Você está na página 1de 131

4 Documentos

4.1. Geral.............................................................50
4.2. NORMAS.........................................................50
4.3. RECOMENDAÇÃO............................................52
4.4. PRÁTICA..........................................................52
4.5. ESPECIFICAÇÃO..............................................53
4.6. CONTRATO.......................................................54
4.7. DESENHOS DO PROJETO.................................55
4.8. MEDIÇÃO E PAGAMENTO.................................56
4.9. LISTA DAS QUANTIDADES ...............................57
4.10. ORÇAMENTO...................................................58

4
4.11. CUSTO (OU CUSTO DIRETO)
E PREÇO (OU CUSTO TOTAL).............................58

Documentos
4.12. PLANEJAMENTO.............................................60
4.13. MANUAL........................................................170

4.49  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.1. Geral
Em geral, os documentos de construção incluem um contrato Proprietário/
Construtor, condições gerais e complementares; projetos e especificações;
aditamentos emitidos antes do encerramento da proposta; proposta do
construtor; notificação de adjudicação, obrigações de pagamento e pedidos de
alteração de contrato durante a construção do projeto.
Estes documentos formam a base de entendimento entre o Proprietário e o
Construtor. O Construtor é responsável pela execução do trabalho de acordo
com os termos do contrato e pela construção das instalações descritas nos
documentos.
Outros documentos técnicos normalmente são mencionados no caderno de
encargos, e torna-se necessário entender o conceito de cada documento.

4.2. NORMAS
Uma Norma é entendida como um nível de excelência ou qualidade, um exemplo aceito ou aprovado de algo com que os outros são
julgados ou medidos, um princípio de decência, honestidade e integridade.
As Normas contemporâneas (para não mencionar o Código de Hamurabi, datado de aproximadamente 1.772 a.C.) foram desenvolvidas
no início do século XX, ou no final do século XIX, como mostrado abaixo.

4.50  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Norma País Início


ASTM EUA 1898
Bureau of Standards EUA 1901
BS Inglaterra 1901
DIN Alemanha 1917
ANSI EUA 1919
NP Portugal 1929
ABNT Brasil 1940
RILEM França 1947
ISO Internacional 1947
EN Europa 2001

Através do quadro acima se pode compreender as razões da semelhança entre a ASTM e as demais normas.
O conceito de Norma é universal e amplamente aceito, acordado ou estabelecido. Um padrão consiste de um Material ou Substância
com propriedades conhecidas e com um nível de precisão suficiente para permitir ser usado como uma referência física para calibrar
ou medir as mesmas propriedades de outro material ou substância. O conceito ou princípio é estabelecido por acordo, autoridade
ou prática observada e é geralmente usado como um exemplo ou modelo para comparar ou medir a qualidade ou o desempenho
de uma prática ou procedimento.

4.51  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.3. RECOMENDAÇÃO
Recomendação é um material ou um curso de ação que é aconselhável;
uma Recomendação expressa o conselho de uma pessoa, coisa ou curso
…seria melhor se… de ação como digno ou desejável.
…você poderia Uma recomendação é um conselho ou sugestão.
fazer isso... ou...

4.4. PRÁTICA
Prática é a forma, maneira e ordem de conduzir alguma ação ou a aplicação da teoria
ou do conhecimento através de experiências. A Prática é um desempenho real ou a
experiência aplicada, em oposição à teoria.
A Prática é a execução, com frequência ou habitualmente, de determinados
procedimentos, quer seja para instruir, lucrar ou divergir, e um exercício sistemático de
instrução, disciplina ou especialização.

4.52  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.5. ESPECIFICAÇÃO
Especificação é um conjunto explícito de requisitos a que um material, produto ou serviço deve
atender. Especificação é um tipo de norma técnica.
Uma especificação técnica pode ser desenvolvida por vários tipos de organização, pública ou
privada, tais como uma corporação, um consórcio, uma associação comercial (um grupo de toda
a indústria de corporações), governo nacional (incluindo suas agências reguladoras ou militares e
laboratórios nacionais ou institutos), associação profissional (sociedade) ou organização de padrões,
tais como o ISO. De modo geral, uma organização faz referência aos padrões de outra organização.
Uma Especificação torna-se obrigatória quando adotada por um contrato de uma agência
governamental ou de negócios.
Ocasionalmente, o termo especificação é usado em fichas de dados que descrevem as características técnicas de um item ou
produto.
Especificação é uma parte dos documentos de Contrato, contidos no Manual do Projeto, e trata
dos requisitos para materiais, equipamentos, sistemas de construção, normas e mão de obra,
sendo geralmente incluída nas condições de contrato.
A especificação estabelece a Garantia da Qualidade e/ou o Controle da Qualidade.
)) Garantia da Qualidade: Todas as medidas e ações necessárias para garantir que os itens
foram projetados e construídos de acordo com as normas aplicáveis e conforme especificados
em contrato.
)) Controle da Qualidade: Análise dos serviços e trabalhos realizados, juntamente com a gestão
e a documentação necessária, para demonstrar que atendem aos requisitos contratuais.

4.53  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.6. CONTRATO
Contrato é um acordo juridicamente vinculativo, deliberado e voluntário, entre duas ou mais partes competentes. Os Contratos
são normalmente escritos, mas podem ser verbais ou implícitos (subentendidos). Os contratos são normalmente executáveis,
independente de estarem em forma escrita, embora um contrato escrito proteja todas as partes participantes. Alguns contratos
devem ser escritos para serem legalmente vinculáveis e executáveis.
Uma relação contratual é evidenciada por uma oferta, a aceitação da oferta e uma consideração válida (legal e válida).
Em um Contrato, cada parte adquire direitos e deveres em relação aos direitos e deveres da outra parte. No entanto, apesar de
todas as partes se beneficiarem de um contrato justo (caso contrário os tribunais podem definir o lado desigual do contrato), isso
não significa que cada parte irá se beneficiar da mesma forma.
A existência de uma relação contratual não significa, necessariamente, que o contrato é exequível ou que o contrato não é nulo ou
anulável.
Um Contrato é um acordo entre duas ou mais
partes para executar, ou não, algo especificado.
Um Contrato é um acordo obrigatório por lei.
De acordo com as definições acima, cada
Contrato é o resultado da combinação de dois
elementos importantes: acordo e obrigação.
Um Contrato cria direitos e deveres entre as
partes. A recusa de qualquer uma das partes
em honrar um contrato ou uma obrigação
contratada dá, à outra parte, o direito de mover
uma ação judicial.

4.54  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.7. DESENHOS DO PROJETO


Desenho técnico, também conhecido como esboço ou detalhamento, é o ato e
disciplina de compor planos que visualmente comunicam como algo funciona
ou tem que ser construído.
O desenho técnico é a linguagem visual da indústria e da engenharia.
As pessoas que se comunicam através de desenhos técnicos utilizam normas
técnicas que definem os símbolos práticos, as perspectivas, as unidades de
medição, os sistemas de notação, os estilos visuais ou convenções de layout.
Estes padrões técnicos, usando
uma convenção comumente
compreendida, tornam possível
uma informação de maneira
concisa.
Juntas, essas convenções
constituem uma linguagem visual
e ajudam a garantir um desenho
claro e relativamente fácil de entender.
Esta necessidade de comunicação clara na preparação de um documento funcional
distingue o desenho técnico do desenho expressivo das artes visuais.
Os desenhos técnicos são entendidos como tendo um significado a ser obtido.

4.55  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.8. MEDIÇÃO E PAGAMENTO


Os princípios de medição fornecem uma base uniforme para medir as quantidades de trabalho em obras de construção. Informações
detalhadas podem definir a natureza exata do trabalho ou as circunstâncias sob as quais o trabalho foi realizado.
Estes princípios de medição podem ser aplicados tanto na medição dos trabalhos propostos quanto nas obras completadas.
Os pagamentos ao empreiteiro normalmente são feitos de acordo com o contrato. As instruções de medição definidas nas
especificações e acordadas no contrato (preço unitário, de montante fixo ou outra forma) são estipuladas na proposta para as
quantidades de itens contratados e realizados, em conformidade com os Projetos e as Especificações.

4.56  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.9. LISTA DAS QUANTIDADES


É uma planilha detalhada de materiais, peças e mão de obra (com suas despesas) necessários para construir, manter ou reparar
uma estrutura específica.
O objetivo das planilhas das quantidades é:
®®Ajudar na preparação de propostas precisas, fornecendo medição de quantidades em uma base uniforme.
®®Fornecer uma base para o controle financeiro de um projeto de acordo com as condições do contrato.
Essa planilha deve descrever e representar os trabalhos a serem realizados. Se não for possível medir o trabalho com precisão,
este deve ser descrito com aproximação ou feita uma planilha de quantidades aproximadas. Condições de contrato, desenhos e
especificações devem ser fornecidos com essa lista.

4.57  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.10. ORÇAMENTO
Orçamento é entendido como uma síntese detalhada dos gastos estimados ou pretendidos para
um determinado período, juntamente com as propostas de financiamento dessas despesas. O
Orçamento é uma previsão detalhada da renda de um indivíduo ou de uma empresa, bem como
as despesas previstas durante algum tempo no futuro. O Orçamento é um plano sistemático
para as despesas de um recurso, como dinheiro ou tempo, e normalmente é fixado para um
determinado período. O Orçamento é a soma total dos recursos alocados para um propósito
particular ou um determinado período de tempo.
Com um orçamento, um indivíduo é capaz de examinar cuidadosamente quanto recurso será
consumido durante um determinado período e estabelecer a melhor maneira para dividir
os recursos entre vários eventos. Ao desenvolver um orçamento, um indivíduo irá designar
a quantidade adequada de recurso para despesas fixas, como aluguel, pagamento de
equipamentos ou contas de serviços públicos, e, em seguida, fazer uma estimativa responsável dos recursos a serem gastos em
outras contas, tais como cimento, aço, materiais pozolânicos, aditivos, manutenção, restaurante e mão de obra.

4.11. CUSTO (OU CUSTO DIRETO) E PREÇO (OU CUSTO TOTAL)


Para este item, é essencial descrever a diferença cultural na interpretação dos conceitos:
a) Em alguns países, custo é considerado o valor final de um item, ou seja, a soma do custo direto + custo indireto (definidos adiante).
b) Em outros países, custo é considerado apenas o custo direto. A soma deste custo + custo indireto é o preço.
Neste texto, será adotado o conceito a).

4.58  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.11. CUSTO (OU CUSTO DIRETO) E PREÇO (OU CUSTO TOTAL)


Virtualmente, cada estudo, projeto ou atividade financiada no âmbito do Programa de Obras Civis requer uma estimativa de custo. A
estimativa de custo é a ferramenta essencial e a base para cumprir os objetivos de gestão, propostas orçamentárias e análises econômicas.
A estrutura de estimativa está fortemente relacionada com os níveis de recurso e contabilidade; contratos, aquisições, custos de
construção e preços unitários; cronogramas do projeto e progressos, riscos e contingenciamentos.
Custos são os gastos com mão de obra, materiais, equipamentos, financiamentos e serviços, além de despesas gerais e o lucro
do construtor.
Custos diretos são aqueles custos atribuídos a uma única tarefa do serviço de construção e que é aplicado ao custo do construtor
principal.
Estes custos estão tipicamente associados ao trabalho na construção civil de uma equipe executando uma tarefa com utilização
de materiais e equipamentos específicos ou de uma empresa subcontratada para executar a respectiva tarefa.
Os custos de subcontratados devem ser considerados custos diretos nas estimativas do construtor
principal.
Os custos de subcontratados incluem os custos diretos para a(s) tarefa(s) que o subcontratado
deverá realizar e os custos indiretos incorrentes, tais como a margem de lucro do subcontratado.
Custos indiretos são aqueles custos que não podem ser atribuídos a uma única tarefa da construção
civil. Estes custos incluem a margem de lucro do contratante principal, tais como despesas gerais,
lucro, obrigações e alguns impostos. Custos indiretos são também referidos como custos distribuídos.
Uma discussão específica deve ser realizada sobre custos indiretos e como estes custos são
aplicados dentro da estrutura de margem de lucro do contratante principal.
Esta discussão é fundamental, porque os valores para os custos indiretos são tipicamente taxas
compostas aplicadas em relação a taxas anteriores.

4.59  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.12. PLANEJAMENTO
Conforme discutido no capítulo 2, os livros de Vitruvius, por si só, constituem um Manual de
organização e planejamento, descrevem as ferramentas intrinsecamente úteis para engenheiros.
Estatística e organização são as ferramentas ou procedimentos usados para o Planejamento.
O Engenheiro deve usar suas habilidades para implementar estas ferramentas.
Planejamento é o processo de pensar e organizar as atividades necessárias para alcançar um
objetivo desejado. O Planejamento envolve a criação e a manutenção de um plano. Planejamento
é uma propriedade fundamental do comportamento inteligente. Este processo de pensamento
é essencial para a criação e o refinamento de um plano ou a integração de um plano com outros
planos; ou seja, o planejamento combina a previsão da evolução com a preparação de cenários de
como reagir a estes desenvolvimentos. Um aspecto importante do planejamento, embora muitas
vezes ignorado, é a relação entre planejamento e previsão. Previsão pode ser descrita como prevendo que o futuro será semelhante,
enquanto que o planejamento prediz que o futuro deve ser semelhante. A contraparte do planejamento é uma ordem espontânea.
O Planejamento é uma atividade fundamental e desafiadora na gestão e execução de projetos de construção.
O Planejamento da construção envolve a escolha da tecnologia, a definição das tarefas de trabalho, a estimativa dos recursos
necessários, a duração das tarefas individuais e a identificação de quaisquer interações entre as tarefas de diferentes trabalhos.
Um bom plano de construção é a base para o desenvolvimento do orçamento e do cronograma de trabalho. O desenvolvimento do
plano de construção é uma tarefa crítica na gestão da construção, mesmo que o plano não esteja escrito ou formalmente registrado.
Além do aspecto técnico do planejamento da construção, são necessárias decisões organizacionais sobre as relações entre os
participantes do projeto e até mesmo quais organizações incluir no projeto. Por exemplo, o grau de participação de subcontratados
em um projeto é frequentemente determinado durante o planejamento da construção.

4.60  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.12. PLANEJAMENTO
O planejamento pode ser simplesmente alcançado com cérebro e mãos,
como o “Plano de Produção de Carros” da BMW mostrado na imagem a seguir.
No entanto, desde a década de 1980, os computadores fornecem uma
ferramenta nova e amigável para desenvolver e auxiliar a atividade de
planejamento, como mencionado na revista “Concrete Construction”
(agosto/1983), na imagem à direita.

Plano de Produção
de Carros BMW – de
aproximadamente
1957 – Museu BMW-
Munique, Alemanha
(foto de Andriolo)

4.61  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.12. PLANEJAMENTO
A década de 1990 foi uma época de crescimento explosivo da tecnologia,
particularmente com sistemas de software que foram feitos para
integrar os processos de negócios ao longo de cada área funcional. Novos
desenvolvimentos e o número de opções em alguns software e hardware
cresceram rapidamente, mas, no início dos anos 2000, os principais
fornecedores de software começaram a se associar.
Atualmente, usando softwares específicos, os computadores são usados
para tudo, como mostrado na revista “Concrete Construction” de dezembro
de 2006, na imagem à direita.
Devido à disponibilidade desses recursos da computação, desde os anos de
1980 os Engenheiros desenvolvem softwares internos para o planejamento
e outras atividades da engenharia. Alguns Contratantes desenvolveram
seus planejamentos usando softwares tradicionais, com acesso a extensos
detalhes.
Desde 1992, este Autor tem modestamente desenvolvido uma planilha
em Excel que fornece um panorama geral e simples das tarefas, recursos,
materiais, equipamentos e mão de obra para as principais atividades em uma
obra de construção civil, como será exemplificado adiante.

4.62  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

EXEMPLO DE PROJETO HIDROELÉTRICO Dados do Projeto


®®Projeto Hidroelétrico planejado na parte oriental
Organização e planejamento para a construção da Turquia, sob condições climáticas severas e
em uma região remota.
®®Barragem em CCR-Concreto Compactado a Rolo
(altura de 180 m – volume de 2.800.00 m³)
®®Plano de Construção
• Conceito Geral
• Estruturas Individuais
®®Equipamentos Principais
• Rotineiros e comuns
• Acampamento e Escritórios
• Instalações de Produção
®®Metodologia de Construção
• Cada Estrutura
• Construção em CCR
–– Controle de Qualidade
®®Serviços de Montagem

4.63  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

ORGANOGRAMAS - INICIAL – 1° ANO


Geologia Board para Planejamento,
Geotecnia Métodos da Construção,
Compras de
Equipamentos &
Estrutural
Materiais
Board de
Meio Ambiente
Consultores
Construção
Segurança Diretor Geral Apoio Geral
Contratos

Diretor de Engenharia
& Qualidade e Diretor de
Diretor de Controle de Meio Diretor Administrativo Equipamentos e Diretor de Mecânica
Construção Ambiente e de Contratos Manutenção e Hidromecânica

Apoio da Apoio da Apoio de


Apoio de
Construção Engenharia Contratos Apoio de
Mecânica e
Compras
Hidromecânica

Turno I Planejamento
Construção Comunidade
de Local Linhas
Turno II Controle
Acampamento
Ambiental Elétricas
Arquivo
Arquivo Principal Centrais de Turno I
Turno I Técnico & Concreto
Obras de Compras Equipamentos
Relatórios Móveis Turno II
Acessos Mecânicos
Turno II
Controle da Fornecedor de Contrato
Qualidade Guindastes, Turno I
Agregados Equipamentos
Obras de Turno I Bombas e
Financeiro & Transportadora Turno II Hidromecânicos
Escavação Controle de Pagamento s
Turno II Custos
Administração Equipamentos Equipamentos
Obras de Turno I Desenho Acampamento Móveis Elétricos
Concreto Técnico
Turno II Saúde &
Lista de
Bem-Estar Linhas de Ar e
Quantidades
Água
Aluguéis,
Avaliação Créditos,
Extras

4.64  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Board para Planejamento,


Geologia
Geotecnia
Métodos da Construção,
Organização Compras de Equipamentos
Geral & Materiais
Estrutural

Board de
Meio Ambiente
Consultores
Construção
Diretor Geral Apoio Geral
Contratos
l

Diretor de Engenharia
Diretor de & Qualidade e Diretor Administrativo Diretor de Diretor de Mecânica
Construção Controle de Meio e de Contratos Equipamentos e e Hidromecânica
Ambiente Manutenção

Apoio da Apoio da Apoio de


Apoio de Apoio de
Construção Engenharia Contratos Mecânica e
Compras
Hidromecânica

Planejamento Relações
Turno I
Pública
Construção de
Acampamento Controle de Linhas
Turno II Controle Documentos Elétricas
Ambiental
Compras Centrais de Turno I
Turno I Arquivo
Obras de Concreto Equipamentos
Técnico & Administração Turno II
Acesso Móveis Mecânicos
Relatórios de Contratos
Turno II
Controle da Fornecedores Sistema de Guindastes, Turno I
Bombas e Equipamentos
Obras de Turno I Qualidade de Agregados Comunicação
Transportadora Turno II Hidromecânicos
Escavação s
Turno II Estimativa de Financeiro &
Custo Contabilidade Equipamento Equipamentos
Obras de Turno I s Móveis Elétricos
Concreto Administração
Desenho
Turno II Acampamento
Técnico
Saúde & Linhas de Ar
Lista de Bem-Estar e Água
Quantidades
Aluguéis,
Créditos,
E t

4.65  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Geologia e
Geotecnia

Estrutural

Board de
Meio Ambiente
Consultores
Construção
Segurança Diretor Geral Apoio Geral
Contratos

Diretor de Engenharia
Diretor de & Qualidade e Diretor Administrativo Diretor de Diretor de Mecânica
Construção Controle de Meio e de Contratos Equipamentos e e Hidromecânica
Ambiente Manutenção

Apoio de
Apoio da Apoio da Apoio de
Mecânica e
Construção Engenharia Contratos Apoio de
Hidromecânic
Compras
a

Turno I Planejamento Turno I


Construção Comunidade Sistema de
de Local Britagem Turno II Linhas
Turno II Controle
Acampament Elétricas
Ambiental
o Arquivo
Arquivo Principal Turno I
Turno I Centrais de
Técnico & Compras Concreto Equipamento
Obras de Turno II
Relatórios s Mecânicos
Acesso
Turno II
Controle da Contratos
Qualidade Guindastes, Turno I
Equipamento
Obras de Turno I Financeiro & Bombas e
Turno II s
Escavação Controle de Pagamento Transportado
Hidromecânic
Turno II Custos ras
os
Administração Equipamento Equipamento
Obras de Turno I Desenho Acampamento s Móveis s Elétricos
Concreto Técnico
Turno II Saúde &
Lista de
Bem-Estar Linhas de Ar
Quantidades
Serviços de Turno I e Água
Injeção Aluguéis,
Turno II Avaliação Créditos,
Extras

4.66  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Geologia e
Geotecnia

Estrutural

Board de
Estrutural
Consultores
Construção
Segurança Diretor Geral
Contratos Apoio Geral

Diretor de Engenharia
& Qualidade e Diretor Administrativo Diretor de
Diretor de Controle de Meio e de Contratos Equipamentos e Diretor de Mecânica
Construção Ambiente Manutenção e Hidromecânica

Apoio de
Mecânica e
Apoio da Apoio da Apoio de Hidromecânic
Construção Engenharia Contratos Apoio de
a
Compras

Planejamento Turno I
Comunidade Sistema de
Controle Local Britagem Turno II Linhas
Ambiental Elétricas
Arquivo
Arquivo Principal Turno I
Turno I Centrais de
Técnico & Compras Concreto Equipamento
Obras de Turno II
Relatórios s Mecânicos
Acesso
Controle da Contratos
Qualidade Guindastes, Turno I
Equipamento
Obras de Turno I Financeiro & Bombas e
Turno II s
Escavação Controle de Pagamento Transportado
Hidromecânic
Turno II Custos ras
os
Administração Equipamento Equipamento
Obras de Turno I Desenho Acampamento s Móveis s Elétricos
Concreto Técnico
Shift II Saúde &
Lista de
Bem-Estar Linhas de Ar
Quantidades Inspeção de
Serviços de Turno I e Água
Injeção Aluguéis, Equipamentos nos
Turno II Estimation Créditos, Fornecedores
Extras

4.67  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Geologia e
Geotecnia

Estrutural

Board de
Estrutural
Consultores
Construção
Segurança Diretor Geral
Contratos Apoio Geral

Diretor de Engenharia
Diretor de & Qualidade e Diretor Administrativo Diretor de Diretor de Mecânica
Construção Controle de Meio e de Contratos Equipamentos e e Hidromecânica
Ambiente Manutenção

Apoio de
Mecânica e
Apoio da Apoio da Apoio de Hidromecânic
Construção Engenharia Contratos a

Planejamento Turno I
Comunidade Sistema de
Controle Local Britagem Turno II Linhas
Ambiental Elétricas
Arquivo
Arquivo Principal Turno I
Centrais de Turno I
Técnico & Compras Concreto Equipamento
Relatórios Turno II
s Mecânicos Turno II
Controle da Contratos
Qualidade Guindastes, Turno I
Equipamento Turno I
Obras de Turno I Financeiro & Bombas e
Turno II s
Escavação Controle de Pagamento Transportado Turno II
Hidromecânic
Turno II Custos ras
os
Administração Equipamento Equipamento Turno I
Obras de Turno I Desenho Acampamento s Móveis s Elétricos
Concreto Técnico Turno II
Turno II Saúde &
Lista de
Bem-Estar Linhas de Ar
Quantidades Inspeção de
Serviços de Turno I e Água
Injeção Aluguéis, Equipamentos nos
Turno II Estimation Créditos, Fornecedores
Extras

4.68  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Geologia e
Geotecnia

Estrutural

Board de
Estrutural
Consultores
Construção
Segurança Diretor Geral Apoio Geral
Contratos

Diretor de Engenharia
Diretor de & Qualidade e Diretor Administrativo Diretor de Diretor de Mecânica
Construção Controle de Meio e de Contratos Equipamentos e e Hidromecânica
Ambiente Manutenção

Apoio de
Mecânica e
Apoio de Hidromecânic
Contratos a

Planejamento Turno I
Comunidade Sistema de
Controle Local Britagem Turno II Linhas
Ambiental Elétricas
Arquivo
Arquivo Principal Turno I
Centrais de Turno I
Técnico & Compras Concreto Equipamento
Relatórios Turno II
s Mecânicos Turno II
Controle da Contratos
Qualidade Guindastes, Turno I
Equipamento Turno I
Obras de Turno I Financeiro & Bombas e
Turno II s
Escavação Controle de Pagamento Transportado Turno II
Hidromecânic
Turno II Custos ras
os
Administração Equipamento Equipamento Turno I
Obras de Turno I Desenho Acampamento s Móveis s Elétricos
Concreto Técnico Turno II
Turno II Saúde &
Lista de
Bem-Estar Linhas de Ar
Quantidades Inspeção de
Serviços de Turno I e Água
Injeção Aluguéis, Equipamentos nos
Turno II Estimation Créditos, Fornecedores
Extras

4.69  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

PLANO DE CONSTRUÇÃO
PLANO DE CONSTRUÇÃO
MATERIAIS PRODUÇÃO DE AGREGADOS & TRANSPORTE m3/h COLOCAÇÃO-ESPALHAMENTO- MANUSEIO -FORMAS & AÇO 05//Mar/20

(US$)
PARÂMETROS PARA DOSAGEM AGREGADOS ADITIVOS PARA CONCRETO PREPARO ÁREA SUPERFICIAL ENFORMADA ( m2) ÍNDICES -FORMAS(m2 Forma/m 3 Concreto) & Mão de Obra - MANUSEIO (hH/m 2) ARMAÇÃO MÃO DE OBRA
SOLO & ROCHA - ESCAVAÇÃO, MANUSEIO (DISTRIBUIÇÃO, ESTOCAGEM & COLOCAÇÃO) (m3/h) CONCRETOS m3/h COMPACTAÇÃO m3/h

Unidade
CIMENTÍCIOS 10

Barragem & HEPP - Turquia NTF 2009 Inverno 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
Escavadei Pá Trator Trator Trator Volvo A Picão Perfuratriz Motonivel Caminhão Caminhão Escavadei Caminhão Perfuratriz Caminhão CLASSE f ck f cj Idade Eficiência da Cimento Material TOTAL ÁGUA AREIA A AREIA B Brita 1-(25- Brita 2- (50- Brita 3 (50- Brita 4- FILLER TOTAL INCORPO PLASTIFI RETARDA ACELERA FIBRAS SÍLICA VOLUME CENTR CENTRA CENTRA BRITAG FÁBRI CAMINHÃO DUMP CAMINHÃ CAMINHÃ CAMINHÃ CORREIA GUINDAS Guindaste GUINDASTE GUINDAST BOMBA BOMBA TRATOR CONJUNT CAMINHÃ CABLE- GUINDAS GUINDAS GUINDAS FORK CARRIAG AR Wat. Bla. COMPENSAD COMPENSA PAINEL DE METÁLICA RÉGUA FORMA TRANSIÇ TEMPORÁ INDUZIDA PARA TÚNEL METAL IN SITU TOTAL COMPENSA COMPENSA PAINEL METÁLICA RÉGUA FORMA TRANSIÇÃO TEMPORÁ INDUZIDA PARA METAL IN SITU TOTAL BARAS TELA CORDOALHA ESCAVAÇÃO ARMAÇÃO SERVIÇO CONCRET FORMA ARMADURA ANDAIME TOTAL
16-ago DTM(Km) mistura (lavada) (0- não lavada (120- (Pó de RADOR BETONEIR CRETE O O O de Torre TIPO E TIPO PARA DE D5 & O DE O WAY TE DE TE COM TE COM PREMOLDA DESLIZANT EXPANDID DE DESLIZANT DESLIZAN EXPANDID S

Custo
BETONAD CA
ra 345 Carregade Esteira D9 Esteira D8 Esteira D6 40 Hammer Atlas adora 140 Volvo L90 Volvo L70 ra 320 Volvo A25 Jumbo Pipa cilindro cilindro (Mpa/[kg/m3]) Pozolânico 5) mm (0-5) mm 5)mm 25) mm 38)mm 75)mm Pedra) DE AR CANTE DOR DOR ATIVA AL CCR L CCR L CCR EM A 6m3 3m3 CAÇAMBA CAÇAMBA CAÇAMBA TRANSP. TE Tipo II QUALQUER QUALQUE CONCRET PROJEÇÃ RETROES VIBRADO PRANCHA CRANE TORRE LANÇA LANÇA LIFT E COMPR. A PLANA DA CURVA DO PADRÃO DESLIZANTE E ÃO RIA O DA PLANA DA CURVA PREMOLD PADRÃO E TE RIA TÚNEL O ESPECIAI O
A GELO
2010 Obras Principais QUANT. UNIT
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 150
i 966
150 200 150 100
C i hã
80
330 C D7
35 130
M
2000 100 50 80 40 50 35 Kgf/cm2 kgf/cm2 Days fcj/Con Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 Kg/m 3 60 150 150 150 700 60 15 25 50 40 60 600 130 20 20 20 20 5 120 20 40 25 50 20 20 80 50 0,07 25 4 5 1,5 1 0,5 0,5 10 3 0,2 1 2 8 Place 30 20 20 Hh/m3 Hh/t Hh/m3 Hh/m3 Hh/m3 Hh/m3 Hh/m3 Hh/m3
OBRA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 Óleo L/h 35 20 50 35 25 20 25 20 12 20 15 20 15 20 12 3
m /h m 3/h m 3/h m 3/h m 3/h Kg/m 3 m 3/h m 3/h m 3/h m 3/h m 3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m3/h m2 5 2 1 50 100 60 1 10 1 10 1 1 REUSE 3 5 1 1 2 0,5 10 3 0,5 1 3 Yard 10 10 10
ESTRUTURAS DE DESVIO, ACESSOS E DESCARGA DE FU 17.600
CONCRETO DE REVESTIMENTO DO TÚNEL 6.000 m³ 500 600 800 1.000 1.000 900 700 500 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 2500 15000 500 18.000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,417 0,000 0,000 0,000 0,000 2,500 0,000 0,083 3,000 0,080 60,00 2,50 3,38 2,40 0 8,28
CONCRETO CONVENCIONAL DA ESTRUTURA DE ENTRADA 6.000 m³ 500 500 1.000 1.500 1.500 1.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 0,5 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 700 100 400 300 50 1.550 0,117 0,017 0,000 0,067 0,000 0,000 0,050 0,000 0,000 0,000 0,000 0,008 0,258 0,060 80,00 2,00 1,18 1,80 0 4,98
CONCRETO CONVENCIONAL DA ESTRUTURA DE SAÍDA 500 m³ 50 100 100 100 100 50 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 0,5 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 100 50 50 200 0,200 0,100 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 0,400 0,060 2,00 2,10 1,80 0 5,90
CONCRETO DE TAMPONAMENTO DO TÚNEL 1.000 m³ 500 500 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 100 30 130 0,100 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,030 0,130 0,040 15,00 2,50 0,64 1,20 0 4,34
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 2.000 m³ 500 500 500 200 200 100 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 2.000 m³ 100 200 200 200 200 200 200 200 200 200 100 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,02 35,00 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO 100 m³ 50 50 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 25 25 50 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,250 0,250 0,500 0,040 80,00 3,00 2,50 1,20 0 6,70
0
ENSECADEIRAS DE CONTROLE DE MONTANTE (SE EM CCR) & JUSANTE 40.200 0
CONCRETO COMPACTADO A ROLO 35.000 m³ 5.000 10.000 10.000 27 RCC D 80 96 180 1,400 69 69 0 75 130 1200 580 450 2435 1,0 1,0 1,0 1,0 200 200 0,10 0,00 0,00 0 0,10
CONCRETO CONVENCIONAL 4.000 m³ 800 1.200 800 130 B 15 200 236 90 1,200 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 6400 200 6.600 1,600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,050 1,650 0,010 1,50 6,80 0,30 0 8,60
ARGAMASSA DE LIGAÇÃO 1.200 m³ 300 300 300 100 BM 30 300 354 28 0,800 443 450 0 450 300 1600 2350 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 2,00 0,00 0,00 0 2,00
0
TOMADA D'ÁGUA 18.800 0
CONCRETO CONVENCIONAL DE REGULARIZAÇÃO 2.500 m³ 500 500 1.000 500 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 600 900 100 1.600 0,240 0,000 0,000 0,000 0,360 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,040 0,640 0,080 40,00 3,00 1,46 2,40 0 6,86
CONCRETO CONVENCIONAL PARA PAREDES LATERAIS E TETO 14.500 m³ 3.000 3.000 1.500 1.000 3.000 3.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 2000 400 400 120 200 3.120 0,138 0,028 0,000 0,000 0,000 0,000 0,028 0,000 0,000 0,000 0,008 0,014 0,215 0,080 3,00 1,09 2,40 0 6,49
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 1.500 m³ 200 300 500 300 200 210 B 20 200 236 28 0,850 278 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 100 m³ 20 30 50 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO 200 m³ 100 100 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 100 100 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 0,500 0,100 3,00 4,00 3,00 0 10,00
0
TÚNEL DE ADUÇÃO & CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO 14.000 0
CONCRETO CONVENCIONAL NO TÚNEL 7.000 m³ 500 750 750 750 750 750 750 750 750 500 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 11000 15000 3200 100 29.300 0,000 0,000 0,000 0,000 1,571 0,000 0,000 0,000 0,000 2,143 0,457 0,014 4,186 0,090 60,00 2,50 3,96 2,70 0 9,16
CONCRETO CONVENCIONAL NA CHAMINÉ 3.000 m³ 750 750 750 750 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2000 2000 3000 500 7.500 0,667 0,667 0,000 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,167 2,500 0,090 2,50 7,83 2,70 0 13,03
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 4.000 m³ 100 100 200 200 200 200 200 200 250 250 250 250 200 200 200 200 200 200 200 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
0
CASA DE FORÇA & CONDUTO FORÇADO 51.000 0
CONCRETO CONVENCIONAL DO POÇO DE DRENAGEM 500 m³ 300 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 1000 50 1.050 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 2,100 0,080 60,00 2,00 8,80 2,40 0 13,20
CONCRETO CONVENCIONAL DE REGULARIZAÇÃO 12.000 m³ 4.000 4.000 4.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 8000 3000 100 11.100 0,667 0,000 0,000 0,000 0,250 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,008 0,925 0,080 2,00 2,86 2,40 0 7,26
CONCRETO CONVENCIONAL PARA PAREDES INTERNAS E LATERAIS 15.000 m³ 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 6000 1000 200 7.200 0,400 0,067 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,013 0,480 0,100 100,00 2,00 2,04 3,00 0 7,04
CONCRETO CONVENCIONAL PARA REGULARIZAÇÃO DA ÁREA DE MONTAGEM 1.500 m³ 700 800 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 100 800 50 950 0,067 0,000 0,000 0,000 0,533 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 0,633 0,080 2,00 0,80 2,40 0 5,20
CONCRETO CONVENCIONAL PARA PAREDES E VIGAS DA ÁREA DE MONTAGEM 6.000 m³ 2.000 2.000 2.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 2000 50 2.050 0,333 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,008 0,342 0,100 2,00 1,40 3,00 0 6,40
CONCRETO CONVENCIONAL PARA OS CONDUTOS FORÇADOS 7.000 m³ 1.000 2.000 2.000 2.000 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 200 200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,029 0,029 0,040 2,50 0,23 1,20 0 3,93
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 2.000 m³ 100 200 200 200 200 200 200 200 200 200 100 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 1.000 m³ 300 200 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO 6.000 m³ 500 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 500 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 400 200 600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,067 0,033 0,100 0,100 3,00 0,40 3,00 0 6,40
0
SUBESTAÇÃO 4.100 0
CONCRETO CONVENCIONAL 3.000 m³ 500 1.000 700 400 200 100 100 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 1,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 400 100 100 600 0,133 0,033 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 0,200 0,100 100,00 2,00 0,97 3,00 0 5,97
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 1.000 m³ 200 300 300 200 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO 100 m³ 20 30 50 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,2 1,0 1,0 100 50 150 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 1,500 0,100 3,00 8,00 3,00 0 14,00
0
BARRAGEM -DESCARGA DE FUNDO - VERTEDOURO 2.900.600 0
4

CONCRETO CONVENCIONAL DE REGULARIZAÇÃO 11.000 m³ 5.000 6.000 130 B 15 200 236 90 1,200 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 100 500 600 0,009 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,045 0,055 0,010 2,00 0,40 0,30 0 2,70
CONCRETO CONVENCIONAL DA FACE MONTANTE 44.000 m³ 900 1.300 2.300 2.700 2.800 2.800 2.800 1.600 700 800 2.500 2.800 2.800 2.800 2.800 2.700 2.700 2.500 2.000 900 600 200 130 B 15 200 236 90 1,200 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 45000 1500 46.500 0,000 0,000 1,023 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,034 1,057 1,00 1,81 0,00 0 2,81
CONCRETO CONVENCIONAL DA FACE JUSANTE 52.000 m³ 1.000 1.550 2.700 3.200 3.400 3.400 3.400 1.900 900 950 2.800 3.400 3.400 3.400 3.400 3.200 3.200 2.900 2.300 1.000 400 200 130 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 2000 50000 1000 53.000 0,038 0,000 0,000 0,962 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,019 1,019 0,030 1,00 1,27 0,90 0 3,17
CONCRETO CONVENCIONAL PARA CONTATO COM ROCHA 25.000 m³ 500 750 1.300 1.500 1.600 1.600 1.600 1.000 500 500 1.400 1.600 1.600 1.600 1.600 1.550 1.550 1.400 1.100 450 200 100 130 B 15 200 236 90 1,200 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,00 0,00 0,00 0 1,00
ARGAMASSA DE LIGAÇÃO 14.000 m³ 250 400 700 900 910 910 910 500 240 260 800 910 910 910 910 890 890 800 600 250 100 50 100 BM 30 300 354 28 0,800 443 450 0 450 300 1600 2350 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 1,00 0,00 0,00 0 1,00
CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CLASSE A -20 MPa 300.000 m³ 50.000 80.000 140.000 30.000 29 RCC A 200 236 180 1,400 169 175 0 175 130 1100 580 450 2435 1,0 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 1,0 0,5 600 2500 50 3.150 0,10 0,00 0,00 0 0,10
CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CLASSE B -15 MPa 800.000 m³ 140.000 175.000 175.000 175.000 100.000 35.000 28 RCC B 150 177 180 1,400 126 130 0 130 130 1145 580 450 2435 1,0 0,35 0,30 0,35 1,0 1,0 1,0 0,5 1200 2500 100 3.800 0,10 0,00 0,00 0 0,10
CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CLASSE C -10 MPa 1.000.000 m³ 10.000 50.000 150.000 175.000 175.000 175.000 175.000 90.000 27 RCC C 100 118 180 1,400 84 90 0 90 130 1185 580 450 2435 1,0 0,35 0,35 0,30 1,0 1,0 1,0 0,5 1800 2500 200 4.500 0,002 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,003 0,000 0,000 0,000 0,005 0,10 0,01 0,00 0 0,11
CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CLASSE D -8 MPa 600.000 m³ 80.000 170.000 150.000 120.000 50.000 20.000 10.000 26 RCC D 80 94 180 1,400 67 75 0 75 130 1200 580 450 2435 1,0 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 1,0 0,5 200 2500 50 2.750 0,10 0,00 0,00 0 0,10
4

PAINÉIS DE CONCRETO PREMOLDADO PARA FACE DE MONTANTE 4.500 m³ 300 400 400 400 400 400 300 100 100 300 300 300 200 200 100 190 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 10 45000 45.010 0,000 0,000 0,000 0,002 10,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 10,002 0,04 1,00 5,00 0,80 0 6,80
PAINÉIS DE CONCRETO PREMOLDADO PARA GALERIAS E TETOS 1.500 m³ 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 190 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 2100 10 700 2.810 0,000 0,000 1,400 0,007 0,467 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,873 0,060 1,00 2,34 1,80 0 5,14
CONCRETO CONVENCIONAL PARA DESCARGA DE FUNDO - ENTRADA E TUBO 100 m³ 30 30 20 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 400 400 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 4,000 4,000 0,100 3,00 32,00 3,00 0 38,00
CONVENTIONAL CONCRETE FOR BOTTOM OUTLET- INLET LATERAL WALLS 50 m³ 50 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 100 20 120 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2,000 0,400 2,400 0,100 3,00 7,20 3,00 0 13,20
CCV PARA DESCARGA DE FUNDO - ENTRADA DO TETO 50 m³ 20 30 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 50 10 60 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,000 0,200 1,200 0,100 3,00 3,60 3,00 0 9,60
CCV PARA DESCARGA DE FUNDO - ENTRADA DA TORRE 100 m³ 50 50 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 600 50 20 670 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 0,200 6,700 0,100 3,00 5,60 3,00 0 11,60
CCV PARA DESCARGA DE FUNDO - SAÍDA DA CÂMARA 100 m³ 50 50 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 50 10 60 0,000 0,500 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 0,600 0,100 3,00 3,30 3,00 0 9,30
CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO PARA DESCARGA DE FUNDO 200 m³ 50 50 50 50 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 600 600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3,000 3,000 0,100 3,00 24,00 3,00 0 30,00
CONCRETO CONVENCIONAL PARA CRISTA DO VERTEDOURO 5.000 m³ 500 500 500 500 1.500 1.500 130 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1000 1000 100 2.100 0,200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,020 0,420 0,080 40,00 2,00 1,06 2,40 0 5,46
26.000 m³ 2.000 4.000 4.000 4.000 4.000 2.000 2.000 2.000 2.000 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1000 15000 15000 500 31.500 0,038 0,000 0,000 0,000 0,000 0,577 0,000 0,000 0,000 0,000 0,577 0,019 1,212 0,100 50,00 2,50 1,75 3,00 0 7,25
4

CONCRETO CONVENCIONAL PARA CALHA DO VERTEDOURO


1.000 m³ 200 500 300 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 300 1000 100 1.400 0,300 0,000 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 1,400 0,060 25,00 2,00 2,50 1,80 0 6,30
4

CONCRETO CONVENCIONAL PARA O DEFLETOR DO VERTEDOURO


CONCRETO CONVENCIONAL PARA PAREDES LATERAIS DO VERTEDOURO 6.500 m³ 500 1.000 1.000 1.000 1.000 500 500 500 500 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 5000 350 5.350 0,769 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,054 0,823 0,100 100,00 2,00 3,51 3,00 0 8,51
CONCRETO CONVENCIONAL PARA PILARES E SOLEIRA DO VERTEDOURO 5.000 m³ 1.000 1.000 500 500 200 300 500 500 500 160 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 3000 1500 150 4.650 0,600 0,300 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,030 0,930 0,080 0,015 70,00 2,00 4,14 2,70 0 8,84
PREMOLDADOS PARA PONTE 1.000 m³ 200 500 300 190 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 2,0 1,0 0,3 0,7 1,0 3000 3.000 0,000 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3,000 0,100 0,030 120,00 1,50 3,00 3,60 0 8,10
CONCRETO CONVENCIONAL PARA GALERIAS DA OMBREIRA 500 m³ 200 200 100 220 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 300 900 300 1.500 0,000 0,000 0,000 0,000 0,600 0,000 0,000 0,000 0,000 1,800 0,000 0,600 3,000 0,090 2,00 6,90 2,70 0 11,60
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 1.000 m³ 100 100 200 200 200 100 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 1.500 m³ 100 100 200 200 200 200 200 100 100 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO 500 m³ 100 100 150 150 210 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,2 1,0 1,0 500 600 1.100 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,000 1,200 2,200 0,100 3,00 11,60 3,00 0 17,60
0
OBRAS DE CONTENÇÃO 3.000 0
CONCRETO CONVENCIONAL 2.000 m³ 100 100 100 100 100 200 200 200 200 200 100 100 100 100 100 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 8000 1000 9.000 4,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 4,500 0,100 3,00 20,00 3,00 0 26,00
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 500 m³ 50 50 50 100 50 50 50 50 50 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 3,00 0,00 0,40 0 3,40
CONCRETO POROSO 500 m³ 50 50 50 100 50 50 50 50 50 150 BP 20 200 236 28 0,750 315 300 0 300 160 1500 1960 1,0 1,0 5,00 0,00 0,00 0 5,00
0
VERTEDOURO MUKUS E BARRAGEM 49.600 0 0
CONCRETO CONVENCIONAL PARA REGULARIZAÇÃO 1.000 m³ 1.000 130 B 15 150 177 90 0,900 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 150 200 350 0,150 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,200 0,350 0,010 2,00 2,20 0,30 0 4,50
CONCRETO CONVENCIONAL PARA FACE MONTANTE 3.000 m³ 1.500 1.000 500 130 B 15 150 177 90 0,900 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 3000 100 3.100 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 1,033 1,00 4,27 0,00 0 5,27
CONCRETO CONVENCIONAL PARA FACE JUSANTE 1.500 m³ 500 800 200 130 B 25 250 295 28 0,850 347 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 2000 1500 100 3.600 1,333 0,000 0,000 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,067 2,400 0,020 1,00 6,37 0,60 0 7,97
CONCRETO CONVENCIONAL PARA CONTATO COM ROCHA 2.000 m³ 500 1.000 500 130 B 20 200 236 28 0,850 278 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 1,0 1,0 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1,00 0,00 0,00 0 1,00
ARGAMASSA DE LIGAÇÃO 2.000 m³ 500 1.000 500 100 BM 30 300 354 28 0,800 443 450 0 450 300 1600 2350 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 1,0 1,50 0,00 0,00 0 1,50
CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CLASSE D -8 MPa 35.000 m³ 10.000 15.000 10.000 26 RCC D 80 94 180 1,400 67 67 0 75 130 1200 580 450 2435 1,0 0,30 0,35 0,35 1,0 1,0 1,0 0,5 100 100 0,10 0,00 0,00 0 0,10
CONCRETO CONVENCIONAL PARA CRISTA DO VERTEDOURO 500 m³ 300 200 130 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 200 500 100 800 0,400 0,000 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,200 1,600 0,100 2,00 3,70 3,00 0 8,70
CONCRETO CONVENCIONAL PARA CALHA DO VERTEDOURO 3.000 m³ 500 1.500 1.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 100 2500 100 2.700 0,033 0,000 0,000 0,000 0,000 0,833 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 0,900 0,100 2,50 0,82 3,00 0 6,32
CONCRETO CONVENCIONAL PARA O DEFLETOR DO VERTEDOURO 500 m³ 200 300 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 100 250 100 450 0,200 0,000 0,000 0,000 0,500 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,200 0,900 0,800 2,00 2,65 24,00 0 28,65
CONCRETO CONVENCIONAL PARA PAREDES LATERAIS DO VERTEDOURO 1.000 m³ 500 500 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 1000 100 1.100 0,000 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 1,100 0,100 2,00 1,80 3,00 0 6,80
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 100 m³ 20 30 50 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
0
CANAL DA BACIA DE TRANSFERÊNCIA 15.000 0
CONCRETO CONVENCIONAL PARA REGULARIZAÇÃO 500 m³ 100 100 100 200 130 B 15 150 177 90 0,900 197 200 0 200 185 900 1120 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 100 250 350 0,200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 0,700 0,010 2,00 4,80 0,30 0 7,10
CONCRETO CONVENCIONAL PARA ESTRUTURA DE ENTRADA 5.000 m³ 500 1.000 1.500 1.000 1.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 3000 100 400 100 3.600 0,600 0,020 0,000 0,000 0,080 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,020 0,720 0,100 2,00 2,70 3,00 0 7,70
CONCRETO CONVENCIONAL PARA ESTRUTURA DE SAÍDA 6.000 m³ 500 1.500 1.500 1.500 1.000 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 3000 100 400 100 3.600 0,500 0,017 0,000 0,000 0,067 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,017 0,600 0,100 2,00 2,25 3,00 0 7,25
CONCRETO CONVENCIONAL PARA TUBO DE DESCARGA 1.500 m³ 500 500 500 160 B 20 200 236 28 0,850 278 300 0 300 185 820 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 6000 100 6.100 0,000 0,000 0,000 4,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,067 4,067 0,100 2,00 4,53 3,00 0 9,53
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 2.000 m³ 200 300 300 100 100 100 100 300 300 200 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 150 150 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
0
OUTROS 22.000 0
CONCRETO PARA PONTES E PASSAGENS 1.000 m³ 100 200 500 200 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 2000 100 2.100 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,100 2,100 0,100 4,00 8,80 3,00 0 15,80
CONCRETO PARA PRÉDIOS, CASAS E ESCRITÓRIOS 2.000 m³ 50 50 40 30 30 100 300 300 300 300 300 200 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 1000 1.000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,500 0,500 0,050 4,00 4,00 1,50 0 9,50
CONCRETO PARA INSTALAÇÕES E BUEIROS 7.000 m³ 500 1.000 1.500 2.000 2.000 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 10000 1000 11.000 1,429 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,143 1,571 0,050 4,00 6,86 1,50 0 12,36
CONCRETO PARA CENTRAIS DE CCV, CCR E FÁBRICA DE GELO 3.000 m³ 100 50 50 100 1.000 1.000 100 100 100 200 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 5000 200 5.200 1,667 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,067 1,733 0,050 4,00 7,20 1,50 0 12,70
CONCRETO PARA ALMOXARIFADOS, LOJAS E PÁTIOS 3.000 m³ 200 500 500 500 500 300 200 100 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 5000 200 5.200 1,667 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,067 1,733 0,050 4,00 7,20 1,50 0 12,70
CONCRETO CONVENCIONAL PARA SISTEMAS DE MANUSEIO (TRANSPORTE) 1.000 m³ 100 100 300 150 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 2000 2.000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2,000 2,000 0,050 4,00 16,00 1,50 0 21,50
CONCRETO CONVENCIONAL NO TÚNEL DE ACESSO 2.000 m³ 500 500 500 500 220 B 20 200 236 28 0,850 278 350 0 350 185 770 1100 2405 0,5 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,3 0,7 1,0 1,0 10000 1000 11.000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 5,000 0,000 0,500 5,500 0,090 4,00 9,00 2,70 0 15,70
CONCRETO PROJETADO - Área aberta 1.000 m³ 50 50 50 50 50 50 100 100 100 100 100 100 100 210 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
CONCRETO PROJETADO - Subterrâneo 2.000 m³ 200 200 200 200 300 300 300 300 230 BS 30 300 354 28 0,850 416 450 0 450 250 1600 2300 5,0 20,0 1,0 1,0 1,0 0,5 3,0 0,02 4,00 0,00 0,40 0 4,40
379380

ESCAVAÇÕES 20.588.950 m³ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 292.500 392.500 517.500 663.750 493.750 493.750 743.335 743.335 713.335 811.335 811.335 811.335 811.335 811.335 811.335 816.835 816.835 895.225 727.640 727.640 435.140 356.750 356.750 356.750 355.000 355.000 355.000 355.000 355.000 355.000 208.750 208.750 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 132.000 132.000 132.000
ESCAVAÇÃO DE ROCHA NAS OMBREIRAS 1.062.000 m³ 118.000 118.000 118.000 118.000 118.000 118.000 118.000 118.000 118.000 0,0078 0,0026 0,0052 0,0052 0,0234 0,0052 0,0052 0,0017 0,0017 0,07
ESCAVAÇÃO NO LEITO DO RIO 391.950 m³ 78.390 78.390 78.390 78.390 0,0081 0,0162 0,0018 0,0018 0,0018 0,0018 0,05
LANDSLIDE EXCAVATION 4.095.000 m³ 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 146.250 0,0033 0,0011 0,0022 0,0022 0,0134 0,0012 0,0010 0,0006 0,0006 0,03
ESCAVAÇÃO NA CASA DE FORÇA 595.000 m³ 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 49.585 0,0063 0,0221 0,0012 0,0012 0,0014 0,0014 0,05
ESCAVAÇÃO NA TOMADA D'ÁGUA 520.000 m³ 100.000 100.000 100.000 50.000 50.000 50.000 50.000 20.000 0,0071 0,0022 0,0141 0,0024 0,0024 0,0016 0,0016 0,05
ESCAVAÇÃO NO TÚNEL DE GERAÇÃO 105.000 m³ 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 0,0676 0,0676 0,0419 0,1352 0,46
ESCAVAÇÃO NA ENTRADA E SAÍDA DO DESVIO 250.000 m³ 125.000 125.000 0,0086 0,0024 0,0048 0,0173 0,0048 0,0024 0,0019 0,0019 0,07
ESCAVAÇÃO NO TÚNEL DE DESVIO 55.000 m³ 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 0,0711 0,0711 0,0711 0,0711 0,47
ESCAVAÇÃO NA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO 70.000 m³ 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 8.750 0,0383 0,0383 0,0383 0,0714 0,58
ESCAVAÇÃO DE ACESSOS 5.850.000 m³ 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 292.500 0,0035 0,0007 0,0017 0,0017 0,0082 0,0016 0,0016 0,0005 0,0005 0,03
ESCAVAÇÃO DE PEDREIRA 7.200.000 m³ 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 0,0065 0,0015 0,0005 0,0027 0,0017 0,0178 0,0033 0,0011 0,0011 0,05
ESCAVAÇÃO DO DESVIO DE MUKUS 395.000 m³ 132.000 132.000 132.000 0,0062 0,0124 0,0008 0,0013 0,0014 0,0014 0,04

SERVIÇOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM


INSTALAÇÕES PARA CONSTRUÇÕES E ACAMPAMENTO 410 T 30 30 30 60 70 60 50 10 10 10 10 10 5 5
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS E HIDROMECÂNICOS 900 T 50 50 50 50 50 80 80 80 100 100 100 40
EQUIPAMENTOSELÉTRICOS 0 T

MÁXIMO DE CHUVA MENSAL mm

MÉDIA DE CHUVA MENSAL mm

FLUXO MENSAL MÉDIO m3/s

FLUXO MENSAL MÁXIMO m3/s

FLUXO MENSAL MÍNIMO m3/s

3.135.900

4.70  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

PLANO DE CONSTRUÇÃO

Custo

Unida
MATERIAIS PRODUÇÃO DE AGREGADOS & TRANSPORTE m3/h COLOCAÇÃO-ESPALHAMENTO- MANUSEIO -FORMAS & AÇO
PLANO DE CONSTRUÇÃO
05//Mar/20
PARÂMETROS PARA DOSAGEM AGREGADOS ADITIVOS PARA CONCRETO PREPARO 2
ÁREA SUPERFICIAL ENFORMADA ( m)
2 3 2
ÍNDICES -FORMAS(m Forma/m Concreto) & Mão de Obra - MANUSEIO (hH/m) ARMAÇÃO MÃO DE OBRA
SOLO & ROCHA - ESCAVAÇÃO, MANUSEIO (DISTRIBUIÇÃO, ESTOCAGEM & COLOCAÇÃO) (m3/h) CIMENTÍCIOS CONCRETOS m3/h 3
COMPACTAÇÃO m /h 10

18//ago Barragem & HEPP - Turquia NTF 2009 Inverno 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
Materiais Cimentícios
MAXIMUM

2010 Resumo QUANT. UNIT

0
10 11
0 0
12
0
1
0
2
0
3
0
4
0
5
0
6
0
7
1
8
2
9 10 11 12
3 4 5 6
1
7
2
8
3
9
4
10
5
11
6
12
7
13
8
14
9 10 11 12
15 16 17 18
1
19
2
20
4
22
5
23
6
24
7
25
8
26
9
27
10
28
11
29
12
30
1
31
2
32
3
33
4
34
5
35
6
36
7
37
8
38
9
39
10
40
11 12
41 42
1
43
2
44
3
45
4
46
5
47
6
48
7
49
8
50
9 10 11 12
51 52 53 54
1
55
2
56
3
57
4
58
5
59
6
60
7
61
8
62
9
63
10
64
11
65
12
66
0
0 35.000 Traços de Concreto
CONCRETOS- CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CCR 2.770.000 m³ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5.000 10.000 10.000 50.000 80.000 140.000 170.000 175.000 175.000 175.000 100.000 45.000 50.000 150.000 175.000 175.000 175.000 175.000 170.000 170.000 150.000 120.000 50.000 20.000 10.000 10.000 15.000 10.000 0 0 0 25 175.000 ######
CONVENCIONAL (Regularização + Faces + Massa) 149.500 m³ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 800 1.200 800 7.400 9.600 6.300 7.400 7.800 7.800 7.800 4.500 2.100 2.250 6.700 7.800 7.800 7.800 7.800 7.450 7.450 6.800 5.900 2.850 1.800 1.100 5.100 4.500 1.500 200 0 0 40 9.600 ###### 200
CONCRETO ARMADO (Área Aberta) 119.400 m³ 0 0 100 100 100 100 100 0 0 0 0 550 600 1.100 1.600 1.600 1.050 0 4.330 7.200 7.200 5.900 6.500 5.700 4.100 3.600 1.600 1.100 3.100 3.000 200 500 3.300 6.000 6.700 6.400 5.700 3.100 2.630 2.690 3.830 3.300 4.700 5.800 4.000 0 0 100 7.200 ######
24.500 m³ 300 2.750 ######
CONCRETO ARMADO (Túnel)
CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO 7.100 m³
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
500
0
600
0
800
0
1.000
0
1.000
0
900
0
700
0
500
50
0
50
0
0
0
0
200
0
200
0
600
0
750
50
750
50
1.750
50
2.750
0
2.750
0
2.750
0
750
500
750
1.000
1.250
1.100
750
1.120
750
1.030
750
1.050
0
500
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
100
0
150
0
150
500
150
500
0
0
0
0
0 200 1.120 ######
Traço com ar incorporado
7.000 m³ 150 650 ######
CONCRETO PREMOLDADO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400 500 500 500 500 500 400 200 0 0 200 400 400 400 300 450 650 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL DE MATERIAIS CIMENTÍCIOS 180 Traço com acelerador de pega
ARGAMASSA DE LIGAÇÃO
CONCRETO PROJETADO (Área Aberta)
17.200
11.100


0
0
0
550
0
600
0
600
0
300
0
350
0
650
0
600
0
500
0
300
0
500
0
500
0
400
0
400
0
300
0
400
300
300
300
200
300
100
250
0
400
0
700
0
900
0
910
100
910
50
910
50
500
50
240
50
260
50
800
200
910
300
910
300
910
200
910
0
890
200
890
300
800
300
600
100
250
0
100
100
50
120
500
130
1.000
350
500
300
0
200
0
0
0
0
100
250
1.000 ######
650 ######
30.000
CONCRETO PROJETADO (Subterrêneo) 10.600 m³ 0 0 0 100 200 200 200 400 400 400 400 600 700 700 700 400 400 700 500 300 250 270 280 300 200 200 200 200 200 200 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 240 800 ###### Traço com plastificante
OUTROS (ACAMPAMENTO + INSTALAÇÕES + POROSO) 19.500 m³ 0 50 200 140 630 1.130 1.700 2.500 3.000 1.000 800 800 1.700 1.300 800 700 700 1.100 0 0 0 0 0 100 50 50 50 50 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 120 3.000 ######
Averaged TOTAL 3.135.900 m³ 0 600 900 940 1.230 1.780 2.650 3.500 4.400 2.300 2.500 3.450 4.400 4.400 4.100 3.650 8.600 13.500 16.430 65.850 98.150 154.270 186.380 191.210 190.310 190.560 109.650 51.490 57.360 163.050 187.160 186.780 189.290 191.960 186.390 185.340 163.600 129.700 55.730 24.690 15.200 19.180 25.700 18.750 4.900 0 0 191.960 191.960 ###### COST ANALYSIS Traço com retardador
Mix (kg/m3) 600 900 940 1230 1780 2650 3500 4400 2300 2500 3450 4400 4400 4100 3650 7800 12300 15630 58450 88550 147970 178980 183410 182510 182760 105150 49390 55110 156350 179360 178980 181490 184160 178940 177890 156800 123800 52880 22890 14100 14080 21200 17250 4700 0 0 COST UNIT ITEM
160
MATERIAIS - CIMENTO 410.265 t 0 265 368 392 473 673 1.008 1.325 1.630 875 965 1.290 1.620 1.595 1.455 1.278 1.530 1.851 2.671 13.008 18.825 28.732 28.321 27.580 27.337 27.460 15.980 7.533 6.765 17.433 19.467 19.314 20.163 21.055 19.266 17.581 15.525 11.995 5.573 3.027 2.477 3.335 4.351 3.387 1.550 0 0 28.732 0
MATERIAL POZOLÂNICO
MATERIAIS CIMENTÍCIOS (Cimento+Material Pozolânico)-Pó de Pedra se usado
0
410.265
t
t
0
0
0
265
0
368
0
392
0
473
0
673
0
1.008
0
1.325
0
1.630
0
875
0
965
0
1.290
0
1.620
0
1.595
0
1.455
0 0
1.278 1.530
0
1.851
0
2.671
0
13.008
0 0
18.825 28.732
0
28.321
0
27.580
0
27.337
0 0
27.460 15.980
0
7.533
0
6.765
0
17.433
0
19.467
0
19.314
0
20.163
0
21.055
0
19.266
0
17.581
0 0
15.525 11.995
0
5.573
0
3.027
0
2.477
0
3.335
0
4.351
0
3.387
0
1.550
0
0
0
0
0
28.732
0
0
25.000
85 267.520 t 14.907
140
AREIA A (5-0)mm- LAVADA 0 39 198 151 529 952 1.391 1.925 2.695 1.232 1.232 1.837 2.571 2.596 2.467 2.275 2.159 1.927 4.597 12.998 14.907 11.029 12.600 12.278 11.654 11.812 7.233 4.793 5.570 9.802 8.870 8.731 10.761 12.993 12.376 11.468 10.142 7.338 4.400 3.574 3.975 7.137 7.696 6.532 3.804 0 0 0
1051 AREIA B (5-0)mm- SEM LAVAR 3.297.240 t 0 880 960 1.120 800 880 1.360 1.600 1.440 1.120 1.440 1.760 1.760 1.760 1.600 1.280 7.600 13.920 13.440 55.880 89.040 155.552 195.188 202.471 202.231 202.231 115.700 52.709 60.066 179.670 209.631 209.311 209.151 208.831 204.394 205.904 181.760 145.120 60.400 24.320 12.272 13.008 20.160 13.280 320 0 0 209.631 0
834 AGREGADO MIÚDO (AREIAS A+B) (m3+10%) 2.614.157 m³ 0 674 849 932 974 1.344 2.017 2.585 3.032 1.725 1.959 2.638 3.176 3.194 2.982 2.607 7.156 11.621 13.227 50.511 76.227 122.159 152.378 157.483 156.849 156.965 90.151 42.168 48.133 138.946 160.234 159.897 161.269 162.671 158.965 159.406 140.728 111.803 47.520 20.456 11.915 14.773 20.427 14.528 3.024 0 0 162.671 0
628 AGREGADO GRAÚDO - 1 : (25 to 5) mm 1.968.310 t 0 55 350 284 823 1.353 1.980 2.750 3.850 1.760 1.760 2.585 3.630 3.630 3.410 3.135 5.776 8.354 11.899 45.958 65.811 95.902 115.404 118.018 117.173 117.448 67.862 32.744 36.581 100.113 113.413 113.215 116.086 119.243 115.515 114.250 100.828 79.562 35.055 16.557 11.341 15.267 19.029 14.565 5.170 0 0 119.243 0
397 AGREGADO GRAÚDO - 2 : (50 to 25) mm 1.246.500 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.250 4.500 4.500 22.500 36.000 63.000 76.500 78.750 78.750 78.750 45.000 20.250 22.500 67.500 78.750 78.750 78.750 78.750 76.500 76.500 67.500 54.000 22.500 9.000 4.500 4.500 6.750 4.500 0 0 0 78.750 0
0 0 t 0 0
120
AGREGADO GRAÚDO - 3 : ( to ) mm 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
20.000

Quantidade (t)
AGREGADO GRAÚDO - 4 : ( to) mm 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Quantidade (t)
0 FILLER- Pó de Pedra (incluindo areia sem lavar) 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1025 AGREGADO GRAÚDO - TOTAL 3.214.810 t 0 55 350 284 823 1.353 1.980 2.750 3.850 1.760 1.760 2.585 3.630 3.630 3.410 3.135 8.026 12.854 16.399 68.458 101.811 158.902 191.904 196.768 195.923 196.198 112.862 52.994 59.081 167.613 192.163 191.965 194.836 197.993 192.015 190.750 168.328 133.562 57.555 25.557 15.841 19.767 25.779 19.065 5.170 0 0 197.993 0
752 AGREGADO GRAÚDO TOTAL (m3+10%) 2.357.527 m³ 0 40 257 208 604 992 1.452 2.017 2.823 1.291 1.291 1.896 2.662 2.662 2.501 2.299 5.886 9.426 12.026 50.203 74.661 116.528 140.730 144.297 143.677 143.879 82.765 38.862 43.326 122.916 140.920 140.774 142.880 145.195 140.811 139.883 123.441 97.945 42.207 18.742 11.617 14.496 18.905 13.981 3.791 0 0 145.195 0
1585 TOTAL DE AGREGADOS (m3+10%) 4.971.685 m³ 0 714 1.106 1.141 1.578 2.336 3.469 4.602 5.856 3.015 3.250 4.533 5.838 5.856 5.483 4.906 13.042 21.047 25.253 100.713 150.889 238.688 293.107 301.779 300.526 300.843 172.916 81.030 91.459 261.862 301.153 300.672 304.148 307.866 299.776 299.289 264.169 209.748 89.727 39.198 23.531 29.268 39.332 28.509 6.816 0 0 307.866 0
0,0505 ADITIVO INCORPORADOR DE AR 158 t 0 0 0 0 0 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 1 1 1 3 8 9 7 8 7 7 6 3 2 3 6 5 5 6 8 7 7 6 4 3 2 3 4 5 4 2 0 0 9 0 100
0,1177 ADITIVO PLASTIFICANTE 369 t 0 0 0 0 1 1 2 3 4 2 2 2 3 2 2 1 2 3 6 16 18 14 16 16 15 15 9 6 7 13 12 11 14 16 15 15 13 10 6 5 5 19 25 18 5 0 0 25 0
0,9478 ADITIVO RETARDADOR DE PEGA 2.972 t 0 0 0 0 1 1 2 3 4 2 2 3 4 3 3 2 7 12 13 58 89 148 179 184 185 186 108 51 55 158 184 183 185 187 180 178 157 125 53 23 13 8 9 9 5 0 0 187 0
0,0346 ADITIVO ACELERADOR DE PEGA 109 t 0 3 3 4 3 3 4 5 5 4 5 6 6 6 5 4 4 5 3 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 3 2 1 0 1 2 2 1 0 1 1 1 2 2 1 0 0 6 0 15.000
0,1384 FIBRAS 434 t 0 11 12 14 10 11 17 20 18 14 18 22 22 22 20 16 14 18 12 6 5 5 6 8 5 5 5 5 5 8 10 6 4 0 4 6 6 2 0 2 2 3 7 6 4 0 0 22 0
0,0000 SÍLICA ATIVA 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 80
0 0
0 0
FORMAS - CHAPA COMPENSADA PLANA 85.350 m² 0 0 567 483 1.198 1.995 2.743 3.257 4.190 1.233 833 902 2.578 2.303 695 362 1.573 2.420 4.547 4.751 4.781 2.817 2.963 2.917 1.185 1.065 680 591 940 791 1.006 1.116 1.594 2.052 1.901 1.699 1.361 963 613 597 1.259 4.167 4.413 2.697 1.563 0 0 4.781 0
CHAPA COMPENSADA CURVA 5.400 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 18 27 35 35 22 0 0 200 200 200 200 200 83 83 41 28 83 83 500 500 517 533 323 313 157 153 3 25 103 135 205 195 187 0 0 533 0
PAINEL PARA CONCRETO PREMOLDADO
PAINEL METÁLICO PADRÃO
47.100
60.420


0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
33
0
33
0
67
0
100
0
100
0
67
0
0
140 1.060
1 963
1.470
1.492
2.492
2.598
2.901
3.078
3.004
3.271
3.004
3.271
3.004
3.270
1.636
1.827
716
865
958
914
2.697
2.694
3.004
3.271
3.004
3.271
3.004
3.270
2.934
3.870
2.831
4.577
2.761
3.977
2.557
2.788
2.045
2.212
920
962
614
385
205
192
0
2.000
0
2.000
0
2.500
0
500
0
0
0
0
3.004
4.577
0
0 10.000 60
RÉGUA DESLIZANTE 66.750 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 208 250 333 417 417 375 292 208 0 0 4.047 5.167 5.167 5.266 5.832 5.405 4.585 2.405 1.179 1.179 2.225 4.225 4.032 3.547 2.347 2.023 1.023 0 0 0 0 0 73 180 320 630 347 0 0 5.832 0
FORMA DESLIZANTE 23.600 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 750 750 1.904 3.058 2.308 2.308 2.308 1.254 1.254 1.554 1.554 800 1.517 1.450 833 0 0 3.058 0
TRANSIÇÃO- FORMA VOLUMÉTRICA 700 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 25 50 75 75 50 0 0 0 0 0 0 0 83 83 41 28 83 83 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 83 0
TEMPORARIAMENTE FIXA
INDUZIDA PARA O CCR
0
2.500


0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
25
0
125
0
375
0
438
0
438
0
438
0
438
0
225
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
438
0
0 40
PARA TÚNEIS 40.900 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 1.250 1.500 2.000 2.500 2.500 2.250 4.250 3.750 2.500 2.500 0 360 360 1.251 1.607 1.607 1.607 1.607 1.607 1.607 1.607 1.607 1.071 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.250 0
METAL EXPANDIDO
IN SITU - MADEIRA
19.445
17.065


0
0
0
25
0
82
0
73
0
140
0
215
0
324
0
456
0
541
0
253
0
250
0
276
0
298
0
180
0
351
13
533
13
523
0
930
0
223
0
571
0
640
229
377
343
518
343
498
368
482
368
340
355
230
351
175
401
174
434
255
295
431
67
464
1.221
481
2.374
543
2.341
372
2.308
328
2.308
293
1.154
206
1.154
249
1.299
273
1.309
301
100
721
150
557
150
538
0
190
0
0
0
0
2.374
1.187
0
0
5.000
369.230 m² 17.825 0
TOTAL 0 25 648 557 1.337 2.210 3.067 3.713 6.190 3.237 3.417 4.166 5.869 5.252 5.798 5.076 4.747 5.850 8.958 13.071 14.109 15.230 17.442 17.245 14.666 12.224 7.597 5.564 7.511 13.244 14.798 13.155 14.774 17.825 15.903 13.694 11.772 7.987 5.155 4.745 4.997 8.102 9.162 8.160 3.620 0 0
20
FORMA - PAINEL COMPENSADO PLANO 18.777 m² 0 0 125 106 263 439 603 717 922 271 183 198 567 507 153 80 346 532 1000 1045 1052 620 652 642 261 234 150 130 207 174 221 245 351 451 418 374 299 212 135 131 277 917 971 593 344 0
0
0
0
1.052
0
0 Sequência de meses
PAINEL COMPENSADO CURVO
PAINEL PARA CONCRETO PREMOLDADO
2.970
51.810


0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7
0
10
0
15
0
19
0
19
0
12
0
0
0
0
154
110
1167
110
1617
110
2742
110
3192
110
3304
46
3304
46
3304
23
1800
15
788
46
1054
46
2967
275
3304
275
3304
284
3304
293
3227
178
3115
172
3038
86
2813
84
2250
2
1013
14
675
57
225
74
0
113
0
107
0
103
0
0
0
0
0
293
3.304
0
0
Sequência de meses
PAINEL METÁLICO PADRÃO 1.329 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 2 1 0 0 21 33 57 68 72 72 72 40 19 20 59 72 72 72 85 101 87 61 49 21 8 4 44 44 55 11 0 0 101 0
RÉGUA DESLIZANTE 734 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 4 5 5 4 3 2 0 0 45 57 57 58 64 59 50 26 13 13 24 46 44 39 26 22 11 0 0 0 0 0 1 2 4 7 4 0 0 64 0 0 0
433 m² 56
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011 1213 141516 1718 192021 2223 242526 2728 2930 313233 3435 363738 3940 414243 4445 464748 4950
0
FORMA DESLIZANTE
TRANSIÇÃO- FORMA VOLUMÉTRICA 770 m²
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
28
0
28
0
55
0
83
0
83
0
55
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
91
0
91
0
46
0
30
0
91
0
91
14
0
14
0
35
0
56
0
42
0
42
0
42
0
23
0
23
0
28
0
28
0
15
0
28
0
27
0
15
0
0
0
0
0 91 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49
TEMPORARIAMENTE FIXA 0 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
INDUZIDA PARA O CCR 2.750 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 138 413 481 481 481 481 248 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 481 0
PARA TÚNEIS 4.499 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 138 165 220 275 275 248 468 413 275 275 0 40 40 138 177 177 177 177 177 177 177 177 118 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 468 0
METAL EXPANDIDO 21.390 m² 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 14 0 0 0 0 251 377 377 404 404 391 386 441 478 325 73 1343 2612 2575 2538 2538 1269 1269 1429 1440 110 165 165 0 0 0 2.612 0
IN SITU - MADEIRA 18.772 m² 0 28 90 81 154 236 357 501 595 279 275 303 327 198 386 587 575 1023 246 628 704 415 569 548 530 374 253 192 192 280 474 511 529 598 410 360 323 227 273 300 332 793 612 592 209 0 0 1.305 0
TOTAL 124.233 m² 0 28 215 187 417 675 960 1218 1656 718 682 817 1212 1027 1113 1199 1278 1830 1444 3067 3612 4391 5209 5289 4934 4728 2891 1778 2389 4730 5329 5014 6425 7826 7097 6612 6163 4114 2736 2586 2364 1954 1936 1546 686 0 0 7.826 0
0 0
17.194 t 898
Agregados Aço para Armadura
ARMADURA - BARRAS 0 3 18 15 39 67 100 135 215 108 104 153 201 203 212 193 128 87 361 744 771 717 799 741 551 546 335 265 402 498 343 318 597 898 849 746 647 409 333 322 436 480 753 849 430 0 0 0
- TELAS 614 t 0 11 12 14 10 11 17 20 18 14 18 22 22 22 20 16 14 18 24 22 21 21 22 24 17 9 5 5 9 20 22 18 12 8 8 6 6 2 0 2 2 3 7 6 4 0 0 30 0
105 t 30
250.000
- CORDOALHAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 30 24 8 8 0 0 3 5 8 8 8 0 0 0

Mão de Obra 0 0 1.000


220 MÃO DE OBRA DIRETA - SERVIÇOS DE CONCRETO 472 H/m 13 33 31 55 86 125 160 210 93 90 114 169 156 136 124 127 155 217 396 436 382 439 432 381 370 229 160 210 325 309 294 378 472 444 407 354 243 157 139 170 261 318 293 154 0 0 472 0
MÃO DE OBRA DIRETA -SERVIÇOS DE ESCAVAÇÃO 194 H/m 40 63 102 122 82 82 139 139 132 165 165 165 165 165 165 176 176 194 145 145 105 87 87 87 88 88 88 88 88 88 69 69 45 45 45 45 45 45 45 45 45 24 24 24 0 0 0 0 0 AREIA LAVADA
MÃO DE OBRA DIRETA - ACAMPAMENTO E INSTALAÇÕES DE CONSTRUÇÃO 40 H/m 0 0 0 10 10 10 20 20 30 40 40 20 20 30 30 30 20 10 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 20 30 30 0 BARRA DE AÇO PARA ARMADURA
MÃO DE OBRA DIRETA -MONTAGEM 45 H/m 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 23 23 23 23 36 36 36 45 45 45 18 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
AREIA NÃO LAVADA
HORAS/MÊS =220

MÃO DE OBRA DIRETA- NA CARPINTARIA;PÁTIOS DE ARMAÇÃO E PREMOLDADOS 127 H/m 1 4 3 7 11 16 20 28 12 10 15 24 25 21 19 18 15 39 69 73 74 83 81 67 66 41 30 46 64 56 50 88 127 120 111 100 62 47 47 55 45 64 63 32 0 0 127 0
900 FIBRA DE AÇO
MÃO DE OBRA DIRETA - NO SISTEMA DE BRITAGEM; CENTRAIS DE CONCRETO; FÁBRICA DE GELO 19 H/m 0 1 0 1 2 2 3 4 2 2 2 4 4 3 3 3 2 6 10 11 11 12 12 10 10 6 5 7 10 8 8 13 19 18 17 15 9 7 7 8 7 10 9 5 0 0 19 0
MÃO DE OBRA - PARA EQUIPAMENTOS MÓVEIS 169 H/m 45 60 85 103 78 78 119 120 117 147 148 145 145 146 148 157 156 168 129 131 107 126 142 160 167 169 168 168 130 103 89 137 139 139 142 146 142 141 130 113 79 46 43 47 36 32 24 18 0 169 0 BRITA 1- (25-5)mm
MÃO DE OBRA - PARA MANUTENÇÃO E REPAROS 34 H/m 9 12 17 21 16 16 24 24 23 29 30 29 29 29 30 31 31 34 26 26 21 25 28 32 33 34 34 34 26 21 18 27 28 28 28 29 28 28 26 23 16 9 9 9 7 6 5 4 0 34 0 TELA DE AÇO
MÃO DE OBRA INDIRETA - SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA 10 H/m 5 5 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 10 0
BRITA 2 - (50-25)mm
MÃO DE OBRA - CONTROLE DE QUALIDADE & INSTRUMENTAÇÃO 10 H/m 2 2 2 5 5 5 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 10 0 CORDOALHA DE PROTENSÃO
MÃO DE OBRA - SUPERVISÃO & ADMINISTRAÇÃO 400 H/m 10 20 20 30 30 30 50 50 50 100 100 100 150 150 150 200 200 200 250 250 300 300 350 350 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 350 350 300 300 250 250 250 200 200 150 150 100 100 0 400 0
SUB-TOTAL - MÃO DE OBRA DIRETA 870 H/m 94 134 205 260 212 210 355 392 425 544 605 475 481 512 559 591 577 594 500 517 542 756 814 791 870 861 766 736 520 407 438 631 586 564 695 838 798 750 671 495 352 273 308 394 445 424 250 51 0 870 0 200.000 800
SUB-TOTAL - MÃO DE OBRA INDIRETA 420 H/m 17 27 32 45 45 45 70 70 70 120 120 120 170 170 170 220 220 220 270 270 320 320 370 370 420 420 420 420 420 420 420 420 420 420 420 370 370 320 320 270 270 270 220 220 170 170 120 120 0 420 0
TOTAL DE MÃO DE OBRA 1290 H/m 111 161 237 305 257 255 425 462 495 664 725 595 651 682 729 811 797 814 770 787 862 1076 1184 1161 1290 1281 1186 1156 940 827 858 1051 1006 984 1115 1208 1168 1070 991 765 622 543 528 614 615 594 370 171 0 1.290 0
0 0

EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS PARA SERVIÇOS DE CONCRETO - Hora/Mês 0


3
- CAMINHÃO BETONEIRA 6m 1210 0 0 0 40 60 63 82 119 177 233 293 153 167 230 293 293 273 243 240 233 429 1.057 1.210 951 1.092 1.081 1.021 1.037 643 433 491 870 811 785 953 1.131 1.093 1.023 907 647 382 313 347 612 713 583 327 0 0 1.210 0

- CAMINHÃO CAÇAMBA 18m3 2917 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 20 13 833 1.333 2.333 2.833 2.917 2.917 2.917 1.667 750 833 2.500 2.917 2.917 2.917 2.917 2.833 2.833 2.500 2.000 833 333 167 167 250 167 0 0 0 2.917 0
700
- CORREIA TRANSPORTADORA (SERÁ AVALIADA EM CURTO PRAZO) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
- TRATOR DE ESTEIRA E ROLO COMPACTADOR 1458 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 42 83 83 417 667 1.167 1.417 1.458 1.458 1.458 833 375 417 1.250 1.458 1.458 1.458 1.458 1.417 1.417 1.250 1.000 417 167 83 83 125 83 0 0 0 1.458 0
COLOCAÇÃO DE CONCRETO - GUINDASTE DE TORRE TIPO I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Quantidade (t)

Quantidade (t)
COLOCAÇÃO DE CONCRETO - GUINDASTE DE TORRE 250tm 250tm 123 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 75 123 123 100 110 96 70 61 26 18 53 53 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 123 0
COLOCAÇÃO DE CONCRETO- GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (I) 25t 303 0 0 0 28 34 32 30 47 74 85 93 33 38 38 55 43 28 28 45 63 118 278 303 130 140 129 94 75 30 21 66 78 65 65 58 50 13 8 8 3 0 3 3 78 71 90 48 0 0 303 0 150.000 600
COLOCAÇÃO DE CONCRETO- GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (II) 25t 378 0 0 0 1 5 5 5 4 6 8 8 8 8 21 23 38 48 50 34 5 23 203 251 155 178 188 179 169 91 44 58 158 188 196 258 339 378 345 285 200 125 105 121 201 214 178 110 0 0 378 0
COLOCAÇÃO DE CONCRETO - BOMBA 239 0 0 0 1 6 5 17 31 45 63 100 55 60 84 108 105 95 85 46 28 66 120 120 121 140 128 153 193 163 155 110 133 123 106 171 239 193 160 143 90 79 87 119 130 150 120 88 0 0 239 0
BOMBA DE PROJEÇÃO DE CONCRETO 220 0 0 0 110 120 140 100 110 170 200 180 140 180 220 220 220 200 160 140 180 120 60 50 54 56 80 50 50 50 50 50 80 100 60 40 0 40 60 60 20 0 20 24 26 70 60 40 0 0 220 0
FORMA - ARMAÇÃO - GUINDASTE DE TORRE 250tm 250tm 70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 43 70 70 57 63 55 40 35 15 10 30 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 70 0
FORMA - ARMAÇÃO - GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (I) 25t 441 0 0 0 2 10 9 16 23 34 50 58 28 25 57 73 97 112 108 118 94 168 388 441 324 366 358 327 324 186 114 168 308 273 280 340 405 395 358 320 228 137 112 125 227 265 204 110 0 0 441 0
25t 265 265
500
FORMA - ARMAÇÃO - GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (II) 0 0 0 2 5 3 20 40 60 88 118 50 48 53 85 68 46 37 25 39 0 192 247 161 185 195 230 265 183 123 56 168 233 233 245 265 221 207 175 138 61 30 13 13 20 18 13 0 0 0
FORMA - ARMAÇÃO - GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (I) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FORMA - ARMAÇÃO - GUINDASTE COM LANÇA TELESCÓPICA (I) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PCM - AR COMPRIMIDO - INSTALADO 1306 0 0 0 119 144 160 153 202 305 385 434 259 301 396 462 462 427 368 350 371 534 1.152 1.306 1.037 1.186 1.184 1.103 1.121 707 486 547 970 921 867 1.028 1.187 1.175 1.116 994 693 401 342 381 661 798 655 371 0 0 1.306 0
0

1,75 Principais Equipamentos para Escavação - Hora/Mês 0


50 Trator de Esteira CAT D 9 1552 H/m 506 722 722 1.049 940 940 1.047 1.047 982 1.552 1.552 1.552 1.552 1.552 1.552 1.552 1.552 1.552 939 939 433 433 433 433 433 433 433 433 433 433 106 106 106 106 106 106 106 106 106 106 106 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1.552 100.000 400
35 Trator de Esteira CAT D 8 1982 H/m 506 506 1.106 1.432 832 832 1.369 1.369 1.369 1.982 1.982 1.982 1.982 1.982 1.982 1.982 1.982 1.982 1.369 1.369 863 863 863 863 863 863 863 863 863 863 537 537 537 537 537 537 537 537 537 537 537 0 0 0 0 0 0 0 0 5 1.982
25 Trator de Esteira CAT D 6 346 H/m 0 0 0 0 0 0 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 0 0 0 0 0 0 0 0 1 346
20 Volvo A 40 Dump Truck 13043 H/m 2.400 3.813 5.973 7.931 5.064 5.064 9.723 9.723 9.299 11.776 11.776 11.776 11.776 11.776 11.776 11.776 11.776 13.043 9.185 9.185 6.786 5.519 5.519 5.519 5.519 5.519 5.519 5.519 5.519 5.519 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 3.560 1.633 1.633 1.633 0 0 0 0 0 33 13.043
25 Picão Hammer Driller 330 1479 H/m 463 698 1.298 1.479 762 762 819 819 749 1.315 1.315 1.315 1.315 1.315 1.315 1.315 1.315 1.457 786 786 323 181 181 181 181 181 181 181 181 181 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 112 112 112 0 0 0 0 0 4 1.479
20 Perfuratriz Atlas Copco D7 2086 H/m 463 698 998 1.143 725 725 1.449 1.449 1.378 1.944 1.944 1.944 1.944 1.944 1.944 1.944 1.944 2.086 1.415 1.415 953 811 811 811 1.146 1.146 1.146 1.146 1.146 1.146 1.001 1.001 666 666 666 666 666 666 666 666 666 168 168 168 0 0 0 0 0 5 2.086 #VALOR!
12 Motoniveladora 140 M 875 H/m 154 311 551 642 323 323 608 608 561 734 734 734 734 734 734 734 734 875 601 601 447 306 306 306 306 306 306 306 306 306 215 215 215 215 215 215 215 215 215 215 215 181 181 181 0 0 0 0 0 2 875 #VALOR!
20 Pá Carregadeira CAT 966 974 H/m 210 210 510 674 374 374 667 667 667 974 974 974 974 974 974 974 974 974 667 667 457 457 457 457 457 457 457 457 457 457 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 0 0 0 0 0 0 0 0 2 974 300
20 Pá Carregadeira Volvo L90 710 H/m 0 0 0 0 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 710 710 710 710 710 710 710 710 710 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 710 #VALOR!
15 Pá Carregadeira Volvo L70 335 H/m 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 335 335 335 335 335 335 335 335 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 335 #VALOR!
20 Escavadeira CAT 320 710 H/m 0 0 0 0 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 710 710 710 710 710 710 710 710 710 335 335 335 335 335 335 335 335 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 710
35 Escavadeira CAT 345 4678 H/m 1.012 1.719 2.799 3.288 1.855 1.855 3.478 3.478 3.266 4.045 4.045 4.045 4.045 4.045 4.045 4.045 4.045 4.678 3.444 3.444 2.433 1.799 1.799 1.799 1.799 1.799 1.799 1.799 1.799 1.799 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 1.309 817 817 817 0 0 0 0 0 12 4.678
15 Caminhão Volvo A25 - Dumper Articulado 625 H/m 0 0 0 0 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 440 440 440 440 440 440 440 440 440 625 625 625 625 625 625 625 625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 625
20 Perfuratriz Jumbo 1420 H/m 0 0 0 0 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 356 1.420 1.420 1.420 1.420 1.420 1.420 1.420 1.420 1.420 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1.420 50.000 200
12 Caminhão Pipa 875 H/m 154 311 551 642 323 323 608 608 561 734 734 734 734 734 734 734 734 875 601 601 447 306 306 306 306 306 306 306 306 306 215 215 215 215 215 215 215 215 215 215 215 181 181 181 0 0 0 0 0 2 875
0
0
0

16-ago Barragem & HEPP - Turquia NTF 2009 Inverno 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015 100 Sequência de meses
MAXIMUN
#VALOR!

2010 EQUIPAMENTOS QUANT. UNIT 12 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Sequência de meses


HORAS/M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 0
CONCRETE VOLUME - TOTAL 3.135.900 m³ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 600 900 940 1.230 1.780 2.650 3.500 4.400 2.300 2.500 3.450 4.400 4.400 4.100 3.650 8.600 13.500 16.430 65.850 98.150 154.270 186.380 191.210 190.310 190.560 109.650 51.490 57.360 163.050 187.160 186.780 189.290 191.960 186.390 185.340 163.600 129.700 55.730 24.690 15.200 19.180 25.700 18.750 4.900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 191.960 0
ÊS NOMINAL CAPACITY
300 CENTRAL DOSADORA E MISTURADORA DE CONCRETO 96 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0
450 CENTRAL MISTURADORA DE CCR 220 m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 1 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
450 CENTRAL MISTURADORA DE CCR 225 m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1
450 CENTRAL MISTURADORA DE CCR 225 m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0
500 SISTEMA DE BRITAGEM 1050 m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0
500 PLATAFORMA METÁLICA PARA LAVAGEM DE PNEUS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 0
500 SILOS DE CIMENTO- (estoque para 7 dias) 500 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6 9 13 13 13 13 13 7 4 3 8 9 9 9 10 9 8 7 6 3 1 1 2 2 2 1 0 13 0
500 MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE GELO 3*1000 Kg/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1
350 GUINDASTE DE TORRE TIPO I - Lança horizontal-250tm 250 tm 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Serviços - Mão de Obra


350 GUINDASTE MÓVEL PARA PÁTIOS (Armação+ Forma+ Premoldados) 25 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0
350
350
GUINDASTE MÓVEL PARA TERRENO ACIDENTADO TIPO I- COM LANÇA TELESCÓPICA
GUINDASTE MÓVEL PARA TERRENO ACIDENTADO TIPO II- COM LANÇA TELESCÓPICA
25
25
t
t
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
1
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
3
2
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
2
3
2
2
2
2
1
2
1
1
1
1
1
1
2
1
2
1
2
1
1
1
0
0
3
3
0
0 Serviços de Concreto
350 BOMBA PARA CONCRETO 32 m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0
350 LANÇA BOMBA PARA CONCRETO COM TUBULAÇÃO METÁLICA d=200 L=40m KVM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 #VALOR!
350 BOMBA PARA CONCRETO PROJETADO 10m3/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 #VALOR! 1.400 250.000
400 CAMINHÃO BETONEIRA 6 m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 2 2 3 3 3 3 3 2 1 1 1 2 2 2 1 0 3 #VALOR!
400 CAMINHÃO BASCULANTE TIPO I- PARA TRANSPORTE DE CCR 8m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 #VALOR! Concreto Rolado - CCR
400 CAMINHÃO BASCULANTE TIPO II- PARA TRANSPORTE DE CCR 18m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 4 6 8 8 8 8 5 2 3 7 8 8 8 8 8 8 7 5 3 1 1 1 1 1 0 0 8 #VALOR!
400 TRATOR DE ESTEIRA COM LÂMINA FRONTAL PARA ESPALHAMENTO DE CCR CAT-D5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 0 MÃO DE OBRA DIRETA CCV (Regularização, Massa e Face)
400 RETRO ESCAVADEIRA COM ISERTE VIBRATÓRIO PARA JUNTA DE CONTRAÇÃO DE CCR CAT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 0
400 ROLO COMPACTADOR PADRÃO 12t Dynapac 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 #VALOR!
400 ROLO COMPACTADOR PEQUENO Dynapac 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 0 Mão de Obra Indireta Concreto Armado (área aberta)
400 RETRO ESCAVADEIRA PARA LIMPEZA DE SUPERFÍCIE CAT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 0 1.200
400
400
CAMINHÃO CAÇAMBA PARA LIMPEZA 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
3
3
4
4
4
4
4
4
4
4
3
3
1
1
1
1
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
3
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
4 0
0
Mão de Obra Total Concreto Armado (Túnel)
TRATOR AGRÍCOLA - COM BOMBA DE PULVERIZAÇÃO PARA CURA DE CCR 4
350 ESPINGARDA DE ÁGUA E AR 20 m2/H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2 0
0
200.000 Concreto de 2° estágio
350 BOMBA DE AR TIPO VENTURI - CHUPÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2
350 BOMBA DE JATEAMENTO DE ALTA PRESSÃO Liquablaster 2 JETS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 4 3 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 3 2 1 1 1 1 1 1 0 4 #VALOR!
350 VIBRADORES INTERNOS (elétrico, hidráulico ou a ar) D= 110mm NF - 110 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 5 4 4 4 4 4 3 2 2 4 3 3 4 5 4 4 4 3 2 1 1 3 3 2 1 0 5 #VALOR! Concreto Premoldado
350 VIBRADORES INTERNOS (elétrico, hidráulico ou a ar) D= 76mm NF - 76 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 5 4 4 4 4 4 3 2 2 4 3 3 4 5 4 4 4 3 2 1 1 3 3 2 1 0 5 #VALOR!
350 VIBRADORES INTERNOS (elétrico, hidráulico ou a ar) D= 50mm NF -50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 5 4 4 4 4 4 3 2 2 4 3 3 4 5 4 4 4 3 2 1 1 3 3 2 1 0 5 #VALOR! 1.000 Argamassa de Ligação
350 VIBRADORES INTERNOS (elétrico, hidráulico ou a ar) D= 25mm NF - 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 5 4 4 4 4 4 3 2 2 4 3 3 4 5 4 4 4 3 2 1 1 3 3 2 1 0 5 #VALOR!
350 CONJUNTO DE VIBRADOR DE PAREDE DE FORMA ( elétrico, ou hidráulico, ou ar) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 2 0
350 CAÇAMBA PARA CONCRETO (Hidráulica ou a ar) 2m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 4 4 3 3 3 3 3 2 2 2 3 2 2 2 3 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 1 1 4 #VALOR! Concreto Projetado - área aberta
350 CAÇAMBA PARA CONCRETO (Hidráulica ou a ar) 1m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 4 4 3 3 3 3 3 2 2 2 3 2 2 2 3 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 1 1 4 #VALOR!
350 CAÇAMBA PARA CONCRETO (Hidráulica ou a ar) 0,5m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 4 4 3 3 3 3 3 2 2 2 3 2 2 2 3 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 1 1 4 #VALOR!
Concreto Projetado - túnel

Homem/Mês
350
350
SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
GRUA SOBRE CAMINHÃO PLATAFORMA
FCM
5t
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
119
0
144
0
160
0
153
0
202
0
305
1
385
1
434
1
259
1
301
1
396
1
462
1
462
1
427
1
368
1
350
1
371
1
#
1
534
1
1152
1
1306
1
1037
1
1186
1
1184
1
1103
1
1121
1
707
1
486
1
547
1
970
1
921
1
867
1
1028
1
1187
1
1175
1
1116
1
994
1
693
1
401
1
342
1
381
1
661
1
798
1
655
1
371
1
0
0
1.306
1
#VALOR!
#VALOR!
150.000
800 Concreto (Canteiro; Instalações; Poroso)

Volume (m3)
350 CAMINHÃO CAÇAMBA PARA COLETA DE LIXO 10 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 #VALOR!
350 CAMINHÃO PRANCHA 7t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 #VALOR!
350 CAVALO MECÂNICO E PLATAFORMA BAIXA 30 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 #VALOR! Concreto Total
350 ROMPEDOR PNEUMÁTICO 82 fcm/ 23Kg TEX = 41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3 #VALOR!
350 ROMPEDOR PNEUMÁTICO 60 fcm/ 28 Kg TEX = 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3 #VALOR!
350 ROMPEDOR PNEUMÁTICO 47 fcm/ 10 Kg TEX = 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3 #VALOR!
350 PLACA VIBRATÓRIA Dynapac 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 3 1 1 4 4 4 4 4 4 4 4 3 1 1 1 1 1 1 0 0 4 0
350 MÁQUINA DE SOLDA (blindada) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 4 3 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 3 2 1 1 1 1 1 1 0 4 0
350 RETIFICADOR ELÉTRICO PARA SOLDA 600 A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 4 3 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 3 2 1 1 1 1 1 1 0 4 #VALOR!
#VALOR!
600
100.000
450 MÁQUINA DE CORTE PARA BARRAS DE AÇO - PÁTIO DE ARMAÇÃO 100 t/ month Sogemat HD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4
450 MÁQUINA PARA DOBRAMENTO DE BARRAS DE AÇO- PÁTIO DE ARMAÇÃO 100 t/ month Neocoud HD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
450 MÁQUINA PARA SOLDA DE TOPO - PÁTIO DE ARMAÇÃO 50 t/ month SCHLATTER 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 3 3 2 2 1 1 2 2 1 1 2 3 3 3 2 2 1 1 2 2 3 3 2 0 3 #VALOR!
450 MESA DE ALIMENTAÇÃO - PÁTIO DE ARMAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 0
450 MESA DE MEDIÇÃO - PÁTIO DE ARMAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 0
350 PLAINA - CARPINTARIA 7,5 HP - 540 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 SERRA CIRCULAR - CARPINTARIA 5 HP - 290 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 SERRA DE FITA - CARPINTARIA 5 HP - 510 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
#VALOR!
400
350 DESEMPENADEIRA - CARPINTARIA 3 HP - 340 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4
350 FURADEIRA HORIZONTAL - CARPINTARIA 2 HP - 300 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 MÁQUINA DE FAZER MOLDURAS (TUPIA) - CARPINTARIA 5 HP - 500 kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 MÁQUINA BROQUEADORA - CARPINTARIA 5.5 HP - 200 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 MÁQUINA LIXADEIRA - CARPINTARIA 5 HP - 660 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR! 50.000
350 ESMERIL - CARPINTARIA 0.5 HP - 20 Kg 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 4 4 4 3 3 2 2 2 3 2 2 3 4 4 4 3 2 2 2 2 3 4 4 2 0 4 #VALOR!
350 TANQUE AGITATOR PARA BOMBA DE CONCRETO 9m3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 #VALOR!
350
350
GUINCHO ELETROMECÂNICO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2 #VALOR!
#VALOR!
200
BETONEIRA PORTÁTIL 500 L 2
500 TRATOR DE ESTEIRA CAT D 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500
500
TRATOR DE ESTEIRA
TRATOR DE ESTEIRA
CAT D 8
CAT D 6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
2
0
3
0
2
0
2
0
3
1
3
1
3
1
4
1
4
1
4
1
4
1
4
1
4
1
4
1
4
1
4
1
3
1
3
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 Sequência de meses Sequência de meses
500 CAMINHÃO BASCULANTE Volvo A 40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 8 12 16 10 10 19 19 19 24 24 24 24 24 24 24 24 26 18 18 # 14 11 11 11 11 11 11 11 11 11 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 3 3 3 0 0 0 0
500 PERFURATRIZ CAT 330 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 3 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 PERFURATRIZ Atlas Copco D7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 3 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 5 3 3 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0
500
500
MOTONIVELADORA
PÁ CARREGADEIRA
CAT 140 M
CAT 966
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
500 PÁ CARREGADEIRA Volvo L 90 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112 13141516171819202122 23242526272829303132 33343536373839404142 4344454647484950 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
500 PÁ CARREGADEIRA Volvo L 70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 ESCAVADEIRA CAT 320 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 ESCAVADEIRA CAT 345 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6 7 4 4 8 8 7 9 9 9 9 9 9 9 9 10 8 8 5 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 0 0 0 0
500 CAMINHÃO VOLVO DUMPER ARTICULADO VOL A 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 PERFURATRIZ JUMBO Atlas Copco 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 CAMINHÃO PIPA Mercedez 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
400 CORREIA TRANSPORTADORA PARA AGREGADOS (SERÁ AVALIADA EM CURTO PRAZO) 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
300 Trator (com Pá Frontal) Para Limpezas Gerais MF-580 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4.71  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4
PARAMETROS PARA DOSAGEM

Custo
Unida
PLANO DA CONSTRUÇÃO SOLO & ROCHA - ESCAVAÇÃO, MANUSEIO (DISTRIBUIÇÃO, ESTOCAGEM & COLOCAÇÃO) (m3/h)
ANO 2009 Inverno 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
CALENDÁRIO 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A LICENCIAMENTOS LEGAL E GERAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
A.1 DECISÕES DOS ORGÃOS PÚBLICOS
A.2 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE EXPROPRIAÇÃO PARA O CANTEIRO DE OBRAS
A.3 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE EXPROPRIAÇÃO DA PRIMEIRA FASE
A.4 ELABORAÇÃO DE MAPAS DE EXPROPRIAÇÃO DA SEGUNDA FASE
A.5 AUTORIZAÇÃO PARA USO E MANUSEIO DE EXPLOSIVOS PARA DETONAÇÕES E EXPLORAÇÃO DE PEDREIRA
A.6 EXPROPRIAÇÃO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO
A.7 EXPROPRIAÇÃO DAS FASES 1 E 2
A.8 DOCUMENTOS DE LICENÇAS AMBIENTAIS

ENGENHARIA E PROJETOS 2009Winter


Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Documentos

B. DESENVOLVIMENTOS DE ENGENHARIA E AÇÕES REQUERIDAS PELO PROJETO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66


B.1 ESTRADAS E TÚNEIS DE ACESSO
B.1.1 Projeto preliminar dos acessos principais
B.1.2 Extração complementar de testemunhos e ensaios
B.1.3 Projeto detalhado e Desenhos da Construção
B.1.4 Construção de Acessos & melhorias
B.2 INVESTIGAÇÃO DE CAMPO - PEDREIRAS & INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O PROJETO EXECUTIVO
B.2.1 Eixo da barragem
B.2.2 Túnel de Energia; Chaminé de Equilíbrio e Câmara de Carga
B.2.3 Zona de dissipação do Vertedouro
B.2.4 Área da Casa de Força
B.2.5 Área de deslizamento de terra
B.2.6 Modelo Hidráulico
B.2.12 Pedreira e Materiais de Construção
B.2.15 Ensaios de laboratório - AVALIAÇÃO

ATIVIDADES INICIAIS 2009Winter


Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0 ATIVIDADES INICIAIS PARA CONSTRUÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
0.1 MOBILIZAÇÃO INICIAL
0.2 MOBILIZAÇÃO GLOBAL
0.3 SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO (Planejamento e Organização)
0.4 INSPEÇÕES LOCAIS (Topográfica- Geológica e Geotécnica - Quantidades)
0.5 PROJETO E DETALHES DA CONSTRUÇÃO
0.5.1 Desenhos do Sistema de Desvio
0.5.2 Desenhos da mitigação de deslizamentos de terra
0.5.3 Desenhos de escavações da fundação
0.6.7 Desenhos da Barragem e Vertedouro
0.5.8 Desenhos do Túnel de Energia
0.5.9 Desenhos do Circuito Hidráulico de Energia
PLANO DE CONSTRUÇÃO

0.5.10 Desenhos da Casa de Força


0.5.11 Desenhos das Estruturas Auxiliares (Subestação e Acessos Principais)
0.6 DESENHOS DE COMO CONSTRUÍDO E DOCUMENTOS FINAIS
0.7 INSVESTIGAÇÕES DE CAMPO - DETALHES DA FUNDAÇÃO E MATERIAIS
0.8 METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO E PLANEJAMENTO - MÉTODOS ESTABELECIDOS
0.8.1 Esquema para desvio do rio
0.8.2 Equipamentos de transporte e lançamento para Construção em CCR
0.8.3 Cronograma da Construção
0.8.4 Escritórios para Engenharia e Equipes
0.8.5 Instalações Médicas
0.8.6 Metodologias da Construção e Planejamento Detalhado
0.8.7 Encerramento do Contrato - Inspeções e Aceitação Preliminar
0.9 LIMPEZA DO TERRENO E DESMOBILIZAÇÃO

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 ACESSOS E ESTRADAS PRINCIPAIS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
1.1 ACESSOS INTERNOS E PISTAS DEFINITIVAS PARA CONSTRUÇÃO
1.1.1 Canteiro de Pervari (Pedreira; Sistema de Britagem; Centrais de Concreto; Acampamento; Alojamentos; Escritórios)
1.2 DISTÂNCIA DE BEGENDIK A0 EIXO DA BARRAGEM DE PERVARI (8 Km)
1.3 DISTÂNCIA DA CIDADE DE PERVARI AO EIXO DA BARRAGEM DE PERVARI (20 Km)
1.4 DISTÂNCIA DA BARRAGEM DE PERVARI PARA CASA DE FORÇA DE PERVARI E SUBESTAÇÃO
1.5 MANUTENÇÃO DE ESTRADAS DE ACESSO
1.6 PASSAGEM MOLHADA & MELHORAMENTOS
1.7 PONTE DE JUSANTE
1.8 ACESSOS DO TÚNEL

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
2 INSTALAÇÕES PRINCIPAIS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
2.1 FORNECIMENTO DE AGREGADOS (Próximo do Sistema de Britagem após ensaios de aprovação)
2.2 SISTEMA DE BRITAGEM - UNIDADES FIXA - NO CANTEIRO DE OBRAS DE PERVARI
TESTES E 
2.3 CENTRAIS DE CONCRETO- CCV & CCR
AQUISIÇÃO
2.3.1 DOSADORA DE CONCRETO MÓVEL- CCV PARA ESTRUTURA DE DESVIO (E TOMADA D'ÁGUA)
2.3.2 DOSADORA DE CONCRETO MÓVEL- CCV PARA CASA DE FORÇA
2.3.3 CENTRAIS DE CONCRETO- CCV & CCR PROJETO E 
2.4 SILOS DE CIMENTO PRODUÇÃO
2.5 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO PARA CONCRETOS CONVENCIONAIS
ENTREGA E 
2.6 SISTEMA DE MANUSEIO E TRANSPORTE DE CONCRETO
2.7 PÁTIO DE PREMOLDADOS EM BEGENDIK
MONTAGEM
2.8 PÁTIO DE ARMAÇÃO EM BEGENDIK
2.9 CARPINTARIA E MONTAGEM DE FORMAS - OFICINA EM BEGENDIK
2.10 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS - OFICINA EM BEGENDIK
2.11 EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS E ELÉTRICOS - PÁTIO E OFICINA EM BEGENDIK
2.12 FORNECIMENTO DE ENERGIA- GERADORES E LINHAS NO CANTEIRO DE OBRAS
2.13 LINHAS DE AR COMPRIMIDO OU UNIDADES DE FORNECIMENTO - CANTEIRO DE OBRAS
2.14 TUBULAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - CANTEIRO DE OBRAS
2.15 POSTO DE COMBUSTÍVEL EM BEGENDIK
2.16 PAIOL DE EXPLOSIVOS EM BEGENDIK
2.17 AMBULATÓRIO EM BEGENDIK E AMBULÂNCIAS NOS DEMAIS LOCAIS
2.18 ESCRITÓRIOS & ALOJAMENTOS DO CONSTRUTOR EM BEGENDIK
2.19 ESCRITÓRIOS & ALOJAMENTOS DO PROPRIETÁRIO EM BEGENDIK

4.72  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


2.20 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
2.21 ALMOXARIFADOS EM BEGENDIK
2.22 CORPO DE BOMBEIROS
2.23 PORTARIA E CERCAS
2.24 SISTEMA TELEFÔNICO
2.25 SISTEMA DE TRANSMISSÃO VIA RÁDIO
2.26 SISTEMA DE REDE (INTERNET)

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
3 SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
3.1 INSTALAÇÕES DE LABORATÓRIO
3.2 MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE
3.2 DADOS DOS MATERIAIS
3.2.1 Cimento para concreto e caldas
3.2.2 Materiais Pozolânicos e Pó de Pedra
3.2.3 Agregados e Materiais Granulares
3.2.4 Aditivos químicos
3.2.5 Água
3.2.6 Mata-juntas e Materiais de PVC
3.2.7 Aço para armadura
3.2.8 Acomplamentos mecânicos
3.2.9 Materiais de grauteamento
3.2.10 Itens de insertes e embutidos
3.2.11 Aço estrutural
3.2.12 Resinas Epoxies 1° TESTE DO  2° TESTE DO 
3.2.13 Asfalto ENCHIMENTO ENCHIMENTO
3.2.14 Instrumentação
3.3 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS CONVENCIONAIS
3.4 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETO COMPACTADO A ROLO - CCR
3.5 TREINAMENTO DE EQUIPES TÉCNICAS
3.6 PISTA EXPERIMENTAL DE CCR
3.7 PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE

Barragem & HEPP - Turquia Inverno


2009Winter Period 2010 Inverno
Winter Period 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
4 ESTRUTURA DE DESVIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
4.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NA ENTRADA DO DESVIO
4.2 MAPEAMENTO
4.3 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO E ROCHA
4.4 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NA SAÍDA DO DESVIO
4.5 MAPEAMENTO
4.6 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO E ROCHA
4.7 ESCAVAÇÃO DO TÚNEL 500/(4m/dia) 125 275
4.8 MAPEAMENTO
4.9 TRATAMENTO DE ROCHA
4.10 CONCRETO DE REVESTIMENTO DO TÚNEL 500/(10m/2dia) 100 200
4.11 CONCRETO DA ESTRUTURA DE ENTRADA 30/(6m/mês) 5 6
4.12 CONCRETO DA ESTRUTURA DE SAÍDA 30/(6m/mês) 5 6
4.13 GUIAS
4.14 GUIAS - CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO
4.15 ENSAIOS
4.16 DESVIO DO RIO
4.17 ENSECADEIRA DE MONTANTE
4.18 ENSECADEIRA DE JUSANTE
4.19 REMOÇÃO DA ENSECADEIRA DE JUSANTE
4.20 TAMPONAMENTO DO TÚNEL E INJEÇÕES DE TAMPONAMENTO
4,21 ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
5 TOMADA D'ÁGUA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
5.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NA ENTRADA DA ESTRUTURA
5.2 MAPEAMENTO
5.3 TRATAMENTO DE ROCHAS E INJEÇÕES
5.4 CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO
5.5 CONCRETOS PARA PAREDES LATERAIS E INTERNA & TETO 50/(8m/mês) 7 8
5.6 COMPORTAS, STOP LOGS, & GRADES DE LIMPEZA
5.7 TRILHOS DO GUINDASTE EXTERNO
5.8 CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO - GUIAS, TUBULAÇÕES, TRILHOS
5.9 GUINDASTES EXTERNOS, STOP LOGS ,GRADES DE LIMPEZA & MÁQUINAS DE LIMPEZA
5.10 ENSAIOS

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 CASA DE FORÇA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
6.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA
6.2 MAPEAMENTO
6.3 TRATAMENTO DE ROCHAS E INJEÇÕES
6.4 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NOS CONDUTOS FORÇADOS 100/(3m/dia) 35 40 75
6.5 MAPEAMENTO
6.6 MONTAGEM DOS CONDUTOS, CONCRETOS E INJEÇÕES VAZÃO DO RIO DURANTE O DESVIO
6.7 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO E ROCHAS 400
6.8 CONCRETO DO POÇO DE DRENAGEM 40/(8m/mês) 5 6
6.9 CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO 350 Vazão Mínima
6.10 CONCRETO DAS PAREDES LATERAIS E INTERNAS Vazão Média
6.11 CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO DA ÁREA DE MONTAGEM 300 Vazão Máxima
6.12 CONCRETO PARA PAREDES LATERAIS E VIGAS DA ÁREA DE MONTAGEM
6.13 TRILHOS & GUIAS DE STOP LOG 250
6.14 CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO - TRILHOS, GUIAS & TUBULAÇÕES; CONDUTO
6.15 TUBO DE SUCÇÃO 200
6.16 CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO - TUBO DE SUCÇÃO
6.17 SCROLL CASES 150
6.18 CONCRETOS DE SEGUNDO ESTÁGIO - SCROLL CASES
6.19 VÁLVULAS 100
6.20 PONTE ROLANTE
6.21 GUINDASTE DE STOP LOG 50
6.22 TESTES DA PONTE ROLANTE & GUINDASTE DE STOP LOG
VAZÃO DO RIO (m 3/s)

6.23 COBERTURA 0 Meses


6.24 TESTE DE PRESSÃO DO CIRCUÍTO HIDRÁULICO
6.25 TURBINAS; GERADORES; TRANSFORMADORES & SISTEMA ELÉTRICO Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr MayJuneJuly Aug Sep
6..26 TESTE OPERACIONAL
6..27 COMISSIONAMENTO
4 Custo
Unida

PLANO DA CONSTRUÇÃO SOLO & ROCHA -


2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
7 TÚNEL DE ADUÇÃO E CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
7.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA PARA ACESSO AO TÚNEL
7.2 MAPEAMENTO DO ACESSO AO TÚNEL
7.3 TRATAMENTO DA ROCHA DE ACESSO AO TÚNEL
7.4 CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO NO ACESSO AO TÚNEL
7.5 ESCAVAÇÃO EM ROCHA A MONTANTE DO TÚNEL DE ENERGIA
7.6 ESCAVAÇÃO EM ROCHA A JUSANTE DO TÚNEL DE ENERGIA 750m/(4m/dia cada 187,5 250*2
7.7 ESCAVAÇÃO EM ROCHA DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO 70m/(3m/dia) 25 150 200
7.8 MAPEAMENTO DO TÚNEL DE ENERGIA
7.9 TRATAMENTO DE ROCHA DO TÚNEL DE ENERGIA
7.10 MAPEAMENTO DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO
7.11 TRATAMENTO DA ROCHA DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO
7.12 CONCRETO DE REVESTIMENTO A MONTANTE DO TÚNEL DE ENERGIA 750m/10m/2dia 150 125 só um lado
7.13 CONCRETO DE REVESTIMENTO A JUSANTE DO TÚNEL DE ENERGIA
Documentos

7.14 CONCRETO DE REVESTIMENTO DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO Sliding Form= 15cm32 dias 75


7.15 INJEÇÃO DE CONTATO NO TÚNEL DE ENERGIA
7.16 INJEÇÃO DE CONTATO NA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
8 BARRAGEM - DESCARGA DE FUNDO - VERTEDOURO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
8.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NAS OMBREIRAS
8.2 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NO LEITO DO RIO & ALUVIÃO
8.3 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NO PÉ DAS OMBREIRAS BERMA DE SAÍDA Redução das Taxas de 
8.4 MAPEAMENTO Produção devido ao 
8.5 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO & CORTINA DE INJEÇÃO Período de Inverno
8.6 ESCAVAÇÕES ADICIONAIS EM ROCHA
8.7 CONCRETOS MASSA E ESTRUTURAL
8.8 CONSTRUÇÃO EM CCR ATÉ EL.: 825m- CCR CLASSE "A"
Redução das Taxas de 
8.9 CONSTRUÇÃO EM CCR ATÉ EL.: 880m- CCR CLASSE "B" Produção devido ao 
8.10 CONSTRUÇÃO EM CCR ATÉ EL.: 925m- CCR CLASSE "C" Período de Inverno
8.11 CONSTRUÇÃO EM CCR ATÉ EL.: 985m- CCR CLASSE "D"
8.12 PREMOLDADOS PARA FACE MONTANTE
8.13 PREMOLDADOS PARA TETO DE GALERIAS E POÇO
8.14 CCV DE FACE & CONTATO COM ROCHA (45.000*1,5(us+ds)+220*200*0,3(rocha)
8.15 ARGAMASSA DE LIGAÇÃO
8.16 INSTALAÇÃO DE PREMOLDADOS EM GALERIAS NO CORPO DA BARRAGEM
VAZÃO DO RIO DURANTE DESVIO
8.17 DESCARGA DE FUNDO - BASES PARA O CANAL
400
8.18 DESCARGA DE FUNDO - GUIAS - COMPORTAS - TUBULAÇÕES - VÁLVULAS Vazão Mínima
8.19 DESCARGA DE FUNDO - ENTRADA E SAÍDA DA TORRE
350
Vazão Média
8.20 DESCARGA DE FUNDO - CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO
8.21 CRISTA DO VERTEDOURO- CREAGER
300 Vazão Máxima
8.22 CALHA DO VERTEDOURO
8.23 DEFLETOR DO VERTEDOURO
250
8.24 PAREDES LATERAIS DO VERTEDOURO
8.25 CRISTA DO VERTEDOURO - PILARES
200
8.26 PREMOLDADOS PARA PONTE
8.27 PONTE DO VERTEDOURO
150
PLANO DE CONSTRUÇÃO

8.28 VERTEDOURO - GUIAS DE COMPORTAS


8.29 VERTEDOURO - TRILHOS DO GUINDASTE DE PÓRTICO
100
8.30 VERTEDOURO - CONCRETO DE SEGUNDOESTÁGIO DAS GUIAS
8.31 VERTEDOURO - MONTAGEM DAS COMPORTAS
50
VERTEDOURO - CONCRETO DE SEGUNDO ESTÁGIO DOS TRILHOS

VAZÃO DO RIO (m 3/s)


8.32 Meses
8.33 VERTEDOURO - MONTAGEM DO GUINDASTE
0
8.34 PAVIMENTAÇÃO DA CRISTA E GUARDA-CORPOS Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr MayJuneJuly Aug Sep
8.35 VERTEDOURO - TESTE DO GUINDASTE
8.36 VERTEDOURO - TESTE DAS COMPORTAS
8.37 INJEÇÕES & DRENAGEM
8.37.1 Galeria da Barragem - Perfurações e injeções
8.37.2 Galeria da Barragem - Perfurações para drenos
8.37.3 Galeria da Barragem - Ensaios
8.37.4 Perfuração adicional de rochas e injeções
8.37.5 Ensaios de rocha (perfurações adicionais)

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
9 SUBESTAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
9.1 ESCAVAÇÕES EM SOLO & ROCHA
9.2 DRENOS & PROTEÇÃO SUPERFICIAL
9.3 SERVIÇOS DE CONCRETAGEM
9.4 MONTAGEM MECÂNICA E ELÉTRICA

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
10 DESLIZAMENTOS DE TERRA - AÇÕES MITIGADORAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
10.1 ESCAVAÇÕES DE SOLO & ROCHA - 1a Fase
10.2 DRENOS & PROTEÇÃO DA SUPERFÍCIE - 1a FASE
10.3 ESCAVAÇÕES DE SOLO & ROCHA - 2a Fase
10.4 DRENOS & PROTEÇÃO DA SUPERFÍCIE - 2a FASE
10.5 PREENCHIMENTO DA ÁREA ENTRE A ENSECADEIRA DE MONTANTE & BARRAGEM

VERTEDOURO MÜKÜS 2009Winter


Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 BARRAGEM & VERTEDOURO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
11.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA
11.2 MAPEAMENTO
11.3 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO E INJEÇÕES
11.4 CONCRETOS MASSA E ESTRUTURAL
11.5 CONSTRUÇÃO EM CCR ATÉ A CRISTA
11.6 CCV DE FACE & DE CONTATO COM ROCHA
11.7 ARGAMASSA DE LIGAÇÃO
11.8 CRISTA DO VERTEDOURO - CREAGER
11.9 CALHA DO VERTEDOURO
11.10 DEFLETOR DO VERTEDOURO
11.11 PAREDES LATERAIS DO VERTEDOURO

2009Winter
Inverno
Period 2010 Inverno 2011 Inverno 2012 Inverno 2013 Inverno 2014 2015
10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
12 CANAL DA BACIA DE TRANSFERÊNCIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
12.1 ESCAVAÇÃO EM ROCHA NA ENTRADASAÍDA
E DA BACIA
12.2 MAPEAMENTO DA ENTRADASAÍDA
E DA BACIA

4.73  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


12.3 TRATAMENTO DE ROCHA DA ENTRADASAÍDA
E DA BACIA
12.4 CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO DA ENTRADA
SAÍDA
E DA BACIA
12.5 ESCAVAÇÃO EM SOLO E ROCHA DA BACIA DE TRANSFERÊNCIA
12.6 MAPEAMENTO DA BACIA
12.7 TRATAMENTO DE SOLO E ROCHA DA BACIA
12.8 REVESTIMENTO DO CANAL
12.9 ESCAVAÇÃO DE SOLO E ROCHA DA CALHA
12.10 MAPEAMENTO DA CALHA
12.11 TRATAMENTO DA ROCHA DA CALHA
4 Documentos

4.74  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TOTAL DE NECESSIDADES

4.75  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TOTAL DE EQUIPAMENTOS

4.76  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TODAS AS ETAPAS

4.77  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.78  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.79  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.80  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.81  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.82  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.83  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.84  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.85  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.86  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.87  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.88  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.89  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.90  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.91  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.92  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

INSTALAÇÕES PRINCIPAIS

CONSTRUÇÃO DE ACESSOS
Escavadeiras CAT 345 e 330 Tratores de esteira CAT D9 T e D8 T
Motoniveladora CAT 140 M Caminhões Volvo A 40 e Mercedes 40.40
Caminhão pipa Fatih PRO 940 Pá Carregadeira CAT 966
Rolo Compactador CAT CS563E Perfuratriz Atlas Copco D7

4.93  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

MANUTENÇÃO DE ACESSOS
Escavadeiras CAT 330 Tratores de esteira CAT D8 T
Motoniveladora CAT 140 M Caminhões Volvo A 40 e Mercedes 40.40
Caminhão pipa Fatih PRO 940 Pá Carregadeira CAT 966
Rolo Compactador CAT CS563E Perfuratriz Atlas Copco D7

4.94  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

ACAMPAMENTO E INSTALAÇÕES PRINCIPAIS

4.95  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Logística Técnica

Logística para o cronograma de 48 meses (particularmente a barragem, suprimento de cimento e


camadas de concreto)

4.96  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Formas aéreas – Chapa compensada plana 85.350 m²


Chapa compensada curva 5.400 m²
Painel para concreto pré-moldado 47.100 m²
Painel metálico padrão 60.420 m²
Régua deslizante 66.750 m²
Forma deslizante 23.600 m²
Transição – Forma volumétrica 700 m²
Induzida para o CCR 2.500 m²
Para Túneis 40.900 m²
Metal expandido 19.445 m²
In Situ - Madeira 17.065 m²
Total 369.230 m²
Painéis de forma – Chapa compensada plana 18.777 m²
Chapa compensada curva 2.970 m²
Painel para concreto pré-moldado 51.810 m²
Painel metálico padrão 1.329 m²
Régua deslizante 734 m²
Forma deslizante 433 m²
Transição – Forma volumétrica 770 m²
Induzida para o CCR 2.750 m²
Para Túneis 4.499 m²
Metal expandido 21.390 m²
In Situ - Madeira 18.772 m²
Total 124.233 m²

4.97  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

ESTRUTURAS PRINCIPAIS – CRITÉRIOS DE ACESSO

4.98  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE 4.12. PLANEJAMENTO


AGREGADOS – CÁLCULOS
A produção máxima mensal de concreto ocorrerá
em M-37, correspondendo a um volume total de
191.600 m3.
A quantidade total de agregados necessária
para produzir esse volume de concreto será de
307.866 m3, considerando o material solto com
uma densidade aparente de 1,5 t/m3.
Essa quantidade de material requer um sistema
de produção de agregados para concreto com
uma CAPACIDADE EFETIVA de 616 m³/h (ou
924 t/h), considerando 500 h/mês de trabalho
(308.000 m3 / 500 h/mês = 616 m³/h).
Considerando uma relação de 1:6 entre
capacidades nominal e efetiva, a CAPACIDADE
NOMINAL do sistema de britagem deverá ser da
ordem de 986 m3/h (ou 1.480 t/h).
A partir dessa capacidade efetiva, verifica-se a
necessidade de utilização de um sistema com
três linhas, com capacidades de 500 t/h cada
linha, conforme ilustrado no diagrama a seguir.

4.99  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGREGADOS – DIAGRAMA BÁSICO

4.100  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

OPERAÇÃO DA PEDREIRA SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGREGADOS SELECIONADO


ESCAVAÇÃO E MANUSEIO
Escavadeiras CAT 345
Tratores de esteira CAT D9 T e D8 T
Pá Carregadeira CAT 966
Motoniveladora CAT 140 M
Caminhões basculantes Volvo A 40
Caminhão pipa Fatih PRO 940

OPERAÇÃO DO SISTEMA
DE PROCESSAMENTO DE
AGREGADOS
SISTEMA E MANUSEIO
Britador Sandvik de 1000 t
Pá Carregadeira CAT 980G
Caminhões basculantes Volvo A 40
Gerador CAT 3000 KVA
Caminhão pipa Fatih PRO 940
Pode ser adotado correia
transportadora ou caminhão.

4.101  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

USINA DE PRODUÇÃO DE CCR

Estrutura Tipo de Concreto Meses de Pico Pico em Volume (m³)


Barragem e Vertedouro RCC 27 a 29 e 34 a 37 175.000
Massa convencional e armado 27 a 29 8.710
Casa de Força Concreto projetado 23 a 27 300
Túnel de Desvio Concreto armado 23 a 27 6.250

A tabela acima mostra que, na Barragem, o pico de concretagem será entre os meses M-27 e M-37 com um volume de 175.000 m3
de CCR e 9.300 m3 de CCV. Na Casa de Força, o pico ocorrerá entre os meses M-23 e M-27, com um volume mensal de 6.600 m3.
Pelas condições estabelecidas no planejamento, a produção de CCR ocorrerá após as escavações da fundação da barragem, com
um pico máximo mensal de cerca de 175.000 m3 e aproximadamente 9.210 m3 de CCV, exigindo dois turnos de trabalho (450 h/mês
para os concretos, menor que as 500 horas/mês para produção de agregados) e uma capacidade efetiva de produção de 410 m3/h.
Considerando uma relação de 1.6 entre capacidades nominal e efetiva, é sugerido para cada uma das três usinas de CCR uma
capacidade nominal de > 3 * 220 m3/h.
É aconselhável adotar três usinas gravimétricas para o CCR, que podem também produzir CCV, com capacidade nominal mínima,
cada uma, de 220 m3/hora, equipadas com dois misturadores de eixo duplo forçado, cada um com capacidade volumétrica de
3 m3 de concreto compactado. Cada misturador deve ser capaz de operar em ciclos de 60 segundos, dependendo do sistema de
abastecimento e dosagem.
A partir das informações acima, as usinas devem ser instaladas o mais próximo possível do eixo da barragem.

4.102  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Essas usinas, usando misturadores de eixo duplo forçado, podem ser usadas para todos os tipos de concreto (CCR, convencional
e projetado).
Os concretos para Casa de Força, Túnel de Desvio e Tomada D’água serão produzidos por uma dosadora móvel, com capacidade
nominal de 100 m3/h.

4.103  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONTROLE DE TEMPERATURA DO CONCRETO MASSA (CCV)


As condições climáticas na região de Pervari são fornecidas abaixo.
• Temperatura média anual de 12,5 °C.
• Durante o período de verão, torna-se necessário o controle de temperatura para o CCV.
• Durante o período de inverno, devido às temperaturas desconfortáveis, está previsto uma redução de produção de concreto e
isolamento das superfícies expostas do concreto para controle da temperatura.
• A amplitude do gradiente térmico entre dia e noite pode chegar a cerca de 30 °C. Este gradiente de temperatura implica que as
superfícies expostas dos concretos devem ser protegidas.
A utilização de painéis pré-fabricados nas faces dos concretos é uma das melhores soluções (referências ACI) para minimizar a
ocorrência de fissuras superficiais devido ao gradiente de temperatura entre dia e noite.
Normas e Práticas indicam que a massa do concreto em estruturas moldadas com concreto entre as Classes f’c > 20 MPa e f’c > 20
MPa, com um teor de cimento de aproximadamente 300-350 kg/m3, alcançará uma temperatura máxima de cerca de 23 °C acima
da temperatura do concreto no momento do lançamento.
A capacidade normal de alongamento para um concreto convencional pode ser considerada como de 250 microstrains, que equivale
a suportar um gradiente térmico de redução de temperatura de aproximadamente 25 °C.
Considerando os dois aspectos práticos acima mencionados, a temperatura de lançamento do concreto precisa estar limitada (em
uma primeira e rápida avaliação) em:
TL = Tmax – Tamb < 25°C onde
TL: Temperatura de lançamento do concreto;
Tmax: Temperatura máxima na estrutura;
Tamb: Temperatura média ambiente anual.
De modo prático, pode se prever que a temperatura de lançamento do concreto no período de verão deve ser TL < 14°C, pois: TL < (25
+ 12,2) – 23 < 37,2 – 23 < 14,2.

4.104  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONTROLE DE TEMPERATURA DO CONCRETO MASSA (CCV) O período de pico de produção


do concreto, aproximadamente
BALANÇO TÉRMICO DO CONCRETO
9.600  m 3 em M-23, pode ser
Mistura média 14 °C
considerado como concreto
Umidade Consumo Temperatura Calor Específico Massa Térmica massa e que deve ter controle de
Material
(%) (kg/m³) (°C) (Kcal/Kq.C) (Kcal/m³) temperatura.
Cimento 350 60 0,22 4.620
A partir do cálculo acima, deduz-se
Material pozolânico 0 60 0,22 0
Agregado miúdo 3,0 770 25 0,18 3.465
que o controle térmico exigirá a
Agregado graúdo 1,5 1.100 25 0,18 4.950 seguinte produção de gelo:
Umidade total [1] 39,6 25 1 990 Consumo de gelo/hora =
Água total [2] 185,0 25 1
(110 kg/m 3 de gelo/concreto) *
Água livre [2]-[1] 145,4 25 1
Água da mistura [3] 37,0 5 1 185 (9.600 m3/mês) / (produção 450 h/
Gelo [2]-[1]-[3] 108,4 -1 80 -8.672 mês) = 2.347 kg de gelo/h.
Variação térmica devido à mistura 750,0 Considerando que as máquinas
Concreto 2.405 0,225 6.288,0
de gelo podem trabalhar com um
Temperatura de lançamento do concreto = Produção + 2°C 14 °C
coeficiente operacional de 30%
de 500 h/mês, o requisito é: 2.347
* (450/500) + 1,3 ≈ 2.750 kg/h.
Portanto, pode ser adotado um
consumo de gelo de 3 t/h, que
deverá ser produzido por três
máquinas de gelo com capacidade
de 1.000 kg.

4.105  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS

4.106  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

MANUSEIO DE MATERIAIS (AÇO, PEÇAS, FORMAS) E LANÇAMENTO DE CONCRETO

4.107  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO – Barragem de Pervari e Projeto HEPP

TÚNEL DE DESVIO E TÚNEL DE ADUÇÃO

4.108  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Ciclo de Escavação para Perfuração e Detonação:


→ Perfuração para detonação; → Carregamento de
explosivo; → Detonação;
→ Ventilação;→ Bate Choco;→ Resíduo do Desmonte:
Carregamento;
→ Resíduo do Desmonte: Transporte

4.109  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Ventilação Ventilação

Ventilação

4.110  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

Bate-Choco Bate-Choco

Bate-Choco

Bate-Choco

4.111  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.112  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TÚNEL DE DESVIO E TÚNEL DE ADUÇÃO

Escavação Estabilização De Taludes Concreto


Escavadeiras CAT 330 Bomba d’água de alta pressão
Compressor de Ar Ingersoll Rand 600 cfm Vibradores de imersão e de parede
Gerador CAT 400 KVA Forma metálica (12m)
Pá Carregadeira Volvo L 90 Pórtico para Deslocamento da Forma
Perfuratriz Atlas Copco Boomer 252 Guindaste para terreno acidentado
Manipulador Telescópico Bomba para projeção de concreto Bomba para concreto
Ventiladores Manipulador Telescópico Máquinas de solda
Caminhões Caçamba Volvo A 25 Dosadora Móvel CIFALI para Concreto Dosadora Móvel CIFALI para Concreto
Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste
(5 t) sobre caminhão Fatih 180 (5 t) sobre caminhão Fatih 180

4.113  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TOMADA D’ÁGUA, ESTRUTURAS DE ENTRADA E SAÍDA DO TÚNEL DE DESVIO

ESCAVAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES CONCRETO


Escavadeiras CAT 345 e 330 Bomba d’água de alta pressão
Tratores de esteira CAT D8T e D9T Vibradores de imersão
Pá Carregadeira Volvo L 90 Formas padrão
Perfuratriz Atlas Copco D7 Guindaste de Torre
Manipulador Telescópico Manipulador Telescópico Guindaste para terreno acidentado
Caminhões Caçamba Volvo A 40 Bomba para concreto
Bomba para projeção de concreto Máquinas de solda
Dosadora Móvel CIFALI para Concreto Dosadora Móvel CIFALI para Concreto
Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste
(5 t) sobre caminhão Fatih 180 (5 t) sobre caminhão Fatih 180

4.114  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.115  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.116  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.117  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.118  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.119  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO / CÂMARA DE CARGA

ESCAVAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES CONCRETO


Escavadeiras CAT 330 Bomba d’água de alta pressão
Pá Carregadeira Volvo L 70 Vibradores de imersão
Perfuratriz Atlas Copco D7 Formas deslizantes
Guindaste Móvel Tadano 50T Compressor de Ar Ingersoll Rand 600 cfm Guindaste para terreno acidentado
Manipulador Telescópico Manipulador Telescópico Máquinas de solda
Caminhões Caçamba Volvo A 25 Bomba de Concreto Projetado Aliva Auto Bomba de Concreto Liebherr com
alcance de 35 m
Dosadora Móvel CIFALI para Concreto Dosadora Móvel CIFALI para Concreto
Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste
(5 t) sobre caminhão Fatih 180 (5 t) sobre caminhão Fatih 180

4.120  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.121  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.122  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CASA DE FORÇA E ÁREA DE MONTAGEM

ESCAVAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES CONCRETO


Escavadeiras CAT 345 e 330 Bomba d’água de alta pressão
Tratores de esteira CAT D8T e Vibradores de imersão
D9T
Pá Carregadeira CAT 966 Formas padrão
Perfuratriz Atlas Copco D7 Guindaste de Torre
Manipulador Telescópico Manipulador Telescópico Guindaste para terreno acidentado
Caminhões Caçamba Volvo A 25 Auto Bomba de Concreto Liebherr com
alcance de 35 m
Bomba de Concreto Projetado Aliva Máquinas de solda
Dosadora Móvel CIFALI para Concreto Dosadora Móvel CIFALI para Concreto
Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste
(5 t) sobre caminhão Fatih 180 (5 t) sobre caminhão Fatih 180
Bombas de água Bombas de água

4.123  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.124  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.125  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.126  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.127  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.128  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

ESCAVAÇÕES
ADICIONAIS

Galeria - Escavação
PERFURATRIZ
MÁQUINAS DE
GRAUTEAMENTO E
PERFURAÇÃO
BOMBA DE CONCRETO
PROJETADO ALIVA
MINICARREGADEIRA
(BOBCAT)

Serviço Técnico
de Injeção
Os trabalhos de injeção
na fundação da barragem serão um caminho crítico. Caso tenha que ser removido cerca de 20 m de aluvião, será necessária a
construção de uma trincheira profunda. Quais são os planos para utilizar uma cortina de injeção (ou jet grouting ou outro processo)
e como determinar a eficácia do processo?

4.129  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONTRAFORTES E FUNDAÇÃO - ESCAVAÇÕES

4.130  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR - ASPECTOS CONCEITUAIS

Galeria: Inspeção, Monitoramento, Injeção e Drenagem


Face Montante: Durabilidade
& Barreira Impermeável Corpo da Barragem: Propriedades Mecânicas, Elásticas, Térmicas e Durabailidade

Face Jusante: Durabilidade & Aspecto Agradável

Argamassa de ligação: se requerida


por Análises de Tensão

Argamassa de ligação: se
requerida por Análises de Tensão

Argamassa de ligação: se
requerida por Análises de Tensão

4.131  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR - ASPECTOS CONCEITUAIS

Elemento de concreto premoldado com membrana de


PVC (2 mm)
Impermeabilidade adicional & Barreira de Segurança

Concreto convencional (≤ 200 kg/m³) lançado ao


mesmo tempo em que as camadas de CCR

Argamassa de ligação, entre camadas de CCR,


para Coesão e Resistência de Tração (Segurança)

Corpo da Barragem em CCR:


Misturas de CCR para suportar os Requisitos de
Propriedades Mecânicas requeridas
pelas Análises de Tensões

4.132  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – ESCAVAÇÕES

ESCAVAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES


Escavadeiras CAT 345 e 330
Tratores de esteira CAT D8T e D9T
Pá Carregadeira CAT 966
Perfuratriz Atlas Copco D7
Manipulador Telescópico Manipulador Telescópico
Caminhões Caçamba Volvo A 40
Caminhão pipa Fatih PRO 940
Bomba para Projeção de concreto
Dosadora Móvel CIFALI para Concreto
Caminhão Betoneira Mercedes e Guindaste (5 t) sobre caminhão Fatih 180

4.133  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.134  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR, DESCARGA DE FUNDO E VERTEDOURO

OBRAS EM CCR E CCV


USINA PARA PRODUÇÃO DE CCR 600 m³/h
USINA PARA PRODUÇÃO DE CCV 60 m³/h
CAMINHÕES CAÇAMBA MERCEDES PARA CCR
CAMINHÕES BETONEIRA PARA CCV
CAMINHÕES CAÇAMBA VOLVO A 40 PARA CCR
TRATOR DE ESTEIRA CAT D6 T PARA CCR
MOTONIVELADORA CAT 140 M PARA CCR
ROLO COMPACTADOR CAT CS536E PARA CCR
PÁ CARREGADEIRA VOLVO L 70 PARA CCR
GUIDASTE MÓVEL PARA TERRENO ACIDENTADO TADANO 50 T
AUTOBOMBA DE CONCRETO LIEBHERR COM ALCANCE DE 35 m PARA O VERTEDOURO
CAMINHÃO PIPA FATIH PRO 940 PARA CCR
CORREIA TRANSPORTADORA PARA CCR
SISTEMA DE TRANSPORTE POR GRAVIDADE (CHUTE) PARA CCR
CAMINHÃO GUINCHO FATIH 180 5 T PARA O CCR E VERTEDOURO
GERADOR CAT 1000 KVA
PREMOLDADOS PARA FACE JUSANTE E FORMAS PARA FACE MONTANTE
PREMOLDADOS PARA GALERIAS E FORMAS PARA A FACE VERTICAL E VERTEDOURO
BOMBAS DE
BOMBAS DE JATO DE ÁGUA
DENSÍMETRO NUCLEAR
MÁQUINAS DE SOLDA

4.135  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


TRANSPORTE DE CCR E CCV – GRAVIDADE (CHUTES) E CAMINHÕES

Exemplos de chutes para transporte de CCR na Barragem Jaghin, no Irã (fotos por Andriolo durante uma visita em maio de 2004)

4.136  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


TRANSPORTE DE CCR E CCV – POR CORREIAS TRANSPORTADORAS

Torre para correias usada para transportar CCR em Miel I – Colômbia – 2001 (fotos por Andriolo e Odebrecht)

4.137  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


TRANSPORTE DE CCR E CCV – POR CORREIAS TRANSPORTADORAS

Torre para correias e Crawler Placer usado para transportar CCR em Miel I – Colômbia – 2001 (fotos por Andriolo e Odebrecht)

4.138  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


TRANSPORTE DE CCR E CCV – POR CORREIAS TRANSPORTADORAS E CAMINHÕES

Transporte de CCR através de correias na Barragem Al Wehdah – Fronteira entre Síria e Jordânia - 2005 (foto por Ozaltin)

4.139  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONCEITO DE METODOLOGIA

Lançamento de CCR na Barragem de Cana Brava – Brasil 2000 (fotos de W. Pacelli)

4.140  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO E REGULARIZAÇÃO

Preparação da fundação preparação – Cindere Hydro Project – Turquia 2002 (fotos por Andriolo)

4.141  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – FORMAS DE JUSANTE

Montagem de formas de jusante – Projeto Hidroelétrico Miel-I – Colômbia 2001 (fotos por Andriolo)

4.142  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – FACE MONTANTE

Placas pré-moldadas para face montante da barragem no Projeto Hidroelétrico de Cindere – Turquia 2002 (fotos por Andriolo)

4.143  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – PAINÉIS PRÉ-FABRICADOS COM MEMBRANA DE PVC

Painéis pré-fabricados para face montante – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.144  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – MONTAGEM E FIXAÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS, SOLDA DE JUNTAS DE PVC E INSPEÇÃO

Pré-moldados para face do barramento – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.145  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO DE CONCRETO DE FACE

Lançamento de CCV e CCR e espalhamento de argamassa de ligação – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.146  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO DO CONCRETO NO CONTATO COM A ROCHA

Lançamento de CCV e CCR e espalhamento de argamassa de ligação junto à rocha do contraforte – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.147  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – TRATAMENTO DE JUNTAS DE CONSTRUÇÃO

Tratamento da superfície de juntas de construção – Miel I – Colômbia 2001 e Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.148  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO E ESPALHAMENTO DA ARGAMASSA DE LIGAÇÃO
CONSTRUÇÃO BARRAGEM CCR – MANUSEIO CCV & CCR
DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO E ESPALHAMENTO DE ARGAMASSA DE LIGAÇÃO

Fissuras
Ação Sísmica Ação Sísmica

Seção 1-1: PRINCIPAIS TENSÕES DE TRAÇÃO - Principais Tensões de Tração (kgf/cm²)

Final da construção + Terremoto

Zonas onde pode ocorrer Condição de serviço normal


Tensões de Tração

Condição de serviço + Terremoto Distância da face montante (m)

Zonas de aplicação de argamassa de ligação em juntas de construção em função de análises de tensões atuantes (imagem por Andriolo)

4.149  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO E ESPALHAMENTO DA ARGAMASSA DE LIGAÇÃO

Lançamento e espalhamento de argamassa de ligação – Miel I – Colômbia 2001 e Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.150  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – LANÇAMENTO E ESPALHAMENTO DO CCR

Lançamento e espalhamento de CCR – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.151  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – COMPACTAÇÃO DE CCR

Compactação de CCR - Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.152  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONTROLE DE COMPACTAÇÃO DE CAMADAS

Controle de compactação de camadas de CCR utilizando densímetro nuclear – Barragem de Miel I – Colômbia 2001 – (fotos de Andriolo)

4.153  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONSTRUÇÃO DE GALERIAS E POÇOS

Pré-moldados usados na Barragem de CCR de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.154  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONSTRUÇÃO DE GALERIAS E POÇOS

Pré-moldados usados na Barragem de CCR de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.155  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – MOLDAGEM DE JUNTAS DE CONTRAÇÃO

Preparação de junta de contração – Processo utilizado na Barragem de CCR de Capanda – Angola 1992 (fotos por Andriolo)

4.156  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – MOLDAGEM DE JUNTAS DE CONTRAÇÃO

Moldagem da junta de contração – Processo utilizado na Barragem de CCR de Miel I – Colômbia 2001 (fotos por Andriolo)

4.157  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – MOLDAGEM DE JUNTAS DE CONTRAÇÃO

Moldagem da junta de contração – Processo utilizado na Barragem de CCR de Miel I – Colômbia 2001 e Barragem em CCR de Beydag – Turquia 2007(fotos por Andriolo)

4.158  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONSTITUINDO BARREIRA IMPERMEÁVEL

Pré-moldados utilizados na Barragem em CCR de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.159  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CURA

Processos de cura utilizados em barragens de CCR (fotos por Andriolo)

4.160  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – INSTRUMENTAÇÃO

Instalação de instrumentação de monitoramento no Projeto Hidroelétrico de Cindere – Turquia 2002 (fotos por Andriolo)

4.161  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONTROLE DE QUALIDADE

Laboratório localizado próximo à Central de Produção de CCR e testemunho de CCR extraído da estrutura no Projeto Hidroelétrico de Cindere – Turquia 2002 (fotos por
Andriolo)

4.162  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM EM CCR – TRANSPORTE DE CCR E CCV


DETALHES ESPECÍFICOS – CONTROLE DE QUALIDADE

Detalhe da pouca diferença nas texturas de CCR e CCV – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.163  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

BARRAGEM EM CCR - CONSTRUÇÃO DO VERTEDOURO

Construção do Vertedouro em CCV – Barragem de Beydag – Turquia 2007 (fotos por Andriolo)

4.164  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

Construção em CCV – Turquia 2008

4.165  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.166  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

MONTAGEM HIDROMECÂNICA

Comportas Condutos
Pórticos e Comportas da Comportas e Válvula de
Guias e e Grades de Forçados, Tubos
Equipamentos Pontes Estrutura de Stop Log da descarga de
Trilhos Limpeza da de Sucção e
Rolantes Desvio Casa de Força fundo
Tomada D’Água Caixas Espiral
Guindaste Móvel de 50 X X X X
toneladas
Guindaste Móvel de 100 X X X
toneladas
Guindaste de Pórtico 2x200 ton X
Caminhão prancha X X X X X X

Caminhão com guindaste


Máquina de solda X X X X X X X

Guincho X X X
Máquina de corte X X X X X X

Controle de Raios X X X X X X X

Controle de Ultrassom X X X X X X

4.167  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.168  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

TRABALHOS CORRELATOS

4.169  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13. MANUAL
Para a eficiente execução de um projeto, é essencial a preparação e a utilização de um Manual e um
Plano abrangendo as fases de Engenharia, Compras, Construção, Gerenciamento, Comissionamento
e Encerramento.
Especificamente, um manual estabelece as organizações, políticas e procedimentos que serão
utilizados para gerenciar o projeto ao longo do seu ciclo de vida. O manual irá evoluir para refletir o
gerenciamento das necessidades do projeto e como o projeto avança através de seus vários estágios.
Pelo menos quatro manuais são recomendados para um projeto (evidentemente,
este número varia de acordo com o tamanho e as responsabilidades associadas ao
projeto), quais sejam:
®®Manual para Controle e Gerenciamento de Projetos;
®®Manual para a Construção e Controle de Custos;
®®Manual para Procedimentos e Treinamento;
®®Manual para Controle da Qualidade (ou Garantia da Qualidade, se adotada).
Um quinto Manual relativo à operação e manutenção pode ser solicitado pelo
proprietário do Projeto.

4.13.1. Manual de Controle e Gerenciamento de Projetos


Este Manual incidirá sobre o seguinte:
®®Aperfeiçoamento do Plano-Mestre;
®®Bases e Conceitos do Projeto.

4.170  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.1. Manual de Controle e Gerenciamento de


Projetos
®®Concepção da Gestão:
• Fase I - Projeto Básico x % de realização;
• Fase II – Questões de Licitação y % concluídas;
• Fase III – Questões da Construção – realizada; e
• Fase IV - Desenhos de “Conforme Construído”.
®®Controle de Revisão de Projeto

4.13.2. Manual da Construção e Controle de Custo


Este Manual pode ser considerado como o Sistema de Controle do Projeto pelo fato de efetivamente controlar toda a execução do
Projeto. Nele são estabelecidas as metas a cumprir. É também elaborado um plano e o progresso neste plano é medido e comparado;
os desvios e os custos são analisados; alternativas de ações corretivas são avaliadas (ver figura à frente) e a melhor alternativa é
selecionada; e o plano é modificado em conformidade com
as correções.
São desenvolvidas e analisadas as tendências dentro de
cada segmento de geração de relatórios. O cumprimento
da estrutura da divisão de trabalho, o controle de custos
e cronograma e a emissão de relatórios de desempenho
garantem que o Diretor do Projeto tem os dados básicos
necessários para decisões oportunas e significativas de
gestão.

4.171  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13. MANUAL
4.13.2. Manual da Construção e Controle de Custo
Esse Manual objetiva fornecer um guia para os procedimentos a serem seguidos durante qualquer atividade da construção
envolvida sob o Conceito do Projeto. Esse manual também pode fornecer orientações sobre as várias medidas de gestão ambiental
que precisam ser integradas aos trabalhos de
construção civil no âmbito do Projeto.
O objetivo desse manual é fornecer orientações
para o adequado planejamento, concepção e
construção das obras civis. Esse manual também
pretende sensibilizar os tópicos relacionados a
questões de gestão ambiental, incluindo o aspecto
de apoio para ajudar a melhorar a educação em
geral, o trabalho e o ambiente da vida no campo.
Tendo em conta as características especiais das
Fases de Construção, a natureza e as funções
dos diferentes agentes envolvidos no processo, o
procedimento padrão de administração seguido
para programação e compensação (remuneração)
desse tipo de trabalho deve ser conhecido para
poder identificar e avaliar potenciais fatores de
risco.

4.172  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.3. Manual de Procedimentos e Treinamento


O objetivo desse manual é diminuir a incidência de lesões resultantes das atividades profissionais na
indústria da construção civil, focando as tarefas manuais relacionadas e outros riscos de lesões que
podem ser eliminados ou minimizados pela implementação de soluções ergonômicas. A rotina pretende
atingir esta diminuição de incidência de acidentes:
Conscientizando empregadores e empregados sobre a alta incidência e severidade dos riscos
relacionados a tarefas manuais na indústria da construção civil;
Treinando líderes de equipes com habilidades e ferramentas para colaborar no gerenciamento dos
riscos relacionados a atividades manuais em seus locais de trabalho, especificamente através do uso
de um Programa de Desempenho;
Capacitando dentro das Normas Legais a inspeção sobre gestão de riscos para trabalhos manuais; e,
Realizando auditorias para determinar o cumprimento do Manual e o uso do Programa de Desempenho.
Durante a execução do Projeto, a Saúde e Segurança no Trabalho é responsabilidade de um técnico competente para coordenar
a implementação dos princípios gerais de prevenção na tomada de decisões (construtivas, técnicas ou organizacionais), com o
objetivo de planejar os diferentes trabalhos ou etapas do trabalho que serão desenvolvidas simultânea ou sucessivamente sob
condições seguras.
Empreiteiros e subempreiteiros devem preparar planos específicos de segurança, através dos quais serão implementadas medidas
eficazes de segurança, respeitando os critérios mínimos estabelecidos nas Especificações de Saúde e Segurança. Empreiteiros
e subempreiteiros são responsáveis pela correta aplicação das medidas preventivas determinadas no Plano de Segurança a ser
aprovado pela pessoa responsável pela segurança no local de trabalho, em relação as obrigações que correspondem diretamente a
eles ou, quando aplicável, a trabalhadores contratados por eles. Empreiteiros e subempreiteiros serão solidariamente responsáveis
pelas consequências resultantes da inobservância das medidas preventivas, como previsto no Manual.

4.173  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.4. Manual de Controle da Qualidade (ou a Garantia da Qualidade)


Muitas sociedades técnicas (por exemplo, FIDIC, ACI, ISO) são dedicadas a melhorar continuamente a qualidade da construção (e
especificamente da construção em concreto, um dos propósitos deste texto) através da troca de experiência e conhecimento. A
Qualidade na Construção de Concreto é alcançada quando todos os níveis de gestão insistem na qualidade e todos os funcionários
sabem o que é esperado deles. É sempre mais barato construir correto na primeira vez.

4.174  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.4. Manual de Controle da Qualidade (ou a Garantia da Qualidade)


Como é que o funcionário sabe que a qualidade é um requisito básico da empresa?
Um funcionário sabe que a qualidade é um requisito básico da empresa quando ele é treinado no que é esperado dele e quando
ele vê serviço malfeito ou material removido e substituído voluntariamente pela empresa, independentemente do custo.
Construção de qualidade consistente ocorre apenas quando cada pessoa sabe que ela foi devidamente treinada para produzir um
trabalho de qualidade. Então, a construção de qualidade se torna normal e não exceção.

Treinamento de Colaboradores em Capanda - Treinamento de Colaboradores em Teerã - Treinamento de Colaboradores na Arábia Saudita
Angola (foto por Andriolo) Irã (foto por Andriolo) (foto por Andriolo)

4.175  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.4. Manual de Controle da Qualidade (ou a Garantia da Qualidade)


Embora todos os funcionários devam estar cientes das suas responsabilidades na qualidade, deverá haver um sistema (Manual)
de controle de qualidade, incluindo inspeções.
“Inspeções” não significa assumir responsabilidades do trabalhador da construção. Em vez disso, as inspeções fornecem
gerenciamento para medir o nível da qualidade e dados para melhorar o sistema. Cada Empreiteiro, independentemente do tamanho
da sua empresa, deve se sentir responsável pela qualidade e deve incutir, em cada um dos seus empregados, o sentimento de que:
“Podemos fazer construção de qualidade e orgulhar-nos de cada um de nossos projetos.”
Uma das primeiras tarefas de gerenciamento para empresas de qualquer tamanho é desenvolver um plano escrito (Manual) para
controle de qualidade, incluindo quais partes de cada etapa de um projeto são críticas para a qualidade, e quando e por quem
essas etapas devem ser verificadas.
Em seguida, uma lista de verificações (“check list”) pode ser desenvolvida para inspeção por parte do pessoal do CQ ou, em uma
pequena empresa, por parte de uma pessoa com experiência no assunto.
O número de pessoas envolvidas no controle de qualidade varia com o tamanho e a complexidade da obra. Os indivíduos devem
estar disponíveis para verificar se todos os materiais recebidos na obra atendem às especificações do projeto.
Pessoal qualificado deve estar disponível para completar todas as inspeções necessárias com atraso mínimo para as equipes
de execução do trabalho.
Mesmo com as melhores composições de mistura, ocorrem falhas em estruturas de concreto, algumas das quais são atribuídas ao
projeto e outras ao próprio material. No entanto, a falha é muitas vezes resultado da negligência e falta de atenção com a qualidade
na obra, durante a construção.
Controle de Qualidade (CQ) é uma verificação da qualidade do material e desempenho da estrutura executada pelo construtor,
enquanto que Garantia da Qualidade (GQ) é executada por um agente independente autorizado contratado pelo proprietário da
obra.

4.176  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.4. Manual de Controle da Qualidade (ou a Garantia da Qualidade)


Para o pequeno empreiteiro de concreto, apenas uma ou duas pessoas qualificadas podem ser necessárias para lidar com CQ.
Quando a empresa cresce, ou quando vários trabalhos estão em andamento, mais pessoas podem ser adicionadas até a organização
formal de um departamento de CQ.
Deve haver um claro senso de organização, mesmo com apenas um empregado no CQ. Os funcionários do CQ devem reportar-se à
gestão da empresa, não à gestão da obra.
A razão?
A pessoa responsável pelo cronograma da obra frequentemente enfrenta conflitos entre os objetivos da construção de qualidade
e o atendimento a um cronograma de construção sem folgas.
O controle de qualidade não deve ser dependente do cronograma de construção da obra.
“Qualidade pode ser definida como o cumprimento de responsabilidades do projeto
na entrega de produtos e serviços de uma maneira que atende ou excede os requisitos
estabelecidos e as expectativas do proprietário, dos profissionais do projeto e do construtor”.
Todas as decisões sobre a qualidade de um projeto caem em uma das quatro condições do
quadro a seguir. Não há nenhum projeto para o qual todas as decisões estão na desejada
coluna “certo”. Proprietários, projetistas e construtores, todos podem induzir a decisões
“erradas”.
Esta distribuição hipotética para um projeto hipotético está provavelmente próxima de
um projeto perfeito. Prevenção de catástrofes, tais como aquelas noticiadas na imprensa
e outras que ocorreram recentemente, é reforçada pela adesão aos princípios contidos
em muitos Manuais.

4.177  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo


4 Documentos

4.13.4. Manual de Controle da Qualidade (ou a Garantia da Qualidade)

Decisões sobre Qualidade

Certo Errado
Inteligente 90% 3%
Não Inteligente 5% 2%
From CONSTRUCTION QUALITY MANAGEMENT – CI Seminar – Los Angeles – January 19, 2007

CQ será discutido no capítulo 14.

4.178  CONCRETO: Uso de Maneira Sustentável  Francisco Rodrigues Andriolo

Você também pode gostar