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FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
Jamerson Almeida - (UFPE/NFD/CAA)
Atraso educacional
brasileiro
“A democratização da
educação brasileira é
tardia e
permanentemente
inconclusa” (Florestan
Fernandes)
• Fatores endógenos -
financiamento
• Fatores exógenos –
Desigualdades sócio-
econômicas
AUSTERIDADE
•
• O terceiro momento compreende os governos de Fernando Henrique Cardoso
(1995-2002), marcado pela retomada das reformas liberalizantes, que pregava a
focalização como única “estratégia” para se enfrentar a questão so- cial;
• Mudança institucional que institui um Novo Regime Fiscal (NRF) por 20 anos (2036);
• Despesas primárias só poderão ser reajustadas, no máximo, pela inflação do ano
anterior, conforme Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);
• O valor mínimo anual deixa de ser estipulado como como parcela da Receita Liquida
de Impostos (RLI) e passa a ser reajustado -a partir de 2018- ano a ano de acordo
com a inflação, tomando como base aplicação de 18% aplicada em 2017.
• ”Despesas primárias são aquelas que ocorrem com o pagamento de pessoal* e
encargos sociais, água, luz, telefone, limpeza, vigilância, pessoal terceirizado, material
de consumo, aquisição de equipamentos, material permanente, construções,
aquisição de imóveis etc.”(AMARAL, 2017);
• Ficam de fora das despesas primárias as despesas com pagamento de juros,
encargos e amortização da dívida pública*, podendo esta ultrapassar o limite imposto
pelo IPCA;
A “AUSTERIDADE” E A DILAPIDAÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL
• O “Novo Regime Fiscal” (PEC 55/2016), que congela os gastos primá- rios
do governo federal por um período de vinte anos.
R$13,6 BILHÕES DE
MARGEM PARA
CORTES EM 2025
BIBLIOGRAFIA
https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/austeridade-historia-de-uma-
fraude/