Você está na página 1de 84

Micoses

Superficiais,
Cutâneas e
Subcutâneas
Docente: Prof. Dra.Kérley Braga Pereira Bento
Casaril.
Discentes: Maria Eduarda Jucá, Vítor Tibola,
João Vedana.
Sumário
Fungos Micoses Subciutâneas
01 You can describe the topic of the 04 You can describe the topic of the
section here section here

Micoses Superficiais Referências


02 You can describe the topic of the 05 You can describe the topic of the
section here section here

Micoses Cutâneas Conclusions


03 You can describe the topic of the 06 You can describe the topic of the
section here section here
01 Fungos
Fungos
● As infecções fúngicas variam de infecções benignas da pele
àquelas que causam risco à vida, como pneumonia, sepse e
doenças desfigurantes.
● A maioria dos fungos é controlada de modo eficaz pela
imunidade do hospedeiro (pode residir dentro de um indivíduo por
toda a vida ou causar doenças graves no hospedeiro
imunocomprometido).
● A terapia antimicrobiana aborda vias metabólicas únicas dos
fungos, mas pode ser tóxica e requer tratamentos demorados.
Fungos
● Os fungos surgiram nas últimas duas décadas como as principais causas
de doenças humanas, principalmente entre aqueles indivíduos
imunocomprometidos ou hospitalizados com doenças subjacentes graves.
● Entre esses grupos de pacientes, os fungos atuam como patógenos
oportunistas, causando morbidade e mortalidade consideráveis.
● A incidência geral de micoses invasivas específicas continua a aumentar
com o tempo e a lista de patógenos fúngicos oportunistas também
aumenta a cada ano.
RESUMINDO, NÃO EXISTEM FUNGOS NÃO PATOGÊNICOS!
Fungos
● Esse aumento nas infecções fúngicas pode ser atribuído ao número
cada vez maior de pacientes imunocomprometidos, incluindo pacientes
transplantados, indivíduos com síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS), pacientes com câncer, e em quimioterapia, e aqueles indivíduos
que estão hospitalizados com outras graves condições de base e que se
submetem a uma variedade de procedimentos invasivos.
● COVID!
Micoses
Fungos
● Classificação das micoses humanas:
Além da classificação taxonômica formal dos fungos, as infecções fúngicas
podem ser classificadas de acordo com os tecidos infectados e por
características específicas dos grupos de microrganismos.
Classificação

Superficiais

Cutâneas

Subcutâneas

Oportunísticas

Endêmicas
Micoses
02 Superficiais
Micoses Superficiais
● As micoses superficiais são aquelas infecções que se limitam às áreas
mais superficiais e queratinizadas da pele, unhas e do cabelo.
● Elas são não destrutivas e de importância cosmética apenas.
● Essas infecções podem provocar uma resposta do hospedeiro e se
tornar sintomáticas.
● Os sinais e sintomas incluem prurido, descamação, cabelos quebradiços,
manchas na pele em forma de anel e unhas espessas e descoloridas.
Micoses Superficiais
● As infecções da pele que envolvem dermatófitos esses organismos são
chamadas de dermatofitoses.
● As onicomicoses incluem infecções das unhas causadas por
dermatófitos, bem como fungos não dermatofíticos.
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
● A Pitiríase versicolor é comum e é vista em todo o mundo. Em
ambientes tropicais, acomete de 30 a 35% da população.
● É causada por uma espécie de levedura lipofílica do complexo
Malassezia furfur.
● Em laudos clínicos de rotina, referir-se a esses microrganismos como
membros do complexo M. furfur geralmente é suficiente.
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
MORFOLOGIA:
● Aparecem como aglomerados de células leveduriformes, esféricas ou ovais, de paredes
espessas, com 3 a 8 μm de diâmetro.
● Na cultura em meio padrão contendo ou sobreposto com óleo de oliva, as espécies do
complexo M. furfur crescem como colônias de leveduras de cor creme a castanha
compostas de células de leveduras em brotamento.
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
EPIDEMIOLOGIA:
● A pitiríase versicolor é uma doença de pessoas hígidas que ocorre em
todo o mundo, mas é prevalente em regiões tropicais e subtropicais.
● Os adultos jovens são os mais comumente afetados.
● Malassezia furfur e outros membros do complexo de espécies não são
encontrados como saprófitas na natureza e a pitiríase versicolor não é
documentada em animais.
● Acredita-se que a infecção humana resulte da transferência direta ou
indireta de material queratinizado infectado de uma pessoa para outra.
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● As lesões da pitiríase versicolor são pequenas
máculas hipopigmentadas ou
hiperpigmentadas.
● A parte superior do tronco, os braços, o
tórax, os ombros, o rosto e o pescoço são os
mais frequentemente envolvidos, mas
qualquer parte do corpo pode ser afetada.
● As lesões são manchas descoloridas
irregulares e bem demarcadas que podem ser
elevadas e cobertas por escamas finas.
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● Ocorre pouca ou nenhuma reação no hospedeiro e as lesões são
assintomáticas, com exceção de prurido leve em casos graves.
● O complexo M. furfur também foi associado à foliculite, dacriocistite
obstrutiva, infecções sistêmicas em pacientes recebendo infusões
lipídicas intravenosas e dermatite seborreica, principalmente em
pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).
PITIRÍASE (TINHA) VERSICOLOR
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● O diagnóstico laboratorial da pitiríase versicolor é feito pela
visualização direta dos elementos fúngicos ao exame microscópico das
escamas epidérmicas em hidróxido de potássio a 10% (KOH) com ou
sem calcoflúor branco.
● Os microrganismos são, em geral, numerosos e podem ser visualizados
pela coloração com hematoxilina e eosina (H-E) ou ácido periódico de
Schiff (PAS).
● As lesões também apresentam fluorescência com uma cor amarelada
quando expostas à lâmpada de Wood.
Pitiríase (tinha) Versicolor
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● Embora, geralmente, a cultura não seja
necessária para estabelecer o diagnóstico, ela
pode ser realizada em meios micológicos
sintéticos suplementados com azeite de oliva
como fonte de lipídios.
● O crescimento de colônias leveduriformes
aparece após a incubação a 30°C durante 5 a 7
dias.
Pitiríase (tinha) versicolor
TRATAMENTO:
● Embora a cura espontânea tenha sido relatada, a
doença geralmente é crônica e persistente.
● O tratamento consiste no uso de azólicos tópicos
ou xampu de sulfeto de selênio.
● Para infecção mais disseminada, podem ser
utilizados o cetoconazol oral ou itraconazol.
TINHA NEGRA
● Tinha negra é uma feo-hifomicose superficial causada pelo fungo Hortaea werneckii
● É causada por uma espécie de levedura lipofílica do complexo
Malassezia furfur.
● Em laudos clínicos de rotina, referir-se a esses microrganismos como
membros do complexo M. furfur geralmente é suficiente.
TINHA NEGRA
MORFOLOGIA:
● Microscopicamente, H. werneckii aparece como hifas septadas, demáceas (escuras
[marrom a preto] pigmentadas), frequentemente ramificadas, com 1,5 a 3,0 μm de
largura. Artroconídios e células em brotamento alongadas também estão presentes
(Figura 62.4). Hortaea werneckii também cresce em cultura em meios micológicos
padrão a 25°C, nos quais é um fungo filamentoso negro que produz aneloconídios
(conídios com anelídeos ou anéis), que muitas vezes deslizam pelas laterais do
conidióforo.
TINHA NEGRA
EPIDEMIOLOGIA:
● Tinha negra é uma condição tropical ou subtropical. Supostamente, é contraída pela
inoculação traumática do fungo nas camadas superficiais da epiderme. É mais
frequente na África, Ásia e Américas Central e do Sul. Crianças e adultos jovens são os
mais afetados, com maior incidência em mulheres.
TINHA NEGRA
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● Tinha negra aparece como uma mácula solitária,
irregular, pigmentada (marrom a preta), em geral, nas
palmas das mãos ou plantas dos pés (Figura 62.5). Não
há descamação ou invasão dos folículos capilares e a
infecção não é contagiosa. Em razão de sua localização
superficial, há pouco ou nenhum desconforto ou reação
do hospedeiro. Como a lesão macroscopicamente pode
se assemelhar a um melanoma (neoplasia maligna), a
biopsia ou excisão local pode ser considerada. Esses
procedimentos invasivos podem ser evitados por um
simples exame microscópico de raspados de pele da
área afetada.
TINHA NEGRA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● Tinha negra é facilmente diagnosticada pelo exame microscópico de raspados de pele
colocados em solução de KOH 10 a 20%. As leveduras e hifas pigmentadas estão
confinadas às camadas externas do estrato córneo e são facilmente detectadas nos
cortes corados por H-E (ver Boxe 60.1) (ver Figura 62.4). Uma vez que os elementos
fúngicos são detectados, os raspados de pele devem ser colocados em meios
micológicos com antibióticos. Uma colônia demácea leveduriforme deve aparecer em
3 semanas, tornando-se aveludada com a idade. O exame microscópico revela células
bicelulares, cilíndricas, leveduriformes e, dependendo da idade da colônia, hifas
toruloides.
TINHA NEGRA
TRATAMENTO:
● A infecção responde bem à terapia tópica, incluindo pomada
de Whitfield, cremes azólicos e terbinafina.

PIEDRA BRANCA
● A piedra branca é uma infecção superficial dos pelos causada por fungos
leveduriformes do gênero Trichosporon: T. ovoides (causa piedra branca no couro
cabeludo), T. inkin (causa a maioria dos casos de piedra branca púbica) e T. asahii.
PIEDRA BRANCA
MORFOLOGIA:
● O exame microscópico revela elementos de hifas, artroconídios (células retangulares
resultantes da fragmentação de células de hifas) e blastoconídios (células de leveduras
em brotamento).
PIEDRA BRANCA
EPIDEMIOLOGIA:
● Essa condição ocorre em regiões tropicais e subtropicais e está relacionada com a falta
de higiene.
PIEDRA BRANCA
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● A piedra branca afeta os pelos da virilha e das axilas. O
fungo envolve a haste do pelo e forma uma tumefação
de coloração branca a marrom ao longo dos fios
capilares. As tumefações são macias e pastosas e
podem ser facilmente removidas esfregando-se parte
dos pelos entre o polegar e o indicador. A infecção não
danifica a haste do pelo.
PIEDRA BRANCA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● Quando o exame microscópico revela elementos fúngicos como hifas, artroconídios
e/ou células de leveduras em brotamento, os pelos infectados devem ser colocados
em meios micológicos sem cicloheximida (porque a cicloheximida inibirá Trichosporon
spp.). Trichosporon spp. Isolados formarão colônias de cor creme, secas e enrugadas
em 48 a 72 horas de incubação em temperatura ambiente. As várias espécies de
Trichosporon podem ser identificadas da mesma maneira que outras leveduras
isoladas. Devem ser determinadas as assimilações de carboidrato, assimilação de
nitrato de potássio (KNO3) (negativa), produção de urease (positiva) e morfologia em
ágar de farinha de milho (tanto artroconídios quanto blastoconídios).
PIEDRA BRANCA
TRATAMENTO:
● O tratamento pode ser realizado com o uso de azólicos
tópicos; no entanto, melhores condições de higiene e o corte
dos pelos infectados também são efetivos e geralmente
eliminam a necessidade de tratamento clínico.
PIEDRA PRETA
● Outra condição que afeta os pelos, principalmente o couro cabeludo, é a piedra preta,
cujo agente causador é a Piedraia hortae.
PIEDRA PRETA
MORFOLOGIA:
● O microrganismo cresce como fungo filamentoso pigmentado (marrom a preto
avermelhado). Conforme a cultura envelhece, ascósporos fusiformes são formados
dentro de estruturas especializadas (ascos). Essas estruturas (ascos e ascósporos)
também são produzidas dentro da massa de hifas rígidas que envolvem a haste do
cabelo.
PIEDRA PRETA
EPIDEMIOLOGIA:
● A piedra preta é incomum e relatada em regiões tropicais, em áreas na África, na Ásia
e nas Américas Central e do Sul. É considerada uma condição de higiene deficiente.

PIEDRA PRETA
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● A piedra preta manifesta-se como pequenos nódulos
escuros que circundam os fios de cabelo. É
assintomática e geralmente envolve o couro cabeludo. A
massa de hifas é mantida unida por uma substância
parecida com cimento e contém ascos e ascósporos,
que é a fase sexuada do fungo.
PIEDRA PRETA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● O exame do nódulo revela hifas ramificadas, pigmentadas, mantidas unidas por uma
substância semelhante a cimento. Piedraia hortae pode ser cultivada em meios
micológicos de rotina. Crescimento muito lento pode ser observado a 25°C e pode
começar como uma colônia leveduriforme, tornando-se mais tarde aveludada à
medida que as hifas se desenvolvem. Os ascos podem ser observados
microscopicamente, geralmente variando de 4 a 30 μm e contendo até oito
ascósporos.

PIEDRA PRETA
TRATAMENTO:
● O tratamento da piedra preta é facilmente realizado com um
corte de cabelo e lavagens adequadas e regulares.
Micoses
03 Cutâneas
You can enter a subtitle here if you
need it
Micoses
04 Subcutâneas
You can enter a subtitle here if you
need it
PIEDRA PRETA
● Outra condição que afeta os pelos, principalmente o couro cabeludo, é a piedra preta,
cujo agente causador é a Piedraia hortae.
PIEDRA PRETA
MORFOLOGIA:
● O microrganismo cresce como fungo filamentoso pigmentado (marrom a preto
avermelhado). Conforme a cultura envelhece, ascósporos fusiformes são formados
dentro de estruturas especializadas (ascos). Essas estruturas (ascos e ascósporos)
também são produzidas dentro da massa de hifas rígidas que envolvem a haste do
cabelo.
PIEDRA PRETA
EPIDEMIOLOGIA:
● A piedra preta é incomum e relatada em regiões tropicais, em áreas na África, na Ásia
e nas Américas Central e do Sul. É considerada uma condição de higiene deficiente.

PIEDRA PRETA
SÍNDROMES CLÍNICAS:
● A piedra preta manifesta-se como pequenos nódulos
escuros que circundam os fios de cabelo. É
assintomática e geralmente envolve o couro cabeludo. A
massa de hifas é mantida unida por uma substância
parecida com cimento e contém ascos e ascósporos,
que é a fase sexuada do fungo.
PIEDRA PRETA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
● O exame do nódulo revela hifas ramificadas, pigmentadas, mantidas unidas por uma
substância semelhante a cimento. Piedraia hortae pode ser cultivada em meios
micológicos de rotina. Crescimento muito lento pode ser observado a 25°C e pode
começar como uma colônia leveduriforme, tornando-se mais tarde aveludada à
medida que as hifas se desenvolvem. Os ascos podem ser observados
microscopicamente, geralmente variando de 4 a 30 μm e contendo até oito
ascósporos.

PIEDRA PRETA
TRATAMENTO:
● O tratamento da piedra preta é facilmente realizado com um
corte de cabelo e lavagens adequadas e regulares.
About the disease

Basal Squamous Melanoma


Mercury is the closest planet Venus has a beautiful name Despite being red, Mars is
to the Sun and the smallest and is the second planet from actually a cold place. It’s full
of them all the Sun of iron oxide dust
About the disease

Cells Ultraviolet
Venus is the second planet Jupiter is the biggest planet
from the Sun of them all

Melanoma Carcinoma
Despite being red, Mars is a Saturn is a gas giant and
cold place, not hot has several rings
Concepts and typology

Type A Type B
Mercury is the closest planet to Venus has a beautiful name and is
the Sun and the smallest one in the the second planet from the Sun.
Solar System—it’s only a bit It’s hot and has a poisonous
larger than the Moon atmosphere
Pathology

Mole Sunlight Chemicals Tan


Venus is the second Jupiter is the biggest Despite being red, Mars Saturn is a gas giant
planet from the Sun planet of them all is a cold place and has several rings
Symptoms of the disease

Bump Nodule
Jupiter is the biggest Despite being red, Mars
planet of them all is a cold place

Sores Brown-patch
Venus is the second Saturn is a gas giant
planet from the Sun and has several rings
Risk factors
Evolution Prevalence
Mercury Neptune
25% 75%

20,000,000
Big numbers attract attention

Follow the link in the graph to modify its data and then paste the new one here. For more info, click here
340,000
Big numbers catch your audience’s attention
Key numbers

10,000 25,000 50,000


Mercury is the closest planet Venus is the second planet Mars is actually a very cold
to the Sun from the Sun place, not hot
A picture always
reinforces
the concept
Images reveal large amounts of data, so
remember: use an image instead of a long text.
Your audience will appreciate it
Diagnosis

Mercury Venus Mars


Mercury is the closest Venus is the second Mars is actually a very
planet to the Sun planet from the Sun cold place, not hot

Jupiter Saturn Neptune


Jupiter is the biggest Saturn is composed of Neptune is the farthest
planet of them all hydrogen and helium planet from the Sun
Prevention
Mercury Mars
It’s the closest planet Mars is actually a very
to the Sun cold place

1 2 3 4
Venus Neptune
Venus is the second It’s the farthest planet
planet from the Sun from the Sun
Awesome
words
Treatment

Description Week 1 Week 2 Week 3 Week 4

Mars is a cold Venus has a Mercury is a Pluto is now a


Mercury place, not hot beautiful name small planet dwarf planet

Jupiter is a very Neptune is very Earth is the third Saturn has


Neptune big planet far from us planet beautiful rings
Recommendations
Don'ts Do
● You can describe what the ● You can describe what the
patient shouldn’t do here patient should do here
● You can describe what the ● You can describe what the
patient shouldn’t do here patient should do here
● You can describe what the ● You can describe what the
patient shouldn’t do here patient should do here
● You can describe what the ● You can describe what the
patient shouldn’t do here patient should do here
● You can describe what the ● You can describe what the
patient shouldn’t do here patient should do here
Prevalence

Mercury Mars
It’s the closest Mars is actually a
planet to the Sun very cold place

Venus Neptune
Venus has a It’s the farthest
beautiful name planet from us
Conclusions
Do you know what helps you make your point
clear?
Lists like this one:

● They’re simple
● You can organize your ideas clearly
● You’ll never forget to buy milk!

And the most important thing: the audience


won’t miss the point of your presentation
“This is a quote, words full of wisdom that
someone important said and can make the
reader get inspired.”
—Someone Famous
A picture is
worth a
thousand
words
Social Media

You can replace the image on the


screen with your own work. Just
right-click on it and select
“Replace image”
Our team

Jenna Doe Timmy Jimmy


You can speak a bit about this You can speak a bit about this
person here person here
Thanks!
Do you have any questions?
youremail@freepik.com
+91 620 421 838
yourwebsite.com
CREDITS: This presentation template was created
by Slidesgo, including icons by Flaticon,
infographics and images by Freepik

Please keep this slide for attribution


Referências
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
● AUTHOR (YEAR). Title of the publication. Publisher
Alternative resources
Here’s an assortment of alternative resources whose style fits the one of this template:

Vectors
● Hand drawn menopause i
nfographic
Resources
Did you like the resources on this template? Get them for free at our other websites:

Photos Vectors
● Medium shot smiley doctor with coat ● Hand drawn menopause infographic
● Close up on health worker ● Hand drawn menopause illustration
● Doctor doing a check on a patient with ski ● Hand drawn mammography illustration
n cancer ● Hand drawn autism infographic
● High angle hand measuring mole
● Female doctor diagnosing a melanoma on
the body of a female patient
Fonts & colors used
This presentation has been made using the following fonts:

Montserrat
(https://fonts.google.com/specimen/Montserrat)

Cambay
(https://fonts.google.com/specimen/Cambay)

#ffffff #191919

#00abff #ffc9e0 #ff0e0b


Storyset
Create your Story with our illustrated concepts. Choose the style you like the most, edit its colors, pick
the background and layers you want to show and bring them to life with the animator panel! It will
boost your presentation. Check out how it works.

Pana Amico Bro Rafiki Cuate


Use our editable graphic resources...
You can easily resize these resources without losing quality. To change the color, just ungroup the resource and click
on the object you want to change. Then, click on the paint bucket and select the color you want. Group the resource
again when you’re done. You can also look for more infographics on Slidesgo.
JANUARY FEBRUARY MARCH APRIL MAY JUNE

PHASE 1

Task 1

Task 2

PHASE 2

Task 1

Task 2

JANUARY FEBRUARY MARCH APRIL

PHASE 1

Task 1

Task 2
...and our sets of editable icons
You can resize these icons without losing quality.
You can change the stroke and fill color; just select the icon and click on the paint bucket/pen.
In Google Slides, you can also use Flaticon’s extension, allowing you to customize and add even more icons.
Educational Icons Medical Icons
Business Icons Teamwork Icons
Help & Support Icons Avatar Icons
Creative Process Icons Performing Arts Icons
Nature Icons
SEO & Marketing Icons

Você também pode gostar