâneo.
CLIENTES INTERNOS
Constituem a razão da existência e da estruturação da
área de Gestão de Materiais.

Exercem o papel de demandantes e de usuários de


materiais na organização.
ÁREA FINANCEIRA
Provê os recursos necessários à aquisição de novos
materiais. Sem a comprovação prévia da disponibilidade
de recursos orçamentários, é vedada a condução de
licitações em órgãos públicos.
AUDITORIA INTERNA
Verifica se as rotinas e os atos administrativos
protagonizados pela área de Gestão de Materiais mostram-
se em conformidade com os preceitos legais, emitindo, ao
final, relatórios de recomendação.
OS 11 MAIORES DESAFIOS DA
LOGÍSTICA
SEGURANÇA NO TRANSPORTE;
INFRAESTRUTURA VIÁRIA;
MENSURAÇÃO DO DESEMPENHO DA OPERAÇÃO;
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DO ESTOQUE;
TECNOLOGIA DEFASADA;
MONITORAMENTO DA FROTA;
CUSTOS OPERACIONAIS ELEVADOS;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA;
DEPENDÊNCIA EXCESSIVA DO MODAL
RODOVIÁRIO;
FALTA DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL;
LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA.
NR - 11
NR - 11
TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
 https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-cole
giados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-11.pdf
ISO 55001
GESTÃO DE ATIVOS
ATIVIDADE
 ELABORE UM PLANO DE RECEBIMENTO DE DEFENSIVO
EPRECIS COM FICHA COMPLETA. CONSUMO SEMANAL DE 62L.
CARGA PARA 26 SEMANAS. DESCREVER LISTA DE
DOCUMENTOS ANEXADOS A FICHA DE RECEBIMENTO.

 ELABORE UM PLANO DE EXPEDIÇÃO DE MATERIAL


CONTAMINADO. DEVE CONTER DESTINO FINAL, TRATAMENTO
APLICADO, TIPO DE LOGÍSTICA E FICHA DE DESCRIÇÃO DO
MATERIAL COM PROPRIEDADES CONTAMINANTES.
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Processo de aglutinação de materiais por características
semelhantes.
Abrangência - a classificação deve abordar uma série de características dos
materiais, caracterizando-os de forma abrangente. Aspectos físicos, financeiros,
contábeis; são todos fundamentais em um sistema de classificação abrangente.

Flexibilidade - um sistema de classificação flexível é aquele que permite


interfaces entre os diversos tipos de classificação, de modo a obter uma visão
ampla da gestão de estoques. Enquanto a abrangência tem a ver com as
características do material, a flexibilidade refere-se à “comunicação” entre os
tipos de classificação, bem como à possibilidade de adaptar e melhorar o sistema
de classificação sempre que desejável.

Praticidade- a classificação deve ser simples e direta, sem demandar do gestor


procedimentos complexos. Ainda, deve prover informações objetivas.
ABRANGÊNCIA FLEXIBILIDADE PRATICIDADE

• MATERIAL DE • MATERIAL DE ESTOQUE • MEDIDAS;


CONSUMO OU OU NÃO? • FORMA DE
PERMANENTE? • MATERIAL CRÍTICO OU APRESENTAÇÃO;
• MATERIAL; NÃO? • ACABAMENTO;
• ACABAMENTO; • MATERIAL A, B OU C? • ACONDICIONAMENTO.
• DIMENSÃO; • ETC.
• FORMA DE
APRESENTAÇÃO;
• ACONDICIONAMENTO;
• ETC
ETAPAS DE CLASSIFICAÇÃO
Catalogação - arrolamento de todos os itens de material existentes em
estoque, permitindo uma ideia geral do conjunto;

Simplificação - redução da diversidade de itens de material em


estoque que se destinam a um mesmo fim. Caso existam dois itens de
material que são empregados para a mesma finalidade, com o mesmo
resultado – indiferentemente, opta-se pela inclusão no catálogo de
materiais de apenas um deles. A simplificação é uma etapa que
antecede a padronização;

Identificação (Especificação) - descrição minuciosa do material,


possibilitando sua individualização em uma linguagem familiar ao
mercado;
Normalização - estabelecimento de normas técnicas para os itens de material
em si, ou para seu emprego com segurança. Pode-se dizer, da mesma forma,
que a normalização de itens de material é necessária para a consecução da
padronização em sua completude. Um exemplo de material a ser normalizado
são os medicamentos – a bula é, nesse caso, o produto final da normalização.
Para outros tipos de materiais, a entidade oficial de normalização no Brasil é a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Há de se ressaltar que
nem todos os materiais carecem de normalização;

Padronização - uniformização do emprego e do tipo do material. Facilita o


diálogo com o mercado, facilita o controle, permite a intercambialidade de
sobressalentes ou demais materiais de consumo (peças, cartuchos de
impressoras padronizadas, bobinas de fax etc.);

Codificação - atribuição de uma série de números e/ou letras a cada item de


material, de forma que essa informação, compilada em um único código,
represente as características do item. Cada item terá, assim, um único código.
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
MATERIAIS
1-POSSIBILIDADE DE FAZER OU
COMPRAR
Esta classificação tem por objetivo prover a informação de quais
materiais poderão ser produzidos internamente pela organização,
e quais deverão ser adquiridos no mercado.

As categorias de classificação podem ser assim listadas:

materiais a serem produzidos internamente;


materiais a serem adquiridos;
materiais a serem recondicionados (recuperados) internamente;
materiais a serem produzidos ou adquiridos (depende de análise
caso a caso pela organização).
ATENÇÃO!

A decisão sobre produzir ou adquirir um item de material


no mercado é tomada pela cúpula da organização,
considerando os custos e a estrutura envolvida.
ESTRATÉGIAS
 Verticalização - Produz-se (ou tenta-se produzir)
internamente tudo o que puder.

 Horizontalização - Compra-se de terceiros o máximo de


itens que irão compor o produto final.
2-DEMANDA

 MATERIAIS DE ESTOQUE;

 MATERIAIS DE NÃO ESTOQUE.


DENTRO DO ESTOQUE
1-POR APLICAÇÃO NA
ORGANIZAÇÃO
 MATÉRIA-PRIMA;

MATERIAL QUE TOMA PARTE NO PROCESSO DE PRODUÇÃO, INCORPORANDO-SE


FISICAMENTE AO PRODUTO FINAL.

 PRODUTO INTERMEDIÁRIO OU EM PROCESSO;

PRODUTO QUE TOMARÁ PARTE DO PRODUTO FINAL, SEM QUE HAJA ALTERAÇÕES EM
SUAS PROPRIEDADES.

 PRODUTO FINAL OU ACABADO;

PRODUTO QUE REPRESENTA O PRODUTO FINAL DA ORGANIZAÇÃO, ESTANDO


PRONTO PARA COMERCIALIZAÇÃO.

 MATERIAIS AUXILIARES.

MATERIAL UTILIZADO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO/PRODUÇÃO, SEM QUE SE


INCORPORE AO PRODUTO FINAL.Q
2-POR PERICULOSIDADE
 MATERIAIS PERIGOSOS:

SÃO AQUELES QUE OFERECEM RISCO, EM ESPECIAL DURANTE AS


ATIVIDADES DE MANUSEIO E TRANSPORTE.
3-POR PERECIBILIDADE

Classificação que leva em conta o desaparecimento das


propriedades físico-químicas do material.
4-POR IMPORTÂNCIA OPERACIONAL

A Classificação XYZ avalia o grau de criticidade ou de


imprescindibilidade do item de material nas atividades
desempenhadas pela organização.
CLASSE DEFINIÇÃO
CLASSE X Materiais de baixa criticidade, cuja
falta não implica paralisações da
produção, nem riscos à segurança
pessoal, ambiental e patrimonial.
Ainda, há facilidade de sua obtenção
no mercado.
CLASSE Y Materiais que apresentam grau de
criticidade intermediário, podendo,
ainda, ser substituídos por outros com
relativa facilidade.
CLASSE Z Materiais de máxima criticidade, não
podendo ser substituídos por outros
equivalentes em tempo hábil sem
acarretar prejuízos significativos. A
falta desses materiais provoca a
paralisação da produção, ou coloca em
risco as pessoas, o ambiente ou o
patrimônio da empresa.
5-POR VALOR DE DEMANDA – CURVA
ABC
O Método da Curva ABC ou Princípio de Pareto (ou, ainda, Curva
80-20), é uma ferramenta segundo a qual os itens de material em
estoque são classificados de acordo com sua importância, geralmente
financeira.

O principal objetivo da análise ABC é identificar os itens de maior


valor de demanda e sobre eles exercer uma gestão mais refinada,
especialmente por representarem altos valores de investimentos e,
muitas vezes, com impactos estratégicos para a sobrevivência da
organização.

Na sistemática da Curva ABC, os itens de material em estoque são


usualmente classificados de acordo com seu valor de demanda, mas
existe a possibilidade de adoção de outros critérios, como, por
exemplo, impacto na linha de produção, ou itens mais requisitados
pelos setores da organização.
NO MÉTODO ABC, OS ITENS EM ESTOQUE
SÃO CLASSIFICADOS EM 3 CLASSES:

 CLASSE A: ITENS DE MAIOR VALOR DE DEMANDA;

 CLASSE B: ITENS DE VALOR DE DEMANDA


INTERMEDIÁRIO;

 CLASSE C: ITENS DE MENOR VALOR DE DEMANDA.


DETERMINE QUAIS
ITENS PERTENCEM
AS CLASSES A, B E
C.
CLASSE ITEM VALOR
A II e IX 74,93%
B III, IV e VII 19,67%
C X, VI, V, I e VIII 5,4%
6-MATERIAL PERMANENTE X
MATERIAL DE CONSUMO
A classificação de um bem como permanente ou de consumo é,
predominantemente, uma classificação contábil, pois é referente à
natureza de despesa, no âmbito do Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

 MATERIAL DE CONSUMO
É AQUELE QUE, EM RAZÃO DO SEU USO, PERDE NORMALMENTE
SUA IDENTIDADE FÍSICA E/OU TEM SUA UTILIZAÇÃO LIMITADA A
DOIS ANOS.

 MATERIAL PERMANENTE
É AQUELE QUE EM RAZÃO DO USO, NÃO PERDE SUA IDENTIDADE
FÍSICA, MESMO QUE INCORPORADO A OUTRO BEM, E/OU
APRESENTA DURABILIDADE SUPERIOR A 2 ANOS.
Considerando a movimentação de estoques descrita
abaixo, elaborar os itens solicitados:
a) Definir na tabela os itens de classe A, B E C,
utilizando como critério, o maior valor de demanda e
tomando como base a divisão 70/25/5;
Considerando a movimentação de estoques descrita
abaixo, elaborar os itens solicitados:
a) Definir na tabela os itens de classe A, B E C,
utilizando como critério, o maior valor de demanda e
tomando como base a divisão 65/25/10;

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