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DIREITA E

ESQUERDA
FEITO POR: ANANDA BORGES
ESQUERDA
• O que é ser de esquerda?É padrão encontrar pessoas da esquerda que defendem
um Estado maior. Neste caso, defende-se que o Governo deve controlar todos os
aspectos da vida social. Por exemplo, a educação infantil, o regimento interno das
empresas, a economia, as assistências sociais de qualquer natureza e, até mesmo, os
limites da liberdade de culto. Neste caso, não deve haver nenhum poder que seja
equivalente ao do Estado, nem os pais na família, nem os CEO’s das empresas, nem
os proprietários das escolas particulares, nem os líderes religiosos nas igrejas e,
finalmente, nem mesmo a consciência humana individual. Para um típico progressista
de esquerda, um governo reduzido e fraco, limitado ao essencial gera as seguintes
consequências:
• Os mais pobres serão explorados pelos mais ricos. Sem um governo mediando as
relações entre empregados e seus patrões, haverá injustiças, exploração e abuso da parte
mais fraca;
• Serão formados monopólios econômicos. Com empresas livres para decidir sobre todos
os rumos de seus negócios, sem algum controle estatal, poderão surgir monopólios que
dominam a vida das pessoas ou que impeçam outras de terem oportunidades de
crescimento;
• Crises econômicas podem se formar. Um exemplo tradicional que contesta a liberdade
econômica desenfreada é o da crise de 1929;
DIREITA

• O que é ser de direita?As pessoas que se dizem de direita acreditam em um melhor


funcionamento da sociedade quando o governo é limitado. O Estado deve ser menor e
cuidar apenas do essencial, restringindo-se às necessidades mais absolutas das
pessoas. Exemplos de necessidades assim seriam a defesa nacional, a garantia de
abastecimento de mantimentos e de energia elétrica, água, etc. Neste pensamento, o
governo é o último recurso, acionado apenas quando as pessoas não podem fazer nada
por si mesmas, como família, associação, igrejas e afins. Para um típico conservador,
se o governo cresce no poder e começa a dominar as esferas sociais como os liberais
de esquerda defendem, veremos inevitavelmente as seguintes consequências:
• A corrupção aumenta. O poder e dinheiro acumulados e centralizados vão gerá-la. As
pessoas no governo venderão influência para obter ganhos pessoais e políticos. Já as
de fora buscarão comprar essa influência e favores. Na África e na América Latina,
por exemplo, a corrupção do governo tem sido o maior fator que impede as nações de
progredir;
• A liberdade individual diminui. A liberdade individual é menos importante para a
esquerda do que para a direita. Observando os desdobramentos de forma lógica,
quanto maior o controle do governo sobre a vida das pessoas, menor a liberdade que
elas têm;
• Governos sempre crescendo, no sentido de poder sobre a vida das pessoas, ou
reduzem seu tamanho, ou entram em colapso econômico. Esse tipo de governo que se
agiganta depende muito dos novos pagadores para pagar os pagantes anteriores. O
dinheiro dos benefícios sociais vem dos impostos públicos e quando não há mais
dinheiro, o sistema vai à falência;
À direita, encontramos com mais frequência uma valorização e defesa de valores morais
tradicionais, sejam eles familiares, religiosos ou éticos e morais. Os pensadores
tradicionalmente vinculados à direita acreditam que existe uma verdade objetiva, que não é
relativa. Para eles, a verdade não é moldada de acordo com a necessidade da revolução
social, mas sim de acordo com os fatos da realidade.

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