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Conhecimento
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6
Habilidades
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6
Objetivos de aprendizagem
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6
Atitudes e valores
(EM13LGG601) Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua
diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão
crítica e histórica.
(EM13LGG602) Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais,
assim como delas participar, de modo a aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes
linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas, recorrendo a
referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e
experiências individuais e coletivas.
(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e
econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.
2) Conexão com a vida real: você consegue explicar o significado e a importância do objeto de
uma forma que qualquer pessoa possa entender?
3) Articulação com outros objetos de estudo: aquele conceito se relaciona com outros objetos
da sua área?
4) Diálogo com outras áreas: quanto maior for a interação com as outras áreas do
conhecimento, mais essencial será o objeto.
Mãos à obra!
Socialização da Oficina I
Oficina II - Plano de Aula para o desenvolvimento de
competências
Objetivo - Construir um plano de aula com o intuito de promover a
integração dos componentes de uma área e o desenvolvimento de
competências
Produto final - Plano de Aula
Planejamento Escolar
Assumir uma organização curricular por áreas do conhecimento implica em
fortalecer as relações entre os saberes e a sua contextualização, para melhor
apreensão e intervenção na realidade, requerendo planejamento coletivo e
integrado.
Planejamento escolar - funções
Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que
assegurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do
contexto social e do processo de participação democrática.
Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico político-
pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar,
de modo a evitar a improvisação e a rotina.
Prever competências, habilidades, atitudes e valores, objetos de
conhecimentos e métodos a partir da consideração das exigências postas
pela realidade atual, do nível de preparo e das condições sócio-culturais e
individuais dos alunos.
Planejamento escolar - funções
Assegurar a coerência entre os elementos que compõem o processo de
ensino e aprendizagem:
➔ os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar)
➔ conhecimentos, habilidades, atitudes e valores (o que ensinar)
➔ estratégias e técnicas (como ensinar)
➔ sistemática de avaliação (como, quando e para que avaliar).
Atualizar e aperfeiçoar o plano de ensino/aula em relação aos progressos
feitos, adequando-o às condições de aprendizagem dos estudantes, aos
métodos, técnicas e recursos pedagógicos que vão sendo incorporados na
experiência cotidiana.
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Plano de Aula: O que é e para que serve?
Em linhas gerais, o plano de aula é um instrumento de trabalho no qual
as(os) docente(s), em conjunto com a gestão escolar, alinhados ao Projeto
Político-Pedagógico e considerando as realidade e as necessidades da
comunidade escolar, especificam o que será realizado dentro da sala,
buscando com isso atingir satisfatoriamente as metas pedagógicas que a
escola deseja alcançar.
Plano de Aula: o que é e para que serve?
Em linhas gerais, o plano de aula é um instrumento de trabalho no qual as(os)
docente(s), em conjunto com a gestão escolar, e, alinhados ao Projeto Político-
Pedagógico, buscam cumprir as seguintes exigências:
➔ ampliação do nível cultural e científico dos estudantes, assegurando
profundidade e solidez aos conhecimentos desenvolvidos;
➔ desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores que permitam a
mobilização de saberes na solução de problemas em situações da vida
prática;
➔ seleção e organização de estratégias didático-pedagógicas que possibilitem
desenvolver o pensamento crítico, a criatividade, o protagonismo e a
autonomia intelectual.
Individualização, diferenciação e personalização do ensino
AUTONOMIA
ALUNO NO CENTRO DO
ENSINO E APRENDIZAGEM
REFLEXÃO
PROBLEMATIZAÇÃO DA
REALIDADE
TRABALHO EM EQUIPE
CONHECIMENTO HABILIDADES
Conteúdos Conteúdos
Conceituais Procedimentais
Seminário
Como avaliar habilidades
Representação de Entrevistas
Jogo de funções situação real
Vivências
Júri simulado Observação
Provas situacionais
Seminário
Mãos à obra!
Socialização da Oficina III
Bibliografia consultada
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Ministério da Educação: Brasília, 2018. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 05 set. 2022.
______. LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera as Leis Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto
de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm>. Acesso em: 05 set. 2022.
CEARÁ, Secretaria da Educação. Documento Curricular Referencial do Ceará - Ensino Médio (DCRC). [s. n.]. 2021.
ALLAL, L., CARDINET J., PERRENOUD, Philippe. A avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Livraria Amerinda,
1986.
Bibliografia consultada
COOL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Editora Ática,
2002.
COOL et al. Os conteúdos da reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
DEPRESBITERIS, Léa. TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
FRIGOTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. (orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo:
Cortez, 2005.
JOHNSON, David W., JOHNSON, Roger T. La evaluación em el aprendizaje cooperativo: cómo mejorar la evaluación individual a
través del grupo. 2ª ed. España: Biblioteca Innovación Educativa, 2014.
Bibliografia consultada
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994 (Coleção magistério. Série formação de professor).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011
PERRENOUD, Phillip. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza; trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Tradução Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
SCALLON, Gérard. Avaliação da aprendizagem numa abordagem por competências / Gérard Scallon; tradução de Juliana
Vermelho Martins. – Curitiba : PUCPRess, 2015.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências [recurso eletrônico] / Antoni Zabala, Laia
Arnau ; tradução: Carlos Henrique Lucas Lima ; revisão técnica: Maria da Graça Souza
Horn. – Porto Alegre : Penso, 2014. E-PUB
Bom trabalho
para todas/os/es e obrigada pela atenção!
Coordenadoria de Gestão Pedagógica do Ensino Médio - Cogem