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Autonomia e Independência

Iolanda Rocha GER1


1
As escalas mais usadas
Quais as são:
escalas de
avaliação Escala de Katz
mais
usadas... Escala de Barthel

2
Escala de Katz
Com o crescente aumento do número de idosos,
cresce, também, a necessidade de utilização de
instrumentos de avaliação funcional.
Este estudo teve por objetivo traçar o histórico do
desenvolvimento, evolução e correta utilização do
Índex de Independência nas Atividades de Vida
Diária de Katz, bem como as modificações e
adaptações desenvolvidas, com a anuência do
autor, no transcorrer do tempo, de forma a
contribuir para a uniformização das informações
das pesquisas relacionadas à avaliação funcional
em gerontologia.
3
Escala de Barthel
• O Índice de Barthel avalia o nível de independência do sujeito
para a realização de dez actividades básicas de vida diária
(ABVD): comer, higiene pessoal, uso dos sanitários,
• tomar banho, vestir e despir, controlo de esfíncteres, deambular,
transferência da cadeira para a cama, subir e descer escadas
(Mahoney & Barthel, 1965;
• No contexto clínico o IB dá-nos informação importante não só a
partir da pontuação total mas também a partir das pontuações
parciais para cada actividade avaliada, porque permite conhecer
quais as incapacidades específicas da pessoa e como tal adequar os
cuidados às necessidades (Araújo et al., 2007).

4
Técnica de
Posicionamento
1. Os cuidados que devo ter quando vou
posicionar o meu familiar são: pedir a sua
colaboração, colocar as almofadas junto à cama
e lavar as mãos ou higienizá-las antes e depois.
2. Devo posicionar o meu familiar pelo menos de 3
em 3 horas.
3. Quando posiciono o meu familiar de costas devo
colocar uma pequena almofada ou rolo, por
baixo dos joelhos.
4. Quando o familiar tiver lesões devo proteger as
lesões enquanto o estou a posicionar devo
afastar os pés fazendo um ângulo de 90 graus,
fletir os joelhos e deslocar o peso do corpo do pé
mais próximo da cama para o pé mais afastado.
5. Quando posiciono o meu familiar de lado devo
verificar o alinhamento (anca e ombro). 5
Técnica de
Transferência
Técnica de
1. Ao retirar o meu familiar da cama estou a promover uma
maior estimulação dos sentidos (tato, audição, visão), prevenir
complicações respiratórias e circulatórias e prevenir
complicações dos músculos e das articulações..
2. Existem equipamentos que facilitam a transferência da pessoa

Transferênci 3.
por exemplo o cinto de transferência ajuda e segurar a pessoa
evitando a sua queda.
Transferir uma pessoa da cama para a cadeira que não

a
consegue ajudar, implica duas pessoas, se a pessoa for muito
pesada.
4. Quando o familiar tiver lesões devo proteger as lesões
enquanto o estou a transferi-lo devo deslocar o peso do corpo
do pé mais próximo da cama para o pé mais afastado, fletir os
joelhos e afastar os pés fazendo um ângulo de 90 graus.
5. Ajudar a transferir o seu familiar da cama para a cadeira que
consegue ajudar, implica usar preferencialmente uma cadeira
com braços de apoio, depois de estar sentado na cama, ajudá-
lo a erguer-se e por fim colocar-me de frente ao seu familiar e
guiar até à cadeira ajudando-o a sentar-se.
6
Vestir e
Despir
1. A forma como estamos vestidos influência o bem-estar e a
autoestima da pessoa a escolha da roupa deve ser feita pela própria
pessoa.
2. Usar equipamentos que facilitam o vestir podem assegurar a
autonomia, usar calçador de meias é um equipamento que pode

Vestir e
usar para ajudar o seu familiar a calçar as meias, o abotoador é um
equipamento que pode ser utilizado para ajudar a pessoa a vestir
uma camisa e a calçadeira de cabo longo ajuda o seu familiar a ser
mais independente..

Despir 3. Para conseguir que o seu familiar fique mais independente a calçar
as meias passa por orienta-lo a cruzar as pernas, abrir a meia com o
polegar, o indicador e o dedo médio ou usar um calçador de meias e
colocar o pé no chão puxando a meia.

4. Para orientar uma pessoa que tem um membro afetado a


vestir uma camisola, devo assegurar que a camisola está
sobre o regaço da pessoa com a parte de trás virada para
cima, dizer-lhe para começar por vestir o membro afetado,
utilizando a mão não afetada e dizer-lhe para inserir o outro
braço na manga subindo alternadamente passando por trás
da cabeça.
5. As orientações para facilitar a despir uma camisola, passam
por começar a despir pelo lado não afetado. 7
Fim
8

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