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célula
O2
Sacarose CO2 e H2O
Sacarose energia em
segundos
catálise
(tempo útil)
CATÁLISE
temperatura do organismo
limites definidos de pH
1700 – catálise biológica reconhecida na
digestão da carne por secreções
do estômago
Cristalizaram a pepsina e
tripsina bovinas; e outras
enzimas digestivas
ENZIMAS
Definição:
Catalisadores biológicos;
R C* COOH
moléculas de aminoácidos
Função:
Viabilizar a atividade das células,
quebrando moléculas ou juntando-
as para formar novos compostos.
Aminoácidos:
ENZIMAS
H
R C* COOH
(RIBOZIMAS) → propriedades
catalíticas
3. Quando fracionada em aa
constituintes, a sua atividade
catalítica é sempre destruída
2. Outras enzimas:
co-fator (íons inorgânicos:
Fe2+, Mg2+, Mn2+, Zn2+)
+
coenzima (molécula orgânica
não protéica)
ENZIMAS
GRUPO PROSTÉTICO
Enzima considerada proteína
conjugada
ENZIMA: completa e ativa
HOLOENZIMA
APOENZIMA OU APOPROTEÍNA
Proteína Cofator
Ribozimas
Apoenzima ou Pode ser:
Apoproteína • íon inorgânico
• molécula orgânica
RNA
Coenzima
Se covalente
Grupo Prostético
Fig. 5.6
(funcional – ativa)
COENZIMAS
transportadores transitórios de
grupos funcionais específicos
HEXOQUINASE Mg+2
UREASE Ni+2
ENZIMAS – COENZIMAS
Maioria deriva de vitaminas hidrossolúveis
Classificam-se em:
- transportadoras de
hidrogênio
- transportadoras de
grupos químicos
Transportadoras de hidrogênio
Coenzima Abreviatura Reação Origem
catalisada
Nicotinamida adenina NAD+ Oxi-redução Niacina ou
dinucleotídio Vitamina B3
Nicotinamida adenina NADP+ Oxi-redução Niacina ou
dinucleotídio fosfato Vitamina B3
Flavina adenina FAD Oxi-redução Riboflavina ou
dinucleotídio Vitamina B2
ENZIMAS – COENZIMAS
Transportadoras de grupos químicos
Coenzima Abrev. Reação catalisada Origem
Coenzima A CoA-SH Transferência de Pantotenato ou
grupo acil Vitamina B5
Biotina Transferência de Biotina ou
CO2 Vitamina H
Piridoxal fosfato PyF Transferência de Piridoxina ou
grupo amino Vitamina B6
Metilcobalamina Transferência de Cobalamina ou
unidades de carbono Vitamina B12
Tetrahidrofolato THF Transferência de Ácido fólico
unidades de carbono
Tiamina TPP Transferência de Tiamina ou
pirofosfato grupo aldeído Vitamina B1
ENZIMAS – PROTEÍNA
Classificação proteínas
ENZIMAS
Proteínas com alto peso
Proteínas globulares molecular, maioria entre 15 a
1000 Kilo Daltons Unit (KD)
OBS: 1 Dalton = 1 unidade de
peso molecular (AMU)
Estrutura terciária
ENZIMAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS
Especificidade;
Produtos biológicos;
Reações viáveis economicamente e
seguras;
Aceleram a velocidade das reações;
Econômicas - reduzem a energia de
ativação;
Não são tóxicas;
ENZIMAS
Subclasses
Sem catalisador 1
Catalase
H2O2 H2O + O2
E+S E+P
ENZIMAS – CATALISADORES
decompõe
1 molécula de Catalase 5 000 000 de moléculas
de H2O2
pH = 6,8 em 1 min
ENERGIA DE ATIVAÇÃO
A energia de ativação
é semelhante à energia necessária para
retirar a rocha de dentro da depressão
• Para ativar uma reação, a maneira geral é
aumentar a temperatura – aumentando
conseqüentemente o movimento das
moléculas
Caminho da Reação
AÇÃO ENZIMÁTICA
E+S ES P+E
Substrato se liga ao
SÍTIO ATIVO
da enzima
As enzimas possuem alto grau de
especificidade – catalisam apenas um tipo de
reação, e a maioria atua em apenas um
substrato específico
-estrutura terciária,
-forma e carga elétrica do sítio ativo
interfere na especificidade
Quando uma enzima atua em mais de um
substrato, estes possuem o mesmo
grupamento funcional ou o mesmo tipo de
ligação química
Pepsina 1,5
Tripsina 7,7
Catalase 7,6
Arginase 9,7
Fumarase 7,8
ENZIMAS –
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
Pepsina 31,6
Tripsina 25,5
Urease 20,8
ENZIMAS –
CINÉTICA ENZIMÁTICA
1913
Leonor Michaelis -Enzimologista
Maud Menten - Pediatra
K1 Kp
E+S ES E+P
K-1
ENZIMAS –
CINÉTICA ENZIMÁTICA
Cinética Enzimática
Vmax na presença do
inibidor
Tais inibidores distorcem a estrutura
terciária da proteína e alteram o formato do
sítio ativo
Inibidor específico
ENZIMAS –
INIBIÇÃO IRREVERSÍVEL
EI
ENZIMAS - IMOBILIZADAS
Livres Imobilizadas
Instabilidade Reutilização
Uso Industrial:
Fonte para produção de penicilinas sintéticas.
ENZIMAS - IMOBILIZADAS
Lipases imobilizadas:
Em desenvolvimento:
Vinhos: clarificação.
Peroxidase
Deterioração - Frutas: contribui na reação de
escurecimento.
Polifenoloxidase
Tratamento de efluentes
Indústria de detergentes;
Indústria têxtil;
Indústria de papel e celulose;
Curtumes;
Biorremediação: polímeros, hidrocarbonetos e
clorados.
ENZIMAS – APLICAÇÕES
Aplicação da Lipase no tratamento de águas
residuárias com elevados teores de lipídeos
JUSTIFICATIVA
aplicação de um pré-tratamento
enzimático
Caracterizar o efluente
Caracterizar as propriedades catalíticas das enzimas
Substrato: Controle = azeite de oliva
Efluente = efluente de indústria
de produtos avícolas
Incubados em banho-maria sob agitação
Tampão e solução enzimática (5mg/mL). Branco
Solução de etanol:acetona – parar a reação
Ácidos graxos liberados titulados com KOH (0,02M)
e indicador fenolftaleína
ENZIMAS – APLICAÇÕES
RESULTADOS
500 205
400 190
300 175
200 160
100 145
0 130
5,5 6 6,5 pH 7 7,5 8 8,5
ENZIMAS – APLICAÇÕES
RESULTADOS
Influência da concentração de substrato na atividade
hidrolítica das lipase LKM e LNU
900
700
Atividade (U)
600
500
Lipase Pancreatina (LNU)
400
300
10 20 30 40 50 60
concentração (%)