O documento descreve um relatório sobre a determinação do índice de acidez em óleos vegetais. Fornece detalhes sobre o objetivo, materiais e métodos utilizados na análise de amostras de óleo bruto e refinado. Os resultados mostraram que o óleo bruto possui maior teor de acidez devido a maior quantidade de impurezas, enquanto amostras de óleo refinado com pesos diferentes apresentaram resultados similares.
O documento descreve um relatório sobre a determinação do índice de acidez em óleos vegetais. Fornece detalhes sobre o objetivo, materiais e métodos utilizados na análise de amostras de óleo bruto e refinado. Os resultados mostraram que o óleo bruto possui maior teor de acidez devido a maior quantidade de impurezas, enquanto amostras de óleo refinado com pesos diferentes apresentaram resultados similares.
O documento descreve um relatório sobre a determinação do índice de acidez em óleos vegetais. Fornece detalhes sobre o objetivo, materiais e métodos utilizados na análise de amostras de óleo bruto e refinado. Os resultados mostraram que o óleo bruto possui maior teor de acidez devido a maior quantidade de impurezas, enquanto amostras de óleo refinado com pesos diferentes apresentaram resultados similares.
Departamento de Tecnologia de Alimentos Relatrio referente a prtica de Determinao de acidez em leos Aluno Rafael Audino !am"elli #atr$cula %&'(()* Curso +ngen,aria de Alimentos Disciplina -rocessamento de .leos /egetais 0 -rofessora Rosa A"reu Fortaleza1 2ovem"ro de &%%34 0ntroduo A determinao do ndice de acidez importante pois fornece dados preciosos no que nos diz a respeito da conservao de um alimento. Os cidos graxos participam das composies dos mono, di e triglicerdeos, que so os principais componentes de leos e gorduras. !e os cidos graxos so constituintes das gorduras, uma grande quantidade desses compostos nas formas livre indica que o produto est sofrendo processos de "idrlise, oxidao ou fermentao, alterando a concentrao de ons "idrog#nio, ou se$a, o alimento est em processo de deteriorao, tornando o produto mais cido, $ustamente pela li%erao desses ons "idrog#nio. &m elevado ndice de acidez indica que o leo ou gordura est sofrendo que%ras em sua cadeia lipdica, li%erando seus constituintes principais 'cidos graxos(, por isso, o clculo deste ndice de extrema import)ncia na avaliao do estado de deteriorao de alimentos que conten"am lipdios em sua composio, avaliando o estado de rancidez "idroltica no qual o leo*gordura se encontra. O ndice de acidez corresponde + quantidade em mg de "idrxido de sdio ',aO-( necessria para neutralizar os cidos graxos livres presentes em .g de gordura. /uanto maior for o ndice de acidez, maior volume de %ase ser consumida. A decomposio dos glicerdeos acelerada pela ao da temperatura e da incid#nca de luz, sendo a rancidez quase sempre acompan"ada pela formao de cidos graxos livres, que geralmente so expressos em termos de ndice de acidez ou em gramas de cido olico. O mtodo perfeitamente aplicvel em leos %rutos e refinados, vegetais e animais. Os mtodos que avaliam a acidez titulvel resumem0se em titular com solues lcali0padro, a acidez do produto. 5"6etivos A prtica teve como o%$etivos verificar a exist#ncia de cidos graxos livres na amostra analisada. 1esquisar a sua quantidade nesta amostra e avaliar a conseq2#ncia da sua presena nas amostras. #aterial e m7todos Os seguintes materiais foram utilizados na prtica3 proveta de 45m6, um erlenme7er de .84m6, %ureta de 84m6 para a titulao, %alana analtica, uma esptula metlica e pipetas volumtricas de . e .5m6. Os reagentes utilizados foram3 soluo indicadora de fenolftalena, lcool etlico 94: e soluo de "idrxido de sdio ',aO-( 5,. ; ou 5,5. ;. O procedimento seguiu0se com pesagem de 8 a .5 gramas da amostra de leo em um erlenme7er de .84m6, adicionar 45m6 de lcool etlico a 94:, em seguida, neutraliz0 lo com soluo aquosa de ,aO- 5,..<eito isso, su%meter a aquecimento para solu%ilizao completa do leo. =om o leo solu%ilizado, iniciou0se a titulao com soluo de "idrxido de sdio 5,. , utilizado fenolftalena como indicador, at colorao rosa, sendo esta persistente por .4 segundos. ,o entanto, a prtica seguiu0se com a pesagem de 8 e .5 gramas de leo refinado e 8,54g de leo %ruto, para comparao entre os dois valores de acidez. Resultados e discusso >nicialmente, alguns aspectos da prtica devem ser descritos. - a necessidade de se neutralizar o lcool adicionado para que ele no ven"a a interferir no grau de acidez da amostra. ,o leo %ruto ainda persiste impurezas, isso implica que quanto maior as impurezas no leo mais tempo ele demora para sua solu%ilizao, o aquecimento forneceu apenas uma fase na soluo. ?nto, temos @ amostras3 a amostra . de 8 gramas de leo refinado, a amostra 8 de .5 gramas de leo refinado e a amostra @ de 8,54g de leo %ruto. O clculo do ndice de acidez dado por3 Acidos graxos livres, : B C x , x f x 8D,8 expresso como cido olico. EEEEEEEEEEEEEE 1 Onde, C B ,F de m6 da soluo de "idrxido de sdio 5,. , gasto na titulao. , B ,ormalidade da soluo de "idrxido de sdio 5,. , f B fator de correo da soluo de ,aO- 5,. , 1 B ,F de gramas da amostra usado na titulao. Amostra A3 C B 5,.4m6 , B 5,. , f B .,55G 1 B 8,5g =om isso, temos que3 : AH6 da amostra A 8 &91:%; Amostra I3 C B 5,Gm6 , B 5,. , f B .,55G 1 B .5,5g : AH6 da amostra < 8 931''; Amostra = 'Jleo Iruto(3 C B .,5m6 , B 5,. , f B .,55G 1 B 8,54g : AH6 da amostra C 8 9:'1=&; Ke acordo com os dados o%tidos, podemos perce%er que as amostras A e I 'am%as com o leo refinado e com pesos diferentes L8,5 e .5,5gM( forneceram resultados muito prximos, isso nos leva a imaginar uma anlise mais vivel economicamente utilizando uma menor quantidade de leo, tendo em vista que o resultado parecido, tornando tam%m a anlise infinitamente mais rpida e at economizando reagente na titulao. =omo era previsto, o leo %ruto possui uma maior quantidade de impurezas que elevam o grau de acidez, isso foi $ustificado pelos teores acima de .@D: encontrados na prtica, contudo, pode0se tam%m salientar que o resultado pode ter sido exagerado pela dificuldade da nossa equipe em visualizar o ponto de viragem 'o leo %ruto possui uma colorao muito escura( na "ora da titulao, aumentando o volume de "idrxido de sdio necessrio. Conclus>es Ke acordo com os resultados o%tidos, podemos concluir que o leo %ruto por possuir uma maior quantidade de impurezas est mais su$eito + rancidez "idroltica, portanto, possuindo um teor maior de acidez do que os leos refinados, em uma comparao entre eles podemos concluir que a quantidade de leo tam%m influecia 'sutilmente( na determinao de ndice de acidez, tendo em vista que valores 85: e 88: so prximos. Referncias <i"liogrficas ANAOPO, P. ;. A. /umica de alimentos3 teoria e prtica. Ciosa, ;inas Herais3 ?d. &<C, QR ed., 855D. ;ON?SSO, ?T <?SS, N. Secnologia de leos Cegetais e Horduras Cegetais na >ndUstria de Alimentos. !o 1aulo3 Carela, '.99D(. "ttp3**VVV.c"eirosdaterra."d..com.%r*controleEqualidadeE58."tm "ttp3**VVV.fcfar.unesp.%r*alimentos*%ioquimica*praticasElipidios*indiceEacidez."tm