Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fil. Religião PPT 1
Fil. Religião PPT 1
Sara R
a
Carlos poso
Pires
FILOSOFIA 11.º
DEUS
?
RELEVÂNCIA DO PROBLEMA
?
FILOSOFIA DA RELIGIÃO
Muitas pessoas:
• têm fé em Deus; e
• não procuram nenhuma justificação
para acreditar em Deus.
Na filosofia:
• essa justificação é procurada e debatida; A Criação de Adão,
de Miguel Ângelo
• discute-se o problema racionalmente, (1508-12)
sem apelar à fé.
A DIVERSIDADE RELIGIOSA
Religiões politeístas
Religiões monoteístas
Em resumo:
A DIVERSIDADE RELIGIOSA
Conceções de Deus
Conceções de Deus
Conceções de Deus
Em resumo:
O ARGUMENTO COSMOLÓGICO
Tomás de Aquino
Tomás de Aquino
– O argumento cosmológico –
Tomás de Aquino
– O argumento cosmológico –
artefactos, etc.
O ARGUMENTO COSMOLÓGICO
Tomás de Aquino
– O argumento cosmológico –
Isto é:
Tomás de Aquino
• uma coisa não pode simplesmente existir; (1225-1274)
• tem de haver algo que a provocou
(mesmo que seja algo desconhecido).
O ARGUMENTO COSMOLÓGICO
Tomás de Aquino
– O argumento cosmológico –
Isto é:
uma coisa não pode ser causa de si própria Tomás de Aquino
ou (1225-1274)
Tomás de Aquino
– O argumento cosmológico –
Criou-se a si mesmo?
Para isso, tinha de existir antes de si próprio.
Por isso, temos razão para pensar que, em relação ao passado, essa série infinita
da cadeia causal é igualmente possível.
Tomás de Aquino
«Teleológico» significa:
• dirigido a um objetivo ou finalidade;
• feito com um desígnio;
• feito com um propósito.
O ARGUMENTO TELEOLÓGICO
Tomás de Aquino
Objetos teleológicos:
foram propositadamente concebidos para executar uma função.
2. A crítica baseada
em Charles Darwin
Este argumento acusa uma fragilidade idêntica à dos anteriores, uma vez que
a existência do mal parece colidir com a possibilidade da existência de um
Deus bom e perfeito.
O ARGUMENTO ONTOLÓGICO
Argumentos a priori e a posteriori
Anselmo de Cantuária
Anselmo de Cantuária
Anselmo de Cantuária
Anselmo de Cantuária
CONTRADIÇÃO
2 Mas é falso que possamos pensar num
ser mais grandioso do que Deus.
Este argumento acusa uma fragilidade idêntica à dos anteriores, uma vez que
a existência do mal parece colidir com a possibilidade da existência de um
Deus bom e perfeito.