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Formação

Aprendizagem por competências: planejar, ensinar e avaliar.


Coordenadoria de Gestão Pedagógica do Ensino Médio - COGEM
Estrutura da Formação

Oficina I - Análise de competências e habilidades

Oficina II - Plano de Aula para o desenvolvimento de


competências
Oficina III - Avaliação da aprendizagem numa
abordagem por competências
Oficina I - Análise de competências e habilidades
Objetivo - Analisar competências e habilidades para a organização
de uma proposta curricular priorizada.
Produto final - Currículo priorizado e organizado pela escola
Definição de competência na BNCC

Na BNCC, competência é definida como a mobilização de


conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas
complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho.
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6

Conhecimento
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6

Habilidades
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6

Objetivos de aprendizagem
Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais,
considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar
seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e
(re)construir produções autorais individuais e coletivas, exercendo
protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Competência 6

Atitudes e valores
(EM13LGG601) Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua
diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão
crítica e histórica.

(EM13LGG602) Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais,
assim como delas participar, de modo a aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.

(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes
linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro) e nas intersecções entre elas, recorrendo a
referências estéticas e culturais, conhecimentos de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e
experiências individuais e coletivas.

(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política e
econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.

Linguagens e Suas Tecnologias para o Ensino Médio - Habilidades da Competência 6


COMPARANDO UMA COMPETÊNCIA COM SUAS HABILIDADES
COMPETÊNCIA DETALHAMENTO DA RELAÇÃO DAS HABILIDADES COM A
COMPETÊNCIA 6 COMPETÊNCIA 6

CONHECIMENTO 1. Produções artísticas e culturais; 1 Patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares;


2.Linguagens artísticas; 2 Manifestações artísticas e culturais, locais e mundiais;
3 Diferentes linguagens artísticas
4 Processo de construção histórica

HABILIDADE 1. Apreciar esteticamente; 1. Apropriar-se;


2.Mobilizar conhecimentos; 2. Fruir e apreciar;
3. Expressar-se e atuar;
4. Relacionar e identificar.

ATITUDES E 1. Protagonismo 1 Compreensão da diversidade; visão crítica e histórica.


VALORES 2. Criticidade 2 Sensibilidade, imaginação e criatividade.
3. Criatividade
4.Respeito à diversidade de saberes, identidades
e culturas.
O que é o Currículo Escolar?
Enquanto a BNCC e os Referenciais Curriculares para a elaboração dos
Itinerários Formativos explicitam o que se deseja alcançar, as redes e
escolas definem os caminhos, propostas e estratégias para chegar a esse
resultado.

O currículo configura, assim, a trajetória de construção de


conhecimentos que o/a estudante deve percorrer durante sua vida na
escola. Ele não é estático, mas dinâmico, adaptável a cada realidade e
proposta pedagógica escolar.
Priorização Curricular

Aprendizagens estruturantes resultantes de um mapeamento pautado em


critérios como:

a) centralidade na garantia da aprendizagem;


b) relevância, pertinência e viabilidade;
c) desenvolvimento de competências e habilidades essenciais para a
conclusão do ensino médio.
A priorização curricular implica em:

a) decidir quais habilidades são mais estruturantes para a construção do


conhecimento e os conteúdos nos quais é preciso investir mais recursos
e tempo;
b) minimizar o impacto do distanciamento social nas aprendizagens;
c) assegurar que as desigualdades possam ser minimizadas ou corrigidas;
d) diminuir a distância entre as expectativas de aprendizagem previstas no
currículo e o que os estudantes terão a possibilidade de aprender.
Como priorizar o currículo?
Para saber quais habilidades devem ser priorizadas, é necessário identificar os conhecimentos
que apresentam ideias fundamentais, a partir da análise de quatro aspectos:

1) Avaliação Diagnóstica: identificar as habilidades que não foram desenvolvidas

2) Conexão com a vida real: você consegue explicar o significado e a importância do objeto de
uma forma que qualquer pessoa possa entender?

3) Articulação com outros objetos de estudo: aquele conceito se relaciona com outros objetos
da sua área?

4) Diálogo com outras áreas: quanto maior for a interação com as outras áreas do
conhecimento, mais essencial será o objeto.
Mãos à obra!
Socialização da Oficina I
Oficina II - Plano de Aula para o desenvolvimento de
competências
Objetivo - Construir um plano de aula com o intuito de promover a
integração dos componentes de uma área e o desenvolvimento de
competências
Produto final - Plano de Aula
Planejamento Escolar
Assumir uma organização curricular por áreas do conhecimento implica em
fortalecer as relações entre os saberes e a sua contextualização, para melhor
apreensão e intervenção na realidade, requerendo planejamento coletivo e
integrado.
Planejamento escolar - funções
Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que
assegurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do
contexto social e do processo de participação democrática.
Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico político-
pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar,
de modo a evitar a improvisação e a rotina.
Prever competências, habilidades, atitudes e valores, objetos de
conhecimentos e métodos a partir da consideração das exigências postas
pela realidade atual, do nível de preparo e das condições sócio-culturais e
individuais dos alunos.
Planejamento escolar - funções
Assegurar a coerência entre os elementos que compõem o processo de
ensino e aprendizagem:
➔ os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar)
➔ conhecimentos, habilidades, atitudes e valores (o que ensinar)
➔ estratégias e técnicas (como ensinar)
➔ sistemática de avaliação (como, quando e para que avaliar).
Atualizar e aperfeiçoar o plano de ensino/aula em relação aos progressos
feitos, adequando-o às condições de aprendizagem dos estudantes, aos
métodos, técnicas e recursos pedagógicos que vão sendo incorporados na
experiência cotidiana.
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PLANEJAMENTO DAS/OS PROFESSORAS/ES

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Plano de Aula: O que é e para que serve?
Em linhas gerais, o plano de aula é um instrumento de trabalho no qual
as(os) docente(s), em conjunto com a gestão escolar, alinhados ao Projeto
Político-Pedagógico e considerando as realidade e as necessidades da
comunidade escolar, especificam o que será realizado dentro da sala,
buscando com isso atingir satisfatoriamente as metas pedagógicas que a
escola deseja alcançar.
Plano de Aula: o que é e para que serve?
Em linhas gerais, o plano de aula é um instrumento de trabalho no qual as(os)
docente(s), em conjunto com a gestão escolar, e, alinhados ao Projeto Político-
Pedagógico, buscam cumprir as seguintes exigências:
➔ ampliação do nível cultural e científico dos estudantes, assegurando
profundidade e solidez aos conhecimentos desenvolvidos;
➔ desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores que permitam a
mobilização de saberes na solução de problemas em situações da vida
prática;
➔ seleção e organização de estratégias didático-pedagógicas que possibilitem
desenvolver o pensamento crítico, a criatividade, o protagonismo e a
autonomia intelectual.
Individualização, diferenciação e personalização do ensino

➔ Individualização - identificação e agrupamento de estudantes conforme suas


necessidades específicas de aprendizagem (centrada no professor);
➔ Diferenciação - desenvolvimento de tratamentos pedagógicos específicos para
satisfazer as necessidades de grupos de estudantes (centrada no professor).
➔ Personalização - autonomia dos estudantes para que façam o design de sua
aprendizagem: escolhem o que estudar, de que forma, com que ferramentas e
com qual grupo, de modo que os possam trilhar caminhos distintos para chegar
aos mesmos objetivos (centrada no estudante).
Metodologias Ativas

Estratégias e técnicas de ensino centradas na participação efetiva dos


estudantes na construção do processo de aprendizagem, transformando as aulas
em experiências didáticas mais vivas e significativas, baseadas nas concepções
pedagógicas reflexivas e críticas, nas quais se pode promover a interação entre
as pessoas e valorizar a construção do conhecimento, os saberes e as situações
de aprendizagem.
Princípios

AUTONOMIA
ALUNO NO CENTRO DO
ENSINO E APRENDIZAGEM
REFLEXÃO
PROBLEMATIZAÇÃO DA
REALIDADE
TRABALHO EM EQUIPE

USO DAS TIC


PROFESSOR MEDIADOR
Integração Curricular

Assume o princípio didático-pedagógico orientador do ensino, cujo


objetivo principal é o desenvolvimento holístico dos estudantes de modo
complexo e não linear.

Promove a articulação das áreas de conhecimento, superando a


fragmentação disciplinar e ressignificando a dimensão social do saber
escolar, superando as visões reducionistas que privilegiam a dimensão
intelectual ou cognitiva.
INTEGRAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA ÁREA
DOCUMENTOS CURRICULARES REFERENCIAIS PARA O PLANEJAMENTO DA
FGB

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO C


EARÁ - ENSINO MÉDIO
(DCRC)
RECURSOS DIDÁTICOS

PROJETOS OBRAS DIDÁTICAS POR ÁREA DE


INTEGRADORES CONHECIMENTO
Sugestão de leitura
RECURSOS DIDÁTICOS

MATERIAIS DO FOCO NA APRENDIZAGEM


Mãos à obra!
Socialização da Oficina II
Oficina III - Avaliação da aprendizagem em uma abordagem por
competências
Objetivo - Avaliar a aprendizagem de uma competência
(conhecimentos, habilidades e atitudes)

Produto final - Proposta de avaliação por competências


Objetivo da avaliação

Averiguar o grau de aprendizagem no que diz respeito aos conhecimentos,


habilidades, atitudes e valores, que configuram uma competência.
TIPOS DE AVALIAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM

▪ DIAGNÓSTICA - aplicada no início do processo que se quer avaliar, tendo a função de


identificar o estágio de aprendizagem ou desenvolvimento em que os alunos se
encontram.

▪ FORMATIVA – encontra-se no centro da ação de formação, realizada ao longo de todo


o processo educacional e tem como finalidade permitir o acompanhamento e análise
dos avanços e dificuldades dos alunos e tomar ações interventivas de melhoria.

▪ SOMATIVA – destina-se a verificar se os objetivos inicialmente estabelecidos são os


resultados alcançados ao término de um processo, sendo que sua aplicação está
geralmente voltada para a certificação, promoção ou seleção.
Avaliação e Currículo: o que avaliar?

CONHECIMENTO HABILIDADES
Conteúdos Conteúdos
Conceituais Procedimentais

Fatos, dados, Destrezas e


princípios e habilidades
conceitos SABER FAZER
SABER
Conteúdos ATITUDES E
Atitudinais VALORES
SABER SER, CONVIVER E AGIR
Avaliação e Currículo: como avaliar?
➔ Avaliar competências sempre significa avaliar sua aplicação em situações
reais, em contextos também reais e que fazem referência a intenções que
devem ser desenvolvidas fora da escola.
➔ A chave para elaborar as atividades de avaliação das competências
encontra-se em estabelecer uma situação-problema.
➔ Para poder intervir nesta situação-problema o aluno deverá mobilizar um
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes.
➔ O uso de estratégias e instrumentos avaliativos precisam ser variados em
função das características específicas de cada competência e do contexto
em que esta deve ou pode ser realizada.
Avaliação e Currículo: como avaliar?

Conhecimentos: as atividades mais apropriadas para poder conhecer o nível de


aprendizagem de conteúdos conceituais consistem na resolução de problemas a
partir do uso dos conceitos.

Habilidades: as atividades mais apropriadas dizem respeito à


aplicação de fórmulas relacionando-as ao uso, em tarefas abertas
as quais permitam verificar a funcionalidade que elas têm para os
alunos.
Atitudes: atividades de observação sistemática das
opiniões e das ações nas atividades grupais, nos
debates nos grandes grupos, nas manifestações dentro e
fora da aula.
Avaliar por competências
A avaliação formativa se configura como uma vigorosa estratégia
pedagógica para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz,
através da integração e a interdependência de quatro tipos de
estratégias avaliativas:
➔ avaliação individual;
➔ avaliação grupal;
➔ coavaliação;
➔ autoavaliação.
Como avaliar conteúdos conceituais

➔ Avaliação explícita - a avaliação deve utilizar variadas estratégias e


instrumentos para verificar a aprendizagem dos alunos, de modo a
proporcionar informações significativas e qualitativas sobre os
avanços e obstáculos a serem enfrentados.

➔ Avaliação implícita – a avaliação será mais válida, quanto menos se


diferencie das próprias atividades de aprendizagem, integrando-se a
elas no cotidiano escolar.
Objetivos

Os objetivos referentes a conhecimentos, a fatos, conceitos e princípios


frequentemente são formulados mediante os seguintes verbos:
Identificar, reconhecer, classificar, descrever, comparar, conhecer, explicar,
relacionar, situar (no espaço ou no tempo), lembrar, analisar, inferir,
generalizar, comentar, interpretar, tirar conclusões, esboçar, indicar,
enumerar, assinalar, resumir, distinguir, aplicar etc.
Como avaliar conhecimentos
Exemplo de sequência didática de avaliação da aprendizagem conceitual

Exemplos de instrumentos para avaliação da aprendizagem conceitual

Provas escritas: Mapas Redação


questões objetivas conceituais
e/ dissertativas
Estudo de caso Exposição oral

Seminário
Como avaliar habilidades

A avaliação de procedimentos visa comprovar a sua funcionalidade, além de


verificar até que ponto o aluno é capaz de usar determinado procedimento em
outras situações.

O que se deve avaliar em relação a habilidades é fundamentalmente uma dupla


aprendizagem:
➔ Que o aluno possui conhecimento suficiente relativo à habilidade (sabe quais
as ações ou decisões que a compõem, em que ordem devem ocorrer, sob que
condições, etc.)
➔ O uso e a aplicação desse conhecimento nas situações específicas.
Objetivos

Os objetivos referentes a habilidades frequentemente são formulados


mediante os seguintes verbos:
a) manejar, confeccionar, utilizar, construir, aplicar, coletar, representar,
observar, experimentar, testar, elaborar, simular, demonstrar,
reconstruir, planejar, executar, compor etc.
Como avaliar habilidades
Exemplo de sequência didática de uma atividade procedimental que desenvolve habilidade

Exemplos de instrumentos para avaliação da aprendizagem de habilidades

Provas Provas Iniciação


operatórias situacionais científica

Seminário Estudo de caso


Como avaliar atitudes e valores
➔ A linguagem e as ações manifestas dos alunos são as ferramentas mais
eficazes para acessar e avaliar as atitudes.
➔ Na escola e na sala de aula, o professor ocupa uma posição semelhante à do
observador participante, podendo usar estratégias e instrumentos
investigativos para avaliar a mudança atitudinal.
➔ A formação e mudança de atitudes opera sempre com três componentes
interrelacionados:

Cognitivo (conhecimento e crenças)


Componentes
Afetivo (sentimentos e preferências)
das atitudes
Conduta (ações manifestas e declaradas de intenções)
Objetivos

Os objetivos referentes a valores, normas e atitudes frequentemente são


formulados mediante os seguintes verbos:
comportar-se (de acordo com), respeitar, tolerar, apreciar, ponderar
(positiva ou negativamente), aceitar, praticar, ser consciente de, reagir a,
conformar-se com, agir, conhecer, perceber, estar sensibilizado, sentir,
prestar atenção à, interessar por, obedecer, permitir, preocupar-se com,
deleitar-se com, recrear-se, preferir, inclinar-se a, ter autonomia, pesquisar,
estudar etc.
Como avaliar conteúdos atitudinais
Exemplo de instrumentos para avaliação da aprendizagem atitudinal

Roteiro para Estudo de caso Rubricas


autoavaliação

Representação de Entrevistas
Jogo de funções situação real
Vivências
Júri simulado Observação
Provas situacionais
Seminário
Mãos à obra!
Socialização da Oficina III
Bibliografia consultada
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Ministério da Educação: Brasília, 2018. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 05 set. 2022.

______. LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera as Leis Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto
de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm>. Acesso em: 05 set. 2022.

CEARÁ, Secretaria da Educação. Documento Curricular Referencial do Ceará - Ensino Médio (DCRC). [s. n.]. 2021.

ALLAL, L., CARDINET J., PERRENOUD, Philippe. A avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Livraria Amerinda,
1986.
Bibliografia consultada

COOL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo: Editora Ática,
2002.

COOL et al. Os conteúdos da reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.

DEPRESBITERIS, Léa. TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.

FRIGOTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. (orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo:
Cortez, 2005.

JOHNSON, David W., JOHNSON, Roger T. La evaluación em el aprendizaje cooperativo: cómo mejorar la evaluación individual a
través del grupo. 2ª ed. España: Biblioteca Innovación Educativa, 2014.
Bibliografia consultada

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994 (Coleção magistério. Série formação de professor).

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011

PERRENOUD, Phillip. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza; trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Tradução Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre:
Artmed, 1999.

SCALLON, Gérard. Avaliação da aprendizagem numa abordagem por competências / Gérard Scallon; tradução de Juliana
Vermelho Martins. – Curitiba : PUCPRess, 2015.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências [recurso eletrônico] / Antoni Zabala, Laia
Arnau ; tradução: Carlos Henrique Lucas Lima ; revisão técnica: Maria da Graça Souza
Horn. – Porto Alegre : Penso, 2014. E-PUB
Bom trabalho
para todas/os/es e obrigada pela atenção!
Coordenadoria de Gestão Pedagógica do Ensino Médio - Cogem

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