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Saúde do Adulto

Camila Menezes Burgueño


Cuidados de Enfermagem a
pacientes Idosos
Conceito
"...envelhecer é um processo sequencial, individual,
acumulativo, irreversível, não patológico, de
deterioração de um organismo maduro, próprio a todos
os membros de uma espécie, de maneira que o tempo
o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do
meio ambiente e, portanto aumente sua possibilidade
de morte."
(OPAS, 2001)
Envelhecimento: processo construído no transcorrer
da existência humana.
• Processo fisiológico e natural ; todos os seres vivos
passam é a maior fase do desenvolvimento humano.
Nascemos, crescemos e amadurecemos. Desde
nascimento até a nossa morte, passamos a vida toda
envelhecendo.
• Não aceito pelas pessoas: mitos e estereótipos sociais:
“velho como uma seção à parte da sociedade para a qual
só gera ônus, uma vez que já não faz mais parte do
mercado produtivo.”
Estatuto do Idoso
• Relacionado á saúde o estatuto do idoso assegura o
acesso universal e igualitário , prioridade no atendimento
em redes públicas e privadas, distribuição gratuita de
medicamentos, principalmente de uso contínuo, bem
como próteses, órteses e outros recursos relativos a
tratamentos, reabilitação e habilitação desta população.
• Quando hospitalizado o idoso tem direito ao
acompanhante por tempo determinado pelo profissional
de saúde que o atende.
• Tratamento (internação) domiciliar é garantido em casos
específicos como AVC, fraturas e câncer , conta com
atendimento especializado fora do ambiente hospitalar.
Estatuto do Idoso
• Tratando- se violência é dever do estado de proteger contra
qualquer tipo de discriminação , negligência, violência ,
crueldade ou opressão, além de caracterizar crime o abandono
em casas de saúde, residências e hospitais.
• Fica determinado aos profissionais de saúde realizem a
notificação compulsória de atos praticados contra idosos
atendidos em estabelecimentos de saúde públicos e privados e
comunicação obrigatória a órgãos públicos: autoridade policial,
ministério público, conselho municipal do idoso, conselho
nacional do idoso e e conselho estadual do idoso , em casos de
suspeita ou conformação de violência praticada contra idosos.
• Sinais e sintomas da senescência são atribuídos
a doenças, realização de exames e tratamentos
desnecessários.
• Alterações idoso atribuídas envelhecimento
natural processos patológicos passíveis de
tratamento
A partir dos 65 anos de idade
Desenvolvimento físico:
• Diminuição na capacidade funcional dos sistemas orgânicos: taxa de
metabolismo basal, índice cardíaco, capacidade respiratória, taxa de
filtração renal.
• Menor reserva de energia, diminuição da atividade, declínio na
capacidade para trabalho físico. Aumento doenças crônicas e
disfunções metabólicas.
Desenvolvimento da linguagem :
• Ocasionalmente inabilidade em relembrar palavras comuns ou
referências .
A partir dos 65 anos de idade
Desenvolvimento cognitivo
• Perda progressiva de memória .
• Inteligência .
• Declínio: fadiga mental, desinteresse, diminuição atenção e
concentração .
• Estudos mostram relação entre doença e declínio inteligência .
• Características pessoais: escolaridade, nível econômico
influenciam .
A partir dos 65 anos de idade
Inteligência Intervenções:
• Contínuo desempenho de atividades cognitivas Propiciar novas oportunidades
de aprendizado Disponibilizar tempo adequado para a realização de testes
Estimular volta aos estudos (grupos de terceira idade) ou desempenho de
atividades laborativas .
Memória e aprendizagem :
• Alterações químicas, fisiológicas e circulatórias afetam a função cerebral com
diminuição neurônios e sinapses.
• Assimilação mais lenta.
• Diminuição memória curto prazo (imediata).
• Conservação memória longo prazo (fixação) .
A partir dos 65 anos de idade
Memória e aprendizagem
Intervenções
• Dar tempo suficiente para a memorização e aprendizado
respeitando o ritmo do idoso.
• Valorizar e utilizar a memória de longo prazo .
• Utilizar a memória visual.
• Propor sessões curtas.
• Utilizar vocabulário simples.
• Utilizar materiais manipuláveis .
Tempo de reação
Diminuição da rapidez dos reflexos e da execução de
gestos. Aumento do tempo de reação.
Intervenções
Auxiliar na compreensão destas alterações permitindo
melhor adaptação.
A partir dos 65 anos de idade
Desenvolvimento afetivo e social
• Aposentadoria, autoridade e status ficam diminuídas, revisão
da vida (sucessos e falhas).
• Adaptação ao envelhecimento nem sempre é tranquila
• Preocupação com medos de dependência.
• Limitação habilidades e mobilidade, perdas do cônjuge,
irmãos, familiares, amigos.
• Mudança do controle para a submissão às demandas do
ambiente.
Aspectos Bio Funcionais
• 20 anos: inicia envelhecimento - pouco perceptível.
• Final da 3ª década: primeiras alterações funcionais ou
estruturais.
• A partir 40 anos: perda aproximada de 1% da função/ano nos
sistemas orgânicos.
• Alterações fisiológicas: efeito acumulativo, aos poucos diminui
a reserva funcional comprometendo capacidade de adaptação
às modificações do meio interno/externo.
Alterações biofisiológicas no
processo de envelhecimento
Alterações orgânicas
• Composição corporal .
• Diminuição da água corporal total (de 70% em crianças para
52% no idoso) .
• OBS: idoso limite tênue desidratação.
• Perdas moderadas de líquidos podem evoluir rapidamente para
desidratação evidente.
• Gordura Distribuição centrípeta.
Alterações orgânicas
• Estatura Mantém-se até os 40 anos, depois diminui
cerca de 1 cm/década.
• Diminuição acentua-se após os 70 anos.
• Achatamento vertebral.
• Redução dos discos intervertebrais.
• Presença de cifose dorsal.
• Arqueamento dos MMII.
• Achatamento do arco plantar.
• Peso Tendência diminuir após os 60 anos:
diminuição da massa muscular e peso dos órgãos.
Alterações morfológicas
• Fascies" do idoso (extremidades apresentam crescimento
contínuo), aumento:
• Circunferência craniana Amplitude do nariz Pavilhão auricular
Tórax senil, aumento: Diâmetro anteroposterior e transverso do
tórax.
Alterações tegumentares
• Lentificação da renovação epidérmica.
• Adelgaçamento da derme.
• Diminuição: Elasticidade (fibras elásticas, rugas).
• Lubrificação tegumentar (glândulas sebáceas).
• Glândulas sudoríparas: pele + ressecada.
• Hipertrofia das células de pigmentação (manchas senis).
Despigmentação e palidez (diminuição de capilares e
melanócitos).
Alterações tegumentares
• Diminuição da pilificação: Pilificação em regiões anômalas
(devido a alterações hormonais, hipertricose em mulheres).
• Pelos menos espessos e mais fracos.
• Perda gradativa da pigmentação (diminuição da atividade dos
melanócitos).
• Unhas mais secas e quebradiças.
Cuidados de enfermagem
• Orientar unhas deverão ser lixadas e não cortadas, evitando
pontas.
• Idosos diabéticos: cuidados especiais às unhas e pés
• Orientar uso de roupas adequadas à temperatura ambiental,
evitando exposição ao calor ou frio excessivos.
Olhos
• Mais fundos (diminuição da gordura orbitária).
• Surgimento do arco senil (acumulação de lipídeos).
• Diminuição acomodação visual (diminuição da capacidade de
focar objetos próximos - presbiopia).
Cuidados de enfermagem
• Testar reações pupilares Questionar: - Diminuição de acuidade,
fotosensibilidade, dificuldade de visão noturna –
• Acidentes recentes (choques físicos, quebra de objetos,
quedas, etc.)
• Orientar: exame anual da visão e da prevenção de glaucoma
Sugerir o aumento de luminosidade ambiental
• Retirada de objetos e moveis em locais inadequados .
Ouvidos
• Tímpano + espesso: tendência à formação de tampões de
cerume.
• Degeneração do ouvido interno e do nervo auditivo:
• Presbiacusia (diminuição da capacidade auditiva para altas
frequências).
• Impede a audição de consoantes, o idoso ouve mas não
compreenda o que lhe é dito.
Cuidados de enfermagem
• Questionar se perda auditiva percebida nos últimos tempos.
• Observar comportamentos não-verbais que sugiram perdas
auditivas (direcionamento da cabeça, deslocamento do corpo).
• Ao conversar: posicionar-se frente ao mesmo e dirigir-se a ele
em tom normal, olhando para o mesmo enquanto fala.
• Alterações importantes: exame do canal auditivo.
• Presença de cerume, irritação ou secreção local -Encaminhe
para a avaliação auditiva.
Boca
• Boca mais seca (diminuição na produção de saliva e da sua
qualidade).
• Diminuição do paladar ( em especial para doces e salgados).
• Diminuição da superfície das gengivas dificultando a fixação de
prótese dentária. Perda progressiva dos dentes: + escuros
(diminuição do esmalte e depósitos minerais).
• Lenhificação do reflexo nauseativo: esgagamento
Cuidados de enfermagem
• Inadequação alimentar devido a diminuição do paladar
(excesso de sal ou açúcar) .
• Orientar quanto ao uso de temperos alternativos e ao uso de
adoçantes e sal com baixo teor de sódio .
• Atentar para ferimentos na gengiva pelo uso de prótese
dentária inadequada ao tamanho da boca.
Nariz
• Aumento de tamanho (crescimento contínuo).
• Diminuição da capacidade olfativa.
• Aumento da pilificação interna (em número e espessura).

Cuidados de enfermagem
• Orientar quanto aos cuidados domésticos, em especial ao uso
de gás .
Sistema musculoesquelético
• Diminuição: Massa corporal total.
• Força, tônus e velocidade de contração muscular (lenhificação
dos movimentos).
• Movimentos de braços ao se movimentar. Massa óssea
(osteopenia).
• Sistema musculoesquelético
• Aumenta com a menopausa (diminuição dos estrógenos).
Pode ocorrer osteoporose possibilidade de fraturas e
deformação das vértebras (tendência à cifose dorsal) .
Sistema respiratório
• Diminuição: Capacidade vital (em + ou - 25%).
• Capacidade respiratória total (em + ou - 50%).
• Elasticidade e permeabilidade dos tecidos que cercam os
alvéolos (diminuição da taxa de absorção de O2).
• Elasticidade pulmonar (rigidez pulmonar).
• Aumento da capacidade residual.
Sistema respiratório
• Calcificação das cartilagens intercostais + contratilidade dos
músculos inspiratórios reduzida.
• Diminuição da eficiência da tosse: aumento das glândulas
brônquicas de muco.
• LEVAM A: diminuição das trocas gasosas acúmulo de
secreções dificuldade de expectoração
• QUE LEVAM A: aumento da possibilidade de infecções .
Cuidados de enfermagem
• História anterior de tabagismo e vacina contra gripe e
pneumonia.
• Verifique alterações respiratórias , mudanças sazonais.
• Frequência de infecções respiratórias.
• Estimular prática de exercícios aeróbicos diários: maximizar
função respiratória.
• Orientar assistência médica: quadros respiratórios infecciosos
que durem mais que três dias.
Sistema cardiovascular
• Sobrecarga: comprometimento da função renal Coração,
diminuição: Força de contração Capacidade máxima Débito
cardíaco (em até 50%).
• Aumento do colágeno no pericárdio e endocárdio
Espessamento e calcificação das valvas .
• Vasos sanguíneos: aumento colágeno: maior rigidez da parede
diminuição da luz: maior comprometimento circulatório .
O coração é um músculo e como todos os
músculos sofre alteração com a idade
Com o passar do tempo o coração
passa a não mais tolerar como
antes situações como:
Doenças Principais fatores de risco são:
Infecções • Histórico familiar
Stress • Tabagismo
Lesões • Colesterol
Esforço físico • Diabetes
Medicamentos • Excesso de peso
Cuidados de enfermagem
• Presença de hipotensão ortostática : mudar de posição devagar
Sintomas: fadiga, dispneia aos esforços pequenos .
• Verificar edema e processos vasculares inflamatórios: uso de
meias elásticas e elevação dos MMII (venoso) quando em
repouso.
• Estimular atividade física durante o dia, adequada à sua
condição cardiovascular e condicionamento físico: caminhadas
Nunca orientar bolsas térmicas (elétricas ou mecânicas): risco
de queimaduras - diminuição da sensibilidade tátil.
RX tórax
Sistema gastrointestinal
• Lentificação do esvaziamento esofágico devido à dilatação do
terço inferior do esôfago.
• Diminuição: enzimas digestivas e pancreáticas massa celular
hepática funcionante motilidade intestinal e absorção tônus
muscular do esfíncter interno do intestino grosso: obstipação.
Alterações no metabolismo hepático: substâncias, inclusive as
medicações, pode aumentar níveis séricos.
Como os idosos geralmente se
referem a constipação?
Clinicamente o idoso pode se sentir
incomodado somente por notar que “o
intestino não funciona como antes”.
Sintomas comuns que podem se associar
ao quadro são a distensão abdominal
(geralmente dolorosa), empachamento e
fezes endurecidas ( fecalomas) cuja
expulsão necessitam esforço ou retirada
manual.
Doenças que podem causar constipação
Cuidados de enfermagem
• Orientar ingestão hídrica diária, consumo de fibras e da prática
de exercícios regulares para o bom funcionamento intestinal.
• Examinar mucosas para avaliar hidratação.
• Verificar hábitos alimentares: relação com sintoma digestivo.
• Hábito intestinal e ocorrência de episódios de constipação ou
diarreia.
• Verificar medicação de uso contínuo.
Sistema renal e urinário
• Diminuição: tamanho e peso dos rins número de nefros filtração glomerular
em até 45% entre os 20 e os 90 anos fluxo sanguíneo em até 53%.
• Lentificação da excreção dos metabólitos .
• Alteração na capacidade de concentração e diluição urinárias.
Cuidados de enfermagem
Verificar dificuldades nas eliminações vesicais Investigar incontinência, a
presença destes quadro é equivocadamente considerada " normal" no
processo de envelhecimento.
Ingerir 6 a 8 copos de água por dia, independente de sede (reflexo diminuído).
Estabelecimento de um programa de reabilitação miccional pode trazer
efeitos muito benéficos à autoestima dos idosos.
Sistema genital - mulheres
• Menopausa, diminuição: Produção hormonal
• Pelos pubianos Ovários, trompas e útero
• Extensão da vagina mais curta, menos elástica e menos
lubrificada
• Relação sexual mais dolorosa aumenta risco de infecções
vaginais.
Sistema genital - homens
• Aumento no tamanho da próstata (hipertrofia benigna).
• Ereção mais lenta.
• Diminuição sensibilidade peniana e do tamanho testicular
• Volume do esperma.
• Em relação à aids, devido à problemática do envelhecimento passar por uma
questão cultural e de exclusão, há um grande desafio no enfrentamento da
doença nesta faixa etária. O preconceito e a dificuldade para se
estabelecerem medidas preventivas, especialmente no que se refere ao uso
de preservativos, ainda são mais graves que nos outros segmentos
populacionais. O problema principal está focalizado no tabu social relacionado
ao sexo nessa idade, onde se imagina uma dessexualização. Provavelmente
por esta razão são elaboradas poucas campanhas para esse público.
Termo regulação
• Diminuição Sensores frio: frio é sentido mas não reconhecido,
nenhuma reação protetora é ativada.
• Hipertermia: Aumento da dificuldade em perder calor.
• Diminuição da atividade das glândulas sudoríparas .
• É importante lembrar que os idosos possuem um desequilíbrio
no sistema de ajuste de temperatura corporal, e, com isso, há
redução na sensação de sede, levando a uma ingestão reduzida
de líquidos, consequentemente a um risco maior de depleção de
volume de água corpórea. A água é o maior constituinte do corpo
humano e consequentemente um dos elementos mais
importantes para a manutenção da vida.
Sono e repouso
• Diminuição número de horas de sono requeridas 50 % do sono profundo
• Acordam com mais facilidade e demoram mais para adormecer.

Cuidados de enfermagem
• Verificar o tempo repouso durante o dia e à noite.
• Questionar sensações após o período de repouso (sente-se descansado, agitado,
ansioso, cansado).
• Verificar o uso de medicações prescritas que induzem o sono e sua adequação às
necessidades do idoso.
• Orientar exercícios durante o dia, leite morno, meditação, música suave: liberação de
serotonina, papel na indução do sono.
• Diminuição do número de horas dormidas é um processo fisiológico normal!
Uso de medicações
• Verificar prescrição medicamentosa do idoso e a real situação observada quanto ao uso de
medicamentos.
• Atentar para medicações vencidas ou impróprias à utilização pelo idoso .
• Organização do idoso para a ingestão dos medicamentos: orientações visíveis de
administração .
• Sinais e sintomas de manifestações tóxicas relacionadas ao uso inadequado de medicamentos
pelos idosos.
• Poli farmácia: termo utilizado para o uso concomitante de muitos medicamentos.
• Alguns medicamentos de uso contínuo por idosos pode causar constipação :
Analgésicos opióides como Morfina, Tramadol.
Anti-inflamatórios como Diclofenaco e Cetoprofeno.
Anti-hipertensivos como Clonidina , Losartana.
Anticonvulsivantes como Fenobarbital.
Diuréticos como Hidrocloretiazida.
CASO CLÍNICO
Identificação: Rosa, 67 anos, casada, natural e procedente de Cascavel-CE, funcionária pública
aposentada. Queixa Principal: “Prisão de ventre” História da Doença Atual: Dona Rosa refere quadro de
constipação, associado a esforço evacuatório, informando que apresenta receio de ir ao banheiro, pois
tem “medo” da dor relacionado a fissura (pequena laceração da mucosa que recobre o ânus), o que
agrava o seu quadro de constipação. Refere que tem o hábito intestinal lento desde a adolescência,
mas que antigamente melhorava com alterações no hábito alimentar. Relata que observou piora no
quadro clínico depois que iniciou tratamento para depressão com amitriptilina (iniciou tratamento após a
morte do seu filho por acidente de trânsito). Refere baixa ingesta de líquidos, pois não sente sede.
História Patológica Pregressa: Paciente nega HAS e DM. É acompanhada no posto de saúde pela
médica de saúde da família onde realiza exames de rotina e iniciou o tratamento para depressão. Nega
etilismo e tabagismo. Refere ter uma vida ativa, mas não pratica exercícios físicos. Geral: Bom estado
geral, corada, hidratada, orientada no tempo e no espaço, boa capacidade de interação. Abdome:
distendido, difusamente doloroso a palpação, algo tenso em fossa ilíaca esquerda (fecaloma?), RHA
lentificado. Extremidades: pulsos periféricos palpáveis, sem sinais de edema.
Durante a anamnese de Dona Rosa é possível reconhecer alguns fatores associados a
constipação. Sobre as causas associadas à patologia, identifique-os.

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