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Objetivos: Observar como a rotação do plano da luz polarizada varia com os açucares, glicose e
sacarose.
Introdução:
Outro fenômeno relacionado com caráter transversal das ondas eletromagnéticas é a rotação
do plano de polarização, propriedade que é chamada de atividade óptica. Moléculas que
desviam a luz para a direita são chamadas dextrógiras(D) e quando o desvio é para a esquerda,
as moléculas são chamadas levógiras(L). A importância disso reside no fato de que uma
molécula dextrógira e uma levógira da mesma substância são imagens especulares uma da
outra.
O açúcar de cozinha é uma molécula do tipo dextrógira, sendo um dos seus principais
constituintes a molécula de D-sacarose.
Os açúcares de um modo geral são substâncias quirais (a molécula tem um átomo de carbono
assimétrico, ou seja está ligada a 4 grupos diferentes), isto é fazem rodar o plano de
polarização da luz polarizada. A rotação especifica é uma constante físico-química, que é
medida com um polarímetro, sendo importante para caracterização das substâncias quirais. O
termo quiral é um termo usado em Química, para definir objetos não sobreponíveis à sua
própria imagem no espelho.
A inversão do açúcar provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua
molécula: D-glicose e L-frutose. A molécula de glicose formada é dextrógira, mas a molécula de
frutose formada é muito levógira.
Materiais e métodos:
Reagentes e Periculosidade:
Glicose
Conclusões:
A partir da pesquisa teórica, será esperado em sala observar fatores interferentes na
mensuração da rotação específica de açúcares. Notar a variação das rotações em graus e levar
em consideração a diferença das concentrações das soluções de enantiômeros.
Bibliografia:
[4] Bagatin, O; Simplício, F. I.; Santin S. M. O. e Santin O. Rotação da luz polarizada: Abordagem
histórica com proposta experimental. Química Nova. n° 21, 2005.
[6] Jesus, A. M. S.; Villa, F.; Lara, A. C. C.; Pasqual, M. Avaliação do efeito das concentrações de
sacarose e dos estádios de desenvolvimento do fruto no cultivo in vitro de embriões de frutos
de cafeeiro. Rev. Ceres. Vol. 58. 2011.